UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

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1 Na média Brasil, COE e COT permanecem praticamente estáveis em março Por Pedro Parzewski Neves, graduando em Eng. Agronômica, na Esalq/USP; equipe Leite Cepea. Em março/2013, os custos de produção da pecuária leiteira se mantiveram praticamente estáveis, com leve queda em 5 dos 7 estados pesquisados pelo Cepea. Com as ligeiras baixas observadas nos preços do concentrado no mesmo mês, as cotações de outros itens contribuíram para o cenário dos custos. Em Goiás, por exemplo, o aumento no dispêndio com a silagem elevou ligeiramente os gastos do produtor. Já no Paraná e em São Paulo a valorização da suplementação mineral compensou as quedas no preço da ração. A diminuição dos gastos com concentrado, por sua vez, esteve atrelada à desvalorização dos grãos. No caso do milho, além da perspectiva de boa safra na Argentina e nos Estados Unidos, devido ao clima favorável, a intensificação da colheita e os problemas de estocagem e transporte pressionaram as cotações do cereal. Quanto à soja, as dificuldades logísticas, o excesso de oferta do grão e a redução das margens obtidas com farelo e óleo levaram indústrias esmagadoras a diminuírem o preço pago pelo produto no mercado spot. Em março/2013, na média Brasil ponderada pelos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP, o Custo Operacional Efetivo (COE), constituído pelos gastos correntes da propriedade, e o Custo Operacional Total (COT), composto pelo COE mais as depreciação dos bens de produção e o pró-labore do produtor, tiveram queda frente a fevereiro de 0,38 e 0,46% respectivamente. Na Bahia, entre fevereiro e março, o COE registrou queda de 0,4%, e o COT, de 0,3%. Apesar da significativa redução de 9,3% nos gastos com concentrado no estado baiano, devido à baixa cotação dos grãos no mercado brasileiro, essa variação não teve grande impacto nos custos, pois este insumo representa apenas cerca de 3% do custo do estado. Além disso, o dispêndio com medicamentos diminuiu 2,5%. A suplementação mineral, por sua vez, teve valorização de 0,4%, devido ao aumento da demanda que ocorre tipicamente nesta época do ano. Em Goiás, os aumentos de 0,68% no COE e de 0,57% no COT frente a fevereiro/2013 estão relacionados principalmente com o aumento dos gastos com silagem (3,4%) e com a manutenção de forrageiras perenes (2,3%). Tais elevações, por sua vez, ocorreram devido ao aumento no preço da semente de milho e dos fertilizantes no estado. A suplementação mineral teve acréscimo de 1%, e o concentrado, de 0,5%. Já os materiais de ordenha tiveram redução de 1%, a mais significativa entre os itens da produção. Frente a março/2012, o COE teve alta de 20,6% e o COT, de 16,4%. No estado mineiro, a queda de 1% nos custos com concentrado também esteve atrelada ao recuo nos valores dos grãos. Também houve redução de 4% nos gastos com ordenha, de 3,1%, com suplementação mineral e de 5,7%, com medicamentos. Assim, entre fevereiro e março, o COE teve redução de 1,2% e o COT, de 1%. Já os gastos com silagem aumentaram 2,9%, em consequência da elevação nos preços de fertilizantes e sementes. Em relação a março/2012, por outro lado, houve aumento de 15,5% no COE e de 13,2% no COT. Em março, no Paraná, o COE aumentou apenas 0,17%, e o COT, 0,15%, em relação a fevereiro. O dispêndio com concentrado diminuiu 0,8% e, com os materiais de ordenha, 2,4%. Por outro lado, o aumento da demanda por suplementação mineral estimulou a elevação de 6,8% nas despesas com esse item. Aumentaram também os gastos com forrageiras anuais e silagem em 4,3% e 2,4%, respectivamente, no mesmo período. Em relação a março do ano passado, o COE aumentou 18,6% e o COT, 16,7%.

2 O COE e COT também permaneceram praticamente estáveis no Rio Grande do Sul em março, com queda de 0,3% para ambos. Os gastos com materiais de ordenha e medicamentos recuaram 10,7% e 1,3%, respectivamente, afetando a queda dos custos entre fevereiro e março. Em contrapartida, a elevação do concentrado foi de 0,02% e a dos combustíveis, de 0,8%. Em relação a março/2012, o COE aumentou 8,7% e o COT, 7,7%. Em São Paulo, a diminuição de 2,5% no dispêndio com concentrado e de 7,5% com material de ordenha, praticamente equilibrou-se com os aumentos de 4% na suplementação mineral, de 1,9% no custo do combustível e de 1,2% nos gasto com manutenção de forrageiras perenes. Assim, os custos de produção também se mantiveram quase estáveis em março. Entre fevereiro e março, o COE registrou baixa de 0,8% e o COT, de 0,6%. Em relação a março/2012, no entanto, o COE subiu 10,2% e o COT, 8,2%. Em março, em Santa Catarina, o COE diminuiu 3,2% e o COT, 2,6%, frente ao mês anterior, influenciados pela redução nos gastos com a maioria dos insumos utilizados na pecuária leiteira. O concentrado registrou queda de 6,3%, os medicamentos, de 6%, e os gastos com silagem, de 0,7%. O preço do concentrado está menor, devido à desvalorização dos grãos. Por outro lado, os gastos com material de ordenha subiram 1,4% e, com combustível, 0,2%. Entre março/12 e março/13, o COE aumentou 6,6% e o COT, 5,3%. A silagem é importante componente do sistema de produção e no mês de março teve grande impacto nas despesas do produtor. Tanto a sua produtividade quanto o seu custo variam muito nos diferentes sistemas. Contudo, a alta produção/ha pode ser alcançada em todos estados e os gastos tendem a ser menores com o aumento da produtividade. Portanto, o emprego de tecnologia adequada para a produção de silagens é um item que deve ser pensado com cuidado para aumentar a eficiência do sistema e os ganhos do produtor. Gráfico 1. Custo e produtividade de silagem em diferentes sistemas de produção

3 Caminhos para a sustentabilidade na produção leiteira dentro da porteira Por Tiago Teixeira da Silva Siqueira, Analista de mercado da equipe Leite Cepea Sistemas de produção de leite em todo mundo precisam ser capazes de combinar rentabilidade com responsabilidade que garanta proteção à saúde humana, ao meio ambiente e o bem-estar animal. As propriedades leiteiras têm a possibilidade de agregar valor ao seu produto adotando métodos que satisfaçam a demanda dos processadores e dos consumidores. Isto significa que, além de se atentarem às questões de ordem econômica e financeira, os produtores serão cada vez mais pressionados pela sociedade para que critérios ambientais e sociais de produção sejam atendidos. A implantação de boas práticas de produção também pode ser vista como uma maneira de o produtor gerenciar o risco da atividade a curto, médio e longo prazo. Vários componentes do processo devem ser levados em conta para uma produção sustentável de leite. Os principais são: saúde, nutrição e bem-estar animal; coleta, transporte, conservação e tratamento do leite; e impactos ambientais associados a uma correta gestão socioeconômica. Em relação à saúde animal, deve-se estabelecer um rebanho com boas condições de resistir a doenças. Para tanto, deve-se prevenir a entrada de agentes patogênicos na propriedade, ter um efetivo programa de controle e prevenção de doenças com medicamentos e outras ações. O leite deve ser coletado e conservado em condições adequadas. Para isso, recomenda-se uma rotina diária que não estresse os animais e tampouco leve contaminantes ao leite, além de ordenha, transporte e armazenamento em condições corretas e higiênicas. Quando tratamos dos aspectos nutricionais, recomenda-se um fornecimento de alimentos e água de forma e quantidade adequada, se possível proveniente de fontes duráveis. Devem também ser controladas as condições de conservação de alimento e se possível conhecer a procedência e a rastreabilidade destes. Outro quesito importante para atender a demanda crescente da população pelo bem-estar animal consiste em assegurar condições corretas de alimentação e evitar situações de desconforto aos animais. A produção leiteira também deve ser gerenciada de maneira harmoniosa com o ambiente da fazenda. Para isso, é fundamental o uso eficiente e sustentável de água, nutrientes e energia, minimização de poluentes e dos impactos da produção animal na degradação do ambiente e melhoria das condições de conservação da biodiversidade local. Além disso, um sistema de gestão correta dos resíduos também é importante. Evitar a contaminação ambiental por medicamentos, embalagens de produtos ou fertilização excessiva e má distribuída é também extremamente importante para não conturbar o equilíbrio ecossistêmico. Propriedades leiteiras devem prover benefícios econômicos e sociais tanto para os proprietários quanto para a comunidade ao seu entorno. É preciso que se implante uma gestão de recursos humanos responsável, que garanta boas condições de trabalho, formação contínua e correta remuneração. Porém, assegurar a viabilidade financeira e a gestão de riscos é fator chave para que o produtor se sinta estimulado a aplicar todas as ações citadas, movimentando o círculo virtuoso de sustentabilidade da produção. A realidade de grande parte da produção leiteira nacional, no entanto, encontra-se extremamente distante de um básico e eficiente sistema de gestão técnico-econômica. Este é o primeiro e o principal ponto crítico quando se visa também à sustentabilidade ambiental e social deste setor. Adaptado de: FAO/ONU e IDF (Federação Internacional do Leite) Guia de boas práticas na pecuária de leite. Produção e Saúde Animal - Diretrizes. 8. Roma.

4 Aumento no preço do leite melhora relação de troca frente a diversos insumos Por Renato Prodoximo, graduando em Eng. Agronômica, ESALQ/USP; equipe Leite Cepea A alta no preço médio do leite pago ao produtor em março melhorou a relação de troca frente a importantes insumos para a pecuária leiteira, como o concentrado de 22% de proteína bruta, o glifosato e a semente de milho para silagem na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Para os grãos, como milho e soja, que são importantes componentes da ração, o avanço da colheita recorde, problemas com logística e a baixa capacidade de estocagem pressionaram as cotações em março. Quanto ao glifosato, com a chegada do final da safra de grãos, o preço desse insumo caiu na maioria das regiões, de fevereiro para março, favorecendo a relação de troca para os produtores. Assim, no Sul do País, o produtor precisou de 1,27 litro de leite para a compra de um quilo de ração concentrada no Rio Grande do Sul em março, aumento de 3,9% no poder de compra em relação ao verificado em fevereiro. Em Santa Catarina, para a mesma aquisição, foi necessário 1,01 litro de leite, aumento de 12,4% no poder de compra. No Paraná foi necessário 1,16 litros de leite, aumento de 15,5% no poder de compra. No Sudeste, produtores de Minas Gerais tiveram melhora de 6,5% na relação de troca em março, sendo necessário 1,23 litro de leite para a aquisição de um quilo de ração concentrada. Em São Paulo, o aumento no poder de compra foi de 10,1%, com o produtor precisando de 1,38 litro para a compra de um quilo do insumo. Em Goiás, foi necessário 0,97 litro para adquirir um quilo da ração, alta de 5,2% no poder de compra do produtor frente ao mês anterior. Em relação ao glifosato, a melhora mais significativa do poder de compra de fevereiro para março, de 35%, foi verificada em Minas Gerais, onde foram necessários 16,72 litros de leite para comprar 1 litro do insumo. No Paraná, o produtor precisou de 11,78 litros para adquirir o insumo e, em Santa Catarina, de 10,99 litros, aumentos de 8,4% e de 14,6%, respectivamente, no poder de compra. Apenas no Rio Grande do Sul que houve queda de 9,1% no poder de compra, com produtores precisando de 13,90 litros de leite para comprar um litro do produto. Já a relação de troca por um saco de 20 kg de semente de milho teve comportamento distinto entre as regiões acompanhadas pelo Cepea. Nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, houve ligeira melhora no poder de compra, estritamente relacionado ao reajuste do preço do leite pago ao produtor. Em Santa Catarina, foram necessários 494,62 litros de leite em março para a compra de 20 kg de semente de milho, melhora de 0,5% no poder de compra frente ao verificado em fevereiro. No Rio Grande do Sul, produtores precisaram de 425,06 litros e em São Paulo, de 466,31 litros, melhora de 1,2% e de 2,6%, respectivamente, no poder de compra em março. Entretanto, no Paraná, Goiás e Minas Gerais, o poder de compra em relação ao insumo diminuiu de fevereiro para março. Neste caso, houve reajuste no preço do saco de 20 kg de semente de milho. Em março, no Paraná, foram necessários 327,3 litros de leite para comprar um saco de semente, em Goiás, 423,92 litros e, em Minas Gerais, 512,64 litros, reduções de 0,6%, 7,2% e 8,9%, respectivamente, no poder de compra.

5 Tabela 2. Litro(s) de leite necessário(s) para a compra de ração (22% PB - proteína bruta), glifosato e semente de milho (alto investimento). SUL PR Poder de Compra RS Poder de Compra SC Poder de Compra Insumos fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano Ração 22% PB kg 1,34 1,16-15,5% - 1,32 1,27-3,9% - 1,14 1,01-12,9% - Glifosato l 12,77 11,78 8,99 8,4% -23,7% 12,63 13,90 8,05-9,1% -42,1% 12,59 10,99 7,87 14,6% -28,4% Milho semente 20 kg 325,35 327,26 303,09-0,6% -7,4% 430,26 425,06 375,87 1,2% -11,6% 496,96 494,62-0,5% - SUDESTE CENTRO-OESTE MG Poder de Compra SP Poder de Compra GO Poder de Compra Insumos fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano Ração 22% PB kg 1,31 1,23-6,5% - 1,52 1,38-10,1% - 1,02 0,97-5,2% - Glifosato l 22,57 16,72 18,02 35,0% 7,8% , ,30 10,73 12,15 5,3% - Milho semente 20 kg 467,1 512, ,9% - 478,6 466,31 246,67 2,6% -47,1% 393,5 423,92 283,61-7,2% -33% Fonte: Cepea/CNA

6 Estados março-13 VARIAÇÃO MENSAL E ACUMULADA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE LEITE EM MARÇO COE 1 COT 2 Preço bruto do Leite 3 (R$/litro) Acumulado nos Acumulado nos Acumulado Acumulado últimos 12 março-13 últimos 12 março-13 no ano no ano meses meses Acumulado no ano Acumulado nos últimos 12 meses Ponderações Bahia -0,40% 2,66% 2,66% -0,25% 2,75% 2,75% 1,61% 7,55% 7,55% 4,68% Goiás 0,68% 0,39% 17,73% 0,57% 0,31% 14,04% 1,44% 0,79% 10,33% 13,8% Minas Gerais -1,21% 1,51% 13,62% -1,03% 1,71% 11,55% 2,77% 3,43% 10,88% 34,7% Paraná 0,17% 0,99% 19,54% 0,15% 0,86% 17,52% -0,48% 0,01% 6,88% 15,1% Rio Grande do Sul -0,34% -1,57% 9,69% -0,30% -1,13% 8,50% 1,36% 2,45% 2,31% 15,4% Santa Catarina -3,20% -0,66% 7,73% -2,64% -0,55% 6,17% 0,60% 1,15% 5,84% 10,0% São Paulo -0,82% -0,06% 10,17% -0,63% 0,00% 8,09% 2,93% 0,41% 7,12% 6,3% Brasil 4-0,46% 0,47% 15,38% -0,38% 0,57% 13,34% 1,44% 0,69% 6,56% - 1 Custo Operacional Efetivo; 2 Custo Operacional Total; 3 Inclui frete e impostos; 4 Média ponderada dos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP. Fonte: Cepea/USP-CNA VARIAÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS março-13 Acumulado no ano Acumulado (últimos 12 meses) IGP-M 0,21% 0,84% 8,05% IPCA 0,49% 2,06% 6,43% Fonte: FGV; IBGE; Elaborado pelo Cepea.

7 VARIAÇÕES DOS ITENS QUE COMPÕEM O CUSTO OPERACIONAL EFETIVO (COE) DA PECUÁRIA DE LEITE Média Ponderada para BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP* % em relação à renda do leite Variação no mês março-13 março-13 Concentrado 37,8% -1,3% Silagem 11,5% 1,8% Mão-de-obra contratada para manejo do rebanho 12,9% 0,0% Gastos administrativos, impostos e taxas 3,8% 0,0% Medicamentos 3,2% -2,8% Forrageiras anuais 3,2% 1,6% Energia e combustível 2,8% 0,3% Suplementação Mineral 2,7% 1,1% Material de ordenha 2,1% -4,6% Manutenção - Benfeitorias 2,2% 0,0% Manutenção - Máquinas/equipamentos 1,4% 0,0% Assistência técnica 1,4% 0,0% Inseminação Artificial 1,3% -0,1% Manutenção - Forrageiras perenes 1,1% 0,7% Transporte do leite 0,6% 0,0% Outros 0,0% 0,0% *A produção de leite dos 7 estados da pesquisa representa 79% do total produzido no Brasil (PPM-IBGE, 2011). O cálculo é baseado nos painéis de custo de leite e ponderado pela produção dos estados (IBGE), de modo que encontram-se na amostra sistemas de produção distintos em relação aos resultados técnico-econômicos, que refletem a realidade dos produtores naquele momento. Fonte: Cepea/USP-CNA

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