Ano IV - Edição 28 Maio 2013
|
|
- Ian de Mendonça Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 da pecuária de leite Ano IV - Edição 28 Maio 2013 NA MÉDIA BRASIL, COE E COT PERMANECEM PRATICAMENTE ESTÁVEIS EM MARÇO Os custos de produção da pecuária leiteira se mantiveram praticamente estáveis, em março deste ano, com leve queda em cinco dos sete Estados pesquisados pelo Cepea/Esalq-USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo). Com as ligeiras baixas observadas nos preços do concentrado no mesmo mês, as cotações de outros itens contribuíram para o cenário dos custos. Em Goiás, por exemplo, o aumento no dispêndio com a silagem elevou ligeiramente os gastos do produtor. Já no Paraná e em São Paulo a valorização da suplementação mineral compensou as quedas no preço da ração. A diminuição dos gastos com concentrado esteve atrelada à desvalorização dos grãos. No caso do milho, além da perspectiva de boa safra na Argentina e nos Estados Unidos, devido ao clima favorável, a intensificação da colheita e os problemas de estocagem e transporte pressionaram as cotações do cereal. Quanto a soja, as dificuldades logísticas, o excesso de oferta do grão e a redução das margens obtidas com farelo e óleo levaram indústrias esmagadoras a diminuírem o preço pago pelo produto no mercado spot. Em março/2013, na média Brasil ponderada pelos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, o Custo Operacional Efetivo (COE), constituído pelos gastos correntes da propriedade, e o Custo Operacional Total (COT), composto pelo COE mais as depreciação dos bens de produção e o pró-labore do produtor, tiveram queda frente a fevereiro de 0,38 e 0,46%, respectivamente. Na Bahia, entre fevereiro e março, o COE registrou queda de 0,4%, e o COT, de 0,3%. Apesar da significativa redução de 9,3% nos gastos com concentrado no Estado, devido à baixa cotação dos grãos no mercado brasileiro. Essa variação não teve grande impacto nos custos, pois o insumo representa apenas cerca de 3% do custo do Estado. Além disso, o dispêndio com medicamentos diminuiu 2,5%. A suplementação mineral teve valorização de 0,4%, devido ao aumento da demanda que ocorre tipicamente nesta época do ano. Os aumentos de 0,68% no COE e de 0,57% no COT frente a fevereiro/2013 estão relacionados principalmente com o aumento dos gastos com silagem (3,4%) e com a manutenção de forrageiras perenes (2,3%) em Goiás. Tais elevações ocorreram devido ao aumento no preço da semente de milho e dos fertilizantes no Estado. A suplementação mineral teve acréscimo de 1%, e o concentrado, de 0,5%. Já os materiais de ordenha tiveram redução de 1%, a mais significativa entre os itens da produção. Frente a março/2012, o COE teve alta de 20,6% e o COT, de 16,4%. 1
2 GASTOS COM SILAGEM TÊM GRANDE IMPACTO NAS DESPESAS DO PRODUTOR A silagem é um importante componente do sistema de produção e teve grande impacto nas despesas do produtor, em março. Tanto a sua produtividade quanto o seu custo variam muito nos diferentes sistemas. De acordo com os dados do Projeto Campo Futuro da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), realizado em parceria com o Cepea/Esalq-USP, a correlação da produtividade com o custo de produção da silagem é inversamente proporcional, ou seja, quanto maior a produção/área menor é o custo da tonelada de silagem. Nesse sentido, o emprego de tecnologias que aumentem a produção de silagens devem ser bem analisadas pelos produtores, a fim de aumentar a eficiência do sistema e consequentemente os ganhos econômicos. A queda de 1% nos custos com concentrado em Minas Gerais está atrelada ao recuo nos valores dos grãos. Também houve redução de 4% nos gastos com ordenha, de 3,1%, com suplementação mineral e de 5,7%, com medicamentos. Assim, entre fevereiro e março, o COE teve redução de 1,2% e o COT, de 1%. Já os gastos com silagem aumentaram 2,9%, em consequência da elevação nos preços de fertilizantes e sementes. No entanto, em relação a março/2012, houve aumento de 15,5% no COE e de 13,2% no COT. Suplementação mineral - No Paraná, o COE aumentou apenas 0,17%, e o COT, 0,15%, em março, em relação a fevereiro. O dispêndio com concentrado diminuiu 0,8% e, com os materiais de ordenha, 2,4%. Por outro lado, o aumento da demanda por suplementação mineral estimulou a elevação de 6,8% nas despesas com esse item. Aumentaram também os gastos com forrageiras anuais e silagem em 4,3% e 2,4%, respectivamente, no mesmo período. Em relação a março do ano passado, o COE aumentou 18,6% e o COT, 16,7%. O COE e COT também permaneceram praticamente estáveis no Rio Grande do Sul, em março, com queda de 0,3% para ambos. Os gastos com materiais de ordenha e medicamentos recuaram 10,7% e 1,3%, respectivamente, afetando a queda dos custos entre fevereiro e março. Em contrapartida, a elevação do concentrado foi de 0,02% e a dos combustíveis, de 0,8%. Em relação a março/2012, o COE aumentou 8,7% e o COT, 7,7%. Em São Paulo, a diminuição de 2,5% no dispêndio com concentrado e de 7,5% com material de ordenha, praticamente equilibrou-se com os aumentos de 4% na suplementação mineral, de 1,9% no custo do combustível e de 1,2% nos gastos com manutenção de forrageiras perenes. Assim, os custos de produção também se mantiveram quase estáveis em março. Entre fevereiro e março, o COE registrou baixa de 0,8% e o COT, de 0,6%. Em relação a março/2012, no entanto, o COE subiu 10,2% e o COT, 8,2%. Material de ordenha - Em Santa Catarina, o COE diminuiu 3,2% e o COT 2,6%, em março, frente ao mês anterior, influenciados pela redução nos gastos com a maioria dos insumos utilizados na pecuária leiteira. O concentrado registrou queda de 6,3%, os medicamentos 6% e os gastos com silagem 0,7%. O preço do concentrado está menor, devido à desvalorização dos grãos. Os gastos com material de ordenha, no entanto, subiram 1,4% e com combustível 0,2%. Entre março/12 e março/13, o COE aumentou 6,6% e o COT, 5,3%. Custo e produtividade de silagem em diferentes sistemas de produção Fonte: Cepea-Esalq/USP 2
3 CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO LEITEIRA DENTRO DA PORTEIRA Sistemas de produção de leite em todo mundo precisam ser capazes de combinar rentabilidade com responsabilidade para garantir proteção à saúde humana, ao meio ambiente e o bem-estar animal. As propriedades leiteiras têm a possibilidade de agregar valor ao seu produto adotando métodos que satisfaçam a demanda dos processadores e dos consumidores. Significa que, além de atenderem às questões de ordem econômica e financeira, os produtores serão cada vez mais pressionados pela sociedade para os critérios ambientais e sociais de produção. A implantação de boas práticas de produção também pode ser vista como uma maneira de o produtor gerenciar o risco da atividade a curto, médio e longo prazo. Vários componentes do processo devem ser levados em conta para uma produção sustentável de leite. Os principais são: saúde, nutrição e bem-estar animal; coleta, transporte, conservação e tratamento do leite; e impactos ambientais associados a uma correta gestão socioeconômica. Em relação à saúde animal, deve-se estabelecer um rebanho com boas condições para resistir a doenças. Para tanto, deve-se prevenir a entrada de agentes patogênicos na propriedade, ter um efetivo programa de controle e prevenção de doenças com medicamentos e outras ações. O leite deve ser coletado e conservado em condições adequadas. Para isso, recomenda-se uma rotina diária que não estresse os animais e tampouco leve contaminantes ao leite, além de ordenha, transporte e armazenamento em condições corretas e higiênicas. Quando tratamos dos aspectos nutricionais, recomenda-se um fornecimento de alimentos e água de forma e quantidade adequada, se possível proveniente de fontes duráveis. Devem também ser controladas as condições de conservação do alimento e, se possível, conhecer a sua procedência e rastreabilidade. Outro quesito importante para atender à demanda crescente da população pelo bem-estar animal consiste em assegurar condições corretas de alimentação e evitar situações de desconforto aos animais. A produção leiteira também deve ser gerenciada de maneira harmoniosa com o ambiente da fazenda. Para isso, é fundamental o uso eficiente e sustentável de água, nutrientes e energia, minimização de poluentes e dos impactos da produção animal na degradação do ambiente e melhoria das condições de conservação da biodiversidade local. Além disso, também é importante um sistema de gestão correta dos resíduos. Evitar a contaminação ambiental por medicamentos, embalagens de produtos ou fertilização excessiva e má distribuída é também extremamente importante para não conturbar o equilíbrio ecossistêmico. Propriedades leiteiras devem prover benefícios econômicos e sociais tanto para os proprietários quanto para a comunidade ao seu entorno. É preciso que se implante uma gestão de recursos humanos responsável, que garanta boas condições de trabalho, formação contínua e correta remuneração. Porém, assegurar a viabilidade financeira e a gestão de riscos é fator chave para que o produtor se sinta estimulado a aplicar todas as ações citadas, movimentando o círculo virtuoso de sustentabilidade da produção. A realidade de grande parte da produção leiteira nacional, no entanto, encontra-se extremamente distante de um básico e eficiente sistema de gestão técnico-econômica. Este é o primeiro e o principal ponto crítico quando se visa também à sustentabilidade ambiental e social deste setor. Adaptação do Guia de boas práticas na pecuária de leite. Produção e Saúde Animal - Diretrizes. 8. (FAO/ONU e IDF Roma) 3
4 AUMENTO NO PREÇO DO LEITE MELHORA RELAÇÃO DE TROCA COM DIVERSOS INSUMOS A alta no preço médio do leite pago ao produtor, em março, melhorou a relação de troca frente a importantes insumos para a pecuária leiteira, como o concentrado de 22% de proteína bruta, o glifosato e a semente de milho para silagem na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Para os grãos, como milho e soja, que são importantes componentes da ração, o avanço da colheita recorde, problemas com logística e a baixa capacidade de estocagem pressionaram as cotações no mês. Quanto ao glifosato, com a chegada do final da safra de grãos, o preço do insumo caiu na maioria das regiões, de fevereiro para março, favorecendo a relação de troca aos produtores. Assim, no sul do País, o produtor precisou de 1,27 litro de leite para a compra de um quilo de ração concentrada no Rio Grande do Sul, em março, com aumento de 3,9% no poder de compra em relação ao verificado em fevereiro. Em Santa Catarina, para a mesma aquisição, gastou-se 1,01 litros de leite, com crescimento de 12,4% no poder de compra, enquanto no Paraná foram necessários 1,16 litros de leite, com elevação de 15,5% no poder de compra. No Sudeste, produtores de Minas Gerais tiveram melhora de 6,5% na relação de troca em março, sendo necessários 1,23 litros de leite para a aquisição de um quilo de ração concentrada. Em São Paulo, o aumento no poder de compra foi de 10,1%, com o produtor precisando de 1,38 litros para a compra de um quilo do insumo. Em Goiás, para adquirir um quilo de ração, o produtor gastou 0,97 litro, com alta de 5,2% no poder de compra do produtor frente ao mês anterior. Em relação ao glifosato, a melhora mais significativa do poder de compra, de fevereiro para março, foi de 35%, em Minas Gerais, onde foram necessários 16,72 litros de leite para comprar 1 litro do insumo. No Paraná, o produtor precisou de 11,78 litros para adquirir o insumo e, em Santa Catarina, de 10,99 litros, que representam aumentos de 8,4% e de 14,6%, respectivamente, no poder de compra. Apenas no Rio Grande do Sul houve queda de 9,1% no poder de compra. Os produtores precisaram de 13,90 litros de leite para comprar um litro do produto. Já a relação de troca por um saco de 20 kg de semente de milho teve comportamento distinto entre as regiões acompanhadas pelo Cepea. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo registraram ligeira melhora no poder de compra, estritamente relacionado ao reajuste do preço do leite pago ao produtor. Em Santa Catarina, foram necessários 494,62 litros de leite, em março, para a compra de 20 kg de semente de milho, melhora de 0,5% no poder de compra frente ao verificado em fevereiro. No Rio Grande do Sul, os produtores precisaram de 425,06 litros e, em São Paulo, de 466,31 litros, o que representa melhora de 1,2% e de 2,6%, respectivamente, no poder de compra em março. Entretanto, no Paraná, Goiás e Minas Gerais, o poder de compra em relação ao insumo diminuiu de fevereiro para março. Neste caso, houve reajuste no preço do saco de 20 kg de semente de milho. Em março, no Paraná, foram necessários 327,3 litros de leite para comprar um saco de semente, em Goiás, 423,92 litros e, em Minas Gerais, 512,64 litros, com reduções de 0,6%, 7,2% e 8,9%, respectivamente, no poder de compra. Litro(s) de leite necessário(s) para a compra de ração (22% PB - proteína bruta), glifosato e semente de milho (alto investimento) PR RS SUL SC Insumos fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano Ração 22% PB kg 1,34 1,16-15,5% - 1,32 1,27-3,9% - 1,14 1,01-12,9% - Glifosato l 12,77 11,78 8,99 8,4% -23,7% 12,63 13,90 8,05-9,1% -42,1% 12,59 10,99 7,87 14,6% -28,4% Milho semente 20 kg 325,35 327,26 303,09-0,6% -7,4% 430,26 425,06 375,87 1,2% -11,6% 496,96 494,62-0,5% - SUDESTE CENTRO-OESTE MG SP GO Insumos fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano fev/13 mar/13 mar/12 mês ano Ração 22% PB kg 1,31 1,23-6,5% - 1,52 1,38-10,1% - 1,02 0,97-5,2% - Glifosato l 22,57 16,72 18,02 35,0% 7,8% , ,30 10,73 12,15 5,3% - Milho semente 20 kg 467,1 512, ,9% - 478,6 466,31 246,67 2,6% -47,1% 393,5 423,92 283,61-7,2% -33% Fonte: Cepea/CNA 4
5 Variação mensal e acumulada dos custos de produção de leite em março Estados COE 1 COT 2 Preço bruto do Leite 3 (R$/litro) Ponderações Bahia -0,40% 2,66% 2,66% -0,25% 2,75% 2,75% 1,61% 7,55% 7,55% 4,68% Goiás 0,68% 0,39% 17,73% 0,57% 0,31% 14,04% 1,44% 0,79% 10,33% 13,8% Minas Gerais -1,21% 1,51% 13,62% -1,03% 1,71% 11,55% 2,77% 3,43% 10,88% 34,7% Paraná 0,17% 0,99% 19,54% 0,15% 0,86% 17,52% -0,48% 0,01% 6,88% 15,1% Rio Grande do Sul -0,34% -1,57% 9,69% -0,30% -1,13% 8,50% 1,36% 2,45% 2,31% 15,4% Santa Catarina -3,20% -0,66% 7,73% -2,64% -0,55% 6,17% 0,60% 1,15% 5,84% 10,0% São Paulo -0,82% -0,06% 10,17% -0,63% 0,00% 8,09% 2,93% 0,41% 7,12% 6,3% Brasil 4-0,46% 0,47% 15,38% -0,38% 0,57% 13,34% 1,44% 0,69% 6,56% - 1 Custo Operacional Efetivo; 2 Custo Operacional Total; 3 Inclui frete e impostos; 4 Média ponderada dos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP. Fonte: Cepea/USP-CNA Variações dos itens que compõem o Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária de leite - Média Ponderada para BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP* % em relação à renda do leite Variação no mês Concentrado 37,8% -1,3% Silagem 11,5% 1,8% Mão-de-obra contratada para manejo do rebanho 12,9% 0,0% Gastos administrativos, impostos e taxas 3,8% 0,0% Medicamentos 3,2% -2,8% Forrageiras anuais 3,2% 1,6% Energia e combustível 2,8% 0,3% Suplementação Mineral 2,7% 1,1% Material de ordenha 2,1% -4,6% Manutenção - Benfeitorias 2,2% 0,0% Manutenção - Máquinas/equipamentos 1,4% 0,0% Assistência técnica 1,4% 0,0% Inseminação Artificial 1,3% -0,1% Manutenção - Forrageiras perenes 1,1% 0,7% Transporte do leite 0,6% 0,0% Outros 0,0% 0,0% *A produção de leite dos 7 estados da pesquisa representa 79% do total produzido no Brasil (PPM-IBGE, 2011). O cálculo é baseado nos painéis de custo de leite e ponderado pela produção dos estados (IBGE), de modo que encontram-se na amostra sistemas de produção distintos em relação aos resultados técnico-econômicos, que refletem a realidade dos produtores naquele momento. Fonte: Cepea/USP-CNA ATIVOS DA PECUÁRIA DE LEITE é um boletim mensal elaborado pela Superintendência Técnica da CNA e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea/ Esalq - da Universidade de São Paulo. Reprodução permitida desde que citada a fonte. CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA.APLICADA.-. ESALQ/USP 5 SGAN - Quadra Módulo K Brasília - DF Fone (61) Fax (61) cna.sut@cna.org.br Site:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"
Na média Brasil, COE e COT permanecem praticamente estáveis em março Por Pedro Parzewski Neves, graduando em Eng. Agronômica, na Esalq/USP; equipe Leite Cepea. Em março/2013, os custos de produção da pecuária
Leia maisAno IV - Edição 29 Julho 2013
da pecuária de leite Ano IV - Edição 29 Julho ALTA DO PREÇO DO LEITE MELHORA RELAÇÃO DE TROCA POR INSUMOS A sucessiva alta no preço do leite pago ao produtor no primeiro semestre de melhorou a relação
Leia maisINSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS
Ano V Edição 33 Abril 2014 INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS Por Daniel M. Velazco-Bedoya, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea. Ainda nesta edição: Em comportamento atípico para o
Leia maisANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE
ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE Por Daniel M. Velazco-Bedoya, analista, equipe Leite Cepea Para o pecuarista de leite, 2013 foi um ano atípico. Enquanto os custos de produção se mantiveram estáveis,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"
FALTA DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA AFETA PRODUTIVIDADE Segundo o IBGE, a economia brasileira tem, neste início de ano, taxa de desemprego na casa dos 6%, o que é considerado por alguns economistas algo próximo
Leia maisDESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014
Ano V Edição 35 Setembro 2014 DESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014 Ainda nesta edição: Custo e receita permanecem estáveis em agosto Produtividade
Leia maisAbril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012
USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 De acordo com o relatório semestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de leite no Brasil em 2012 deve
Leia maisQueda no preço do bezerro limita alta do COT em 2016
twitter.com/sistemacna facebook.com/canaldoprodutor instagram.com/cna_brasil www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Ano 9 - Edição 35 - Junho de 2017 Queda no preço do bezerro limita alta do COT
Leia maisPELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE
Resumo da evolução dos custos em Junho/08 PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE Pela primeira vez, a arroba do boi gordo no primeiro semestre do ano teve alta superior ao do Custo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"
CLASSE DE MAIOR RENDA CONSOME 15 VEZES MAIS QUEIJO QUE A DE MENOR Avanço da renda, portanto, é forte propulsor do consumo de lácteos O impulso da economia brasileira e o conseqüente crescimento da renda
Leia maisQUEDA DE 10% NO VALOR DA ARROBA DO BOI GORDO REDUZ EM 84% MARGEM DE CONFINADOR
Ano 4 - Edição 19 Julho 2012 QUEDA DE 10% NO VALOR DA ARROBA DO BOI GORDO REDUZ EM 84% MARGEM DE CONFINADOR A quantidade de animais confinados no País tem aumentado a cada ano. Para avaliar os resultados
Leia maisCUSTOS TRIMESTRAIS BOVINOS 1º TRIMESTRE 2017
CUSTOS TRIMESTRAIS 1º TRIMESTRE 2017 CUSTOS TRIMESTRAIS 1º TRIMESTRE 2017 Queda no preço do bezerro limita alta do COT em 2016 Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Rildo Moreira, Mariana Gomes, Guilherme Bettiol
Leia maisCEPEA/CUSTOS LEITE: Custo sobe no início de 2016, mas valorização do leite mais que compensa e margem é positiva
CEPEA/CUSTOS LEITE: Custo sobe no início de 2016, mas valorização do leite mais que compensa e margem é positiva Por Wagner H. Yanaguizawa, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea O início de 2016
Leia maisCUSTOS TRIMESTRAIS LEITE ABRIL 2017
CUSTOS TRIMESTRAIS ABRIL 2017 CUSTOS TRIMESTRAIS ABRIL 2017 Correlação entre preço pago ao produtor e o valor do UHT pode orientar pecuarista Natália S. Grigol, Aline F. dos Santos, Bianca F. Teixeira,
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA)
RELATÓRIO DE PESQUISA CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA) Execução: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP Coordenação: Geraldo Sant Ana
Leia maisPecuária de Leite. Wagner H. Yanaguizawa Pesquisador - CEPEA/ESALQ-USP
Pecuária de Leite Wagner H. Yanaguizawa Pesquisador - CEPEA/ESALQ-USP XXXXXXXXXXXX Equipe de Trabalho Geraldo S. de C. Barros, PhD Sergio De Zen, Dr. Thiago B. de Carvalho, Dr. Coordenador Coordenador
Leia maisEm 10 anos, produtividade média da pecuária nacional cresce mais de 22%
twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br Em 10 anos, produtividade média da pecuária nacional cresce mais de 22% Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Rildo Moreira,
Leia maisVariação Mensal e Acumulada. COE (1) COT (2) Boi Gordo Ponderações
Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP Ponderação COT Variação acumulada maio/12 jan/12 - mai/12 maio/12 Bezerro e outros animais de reprodução 31,34% -3,56% -3,15% Suplementação
Leia maisinforme Mercado do Leite Mercado da Carne Comentários Dicas Técnicas Eventos Edição 001 Julho 2016 Em Junho o preço do leite subiu em todos os estados
tudo sobre pecuária informe Você está recebendo o Nog Informe 001 o informativo da Nogueira Máquinas Agrícolas que será enviado mensalmente por via eletrônica. Nosso objetivo é mantê-lo informado sobre
Leia maisPreço do leite tem forte alta, mas poder de compra frente ao concentrado cai em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul
Leite tem quinto aumento consecutivo em MG e RS Preço de antibiótico pecuária aumenta em MG Edição 39 - Agosto de 2016 Preço do leite tem forte alta, mas poder de compra frente ao concentrado cai em Minas
Leia maisAUMENTO DA PRODUTIVIDADE PODE DIMINUIR A EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE PODE DIMINUIR A EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA A agropecuária é um dos setores que mais contribuem com as emissões de gases do efeito estufa (GEE), sendo que 80% é proveniente
Leia maisPREÇO DA ARROBA INFLUENCIA VALOR DO SAL MINERAL
Ano 3 Edição 20 Agosto 2011 PREÇO DA ARROBA INFLUENCIA VALOR DO SAL MINERAL A adequada suplementação mineral na alimentação é essencial para garantir o bom desempenho e a saúde do rebanho. A quantidade
Leia maisAPÓS DOIS ANOS, ARROBA VOLTA A REGISTRAR ALTA SUPERIOR À DOS CUSTOS
APÓS DOIS ANOS, ARROBA VOLTA A REGISTRAR ALTA SUPERIOR À DOS CUSTOS Por Maria Julia T. Malavolta, Graduanda em Eng. Agronômica; equipe Gado de Corte Cepea Ainda nesta edição: Em um ano, preço de sementes
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 102 FEVEREIRO
BOLETIM DO SUÍNO nº 102 FEVEREIRO 2019 O mercado em fevereiro Os preços domésticos do suíno vivo e da carne subiram significativamente no mercado doméstico na segunda quinzena de fevereiro. Além disso,
Leia maisAno V - Edição 34 Agosto 2014
da pecuária de leite Ano V - Edição 34 Agosto 2014 PODER DE COMPRA AUMENTA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 Por Pedro de Lima, equipe Gado de Leite Cepea O poder de compra do pecuarista de leite esteve maior,
Leia maisCEPEA/CUSTOS LEITE: Preço do leite tem alta forte, mas poder de compra frente ao concentrado cai em MG e RS
CEPEA/CUSTOS LEITE: Preço do leite tem alta forte, mas poder de compra frente ao concentrado cai em MG e RS Wagner H. Yanaguizawa, Analista de mercado Cepea-Esalq/USP Cepea, 12 O indicador mensal do Cepea
Leia maisCUSTOS TRIMESTRAIS BOVINOS 4º TRIMESTRE 2016
CUSTOS TRIMESTRAIS 4º TRIMESTRE 2016 CUSTOS TRIMESTRAIS 4º TRIMESTRE 2016 Cresce uso de suplementação mineral na pecuária de corte brasileira Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Rildo Moreira, Mariana Gomes;
Leia maisValor da cesta básica aumenta em 15 capitais
1 São Paulo, 05 de junho de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica aumenta em 15 capitais Em maio, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais seguiram com tendência de alta em 15 das 18
Leia maisNOVOS CAMINHOS NA ANÁLISE DE RENTABILIDADE DA PECUÁRIA
Resumo da evolução dos custos em Abril/08 NOVOS CAMINHOS NA ANÁLISE DE RENTABILIDADE DA PECUÁRIA Quando o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq-USP) e a CNA (Confederação
Leia maisBoletim Agosto Tabela 1 - Custo da Cesta Básica (em R$) nas cidades de Ilhéus e Itabuna, 2015 Mês Ilhéus Itabuna Gasto Mensal R$
Boletim Agosto 2015 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 3,04%, passando de R$288,02 em julho para R$ 279,25 em agosto (Tabela 1). A redução de 22,35% no preço do tomate influenciou fortemente
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 2º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,64 bilhões
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM CASCAVEL/PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM CASCAVEL/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisCOMPRA DE BEZERRO REPRESENTA 48% DOS CUSTOS EFETIVOS
COMPRA DE BEZERRO REPRESENTA 48% DOS CUSTOS EFETIVOS As despesas com a compra de animais constituem o mais importante componente do custo efetivo da maioria das fazendas de recria-engorda, com uma participação
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 1º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,87 bilhões
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 2º trimestre de 2018, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,47 bilhões
Leia maisPRODUZIR UM BOI NO BRASIL NUNCA ESTEVE TÃO CARO
Resumo da evolução dos custos em Março/08 PRODUZIR UM BOI NO BRASIL NUNCA ESTEVE TÃO CARO Como se não bastasse a enorme valorização dos sais minerais, que vem ocorrendo desde o início deste ano, o aumento
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 3º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,16 bilhões
Leia maisNo mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de
Soja No mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de 2,93% (Tabela 1), passando de R$61,25/sc. no mês de outubro para R$63,04/sc em novembro. O estado de Santa Cataria teve o
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra aumento de 4,35% em outubro de 2013
1 NOTA À IMPRENSA PORTO ALEGRE, 07 DE NOVEMBRO DE 2013. Cesta básica de Porto Alegre registra aumento de 4,35% em outubro de 2013 Em outubro de 2013, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou aumento de
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da
Leia maismês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc. Goiás apresentou a maior queda de março a
Soja Os preços médios da soja em abril apresentaram queda em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou variação negativa neste mês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc.
Leia maisCOE da avicultura integrada sobe 4,4% em 12 meses
twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br COE da avicultura integrada sobe 4,4% em 12 meses Renato Prodoximo, Graduando em Engenharia Agronômica pela
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisPecuária de corte do Centro-Norte registra melhora de resultados produtivos
Pecuária de corte do Centro-Norte registra melhora de resultados produtivos O ano de 2015 foi marcado por incertezas e sintomas de crise econômica, mas para a pecuária de corte foram observados avanços.
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 81 MAIO
BOLETIM DO SUÍNO nº 81 MAIO 2017 O mercado em maio Omercado suinícola foi marcado por dois movimentos distintos em maio. Na primeira quinzena do mês os preços apresentavam alta, refletindo a maior demanda
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 96 AGOSTO
BOLETIM DO SUÍNO nº 96 AGOSTO 2018 O mercado em agosto As cotações do suíno vivo e das carcaças estiveram em alta no mercado brasileiro em agosto, impulsionadas pelo recuo vendedor, que limitou a oferta
Leia maisCUSTOS TRIMESTRAIS BOVINOS 3º TRIMESTRE 2016
CUSTOS TRIMESTRAIS 3º TRIMESTRE 2016 CUSTOS TRIMESTRAIS 3º TRIMESTRE 2016 No Brasil, sistema de terminação mais rentável ainda é o pasto Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Rildo Esperancini Moreira e Moreira;
Leia maisprodutiva do leite no Brasil e no mundo
Perspectivas Desenvolver da cadeia e produtiva fortalecer do o leite agronegócio no Brasil e Perspectivas da cadeia no mundo Rafael Ribeiro de Lima Filho zootecnista Scot Consultoria agosto de 2011 Seminário
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada
CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra variação de 2,23% em julho
Porto Alegre, 04 de agosto de 2017. Cesta básica de Porto Alegre registra variação de 2,23% em julho NOTA À IMPRENSA Em julho de 2017, a Cesta Básica de Porto Alegre calculada pelo DIEESE registrou variação
Leia maisDAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017
Desaceleração da economia brasileira refl ete em baixa nas cadeias do agronegócio 1. Cenário Geral do Período A economia brasileira registrou mais um ano de recessão em 2016, com queda de 3,6% no Produto
Leia maisA pecuária de corte ainda resiste a crises Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Graziela Correr; Equipe Pecuária de Corte.
Ano 15 Edição 110 1º Trimestre 2016 A pecuária de corte ainda resiste a crises Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Graziela Correr; Equipe Pecuária de Corte. Ainda nesta edição: Investimentos na produção aumentam
Leia maismês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação
Soja Os preços médios da soja em março apresentaram um aumento em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação nesse mês, com preço de R$64,93/sc. Santa Catarina
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,47% em janeiro de 2014
1 Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,47% em janeiro de 2014 Porto Alegre, 06 de fevereiro de 2014. NOTA À IMPRENSA Em janeiro de 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 2,47%,
Leia maisCesta básica mais barata em 14 cidades
1 São Paulo, 03 de outubro de 2013 NOTA À IMPRENSA Cesta básica mais barata em 14 cidades Em setembro, 14 das 18 capitais onde o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)
Leia maisCUSTOS DA PECUÁRIA DE CORTE ABREM 2013 EM ALTA
Ano 5 - Edição 21 Julho 2013 CUSTOS DA PECUÁRIA DE CORTE ABREM 2013 EM ALTA Por André Delgado, Graduando em Eng. Agronômica; equipe Gado de Corte Cepea Os custos da pecuária de corte no Brasil cresceram
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 4º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,44 bilhões
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mês de referência: NOVEMBRO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas de
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite
Pecuária de Leite 121 122 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 TENDÊNCIA MUNDIAL É DE QUEDA NA PRODUÇÃO, MAS BRASIL PODE SER EXCEÇÃO NESTE CENÁRIO A baixa demanda de importantes países importadores
Leia maisPREÇOS SEGUEM EM ALTA EM TODOS OS ESTADOS DA MÉDIA BRASIL
Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 21 nº 241 Junho - 2015 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP PREÇOS SEGUEM EM ALTA EM TODOS OS ESTADOS DA MÉDIA BRASIL O preço do leite recebido
Leia maisNo mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás.
BOLETIM DO COMPLEXO SOJA 1. Grão: No mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás. Mesmo com a queda no preço Santa Catarina obteve a maior média de preços
Leia maisCesta básica aumenta em 15 cidades
1 São Paulo, 07 de novembro de 2013 NOTA À IMPRENSA Cesta básica aumenta em 15 cidades Em outubro, 15 das 18 capitais em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 90 FEVEREIRO
BOLETIM DO SUÍNO nº 90 FEVEREIRO 2018 O mercado em fevereiro Com custos de produção em alta, maior oferta de carnes no mercado doméstico e preços internos em baixa, o setor suinícola passa por momentos
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 103 MARÇO
BOLETIM DO SUÍNO nº 103 MARÇO 2019 O mercado em março Março foi um período de recuperação para o setor suinícola nacional. Após amargar fortes prejuízos ao longo do ano passado, os preços internos do animal
Leia maisCoordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Ano 5 no 42 junho/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:
Leia maisCesta básica fica mais cara em 14 capitais
1 São Paulo, 05 de abril de 2011 NOTA À IMPRENSA Cesta básica fica mais cara em 14 capitais Em março, os preços dos produtos alimentícios essenciais apresentaram alta em 14 das 17 capitais onde o DIEESE
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 104 ABRIL
BOLETIM DO SUÍNO nº 104 ABRIL 2019 O mercado em abril As negociações no mercado suinícola estiveram aquecidas no correr de abril em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, estados que têm participação
Leia maisCesta básica: preços aumentam em 16 capitais
1 São Paulo, 04 de abril de 2014. NOTA À IMPRENSA Cesta básica: preços aumentam em 16 capitais Em março, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em 16 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento
Leia maisBoletim Setembro
Boletim Setembro - 2017 O custo da cesta básica reduziu na cidade de Ilhéus e aumentou em Itabuna no mês de setembro. Em Ilhéus, a redução foi de 6,02%, passando de R$328,45 em agosto para R$308,68 em
Leia maisCurso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir
Texto Complementar 5b Resultados econômicos de sistemas de produção de leite com diferentes níveis tecnológicos na Cooperativa Agropecuária Castrolanda, Castro, PR. Hernani Alves da Silva; Huibert Peter
Leia maismostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda
Soja Os preços médios da soja apresentaram pequena queda em fevereiro, como mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda e apresentou variação positiva para fevereiro,
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra variação de 3,87% em maio de 2016
1 Cesta básica de Porto Alegre registra variação de 3,87% em maio de 2016 Porto Alegre, 06 de junho de 2016. NOTA À IMPRENSA Em maio de 2016, a Cesta Básica de Porto Alegre calculada pelo DIEESE registrou
Leia maisCusto da Cesta Básica oscila nas capitais do Brasil
1 São Paulo, 14 de março de 2016. NOTA À IMPRENSA Custo da Cesta Básica oscila nas capitais do Brasil Em fevereiro de 2016, o custo do conjunto de alimentos básicos aumentou em 13 capitais do Brasil e
Leia maisPreço da cesta sobe em nove capitais
1 São Paulo, 5 de outubro de 2012 Preço da cesta sobe em nove capitais Nota à imprensa Em setembro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais aumentou em nove das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento
Leia maisRELATÓRIO ESTATÍSTICO DA BOVINOCULTURA FEVEREIRO / 2009
Instituto Mato Grossense de Economia Agrícola RELATÓRIO ESTATÍSTICO DA BOVINOCULTURA FEVEREIRO / 2009 Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Seneri Kernbeis Paludo Elaboração: Otávio L. M.
Leia maisOs preços médios da soja pago aos produtores familiares pelas cooperativas
Soja Os preços médios da soja pago aos produtores familiares pelas cooperativas apresentaram queda no primeiro mês de 2014, como mostra a Tabela 1. O estado de Minas Gerais foi o único que apresentou variação
Leia maisBOLETIM CUSTO E PREÇO Balanço Janeiro 2011
BOLETIM CUSTO E PREÇO Balanço Janeiro 2011 ARROZ: Os preços de arroz em casca, cotados na terceira semana de janeiro de 2011, vem apresentando uma notável estabilidade, variando positivamente em 0,3% em
Leia maisValor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014
1 São Paulo, 09 de janeiro de 2015. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica aumenta em 17 capitais em 2014 Em 2014, o valor acumulado da cesta básica aumentou em 17 das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento
Leia maisCesta básica mantém tendência de alta
1 São Paulo, 07 de março de 2013. NOTA À IMPRENSA Cesta básica mantém tendência de alta Em fevereiro, os preços dos gêneros alimentícios essenciais continuaram em alta e subiram em 15 das 18 capitais onde
Leia maisQUEDA EXPRESSIVA DE PREÇOS MARCA DEZEMBRO/13
Uma publicação do CEPEA ESALQ/USP Ano 20 nº 225 Janeiro 2014 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ/USP Receba este Boletim também por email. Instruções na última página! QUEDA EXPRESSIVA
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE ALFAFA EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE LEITE
ANÁLISE ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE ALFAFA EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE LEITE Marcela de Mello Brandão Vinholis Embrapa Pecuária Sudeste São Carlos junho - 2008 Introdução Mudanças econômicas década de 90
Leia maisCusto da cesta tem comportamento diferente entre as capitais
São Paulo, 4 de julho de 2019 NOTA À IMPRENSA Custo da cesta tem comportamento diferente entre as capitais Em junho de 2019, o custo do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 10 capitais e aumentou
Leia maisLEITE Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 24 nº 272 Janeiro Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP
BOLETIM DO LEITE Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 24 nº 272 Janeiro - 2018 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP JANEIRO 2018 BOLETIM DO LEITE JANEIRO DE 2018 - ANO 24 - Nº
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 80 ABRIL
BOLETIM DO SUÍNO nº 80 ABRIL 2017 O mercado em abril Apesar das pequenas reações em alguns períodos do mês, os preços do suíno vivo acumularam baixa em abril. A pressão veio da menor demanda por novos
Leia maisPreço da carne sobe em todas as capitais
1 São Paulo, 07 de outubro de 2014. NOTA À IMPRENSA Preço da carne sobe em todas as capitais Em setembro, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em 11 das 18 cidades onde o DIEESE
Leia maisBoletim Abril Tabela 1 - Custo da Cesta Básica (em R$) nas cidades de Ilhéus e Itabuna, 2016 Mês Ilhéus Itabuna Gasto Mensal R$
Boletim Abril 2016 O custo da cesta básica diminuiu nas cidades de Ilhéus e Itabuna no mês de abril. Em Ilhéus a redução foi de 7,92%, passando de R$350,49 em março para R$322,72 em abril. Na cidade de
Leia maisPREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16
PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 O preço do algodão em pluma em janeiro operou acima dos custos para a safra 2015/16 em Mato Grosso, segundo cálculos realizados pelo Cepea. Já na
Leia maisCustos com reforma de pastagem caem mais de 20% em um ano na região de Fernandópolis/SP
Safra recorde de grãos deve favorecer custos com concentrados Custos da silagem de milho tem redução no sul de Goiás Custos com reforma de pastagem caem mais de 20% em um ano na região de Fernandópolis/SP
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra variação de 1,75% em março de 2015
1 Cesta básica de Porto Alegre registra variação de 1,75% em março de 2015 Porto Alegre, 07 de abril de 2015. NOTA À IMPRENSA Em março de 2015, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou variação de 1,75%,
Leia maisCUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21
CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO - 2017 Safra 2016/17 indica margem positiva com soja O preço de nivelamento (valor mínimo para cobrir o custo operacional efetivo
Leia maisBOLETIM DO. SUÍNO nº 98 OUTUBRO
BOLETIM DO SUÍNO nº 98 OUTUBRO 2018 O mercado em outubro Os preços do suíno vivo (posto no frigorífico) e das carcaças subiram em outubro pelo terceiro mês consecutivo. As altas estiveram atreladas, principalmente,
Leia maisViabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul
231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade
Leia maisLEITE Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 24 nº 280 Setembro Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP
BOLETIM DO LEITE Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 24 nº 280 Setembro - 2018 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP SETEMBRO 2018 LEITE AO PRODUTOR Por Natália Grigol Movimento
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,14% em dezembro
Porto Alegre, 04 de janeiro de 2017 Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 2,14% em dezembro NOTA À IMPRENSA Em dezembro de 2016, a Cesta Básica de Porto Alegre calculada pelo DIEESE registrou
Leia maisFERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08
Custos Soja FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08 Os reajustes de fertilizantes e glifosato da safra 2006/07 para a 2007/08 de soja no Centro-Oeste são históricos, ultrapassando
Leia maisCAPTAÇÃO AUMENTA E PREÇO AO PRODUTOR CAI APÓS 6 MESES DE ALTA
Uma publicação do CEPEA ESALQ/USP Ano 21 nº 245 Outubro 2015 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ/USP CAPTAÇÃO AUMENTA E PREÇO AO PRODUTOR CAI APÓS 6 MESES DE ALTA Depois de seis meses
Leia maisCusto da cesta básica aumenta em 17 capitais
1 São Paulo, 12 de março de 2019 NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica aumenta em 17 capitais Em fevereiro de 2019, o custo do conjunto de alimentos essenciais subiu em quase todas as capitais, exceto
Leia maisCusto da cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais do país
1 São Paulo, 4 de agosto de 2017 NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais do país A variação do custo do conjunto de alimentos essenciais mostrou comportamento
Leia maisValorização do bezerro atrai atenção para a cria
Ano 13 Edição 103 2º Trimestre 2014 Valorização do bezerro atrai atenção para a cria Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Pesquisador; Equipe Pecuária de Corte Ainda nesta edição: Semestre encerra com a terceira
Leia mais