ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE
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- Sebastiana Bayer Teixeira
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1 ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE Por Daniel M. Velazco-Bedoya, analista, equipe Leite Cepea Para o pecuarista de leite, 2013 foi um ano atípico. Enquanto os custos de produção se mantiveram estáveis, os preços do leite pagos ao produtor subiram em praticamente todo o ano, atingindo patamares recordes. Após a forte elevação dos custos de produção ocorrida em 2012, no acumulado de janeiro a outubro de 2013, a média Brasil (BA, GO, MG, SP, PR, SC e RS) registrou pequenos aumentos, de 1,3% para o COE (Custo Operacional Efetivo) e de 1,42% para o COT (Custo Operacional Total). Por outro lado, o preço do leite pago ao produtor, de janeiro a outubro, subiu significativos 25,5%. Esses são resultados de pesquisas realizadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Apesar da relativa estabilidade dos custos na média Brasil, as variações foram distintas entre os estados acompanhados. No acumulado de 2013 (até outubro), Minas Gerais, Bahia e Goiás tiveram aumentos de 4,13%, 2,9% e 1,65%, respectivamente, no COE. Essas variações estiveram atreladas, principalmente, aos aumentos no custo da mão de obra, por conta do reajuste salarial no início do ano. Ao contrário do observado em outros estados, em Minas Gerais, a alta no custo também se deve à elevação gradativa nos gastos com concentrado, de 5% no acumulado de No geral, para a alimentação, houve queda nos preços dos insumos que compõem o item concentrado. Dentre os fatores que influenciaram as baixas estão o fato de o Brasil ter produzido safra recorde de grãos, puxada principalmente pela soja e pelo milho, e a recuperação da produção dos EUA, depois da estiagem de Devido à demanda externa aquecida, os preços da soja não tiveram reduções tão expressivas como as observadas para o milho. O grupo concentrado representou a maior parcela dos custos do produtor de leite (42,27% do COE), na média Brasil, no decorrer de 2013, seguido por gastos com mão de obra (14,9%) e silagem (14,08%). Os custos com alimentação, considerando-se a soma dos grupos concentrados, silagem, suplementação mineral, manutenção de forrageiras perenes e forrageiras anuais, representaram 63,8% do Custo Operacional Efetivo do pecuarista de leite neste ano. Já o preço do leite ao produtor atingiu patamar recorde em 2013, considerando-se toda a série histórica de preços do Cepea, iniciada em De janeiro a outubro deste ano, a média do preço bruto do leite ao produtor (considerando-se impostos e frete) foi de R$ 1,0175/litro de leite (deflacionada pelo IPCA de outubro/13). No geral, os preços do leite
2 subiram em praticamente todo o ano de 2013, com o movimento de alta se enfraquecendo em outubro, quando o mercado consumidor não conseguiu mais absorver as valorizações dos produtos lácteos. A redução dos custos da alimentação e a alta no preço do leite, por sua vez, favoreceram o aumento dos investimentos de produtores de leite na dieta dos animais e, consequentemente, a produção nacional. Apesar do crescimento na captação de leite no decorrer de 2013, a oferta de matéria-prima não chegou a ser suficiente para acompanhar a demanda, que esteve bastante aquecida. O ano foi marcado pela recuperação das margens da atividade. Figura 1 Variações acumuladas estaduais e da média Brasil em 2013 (de janeiro a outubro) do Custo Operacional Efetivo (COE) e do Custo Operacional Total (COT). Base 100 = Dez/2012. Fonte: Cepea/CNA. Figura 2 Variação acumulada dos custos (COE e COT) e da receita do pecuarista de leite na média Brasil (BA, GO, MG, SP, PR, SC e RS), de janeiro a outubro de Base 100 = Dez/2012. Fonte: Cepea/CNA.
3 MESMO COM MAIOR PRODUÇÃO, DEMANDA FIRME SUSTENTA ALTA DE PREÇOS EM 2013 Por Natália Grigol, analista, equipe Leite Cepea Analisando-se a série histórica de captação de leite no Brasil, do Cepea, verifica-se movimento crescente na produção nacional, com períodos sazonais dentre os anos. No geral, em todos os períodos em que há pico de produção (safra), o resultado é queda nos preços do leite e alta nos valores nos momentos de entressafra. Em 2013, no entanto, o cenário é diferente. O volume captado, segundo dados do Cepea, começou a crescer em maio e seguiu em alta até outubro (dado mais recente). Apesar disso, os valores do leite registraram aumentos sucessivos, atingindo patamares recordes. Mesmo com a produção elevada, os valores foram impulsionados pela demanda por leite e derivados bastante aquecida em praticamente todo o ano. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção nacional de leite apresenta crescimento desde Em 2012, o Brasil produziu pouco mais de 32,3 bilhões de litros, 0,6% acima do registrado em 2011 e 74,5% superior ao volume de Segundo o Índice mensal de Captação de Leite (ICAP-Leite), de janeiro a outubro de 2013, a produção de leite aumentou 3,5% frente ao mesmo período de De acordo com dados do IBGE, no primeiro semestre de 2013, especificamente, a aquisição de leite pelas indústrias no Brasil aumentou apenas 0,23% frente ao mesmo período de Do lado da demanda, colaboradores do Cepea relataram que permaneceu firme no correr de todo o ano, mesmo com os aumentos contínuos nos preços do leite e dos derivados. Considerando-se dados do IBGE e também da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), o consumo de leite per capita cresceu 33,2% entre 1996 e 2012 (ou 2,0% ao ano). Em 2012, o brasileiro consumiu 172,49 kg de leite, quantidade bastante inferior aos 210 kg/habitante/ano recomendados pelo Ministério da Saúde. Em 2012, 3,8% do total de equivalente de leite consumido no país foram importados em sua forma natural ou de derivados. De janeiro a outubro de 2013, no entanto, o volume importado pelo Brasil caiu 7% frente ao mesmo período de 2012, segundo dados da Secex. Neste ano, a economia brasileira mostrou sinais de fragilização. A inflação e incertezas macroeconômicas frearam os investimentos e, consequentemente, o crescimento econômico foi limitado. Assim, o fluxo de capital externo também diminuiu e o Real se desvalorizou. Esse cenário, por sua vez, influenciou o comércio internacional do País, inclusive o de lácteo, que teve suas importações reduzidas. Com o novo patamar de preço do leite, agentes do setor se atentam, agora, à movimentação da demanda nos próximos meses. O setor tenta avaliar se esse novo patamar de preço do leite e o consumo por derivados serão sustentados em 2014.
4 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 Tabela 1 Produção, população, consumo aparente e per capita no Brasil nos anos de 2000 a ANO Produção de Leite (mil litros) População Brasileira Consumo Aparente (milhões de kg) Consumo aparente per capita (kg/habitante) , , , , , , , , , , , , , , , , ,49 Fonte: IBGE (2013) e MDIC/SECEX (2013), elaborado pelo Cepea ICAP-L/CEPEA-Esalq/USP Preço Bruto Acumulado Figura 1 Comparação do Índice de Captação de Leite (ICAP-Leite) com o preço bruto pago ao produtor da série histórica do Cepea para os períodos de julho de 2004 a outubro de Fonte: Cepea-Esalq/USP.
5 COM NOVO PATAMAR DE PREÇO DE LEITE, PRODUTOR DEVE SE ATENTAR AO CENÁRIO MACROECONÔMICO EM 2014 Por Daniel M. Velazco-Bedoya, analista, equipe Leite Cepea O preço do leite pago ao produtor alterou de patamar no decorrer de O leite deixou de ser negociado na casa dos centavos e passou a ser comercializado na casa do real desde junho deste ano, quando considerada a média Brasil. Os custos de produção, por outro lado, permaneceram relativamente estáveis no decorrer de 2013, lembrando que no ano anterior apresentaram forte elevação. Diante desse cenário, ainda não é claro para diversos agentes do setor lácteo quais estratégias devem ser tomadas no decorrer do próximo ano. Por enquanto, alguns fatores macroeconômicos podem ser considerados para conseguir analisar o comportamento do setor em Dentro do contexto macroeconômico, a taxa de juros, o câmbio e o crescimento econômico são importantes balizadores para entendimento do mercado. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2013 tem acompanhado o ritmo da inflação elevada dos últimos anos. De janeiro a outubro deste ano, o IPCA registra alta de 4,3%, mesmo percentual verificado em O Real, por sua vez, se desvalorizou expressivamente em relação ao dólar, com média de R$ 2,13 na parcial deste ano, 10,2% superior ao do mesmo período de Quanto ao PIB, estimativas indicam crescimento de 2,5% em 2013, inferior à média do crescimento anual de 2002 a 2012, de 3,37%. Estes números refletem a instabilidade e a incerteza econômica que o país está passando. Para 2014, de acordo com o último Boletim Focus, publicado em novembro pelo Banco Central do Brasil, a tendência é de que a inflação e a taxa de câmbio continuem crescentes. Para a inflação, a expectativa é de aumento de 5,92% no próximo ano, acima do esperado para 2013 (5,82%). Já quanto ao câmbio, estima-se média de R$ 2,35 para o próximo ano, 8,29% superior à expectativa de média para Por final, as expectativas de crescimento do PIB nacional são limitadas para 2014, de 2,1%. Neste panorama, o consumo de leite pode diminuir o ritmo de crescimento nos próximos meses. Isso porque a demanda por leite e derivados é relacionada, de forma moderada e forte, respectivamente, à renda da população. Assim, a desaceleração da economia interna pode influenciar uma redução do consumo nacional desses produtos. A alta do dólar, por sua vez, pode reduzir as importações, limitando a oferta de lácteos no mercado nacional. Do ponto de vista da produção, o pecuarista de leite deve estar atento às oportunidades de investimento de curto e longo prazo que têm em mãos. No curto prazo, investimentos na alimentação são interessantes, pois proporcionam incremento na produção de leite e contribuem para uma boa reprodução. Apesar disso, investimentos de médio e longo prazo, como aquisição de máquinas e construção de benfeitorias, devem ser realizados com cautela, já que produtores precisam se atentar aos movimentos futuros do mercado.
6 VARIAÇÃO ACUMULADA DOS PRODUÇÃO DE MENSAL E CUSTOS DE LEITE EM OUTUBRO Estados outubro-13 Acumulado no ano COE 1 COT 2 Preço bruto do Leite 3 (R$/litro) Acumulado nos últimos outubro-13 Acumulado Acumulado nos últimos outubro-13 Acumulado no ano no ano 12 meses 12 meses Acumulado nos últimos 12 meses Ponderações Bahia 0,05% 104,09 104,09 0,15% 101,75 101,75 0,94% 124,87 124,87 4,68% Goiás 0,66% 100,67 102,44 0,48% 100,47 101,87-1,00% 120,56 122,95 13,8% Minas Gerais 0,95% 104,17 105,44 0,80% 104,02 105,11 0,20% 128,99 131,47 34,7% Paraná -0,38% 100,84 100,81-0,34% 101,21 101,24 2,34% 125,49 131,00 15,1% Rio Grande do Sul -0,93% 98,58 97,71-0,81% 99,00 98,30-0,20% 127,46 128,20 15,4% Santa Catarina -0,45% 96,52 96,26-0,37% 97,14 96,98-1,31% 123,56 128,23 10,0% São Paulo 0,36% 101,81 103,52 0,38% 101,66 103,14 0,28% 120,61 123,42 6,3% Brasil 4 0,43% 101,31 101,61 0,36% 101,44 101,73 0,74% 125,42 129,16-1 Custo Operacional Efetivo; 2 Custo Operacional Total; 3 Inclui frete e impostos; 4 Média ponderada dos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP. Fonte: Cepea/USP-CNA Figura 1: Expectativas do IPCA acumulado dos últimos 12 meses mensal, da taxa de câmbio média dos últimos 12 meses para o fim de cada período e da % do crescimento do PIB para 2013 e Fonte: Banco Central do Brasil (2013).
7 VARIAÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS Outubro-13 Acumulado no ano Acumulado (últimos 12 meses) IGP-M 0,86% 4,59% 5,27% IPCA 0,57% 4,38% 5,84% Fonte: FGV; IBGE; Elaborado pelo Cepea.
8 VARIAÇÕES DOS ITENS QUE COMPÕEM O CUSTO OPERACIONAL EFETIVO (COE) DA PECUÁRIA DE LEITE Média Ponderada para BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP* % em relação ao COE Variação no mês Variação Acumulada outubro-13 outubro-13 jan/13 - out/13 Concentrado 42,27% 0,56% -3,36% Mão-de-obra contratada para manejo do rebanho 14,97% 0,00% 6,93% Silagem 14,08% 0,09% 2,25% Gastos administrativos, impostos e taxas 4,24% 0,00% 0,00% Medicamentos 3,90% 3,48% 5,27% Forrageiras anuais 3,21% 0,32% 3,04% Energia e combustível 3,18% -0,09% 1,28% Suplementação Mineral 3,11% 1,26% -0,15% Manutenção - Benfeitorias 2,48% 0,00% 0,00% Material de ordenha 2,29% -0,32% -1,68% Manutenção - Máquinas/implementos 1,68% 0,00% 0,00% Assistência técnica 1,48% 0,00% 1,17% Manutenção - Forrageiras perenes 1,09% 0,05% -3,55% Inseminação Artificial 1,21% 0,79% 6,14% Transporte do leite 0,81% 0,00% 0,00% Outros 0,00% 0,00% 0,00% *A produção de leite dos 7 estados da pesquisa representa 79% do total produzido no Brasil (PPM-IBGE, 2011). O cálculo é baseado nos painéis de custo de leite e ponderado pela produção dos estados (IBGE), de modo que encontram-se na amostra sistemas de produção distintos em relação aos resultados técnico-econômicos, que refletem a realidade dos produtores naquele momento. Fonte: Cepea/USP-CNA
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