Atualização de programas nutricionais para poedeiras
|
|
- Larissa Borba Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atualização de programas nutricionais para poedeiras Gabriel B.S. Pessoa 1, Sandra C. Salguero 2, Luiz F. T. Albino 2, Eduardo T. Nogueira 1 e Horacio S. Rostagno 2 1 Ajinomoto do Brasil Ajinomoto Animal Nutrition 2 Universidade Federal de Viçosa Viçosa, MG , Brasil 1. Introdução A produtividade das galinhas de postura tem aumentado ano a ano. Há vinte anos um plantel produzia aproximadamente 230 ovos por ave alojada entre 20 a 60 semanas de idade (Elliot, 2012). Hoje, espera-se uma produção média aproximada de 260 ovos por ave alojada até as 60 semanas de idade (Hy-Line, 2012). Esta melhoria na produção coincidiu com uma diminuição significativa do peso corporal e da capacidade de consumo de ração, aumentando assim a importância do fornecimento de uma nutrição bem balanceada. Devido a isto, as exigências nutricionais das linhagens modernas de poedeiras têm aumentado, especialmente para os aminoácidos. A nutrição de poedeiras também tem melhorado significativamente nos últimos anos, anteriormente as dietas eram somente formuladas para um mínimo de proteína bruta e as especificações de aminoácidos eram limitadas à metionina, metionina mais cistina e lisina, formuladas na base total (Elliot, 2012). Na atualidade os nutricionistas formulam dietas de poedeiras de alta produtividade levando em consideração a relação aminoácido: lisina de todos os aminoácidos essenciais e não essenciais (proteína ideal) na base digestível. Estas mudanças na nutrição somadas a estratégias de alimentação têm sido estimuladas, em parte, às pesquisas sobre a digestibilidade e exigências dos aminoácidos, disponibilidade de aminoácidos industriais a preços compatíveis, aumento de custo das matérias primas e á melhoria no potencial genético das aves entre outros. O termo programa nutricional abrange varias linhas (alimentação por fases, curva de produção, requerimentos nutricionais etc.) com o mesmo objetivo final: proporcionar às aves todas as condições necessárias para ótimo crescimento e produção expressando assim seu máximo potencial genético. Neste trabalho, iremos dar atenção especial à importância e aos benefícios de alguns aminoácidos na nutrição e desempenho das poedeiras comerciais, dando maior ênfase aos aminoácidos metionina + cistina, treonina, valina e triptofano. 2. Os aminoácidos A importância dos níveis de aminoácidos nas rações sobre o tamanho e produção de ovos no início da postura é bem estabelecida na literatura sendo, sem dúvida, um dos fatores críticos envolvidos no desempenho precoce das poedeiras. A tendência de alguns produtores em utilizar baixa densidade de aminoácidos nas rações de pré-postura e no pré-pico é um fator importante para o fracasso de muitos planteis em atingir as metas de produção na maturidade das aves, bem como na obtenção de ovos pesados precocemente e produtividade no pico de produção. a) Metionina + Cistina Embora ainda existam programas de nutrição para poedeiras que sugerem apenas níveis de proteína bruta, aminoácidos sulfurados totais (AAST) e lisina total, há uma tendência progressiva para a utilização de aminoácidos digestíveis e um perfil de aminoácidos balanceados (proteína ideal), tornando possível melhorar a precisão da formulação e a diminuição dos custos de produção. Keshavarz (1995) cita o efeito positivo no peso do ovo com o aumento dos níveis dietéticos de proteína e de metionina (0,34 a 0,38% na ração). O efeito da metionina no peso dos ovos das galinhas em início de produção foi consistente ao longo de três níveis de proteína (17, 19 e 21%). Usando poedeiras Hy-line W-36 de 21 a 37 semanas de idade, Brake e Peebles (1992) também mostraram clara melhora na produção de ovos, peso dos ovos e conversão alimentar com o aumento dos níveis de proteína e aminoácidos. Neste estudo, o nível dos aminoácidos sulfurosos foi mantido em 85% do nível de lisina em cada tratamento. Da mesma forma Bregendahl et al (2008) em trabalhos com galinhas poedeiras Hy-Line de ovos brancos (26 a 34 semanas de idade), concluíram que as exigências para ótima massa de ovo, de Met + Cis dig e de Met eram de 506 mg/dia (94% da lisina) e de 253 mg/dia (47% da lisina), respectivamente. As relações Met dig : lis dig e de Met + Cis dig : Lis dig, foram confirmadas em um experimento realizado posteriormente com galinhas poedeiras de 52 a 58 semanas de idade. Outros pesquisadores também demonstraram que os níveis de proteína e aminoácidos em rações de pico de produção influenciam o tamanho dos ovos (Penz e Jensen, 1991; Leeson e
2 Caston, 1996). Assim, o aumento dos níveis de metionina em relação à lisina em rações com adequados níveis dos outros aminoácidos essenciais é uma ferramenta viável e comumente utilizada que proporciona uma produção de ovos maiores em poedeiras comerciais no início da postura. Vários experimentos realizados na Universidade Federal de Viçosa com o objetivo de estimar as exigências de Met + Cis dig de galinhas poedeiras leves em diversas fases de produção, recomendaram níveis dietéticos de Met + Cis que variaram entre 682 e 796 mg/dia, sendo que a relação Met + Cis dig / Lys dig variou de 100% a 107% (Brumano et al, 2010a ; Brumano et al, 2010b e Schmidt et al, 2011). É evidente que o peso dos ovos de um plantel pode ser manipulado através da variação da ingestão de aminoácidos sulfurosos, independente da linhagem e idade das galinhas. Contudo, as pesquisas científicas atuais evidenciam que a suplementação de níveis adequados de outros aminoácidos como a treonina, o triptofano, a valina e a isoleucina podem influenciar de forma positiva o peso e produção dos ovos. b) Treonina A treonina (Thr) é o aminoácido em maior concentração na mucina (mucosa intestinal) e nos anticorpos, sendo que sua deficiência pode comprometer o funcionamento do sistema digestivo e imunológico e reduzir sua disponibilidade para síntese de proteína muscular. É exigida para formação da proteína e manutenção do turnover protéico corporal, além de auxiliar na formação do colágeno e elastina. Baixo conteúdo de treonina é encontrado nos grãos, portanto, dietas à base de gramíneas podem acarretar deficiência deste aminoácido, recomendando-se a suplementação com o aminoácido industrial (Sá et al., 2007). Embora existam diferenças, tanto produtivas como de exigências nutricionais, entre as linhagens de poedeiras comerciais, ao analisar os guias de manejo das linhagens como Hy-Line W36, ISA White, Babcock White, Bovans White, Dekalb White e Hisex White, todos eles recomendam a relação Thr dig/lis dig de 70% para a fase produtiva. Entretanto, no caso da linhagem Lohmann LSL, o guia de manejo nutricional recomenda 73% de relação para a fase de 29 a 45 semanas. Rostagno et al. (2011), através da compilação de resultados de vários experimentos com aves de diferentes linhagens, recomendam a relação Thr dig/lis dig de 76% para obter o melhor desempenho produtivo das poedeiras. Figueiredo et al. (2012) avaliaram três níveis de treonina em rações de poedeiras leves Hy-Line W36 no período de 42 a 58 semanas de idade. Os autores não encontraram efeito dos níveis estudados sobre os parâmetros de produção, recomendando então o menor nível de Thr dig testado (0,542% na ração), equivalente ao consumo diário de 552 mg/ave. Este nível corresponde a uma relação Thr dig : Lis dig de 80%. Com o objetivo de determinar a melhor relação Thr dig/lis dig, Rocha et al. (2013a) avaliaram seis diferentes níveis de Thr dig em poedeiras Hy-Line W36, durante o período de 24 a 40 semanas de idade. Os autores observaram efeito quadrático dos níveis de Thr dig sobre os parâmetros produção de ovos (Qmáx= 0,571%), conversão alimentar por dúzia de ovos (Qmín = 0,567%) e conversão alimentar por massa de ovos (Qmín = 0,547%). Segundo Sakomura e Rostagno (2007) os modelos quadráticos mostram tendência de superestimar os valores da exigência, sugerindo aplicar o intervalo de confiança de 95% do nível máximo ou mínimo do nutriente estimado pela equação quadrática. Assim, aplicando o fator de 95% aos resultados obtidos por Rocha et al. (2013a), chega-se aos requerimentos de 0,543% de treonina digestível para produção de ovos, 0,539% para conversão por dúzia de ovos e 0,520% para conversão por massa de ovos. Estes requerimentos correspondem às relações Thr dig/lis dig de 74,4%, 73,8% e 71,2%, respectivamente. Cardoso et al. (2014a) avaliaram cinco diferentes níveis de treonina digestível na ração de poderias leves (Dekalb White) durante o período de 60 a 76 semanas de idade. O nível foi lisina digestível das dietas foi mantido constante em todos os tratamentos (Lis dig = 0,759%), enquanto que a Thr dig variou de 0,523% a 0,615%, gerando as relações Thr dig/lis dig de 69 a 81%, em incrementos de 3 pontos percentuais. Foi observada resposta quadrática aos níveis de Thr dig para os parâmetros produção de ovos (0,574%), massa de ovos (0,569%), conversão alimentar por dúzia (0,556%) e massa de ovos (0,570%). Igualmente, aplicando-se o intervalo de confiança de 95% aos níveis máximos (Qmáx*0,95) e mínimos (Qmín*0,95), chegamos às recomendações de 0,545% de Thr dig para produção de ovos, 0,541% para massa de ovos, 0,528% para a conversão alimentar por dúzia de ovos e 0,542% para conversão por massa de ovos. Estes níveis de Thr dig correspondem às relações Thr dig/lis dig de 71,8%, 71,3%, 69,6% e 71,4%, respectivamente.
3 c) Valina Em frangos de corte a valina (Val), é o quarto aminoácido limitante na maioria das rações utilizadas na América Latina, porém para poedeiras ainda existe grande discussão sobre esse tema e as pesquisas sobre exigência de valina para poedeiras ainda são escassas. É claro que a ordem de limitância dos aminoácidos depende de vários fatores, como, por exemplo, dos ingredientes que estão sendo utilizados na ração, do parâmetro que está sendo avaliado (produção de ovos, conversão alimentar, etc) e da exigência nutricional de cada um dos aminoácidos (proteína ideal). Na década de 1970, quando já se conhecia o conceito de proteína ideal, o National Research Council (NRC, 1971) ainda não informava a exigência diária de valina para poedeiras comerciais. Apenas no NRC (1977) a exigência de valina para poedeiras foi estimada em 550 mg/ave/dia, sendo esta aumentada para 600 mg/ave/dia na edição de Já o NRC 1994, versão mais recente desta publicação, traz a exigência diária de valina total para poedeiras leves e semipesadas de 700 mg/ave/dia, com uma relação Val/Lis total de 101%. Rostagno et al. (2005) recomendam a 654 mg/ave/dia de valina digestível para poedeiras com peso em torno de 1,600 kg. Já para poedeiras semipesadas, é recomendado o nível de 675 mg/ave/dia de valina digestível, sendo a relação com a lisina digestível igual a 90% para ambas as categorias. Com o objetivo de determinar a relação ideal de vários aminoácidos essenciais com a lisina, Bregendahl et al. (2008), avaliaram a resposta de poedeiras leves Hy-Line W36, de 28 a 34 semanas de idade, a diferentes níveis de inclusão de aminoácidos essenciais. Utilizando o modelo Broken line os autores recomendaram a relação Val dig/lys dig de 93% para obter melhor desempenho em termos de massa de ovos. Lelis et al. (2010), avaliando diferentes relações Val dig/lis dig em dietas para poedeiras semipesadas (Dekalb Brown) no período de 25 a 37 semanas de idade, encontraram resposta linear crescente das aves para os parâmetros produção de ovos (P < 0,002) (Y = 31, ,135 Val; R 2 = 0,99) e massa de ovos (P < 0,001) (Y = 12, ,562 Val, R 2 = 0,93), recomendando a relação Val dig/lis dig de 96%. A versão mais recente das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (Rostagno et al, 2011), recomenda 699 e 735 mg/ave/dia de Val dig para poedeiras leves e poedeiras semipesadas, respectivamente, sendo a relação com a lisina digestível igual a 95% para ambas as categorias. Marques (2012), avaliando diferentes níveis de valina e isoleucina digestíveis em rações de poedeiras semipesadas (Isa Brown) no período de 40 a 56 semanas de idade, encontraram melhores resultados, baseados na qualidade dos ovos e parâmetros de desempenho, quando utilizaram a relação Val dig/lis dig de 90%, que foi equivalente ao consumo médio diário de valina digestível de 770 mg/ave. Já Almeida (2013), em função da escassez de trabalhos sobre exigência de valina ou relação deste com a lisina para poedeiras, objetivou estudar a relação Val dig/lis dig em dietas para poedeiras comerciais, com o intuito de maximizar o desempenho dos animais, reduzir a poluição ambiental (emissão de nitrogênio) e os custos de produção. O autor utilizou galinhas Hy-Line W-36 durante dois períodos, o primeiro de 24 a 40 semanas de idade e o segundo de 42 a 48 semanas. No primeiro período, o autor encontrou resposta quadrática das aves para os parâmetros massa de ovos, conversão alimentar por massa de ovo, e produção de ovos. Após aplicar o intervalo de confiança de Qmáx*0,95 ou Qmín*0,95 (Sakomura e Rostagno, 2007), o autor recomendou as relações de Val dig/lis dig de 93,2%, 92,9% e 93,1% para cada parâmetro, respectivamente. No segundo período de avaliação, Almeida (2013) encontrou resposta quadrática das aves para os parâmetros massa de ovos e produção de ovos. Após aplicar o intervalo de segurança de (Qmáx*0,95), o autor recomendou as relações de Val dig/lis dig de 92,0% e 92,5% para cada parâmetro, respectivamente. Lelis et al. (2014), avaliando cinco relações de Val dig/lis dig (84 a 100%) em dietas para poedeiras semipesadas Dekalb Brown no período de 42 a 54 semanas de idade, encontraram resposta quadrática das aves para os parâmetros produção de ovos, massa de ovos e conversão alimentar por dúzia e massa de ovos, recomendando a relação Val dig/lis dig de 92%, correspondendo ao nível de 0,607% de Val dig na dieta e consumo médio de 567 mg/ave/dia de Val dig. d) Triptofano O triptofano (Trp) desempenha vários papéis no metabolismo das aves, atuando como precursor da niacina, serotonina e melatonina. Pelo fato de ser importante no sistema imune e ter nos
4 seus metabólicos os principais produtos envolvidos na regulação do consumo e do estresse, é fundamental o estabelecimento do nível correto deste aminoácido nas rações. As recomendações encontradas na literatura são muito diversas. O NRC (1994), o CVB (1996), Coon e Zhang (1999), Rostagno et al. (2000), Rostagno et al. (2005), Leeson e Summers (2005), Brengendahl (2008) e Rostagno et al. (2011) recomendam para aves leves ou semipesadas, uma relação triptofano digestível: lisina digestível (Trp dig/lis dig) em 23, 19, 20, 25, 23, 21, 22 e 23%, respectivamente. Calderano et al. (2012), avaliando diferentes relações Trp dig/lis dig para poedeiras Hy-Line W-36 de 24 a 40 semanas de idade, observaram efeito linear crescente dos níveis de Trp sobre a produção e massa de ovos, conversão alimentar por massa de ovos e eficiência de utilização da lisina para massa de ovos. Os autores recomendaram a relação Trp dig/lis dig de 25,2%, equivalente ao consumo de 142 mg de Trp dig/ave/dia. Lima et al. (2012) avaliou o efeito de cinco relações Trp dig/lis dig (variando de 19 a 27%) sobre parâmetros de desempenho e histológicos de poedeiras leves com idade inicial de 29 semanas. Foi observado efeito quadrático sobre a produção de ovos (23,98%), peso dos ovos (24,07%), massa de ovos (24,11%), conversão alimentar por massa (24,58%) e conversão por dúzia de ovos (25,25%). Aplicando-se o intervalo de confiança de 95% (Sakomura e Rostagno, 2007) aos valores recomendados pelos autores, as relações passam a ser 22,78%, 22,87%, 22,90%, 23,35% e 23,99%, respectivamente. Segundo os autores, o melhor desempenho das aves em relação ao maior nível de triptofano nas rações também pode ser explicado pelas alterações histológicas encontradas nas vilosidades intestinais das aves que receberam rações com maiores níveis de triptofano digestível. Em tais aves, as vilosidades foram maiores e mais ramificadas. Histologicamente, o aumento do nível de triptofano digestível também gerou maior produção de albúmen pelo magno, uma vez que as glândulas tubulares deste se apresentaram em estágio funcional mais ativo e com maior quantidade de albúmen, o que permite que a produção dos ovos seja feita em um período de tempo menor, melhorando assim a produção, peso, massa, conversão em massa e dúzia de ovos. Ainda em relação ao magno, Lima et al. (2012) observaram maior produção de muco no epitélio desse órgão, sendo que tal característica possibilita maior rapidez na passagem do ovo pelo oviduto (Gomide-Júnior et al., 2004). Da mesma maneira, foi demonstrado que o aumento do nível de triptofano digestível elevou a quantidade de dobras secundárias do útero das poedeiras leves em postura e gerou uma hiperplasia do epitélio desse órgão. Tais características permitiriam a formação da casca em um menor tempo, aumentando assim, a produção de ovos, visto que o ovo em formação fica no útero por tempo variável para a deposição de carbonato de cálcio (King e McLelland, 1979), o que pode ser acelerada pelo aumento da superfície interna do órgão. Considerando a aplicação do intervalo de confiança aos resultados obtidos pelos autores, a relação Trp dig/lis dig de 23,2% pode ser utilizada para maximizar o desempenho produtivo das aves. Cardoso et al. (2014b), avaliando cinco relações Trp dig/lis dig (22 a 26%) em dietas de poedeiras Dekalb White no período de 60 a 76 semanas de idade, encontraram efeito quadrático sobre os parâmetros produção de ovos (Qmáx = 25,44%), massa de ovos (Qmáx = 25,36%), conversão por dúzia de ovos (Qmín = 25,08%) e conversão por massa de ovos (Qmín = 25,07%). Aplicando o intervalo de confiança de 95% as relações Trp dig/lis dig recomendadas de 24,17, 24,09%, 23,83% e 23,82%, respectivamente. Em geral, com os resultados deste trabalho, a relação Trp dig/lis dig de 24% é recomendada para o melhor desempenho produtivo das aves, sendo esta equivalente ao nível de 0,182% de Trp dig na ração e consumo aproximado de 201 mg/ave/dia. Como foi mencionada anteriormente, a exigência dos aminoácidos pode variar de acordo com o parâmetro estudado. De forma geral, e baseado nos resultados dos trabalhos anteriormente citados, a relação média Trp dig/lis dig recomendada é de 23,7%. e) Isoleucina Trabalhos sobre exigência de isoleucina (Ile) para poedeiras ainda são escassos. Normalmente, os estudos realizados para avaliar a redução da proteína bruta com a suplementação de aminoácidos são feitos apenas com o uso de L-lisina, DL-metionina, L-treonina e L-triptofano. Entretanto, a progressiva redução na proteína bruta da dieta leva a que outros aminoácidos como a valina, a arginina e a isoleucina tornem-se limitantes afetando o desempenho das poedeiras (Peganova e Eder, 2002). Com o objetivo de determinar a relação ideal de vários aminoácidos essenciais com a lisina, Bregendahl et al. (2008), avaliaram a resposta de poedeiras leves Hy-Line W36, com 28 a 34 semanas de idade, a diferentes níveis de inclusão de aminoácidos essenciais. Para a isoleucina, os
5 autores utilizaram o modelo Broken line e recomendaram a relação Ile dig/lis dig de 79% para obter melhor desempenho considerando a de massa de ovos produzida. Lelis et al. (2010), avaliando diferentes relações Ile dig/lis dig em dietas para poedeiras semipesadas (Dekalb Brown) no período de 25 a 37 semanas de idade, observaram resposta quadrática (P<0,05) das aves para os parâmetros produção e massa de ovos (Y = 31, ,135 Val; R 2 = 0,99) e massa de ovos (P < 0,001) (Y = 12, ,562 Val, R 2 = 0,93), recomendando a relação Ile dig/lis dig de 79%. A versão mais recente das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (Rostagno et al, 2011), traz a recomendação média de 559 mg/ave/dia para poedeiras leves e 588 mg/ave/dia para poedeiras semipesadas, sendo a relação com a lisina digestível igual a 76% para ambas as categorias. Mello et al. (2012) estudaram os efeitos de seis diferentes relações de Ile dig/lis dig na dieta sobre o desempenho produtivo de poedeiras Hy-Line W36, durante o período de 42 a 58 semanas de idade. As rações dos tratamentos continham 0,788% de lisina digestível. Os autores observaram que não houve efeito significativo (P>0,05) das relações estudadas nesse trabalho sobre os parâmetros de produção e qualidade dos ovos. Assim, recomendaram a menor relação avaliada de 73% Ile dig/lis dig, correspondendo ao consumo médio de 534 mg/ave/dia de Ile dig. Rocha et al. (2013b), avaliaram seis diferentes níveis de Ile dig na ração de galinhas poedeiras leves Hy-Line W36 durante o período de 24 a 40 semanas de idade. As rações dos tratamentos continham 0,811% de lisina digestível. Os autores observaram resposta quadrática das galinhas aos níveis de Ile dig sobre os parâmetros: consumo de ração (Qmín = 0,696%), produção de ovos (Qmáx = 0,680%), massa de ovos (Qmáx = 0,681%), conversão alimentar por dúzia de ovos ( Qmín = 0,673%) e conversão alimentar por massa de ovos (Qmín = 0,668%). Assim, aplicando o intervalo de confiança de 95% aos resultados obtidos neste trabalho e calculando a relação Ile dig/lis dig foram estimados os valores de 81,5%, 79,6%, 79,8%, 78,8% e 78,3%, respectivamente. 3. Formulando Dietas Usando a Proteína Ideal A formulação adequada de dietas usando a proteína ideal deve ser feita utilizando valores de aminoácidos (AAs) digestíveis, objetivando atender as exigências de lisina e de um perfil de proteína ideal adequado para cada fase de criação e objetivo de produção. No conceito da proteína ideal, a formulação será ajustada para atender os níveis mínimos exigidos para cada um dos AAs essenciais: metionina + cistina, treonina, valina, isoleucina, triptofano, arginina, histidina, leucina e fenilalanina + tirosina, reduzindo-se os excessos de AAs essenciais e não essenciais a partir da redução da proteína bruta (PB). O teor de PB determinado pelo programa de formulação de ração é aquele necessário para prover a exigência do próximo aminoácido limitante, cuja suplementação não é possível de ser controlada pela adição de fontes de AAs industriais (ainda indisponíveis no mercado da nutrição animal). Assim, o nível de PB deve ser uma consequência da melhor combinação de nutrientes e não um passo inicial do cálculo de ração. À medida que mais AAs industriais se tornem disponíveis, mais fácil e exato será o estabelecimento e a formulação de rações fundamentadas no conceito do perfil da proteína ideal. Atualmente, a suplementação de L-Lisina, L-Treonina e DL-Metionina é uma prática incorporada na rotina das fábricas de rações para aves. Em breve, espera-se que outros aminoácidos, como a L- Valina e o L-Triptofano, também estejam na rotina das fábricas de rações para poedeiras, já que estes AAs estão disponíveis no mercado e atualmente já são utilizados nas rações de suínos e frangos de corte. Os principais objetivos da inclusão dos aminoácidos industriais na formulação são: Possibilitar a redução e adequação da PB das rações sem prejuízos no desempenho animal; Atender as exigências dos AAs mais próximas da proteína ideal; Melhorar a eficiência de utilização da proteína, uma vez que as deficiências ou excessos de AAs são minimizados; Reduzir os custos de produção; Reduzir a excreção de nitrogênio para o ambiente. Para que a proteína ideal seja utilizada com sucesso, as exigências dos AAs e suas relações com a lisina digestível devem ser atualizadas constantemente em função dos avanços produtivos das linhagens modernas. Esforços contínuos são realizados por parte de universidades, instituições de pesquisa e da indústria, no sentido de atualizar as exigências de AAs para poedeiras e suas relações com a lisina digestível. Na Tabela 1 estão apresentados diferentes perfis da proteína ideal para
6 poedeiras de acordo com as recomendações de Bregendahl et al. (2008), de Rostagno et al. (2011) e da análise das pesquisas mais recentes citadas nesse trabalho. Tabela 1. Recomendações do Perfil da Proteína Ideal para poedeiras em produção. Bregendahl et al. (2008) Rostagno et al. (2011) Esta revisão Lisina dig Metionina dig Metionina+Cistina dig Treonina dig Valina dig Isoleucina dig Triptofano dig Na Tabela 2 encontram-se exemplos de formulações com base no conceito da proteína ideal, mostrando o efeito da inclusão crescente de AAs industriais sobre a composição de ingredientes e nutrientes da formulação de poedeiras em produção (considerando 1,500 kg peso vivo, consumo de ração de 100g/ave/dia e massa de ovos = 55g). É possível observar que: A inclusão dos AAs iniciou-se com a DL-Metionina, seguido pela L-Treonina, L-Valina, L-Lisina, L-Triptofano e finalmente L-Isoleucina, representando a ordem de AAs limitantes (do 1º ao 6º AA limitante); Quanto à composição dos ingredientes, nota-se que à medida que se aumenta a inclusão de AAs, ocorre aumento na quantidade do milho e diminuição nas quantidades de farelo de soja e óleo de soja, sem alteração do nível de energia metabolizável; Em relação aos nutrientes da ração, observa-se que o teor de PB diminui à medida que se disponibilizam os AAs industriais (passando de 17,80 a 14,26%). Tabela 2. Rações para poedeiras formuladas com o conceito de proteína ideal e o perfil de aminoácidos recomendado por Rostagno et al (2011). Ingrediente DL- Met DL-Met + L-Thr DL-Met + L-Thr + L-Val DL-Met + L-Thr + L- Val + L-Lys DL-Met + L-Thr + L-Val + L-Lys + L-Trp DL-Met + L-Thr + L-Val + L-Lys + L-Trp + L-Ile DL-Metionina 0,243 0,250 0,263 0,264 0,286 0,336 L-Treonina 98,5% 0,011 0,031 0,032 0,067 0,146 L-Valina 98,5% 0,024 0,026 0,070 0,169 L-Lisina HCl 99% 0,004 0,086 0,269 L-Triptofano 98% 0,014 0,047 L-Isoleucina 99% 0,102 Milho 55,67 56,69 58,45 58,58 61,68 68,54 Farelo de soja 29,34 28,47 26,96 26,85 24,11 18,01 Óleo de soja 3,69 3,51 3,20 3,17 2,59 1,24 Outros 11,06 11,07 11,07 11,07 11,10 11,15 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Proteína Bruta (%) 17,80 17,50 17,00 16,96 16,13 14,26 Cálcio (%) 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 4,02 Fósforo disp (%) 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 EM (kcal/kg) Lisina dig (%) 0,804 0,804 0,804 0,804 0,804 0, Considerações Finais A atualização periódica da Proteína Ideal é necessária para acompanhar as mudanças do desempenho, do mercado e o desafio sanitário das aves.
7 Os AAs limitantes nas dietas a base de milho e de farelo de soja, para galinhas poedeiras são 1. Met, 2. Thr, 3. Val, 4. Lis 5. Trp e 6. Ile. A ordem dos AAs pode variar de acordo com o desempenho e o tipo de dieta. Nas dietas de galinhas poedeiras as relações AAs dig/lis dig (%) recomendadas são: Met, 49; Met + Cis, 97, Thr, 73; Val, 93; Ile, 77; e Trp, 24. A formulação de rações com base no conceito de proteína ideal otimiza a eficiência de utilização dos aminoácidos (proteína) e diminui a excreção de nitrogênio. 5. Referências Bibliográficas ALMEIDA, R.L. Relações valina:lisina em rações para poedeiras leves de 24 a 58 semanas de idade f. Tese (Doutorado em Zootecnia) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, BONEKAMP, R.P.R.T.; LEMME, A.; WIJTTEN, P.J.A. et al. Effects of amino acids on egg number and egg mass of brown (heavy breed) and white (light breed) laying hens. Poultry Science, v.89, p , BRAKE, J. D.; PEEBLES, E.D. Laying hen performance as affected by diet and caging density. Poultry Science, v.71, p , BREGENDAHL, K.; ROBERTS, S.A.; KERR, B. et al. Ideal Ratios of Isoleucine, Methionine, Methionine Plus Cystine, Threonine, Tryptophan, and Valine Relative to Lysine for White Leghorn- Type Laying Hens of Twenty-Eight to Thirty-Four Weeks of Age. Poultry Science, v.87, p , BRUMANO, G.; GOMES, P.C.; DONZELE, J.L. et al. Niveis de metionina + cistina digestivel para poedeiras leves no periodo de 24 a 40 semanas de idade. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, n.6, p , 2010a. BRUMANO, G.; GOMES, P.C.; DONZELE, J.L. et al. Niveis de metionina + cistina digestivel para poedeiras leves no periodo de 42 a 58 semanas de idade. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, n.9, p , 2010b. CALDERANO, A.A.; GOMES, P.C.; DONZELE, J.L. et al. Digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age. Revista Brasileira de Zootecnia, v.41, n.10, p , CARDOSO, A.S.; COSTA, F.G.P.; LIMA, M.R. et al. Nutritional requirement of digestible threonine for white egg layers of 60 to 76 weeks of age. Journal of Applied Poultry Research, v.23, p , 2014a. CARDOSO, A.S.; COSTA, F.G.P., VILAR SILVA, J.H. et al. Nutritional requirement of digestible tryptophan for white-egg layers of 60 to 76 weeks of age. Journal of Applied Poultry Research, v.23, p , 2014b. COON, C.; ZHANG, B. Ideal amino acid profile for layers examined. Feedstuffs, v.71, n.14, p CVB - CENTRAAL VEEVOEDERBUREAU Aminozurenbehoefte van leghennen en vleeskuikens [Amino acid requirements for laying hens and broiler chickens]. Documentation Report nr. 18 (in Dutch), Centraal Veevoederbureau, Lelystad, the Netherlands ELLIOT, M.A. News concepts in layer nutrition. In: 23 Annual Australian Poultry Science Symposium, New South Wales, Sydney. Anais FIGUEIREDO, G.O.; BERTECHINI, A.G.; FASSANI, E.J. et al. Performance and egg quality of laying hens fed with dietary levels of digestible lysine and threonine. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.64, n.3, p , GOMIDE JUNIOR, M.L; STERZO, E.V.; MACARI, M. et al. Use of scanning electron microscopy for the evaluation of intestinal epithelium integrity. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.6, p , HY-LINE. Manual de poedeira comercial W-36 / Guia de manejo. Ed Disponível em: KESHAVARZ, K. Further investigations on the effect of dietary manipulations of nutrients on early egg weight. Poultry Science, v.74, p.62 74, KING A.S.; MCLELLAND, J. Form and function in birds. London: Academic Press, 493p., 1979.
8 LEESON, S.; CASTON, L.J. Response of laying hens to diets varying in crude protein or available phosphorus. Journal of Applied Poultry Research, v.5, p , LEESON, S.; SUMMERS, J. D. Commercial poultry production. 3rd ed. University Books, Guelph, Ontario, Canada LELIS, G.R.; NOGUEIRA, E.T.; ALBINO, L.F.T. et al. Digestible valine:lysine and isoleucine:lysine ratios for brown egg laying hens. In: Joint Annual Meeting, 2010, Denver. p.86. Disponível em: LELIS, G.R.; ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C. et al. Digestible valine-to-digestible lysine ratios in brown commercial layer diets. Journal of Applied Poultry Research, v.23, n.4, p LIMA, M.R.; COSTA, F.G.P.; GUERRA, R.R. et al. Digestible tryptophan:lysine ratio for laying hens. Revista Brasileira de Zootecnia, v.41, n.10, p , MARQUES, R.H. Níveis de isoleucina e de valina digestíveis para poedeiras comerciais f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, MELLO, H.H.C.; GOMES, P.C.; ROCHA, T.C. et al. Determination of digestible isoleucine:lysine ratio in diets for laying hens aged weeks. Revista Brasileira de Zootecnia, v.41, n.5, p , NRC - NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Poultry. 6th rev. ed. National Academy Press, Washington, DC NRC - NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Poultry. 7th rev. ed. National Academy Press, Washington, DC NRC - NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Poultry. 8th rev. ed. National Academy Press, Washington, DC NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Poultry. 9th rev. ed. National Academy Press, Washington, DC PEGANOVA, S.; EDER, K. Studies on requirement and excess of isoleucine in laying hens. Poultry Science, v.81, p , PENZ JR., A.M.; JENSEN, L.S. Influence of protein concentration, amino acid supplementation, and daily time of access to high- or low-protein diets on egg weight and components in laying hens. Poultry Science, v.70, n.4, p , ROCHA, T.C.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C. et al. Digestible threonine to lysine ratio in diets for laying hens aged weeks. Revista Brasileira de Zootecnia, v.42, n.12, p , 2013a. ROCHA, T.C.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C. et al. Ideal digestible isoleucine:digestible lysine ratio in diets for laying hens aged weeks. Revista Brasileira de Zootecnia, v.42, n.11, p , 2013b. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, Departamento de Zootecnia, 186p, ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 3.ed. Viçosa, MG: UFV, Departamento de Zootecnia, 252p, SÁ, L.M.; GOMES, P.C.; CECON, P.R. et al. Exigência nutricional de treonina digestível para galinhas poedeiras no período de 34 a 50 semanas de idade. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.6, p , SAKOMURA, N.K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de pesquisa em nutrição de monogástricos. Jaboticabal: Funep. 283p SCHMIDT, M.; GOMES, P.C.; ROSTAGNO, H.S. et al. Niveis nutricionais de metionina + cistina digestivel para poedeiras leves no segundo ciclo de produção. Revista Brasileira de Zootecnia, v.40, n.1, p , 2011.
Proteínas na alimentação de monogástricos
Proteína - Composição: C, H, O e N - Proteína Bruta: 16% FC: 6,25% - Composta de aminocácidos com grupamento amínico, carboxílico e outros. Professor Luciano Hauschild 1 Classificação nutricional dos aminoácidos
Leia maisExigências de aminoácidos para poedeiras
Exigências de aminoácidos para poedeiras Fernando Guilherme Perazzo Costa 1, Sarah Gomes Pinheiro 1, Matheus Ramalho de Lima 1 Introdução A produção de ovos comerciais é uma atividade muito dinâmica que
Leia maisAvaliação de desempenho de poedeiras Isa Brown criadas no IFMG campus Bambuí em comparação aos dados de desempenho descritos no Manual da Linhagem 1.
Avaliação de desempenho de poedeiras Isa Brown criadas no IFMG campus Bambuí em comparação aos dados de desempenho descritos no Manual da Linhagem 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Karina
Leia maisIntrodução. Material e Métodos
INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ANIMAIS NA UNIDADE EXPERIMENTAL E O TIPO DE COMEDOURO SOBRE AS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E COMPOSIÇÃO DE CARCAÇA DE SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Eriane de Paula (1), Francisco Carlos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 45
RELATÓRIO DE PESQUISA - 45 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Níveis de Energia Metabolizável e Relação Lisina Digestível por Caloria em Rações para Suínos Machos Castrados em Terminação
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisAMINOÁCIDOS NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
AMINOÁCIDOS NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE 1. Introdução A eficiência de utilização dos ingredientes protéicos depende da quantidade, da composição e da digestibilidade de seus aminoácidos, os quais são
Leia maisAvaliação de Equações de Predição de Exigências Energéticas na Alimentação de Frangas de Postura 1
Avaliação de Equações de Predição de Exigências Energéticas na Alimentação de Frangas de Postura 1 Nilva Kazue Sakomura 2, Mônica Reis Bittencourt Benatti 3, Roberta Basaglia 3, Rafael Neme 3, Flávio Alves
Leia maisEFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA
EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos
Leia maisRevista Eletrônica Nutritime, Artigo 172. v.9, n 04 p Julho/Agosto 2012 PROTEÍNA IDEAL PARA POEDEIRAS
Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 172 v.9, n 04 p.1879-1887 Julho/Agosto 2012 PROTEÍNA IDEAL PARA POEDEIRAS 1 Artigo Número 172 UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL PARA POEDEIRAS Guilherme Rodrigues
Leia maisRevista Eletrônica Nutritime, Artigo 134. v. 8, n 02 p Março/Abril 2011 PROTEÍNA IDEAL PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS
1382 Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 134 v. 8, n 02 p.1482-1488 Março/Abril 2011 Artigo Número 134 PROTEÍNA IDEAL PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS: TREONINA E VALINA Guilherme Rodrigues Lelis & Arele Arlindo
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia maisRelação treonina: lisina digestíveis na dieta de poedeiras leves de 42 a 58 semanas de idade
Relação treonina: lisina digestíveis na dieta de poedeiras leves de 42 a 58 semanas de idade Digestible threonine: lysine ratio in diets for white laying hens at 42 to 58 weeks of age PASTORE, Silvana
Leia maisEfeitos do melhoramento genético e técnicas de processamento na utilização do. farelo de soja por suínos
Efeitos do melhoramento genético e técnicas de processamento na utilização do farelo de soja por suínos Ferdinando N. Almeida e Hans H. Stein Department of Animal Sciences, University of Illinois, EUA
Leia maise avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262
Capítulo7Métodos para formular rações e avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262 3. Métodos de balanceamento de rações... 263 3.1. Breve histórico sobre a formulação de
Leia maisINTERAÇÃO NUTRIÇÃO E QUALIDADE DE OVOS PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL
INTERAÇÃO NUTRIÇÃO E QUALIDADE DE OVOS PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DOUGLAS EMYGDIO DE FARIA Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) Universidade de São Paulo (USP) E-mail: defaria@usp.br
Leia maisIMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA CRIAÇÃO DE CODORNAS E QUALIDADES NUTRICIONAIS DO OVO E CARNE DE CODORNA. Vera Maria Barbosa de Moraes & Joji Ariki
IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA CRIAÇÃO DE CODORNAS E QUALIDADES NUTRICIONAIS DO OVO E CARNE DE CODORNA Vera Maria Barbosa de Moraes & Joji Ariki Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciencias Agrarias
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisMicrominerais orgânicos e vitamina C nas rações de poedeiras semipesadas em região de clima quente
RPCV (203) 08 (585-586) 53-57 Microminerais orgânicos e vitamina C nas rações de poedeiras semipesadas em região de clima quente Mineral trace organic and vitamin C in the rations of semi-heavy laying
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisSuplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves.
Suplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves. Tiago Antônio dos SANTOS 1 ; Adriano GERALDO 2 ; Luiz Carlos MACHADO 3
Leia maisPerformance, egg quality and nitrogen balance of commercial laying hens fed diets with different levels of crude protein and lysine
Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Desempenho, qualidade dos ovos e balanço de nitrogênio de poedeiras comerciais alimentadas com rações
Leia maisDesempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais alimentadas com rações contendo diferentes níveis de metionina e lisina 1
Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais alimentadas com rações contendo diferentes níveis
Leia maisNÍVEIS DE METIONINA+CISTINA PARA FRANGAS LEVES DE 1 A 6 SEMANAS DE IDADE SOBRE O PESO DOS ÓRGÃOS
NÍVEIS DE METIONINA+CISTINA PARA FRANGAS LEVES DE 1 A 6 SEMANAS DE IDADE SOBRE O PESO DOS ÓRGÃOS Francisco Jardel BARBOSA* 1, Jalceyr Pessoa Figueiredo Júnior 2, Fernando Guilherme Perazzo Costa 3, Marcelo
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisPROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011
PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos
Leia maisIII CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização
III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização RESULTADOS DO CONFINAMENTO DA COPLACANA EM 2.008 E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro
Leia maisUSO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS
USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS Ivan Pedro de O. Gomes, Med.Vet., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia CAV/UDESC. e-mail: a2ipog@cav.udesc.br A alimentação constitui-se no principal componente
Leia maisIMPACTO DE ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NO CUSTO DE ARMAZENAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE DEJETOS DE SUÍNOS
IMPACTO DE ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NO CUSTO DE ARMAZENAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE DEJETOS DE SUÍNOS Palhares, J.C.P.*; Miele, M.; Lima, G.J.M.M. de 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves, Br
Leia maisAMINOÁCIDOS AMINOÁCIDOS: FAIXA DE DOSAGEM USUAL:
AMINOÁCIDOS AMINOÁCIDOS: L-LEUCINA*** L-ISOLEUCINA*** L-VALINA*** L-ALANINA L-ARGININA L-CISTEÍNA L-CISTINA L-FENILALANINA L-GLICINA L-GLUTAMINA L-HISTIDINA L-LISINA L-METIONINA L-ORNITINA L-PROLINA L-TIROSINA
Leia maisNíveis nutricionais de metionina+cistina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Níveis nutricionais de metionina+cistina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção
Leia maisVocê tem ninho de ovos de ouro?
Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a
Leia maisRevista Eletrônica Nutritime, Artigo 166. v.9, n 03 p.1821-1832 Maio/Junho 2012 TRIPTOFANO NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS
Revista Eletrônica Nutritime, Artigo 166 v.9, n 03 p.1821-1832 Maio/Junho 2012 1726 Artigo Número 166 TRIPTOFANO NA ALIMENTAÇÃO DE POEDEIRAS Arele Arlindo Calderano, Guilherme Rodrigues Lelis, Heloisa
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 30
RELATÓRIO DE PESQUISA - 30 RELAÇÃO TREONINA:LISINA PARA ÓTIMO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM FINAL DA TERMINAÇÃO Introdução Baker (1997) e Cadogan et al. (1998) relataram que a relação ótima Thr:Lys para suínos
Leia maisARTIGO 278 USO DE COLINA NA AVICULTURA
ARTIGO 278 Mateus de Melo Lisboa 1, Ronaldo Vasconcelos Farias Filho, Maria Magna Silva Pereira, João Wilian Dias Silva INTRODUÇÃO Esta substância foi isolada da bile por Strecker em 1862 e, por isso chamada
Leia maisSuplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com
Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de peso para os seus Frangos de Corte Cobb 700, juntamente com
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES
PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES Shamara Maldaner 1, Andréia Thainara Thalheimer 1 e Patrícia Diniz Ebling 2 Palavras chaves: consumidor, gordura, paradigma, saúde. INTRODUÇÃO A
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Exigências aminoacídicas para codornas
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Exigências aminoacídicas para codornas Raquel Pillon Della-Flora ¹; Nelson José Laurino Dionello²; Ariane Gotuzzo¹ Jerusa Martins Germano³; Amauri
Leia maisVocê não é o que come. Você é o que absorve!
Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 36
RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 2003 EFEITO DA RELAÇÃO VALINA:LISINA DURANTE A LACTAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE MATRIZ E LEITÕES Introdução Pesquisas na Kansas State University realizadas por Richert et al (1996)
Leia maisPercepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?
Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as
Leia maisExigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção
Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Exigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção
Leia maisNíveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras comerciais durante o segundo ciclo de postura
Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Níveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras comerciais durante o segundo ciclo de postura
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisINFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR
INFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR Cláudia Cantelli Daud BORDIN 1 ; Maria Margareth Veloso NAVES 2 Palavras-chave: gelatina, caseína, proteína, utilização biológica.
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia mais09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife
09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife AVANÇOS NA NUTRIÇÃO DE AMINOÁCIDOS PARA FRANGOS DE CORTE E POEDEIRAS Advances in amino acid nutrition for broiler and layers chickens Fernando
Leia maisAjuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira
Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Gregori Alberto Rovadoscki 1 Fabiane de Lima Silva 1 Fábio Pértille 1 Renato Alves Prioli 1 Vicente José Maria Savino 2 Antônio Augusto Domingos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisCarne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas
Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição
Leia maisCOAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,
Leia maisconteúdo de proteína e aminoácidos dos alimentos
Capítulo3Metodologias para avaliar o conteúdo de proteína e aminoácidos dos alimentos 1. Introdução... 92 2. Digestibilidade da proteína e utilização dos aminoácidos pelos monogástricos... 93 2.1. Digestibilidade
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
Leia maisFarelo de trigo e complexo enzimático na alimentação de poedeiras semipesadas na fase de produção 1
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.5, p.843-848, 2008 Farelo de trigo e complexo enzimático na alimentação de poedeiras
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisLED: UMA NOVA LUZ PARA A AVICULTURA MODERNA
1 LED: UMA NOVA LUZ PARA A AVICULTURA MODERNA Iluminação de ambientes A tecnologia para a iluminação de ambientes tem apresentado grandes avanços nos últimos anos. Aos poucos, as tradicionais lâmpadas
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisFerramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune
Ferramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune Luiz Felipe Caron A resposta imune pode ser dividida em resposta inata e resposta adaptativa nas aves, como em outras espécies. Esta diferença está
Leia maisRELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL
RELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL Heder José D Avila Lima 1, Sergio Luiz de Toledo Barreto 2, Débora Lacerda Ribeiro
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisRAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014
RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 Perguntas frequentes 1. As rações são todas iguais? 2. Como diferenciar as rações
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisInclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo
Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;
Leia maisMilho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisEfeito dos níveis de triptofano digestível em dietas para codornas japonesas em postura
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.6, p.1012-1016, 2008 Efeito dos níveis de triptofano digestível em dietas para
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisRev. bras. zootec., 29(3):776-783, 2000
Rev. bras. zootec., 29(3):776-783, 2000 Níveis de Lisina para Leitoas Selecionadas Geneticamente para Deposição de Carne Magra, dos 30 aos 60 kg, Mantendo Constante a Relação entre Lisina e Metionina+Cistina,
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisUFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear
UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear 1 2 a LISTA DE EERCÍCIOS - 2005/I 1. Resolva os sistemas abaixo e classifique-os quanto ao número de soluções:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE TREONINA E TRIPTOFANO DIGESTÍVEL PARA POEDEIRAS LEVES DE 60 A 76 SEMANAS DE
Leia maisRELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS
RELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS Thiago Rodrigo de Sousa MOREIRA* 1, Laíla Fionally Almeida de OLIVEIRA 1, Gabriel Ferreira de Lima CRUZ 1, Márcia das Neves
Leia maisA INFLUÊNCIA DA NUTRIÇÃO NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
A INFLUÊNCIA DA NUTRIÇÃO NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Antônio Mário Penz Junior Departamento de Zootecnia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS 1 Introdução No Brasil, algumas Fundações
Leia maisProteínas. As proteínas são o centro da acção em todos os processos biológicos. Voet & Voet Biochemistry
Proteínas As proteínas são o centro da acção em todos os processos biológicos. Voet & Voet Biochemistry As proteínas são os compostos orgânicos mais abundantes dos organismos vivos (~50% do peso sêco)
Leia maisA QUALIDADE DO OVO (COR DA CASCA; DUREZA DA CASCA; TAMANHO) A actual crise do sector avícola, justifica por si só o presente artigo.
N 45 A QUALIDADE DO OVO (COR DA CASCA; DUREZA DA CASCA; TAMANHO) A actual crise do sector avícola, justifica por si só o presente artigo. Qual a fábrica de alimentos compostos que não recebe reclamações
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ENERGIA METABOLIZÁVEL E AMINOÁCIDOS SULFUROSOS SOBRE O PERFIL BIOQUÍMICO SÉRICO DE POEDEIRAS NA FASE DE PRODUÇÃO DE 24 A 44 SEMANAS
RELAÇÃO ENTRE ENERGIA METABOLIZÁVEL E AMINOÁCIDOS SULFUROSOS SOBRE O PERFIL BIOQUÍMICO SÉRICO DE POEDEIRAS NA FASE DE PRODUÇÃO DE 24 A 44 SEMANAS Márcia das Neves Soares (1); Sarah Gomes Pinheiro (1);
Leia maisMANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento. Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa
MANEJO DE BOVINOS DE CORTE Confinamento Prof : Ricardo Alexandre Silva Pessoa Julho/2013 1 Confinamento - sistema de criação onde lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 33
RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 USO DE TREONINA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE DESEMPENHO E CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 3 Introdução Nos relatórios anteriores (RP 31 e RP 32), relatamos
Leia maisNutrição de Poedeiras
Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18
Leia maisMetionina mais cistina digestível e relação metionina mais cistina digestível: lisina para codornas japonesas
Metionina mais cistina digestível e relação metionina mais cistina digestível: lisina para codornas japonesas Digestible methionine plus cystine and relation digestible methionine plus cystine: lysine
Leia maisEdenilse Gopinger 1*, Aiane A.S. Catalan 1, Victor F.B. Roll 2
ARTIGO NU MERO 187 EFEITOS DA DENSIDADE DE ALOJAMENTO SOBRE A PRODUÇA O DE FRANGOS DE CORTE Edenilse Gopinger 1*, Aiane A.S. Catalan 1, Victor F.B. Roll 2 1 Aluna do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Leia maisResposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sobre o desempenho de leitões.
Report Pig Issue 2 CreAMINO Resposta a diferentes níveis de suplementação de CreAMINO nas fases pré-inicial e inicial sore o desempenho de leitões. Conclusões A suplementação com CreAMINO não teve efeito
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras no período de 24 a 40 semanas de idade
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, n.9, p.1726-1731, 2009 Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras no
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 31
RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 1 Introdução A nova disponibilidade
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisFORMULAÇÃO DE RAÇÕES UTILIZANDO CALCULADORAS
FORMULAÇÃO DE RAÇÕES UTILIZANDO CALCULADORAS Benedito Marques da Costa 1, Maria do Carmo M. M. da Costa 2 RESUMO Formular rações não é difícil, porém gasta - se tempo nos cálculos. No método da tentativa
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA
ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso
Leia maisTeor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.1, p.242-248, 2015 Teor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade [Total methionine + cystine level for European quail from
Leia mais