CANA-DE-AÇÚCAR: MELHORES INVESTIMENTOS NO CULTIVO OTIMIZAM USO DA ÁREA

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1 CANA-DE-AÇÚCAR: MELHORES INVESTIMENTOS NO CULTIVO OTIMIZAM USO DA ÁREA Para muitos produtores de leite, o período seco - que tem início normalmente em maio na maioria das regiões produtoras - é um problema grave devido ao baixo nível de energia e proteína das pastagens e à reduzida produção de massa forrageira. Uma alternativa interessante é o cultivo da cana-de-açúcar, que possui características peculiares principalmente no que tange à sua maturação, que é justamente no período em que as pastagens estão menos produtivas. A cana-de-açúcar possui outras características desejáveis em uma cultura forrageira, como por exemplo, a alta produção de massa verde (em torno de 100 toneladas/ha), perenidade (mais de 4 cortes se bem conduzida), manutenção do valor nutritivo por períodos longos após maturação, possui boa aceitação por parte dos animais e relativo baixo custo de produção. Entretanto, possui uma desvantagem crucial, que é o baixo nível de proteína, sendo então necessário o complemento com fontes protéicas, como a uréia. Considerando-se os painéis realizados pelo Cepea/CNA, a produtividade dos canaviais destinados à alimentação dos animais girou em torno de 65 toneladas/ha, em média, e o número de cortes geralmente de 3 a 4 anos, muito aquém do considerado ideal, elevando os custos de produção da forrageira. A baixa produtividade e longevidade do canavial estão atreladas ao baixo uso de fertilizantes, principalmente os nitrogenados, e defensivos para controle de daninhas, tanto na formação como na condução da soca. A produtividade do canavial está diretamente ligada à necessidade de área de cultivo necessária. No geral, o consumo da matéria verde da cana para os animais é de 6% do peso vivo do animal. Considerando uma região em que o período de seca gira em torno de 150 dias e uma propriedade que tenha em torno de 150 animais de mamando a caducando (com peso médio de 350 kg), seriam necessários 7,3 ha de área produzindo 65 t/ha para alimentar todo o rebanho durante os 150 dias. Com um melhor investimento na formação e na condução da cana-de-açúcar, a produtividade pode chegar a 90 t/ha e a área poderia ser reduzida em até 30%, para 5,2 ha. O número de cortes passaria de 3 a 4 para 5 a 6, justificando tal investimento e melhorando o uso da terra. DE FEVEREIRO A MAIO, CUSTOS JÁ RECUARAM 3,2%; ÍNDICES DE MAIO, PORÉM, SÃO 10% MAIS ELEVADOS QUE OS DE 2010 Desde fevereiro/11, o Custo Operacional Efetivo (COE), que representa todo o desembolso do produtor, e o Custo Operacional Total (COT), que inclui as depreciações e o pró-labore, apresentaram quedas. Em maio, as médias ponderada dos custos nos estados de GO, MG, PR, RS, SP e SC apresentaram recuos de 0,79% (COE) e 0,72% (COT) em relação ao mês anterior. Porém, quando se comparado ao mesmo período de 2010, ambos os índices representaram aumentos de 9,03% e 9,96%,

2 respectivamente. Ou seja, mesmo com os preços do leite pagos aos produtores relativamente elevados, os maiores custos de produção neste ano ainda desfavorecem a atividade. Gráfico 1. Variação do COE e do preço do leite de maio/10 a maio/11, em porcentagem. Variação (%) GO MG SP PR RS BRASIL Variação COE Variação Preço do leite Fonte: Cepea/CNA A queda nos custos do produtor se deu em especial às reduções nos preços da alimentação concentrada, que possui elevada representatividade nos custos do produtor. Apesar do clima seco nas regiões produtoras de grãos e elevada comercialização no mercado externo, o que tende a escoar o produto, os preços continuaram em queda. Isso ocorreu devido às boas expectativas com a colheita do milho safrinha. No mercado da soja, o período da entressafra fez com que o mercado seguisse atento e com preços firmes. Em Goiás, o COE e o COT apresentaram quedas de 2,17% e 1,57%, respectivamente, entre abril e maio. O insumo que obteve maior desvalorização foi o concentrado, com queda de 6,2% no período, seguido dos gastos com silagem, com recuo de 3,7%. Os custos com manutenção de forrageiras perenes valorizaram em 8,3%; entretanto, apesar da alta, este insumo não apresenta elevada representatividade dos custos do produtor (3,9% do total do COE). Comparado ao mesmo período de 2010, Goiás foi o estado a apresentar menor valorização no COE e COT: 3,07% e 3,31%, respectivamente. No estado mineiro, em maio o COE e o COT desvalorizaram em 0,46% e 0,69%, respectivamente, frente ao mês anterior. A alimentação concentrada apresentou queda de 1,79% no período. O restante dos insumos, em sua maioria, se manteve com preços estáveis. Frente a maio/10, o COE e o COT apresentaram valorizações de 8,38% e 6,25%, respectivamente. No Paraná, o COE e o COT desvalorizaram em 0,52% e 0,45%, respectivamente, frente ao mês anterior. Os custos com forrageiras anuais e perenes desvalorizaram em 4,4% e 3,2%. A alimentação concentrada apresentou desvalorização em 0,6%. Por outro lado, os custos com a mineralização do

3 rebanho apresentaram a maior alta em 5,2%. Comparado ao mesmo período de 2010, o COE e o COT apresentaram os maiores aumentos dentre os estados pesquisados: 15,08% e 13,6%, respectivamente. No Rio Grande do Sul, entre abril e maio o COE caiu 0,61% e COT recuou 0,51%. Os insumos, em sua maioria, se mantiveram em patamares estáveis se comparados ao mês anterior. Apenas a suplementação mineral teve valorização de 6,92% no período. A alimentação concentrada apresentou redução de 1,4% nos custos no mesmo período. Frente ao mesmo período de 2010 COE e COT apresentaram valorizações de 7,14% e 4,61%. Em São Paulo, o COE e o COT desvalorizaram em 1,51% e 1,06%, respectivamente, frente ao mês anterior. O custo com medicamentos apresentou a maior queda no período, de 9,4%, seguido dos custos com energia e combustível (8,16%). A alimentação concentrada seguiu em baixa, com queda de 2,34% na mesma comparação. O restante dos insumos se manteve com os preços relativamente estáveis. Comparado a maio de 2010 os custos, COE e COT valorizaram 13% e 9,4% respectivamente. Em Santa Catarina, o COE e o COT apresentaram as menores desvalorizações frente a abril/11, de 0,23% e 0,18%, respectivamente. A maioria dos preços dos insumos se manteve nos mesmos patamares em maio. O custo com a mineralização do rebanho foi o que apresentou maior valorização (alta de 11,76%), porém este gasto apresenta pequena representatividade nos custos totais do produtor (3,3% do total). UTILIZAÇÃO CORRETA DA SEMENTE PODE REDUZIR CUSTO DE REFORMA EM ATÉ 9% O primeiro passo para o sucesso na reforma de pastagens é a escolha certa da semente forrageira. Isto interfere na eficiência do sistema, pois está relacionada ao clima, à fertilidade do solo e tipo de sistema de produção adotado. O nível de tecnificação da reforma das pastagens está diretamente relacionado com a escolha da forrageira em questão. Pastagens mais produtivas demandam maiores níveis de fertilidade no solo, portanto, para o sucesso da implantação nesses casos, é necessária a correção e fertilização dos solos, se estes se encontrarem em algum estágio de degradação. Outro fator de grande importância para um bom desenvolvimento inicial das forrageiras, pouco observado nas propriedades avaliadas, é a incorporação de sementes. Para tal função, podem ser utilizados o rolo compactador ou grade niveladora fechada, dependendo do tipo de terra trabalhada. Para simulação do custo de produção de uma reforma de pastagens atendendo todos os requisitos técnicos necessários, considerou-se o método padrão de uma gradagem pesada, duas gradagens niveladoras, aplicação de calcário, semeadura e incorporação da semente. A variedade considerada foi a Brachiaria brizantha, já que na média dos painéis realizados utiliza-se tal forrageira em pelo menos 50% da área, e foi mantido os demais itens como quantidade de calcário e adubação, de acordo com o

4 que já era utilizado, em média, nas propriedades pesquisadas nos estados de GO, MG, SP, PR, SC e RS. A avaliação foi feita mantendo-se todos os custos de reforma de cada região, alterando apenas a utilização da semente. Para o plantio da B. brizantha cv. marandú, foi considerado como ideal a utilização de 9kg de semente por hectare, pressupondo que a mesma possua 50% de valor cultural. Na média das propriedades pesquisadas, utilizou-se 12,5kg/ha, um volume mais de 40% superior ao necessário, conforme recomendação técnica. Assim, considerando o valor da semente de R$ 14,13/kg (valor cotado em junho), o custo adicional que as propriedades possuem, em geral, é 8,6% superior ao observado na simulação, com a quantidade correta do insumo. PREÇO SOBE E ATINGE O MESMO VALOR DE MAIO/10 EM TERMOS REAIS Em maio, o preço médio pago pelo leite ao produtor (referente à produção de abril) aumentou 5,5% (o equivalente a 4,4 centavos por litro) em relação ao mês anterior, impulsionado pela menor oferta do produto neste período de entressafra. O valor médio (bruto) foi de R$ 0,8399/litro considera-se a média ponderada dos estados do RS, SC, PR, MG, GO, SP e BA. Em termos reais, ou seja, descontando-se a inflação (IPCA de abril/11), o valor pago pelo leite ficou no mesmo patamar observado em maio do ano passado (leve recuo de 0,1%); em termos nominais, houve alta de 5,2% frente àquele mês. O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-Leite) recuou quase 2,8% entre março e abril considerando-se as médias diárias. Em São Paulo e em Minas Gerais, o índice manteve-se praticamente estável, enquanto nos demais estados desta pesquisa (RS, PR, GO e BA) houve queda. No Rio Grande do Sul, a redução do ICAP-Leite em abril chegou a 7,9%, em Santa Catarina, a 9,5% e no Paraná, foi de 3,8%. Entretanto, agentes do setor esperam aumento da captação a partir do final de maio/início de junho na região Sul, com a chegada do período de safra. As condições climáticas têm sido favoráveis à produção de forrageiras de inverno especialmente aveia e azevém e produtores sulistas têm a expectativa de uma boa safra neste ano, com aumento de cerca de 10% a 15% em relação à produção de 2010 (maio a setembro). Desde dezembro/10, quando o índice de captação atingiu o maior patamar da última safra, houve recuo de 10,1% do ICAP-Leite. De janeiro a abril, ICAP-Leite/Cepea registrou leve recuo de 0,6% no comparativo com o mesmo período do ano passado o estado que mais apresentou redução do índice neste período foi Goiás, de 13%. De acordo com a pesquisa mensal realizada pelo Cepea junto a compradores de leite, para o pagamento de junho (referente à produção entregue em maio), 49% dos agentes de mercado

5 consultados (que representam 54% do volume de leite da amostra) acreditam em nova alta de preços. Para outros exatos 49% dos entrevistados (responsáveis por 42% do volume amostrado), deve haver estabilidade e, para 2% dos agentes (que representam 2% do volume), os preços pagos aos produtores podem recuar. O mercado firme de derivados (especialmente de leite UHT), a tendência de oferta restrita no Sudeste e no Centro-Oeste e os custos relativamente elevados são os principais fundamentos para a expectativa de que os preços do leite, em junho, sigam nos mesmos patamares ou em alta. Por outro lado, o início da safra de inverno no Sul e a expectativa de que a oferta daquela região seja maior neste ano podem limitar aumentos de preços nos próximos meses. Outro fator que preocupa todo o setor neste momento são as elevadas importações de derivados lácteos, especialmente leite em pó e queijos. Somente no primeiro quadrimestre deste ano, as compras externas em equivalente leite somaram 384 milhões de litros e já superaram o volume importado no ano de 2008 inteiro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No comparativo com o primeiro quadrimestre de 2010, o aumento em volume é de 98%. Por sua vez, a exportação nacional de lácteos diminuiu 46% na comparação com o começo do ano passado. Gráfico 2. ICAP-L/Cepea - Índice de Captação de Leite ABRIL/11. (Base 100=Junho/2004) Patamar de Abril de ,81 129, jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 Fonte: Cepea-Esalq/USP ICAP-L/CEPEA-Esalq/USP IBGE - PTL Gráfico 3. Série de preços médios pagos ao produtor - deflacionada pelo IPCA (média de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA).

6 R$/litro 0,99 0,95 0,91 0,87 0,83 0,79 0,75 0,71 0,67 0,63 0, Média 2001 a ,55 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Cepea-Esalq/USP.

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