BOLETIM DO. SUÍNO nº 104 ABRIL

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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 104 ABRIL 2019

2 O mercado em abril As negociações no mercado suinícola estiveram aquecidas no correr de abril em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, estados que têm participação significativa nas exportações brasileiras. Além das vendas para o mercado externo, a baixa oferta de suínos em peso ideal para abate impulsionou os valores do animal vivo em todas as regiões do Sul do País acompanhadas pelo Cepea. Já em São Paulo e em Minas Gerais, que se caracterizam por destinar a maior parte da produção ao mercado doméstico, a liquidez foi mais baixa. No Rio Grande do Sul, os preços médios do suíno avançaram 4,8% de março para abril, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP- -DI de abril/19). No mês passado, os negócios realizados no estado tiveram média de R$ 4,08/kg a maior desde novembro/17. No mesmo comparativo, os preços em Santa Catarina tiveram alta de 2,3%, indo para R$ 3,93/kg em abril. No Paraná, o suíno vivo foi negociado a R$ 4,13/ kg em abril, valor 2,1% superior ao de março. Em São Paulo, apesar de os agentes terem relatado menor liquidez no correr de abril, os preços do animal aumentaram 2,0% em relação a março, com o suíno vivo negociado na média de R$ 4,28/kg. Já em Minas Gerais, a menor demanda, principalmente na segunda quinzena do mês, pressionou os valores em 2,4% de março para abril, com o animal negociado, em média, a R$ 4,17/kg no último mês. O comparativo anual (abril/18 frente abril/19) indica que, atualmente, o suíno vivo está expressivamente mais caro em todos os estados brasileiros. Já descontado o efeito da inflação, o preço do animal subiu 25% no Rio Grande do Sul; 35% em Santa Catarina; 30% no Paraná; 34% em São Paulo; e 27% em Minas Gerais. Apesar de, no geral, as condições de mercado estarem mais favoráveis do que em 2018, suinocultores independentes seguem cautelosos em aumentar a produção, mesmo com as sinalizações de possíveis altas na demanda externa pela carne suína. No mercado atacadista, a proteína também teve preço crescente no correr de abril. Na Grande São Paulo, as carcaças comum e especial tiveram respectivas valorizações de 1,5% e de 0,6%, a R$ 6,32/kg e R$ 6,42/kg, em termos reais (valores deflacionados pelo IPCA de abril/19). Em relação ao mesmo período do ano passado, o preço da carcaça comum teve alta de 27%, e o da especial, de 24%. 2

3 Gráfico 1 - Preço médio mensal da carcaça suína especial no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) 8,00 7,50 7,00 R$/kg 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez R$/kg Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor ( a - R$/kg) 4,60 4,30 3,70 3,40 3,10 2,80 2,50 02/04/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/ /07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/ /04/ /04/2019 MG SP PR SC RS 3

4 Preços e exportações O bom desempenho das exportações de carne suína in natura em abril reduziu a oferta do animal no mercado interno, impulsionando as cotações dos produtos suinícolas no Brasil. No mês passado, foram embarcadas 51 mil toneladas da proteína, aumento de 8% frente às 47,4 mil toneladas de março e de expressivos 47% em relação às 34,7 mil toneladas de abril do ano passado os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O aumento no preço da carne exportada, que saiu dos portos brasileiros a US$ 2.162,2/tonelada, garantiu ao setor uma receita de US$ 110,3 milhões em abril, alta de 14% em comparação com março. Frente a abril do ano passado, o incremento foi de 31% ainda conforme dados da Secex. Apesar da alta, vale lembrar que abril foi um mês mais extenso quando comparado a março, o que interfere no resultado mensal. Quando analisado o volume de embarques diário, tem-se um desempenho menor. No último mês, a média diária de embarques foi de 2,4 mil toneladas, 3% a menos do que a observada no mês anterior, quando foi de 2,5 mil toneladas. Mas ainda assim, supera em 47% a média diária de abril/18. Colaboradores do Cepea afirmam que esse resultado é importante para mostrar que o ano de 2019 tende a ser favorável para o setor. A tendência é de que as vendas externas cresçam nos próximos meses, impulsionadas pela menor oferta mundial de suínos, em decorrência dos casos de Peste Suína Africana (PSA), que já dizimou mais de um milhão de animais. Dentre os principais destinos da carne suína brasileira, a China foi o país que mais aumentou as aquisições de março para abril no último mês, o total adquirido foi de 15,9 mil toneladas, 2,9 mil a mais do que no mês anterior. No ano passado, as intensificações das compras chinesas ocorreram mais em maio e em setembro. Para Hong Kong, o segundo maior comprador da carne suína brasileira, o volume exportado em abril foi de aproximadamente 9,3 mil toneladas, 18% a mais do que a quantidade embarcada em março, de 7,9 mil toneladas, e 36% acima da registrada em abril/18. Para o Uruguai, o aumento mensal foi de 1,3 mil toneladas, ou 44%, indo de 2,9 mil toneladas em março para 4,1 mil toneladas em abril. A Rússia, no entanto, reduziu as compras em expressivos 39%, adquirindo cerca de 4 mil toneladas. 4

5 Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - abril/19 (R$/Kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Minas Gerais 4,17-1,9% 4,11 4,20 São Paulo 4,29-0,9% 4,26 4,31 Paraná 3,95 3,1% 3,90 Santa Catarina 3,74 0,5% 3,68 3,80 Rio Grande do Sul 3,73 3,6% 3,66 3,78 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - abril/19 (R$/Kg) Região Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Patos de Minas 4,15-1,7% 4,10 4,20 Belo Horizonte 4,17-1,4% 4,16 4,23 Sul de Minas 4,14-1,9% 4,11 4,15 Ponte Nova 4,21-1,9% 4,08 4,25 São José do Rio Preto 4,29-1,6% 4,24 4,32 Avaré 4,27-1,1% 4,24 4,29 SP-5 4,30-0,7% 4,26 4,35 Arapoti 4,13 0,0% 4,09 4,19 SO Paranaense 4,15 1,9% 4,10 4,17 Oeste Catarinense 3,98-3,2% 3,86 4,08 Braço do Norte 3,83 0,0% 3,79 3,88 Erechim 4,03 4,1% 3,92 4,09 Santa Rosa 3,98 4,5% 3,87 4,05 Serra Gaúcha 4,10 3,2% 4,01 4,15 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - abril/19 (R$/kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Carcaça Comum 6,32 0,4% 6,29 6,38 Carcaça Especial 6,42-0,3% 6,34 6,50 Lombo 9,53 10,9% 9,31 10,58 Pernil com osso 6,72 2,4% 6,62 6,80 Costela 11,24 17,3% 10,91 11,60 Carré 7,60 0,3% 7,50 7,65 Paleta sem osso 7,35 8,2% 7,17 7,46 Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média abril/19 vivo/milho Variação mensal vivo/farelo Variação mensal SP 7,25 11,6% 3,78 5,3% MG 7,74 9,3% 3,81 2,0% 5

6 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça - Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - R$/kg 10,00 9,00 8,00 R$/kg 7,00 6,00 5,00 3,00 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 Preço Interno Preço Externo Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre e, volume e receita 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/ t US$ milhões 6

7 Relação de troca e insumos Com o aumento dos preços do suíno vivo e a queda das cotações dos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), o poder de compra de suinocultores paulistas e catarinenses aumentou em abril. Com a venda de um quilo do animal vivo, foi possível ao produtor de suínos do Oeste Catarinense a aquisição de 6,89 quilos de milho ou de 3,41 quilos de farelo de soja em abril/19, 8,4% e 3,6% a mais do que em março/19 e expressivos 64,7% e 60% acima do observado em abril/18. É, também, a relação de troca mais favorável ao suinocultor desde novembro de 2017, quando a venda de um quilo do animal vivo possibilitava a compra de 7,22 quilos de milho ou de 3,55 de quilos de farelo de soja. O produtor paulista, por sua vez, pôde adquirir em abril 7,25 quilos de milho ou 3,78 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo de suíno vivo. No caso do milho, essa quantidade supera em 11,6% a de março/19 e em 58,2% a de abril/18, sendo a maior desde dezembro/17, quando o quilo do suíno comprava 7,46 quilos do cereal. Para o farelo de soja, a melhora no poder de compra de março para abril é de 5,3% e no comparativo anual (abril/18 frente abril/19), de 62,9%. A quantidade de farelo de soja que o produtor conseguia comprar no mês foi a maior desde janeiro/18, quando com um quilo do animal vivo equivalia a 3,82 quilos do derivado. De acordo com colaboradores consultados pelo Cepea, as valorizações do suíno vivo, em especial na região Sul, estão atreladas ao aumento da procura por parte de frigoríficos para atender contratos de exportação. O suíno vivo registrou média de R$ 3,98/kg na região catarinense, 1,3% acima da de março/19 e elevação de expressivos 35% frente a abril/18, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de abril/19). Na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), a média de abril, de R$ 4,30/kg, supera em 1,2% a do mês anterior e em 32% a de abril/18. No mercado de grãos, segundo levantamento da Equipe Grãos/Cepea, a demanda por milho e farelo de soja esteve enfraquecida no mercado brasileiro. No último mês, a saca de 60 quilos do cereal registrou média de R$ 34,66 em Chapecó (SC) e de R$ 35,60 em Campinas (SP), quedas de respectivos 6,6% e 9,4% frente a março, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de abril/19). Em relação a abril do ano passado, as baixas são ainda mais expressivas: de 18,2% e 16,2%, nessa ordem. Já quanto ao farelo de soja negociado na região catarinense, o preço médio em abril foi de R$ 1.168,88/tonelada, queda de 2,3% frente a março e de 15,8% frente a abril do ano passado, em termos reais. Na região de Campinas, as desvalorizações foram de 3,9% e de 18,8% no mesmo comparativo, com o derivado da oleaginosa registrando média de R$ 1.135,67/t no último mês. 7

8 Gráfico 5 - Relação de troca (kg de suíno/kg de ração) - MG - abril/10 a abril/19 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16 abr/17 out/17 9,0 Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg suíno/kg do farelo de soja - a 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo 8

9 De março para abril, enquanto os preços das carcaças especial suína e bovina não registraram oscilações expressivas, as cotações do frango resfriado subiram de forma significativa, ampliando a competitividade da proteína suína frente à de origem avícola. No mercado paulista, que se caracteriza pelo atendimento majoritário da demanda doméstica, os preços da carne suína estiveram atrelados ao moderado ritmo de negócios no correr de abril. Segundo agentes consultados pelo Cepea, a oferta estava ajustada à demanda, o que limitou movimentos mais intensos nos preços. Dessa forma, considerando o atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína valorizou-se 1,2% frente a março. Quanto ao frango resfriado, a alta foi de 4,8%, no mesmo comparativo, para a média de R$ 4,69/kg em abril. Essa tendência altista esteve atrelada à disponibilidade limitada no mercado doméstico, tanto pela oferta ajustada quanto pelo impulso das vendas realizadas ao front externo. O bom ritmo das exportações no correr de 2019 também tem impulsionado os preços do dianteiro bovino. Em abril, o corte foi negociado a R$ 9,18/kg na região paulista, avanço de 5,6% em relação ao valor médio registrado no mês anterior. No entanto, o traseiro bovino teve movimentação contrária, a R$ 12,41/kg em abril, redução de 2% frente a março. Com isso, a carcaça casada bovina teve ligeira alta (1%), passando de R$ 10,59/kg em março para R$ 10,69/kg em abril. Vale lembrar que a carcaça casada do boi é composta por 48% de traseiro, 38% de dianteiro e 14% de ponta de agulha. No comparativo mensal, a competitividade da carne suína manteve-se estável frente à bovina. Enquanto em março o preço dessa última proteína superava em 4,24 Reais/quilo o Carnes concorrentes da suína, em abril, essa diferença caiu para 4,27 Reais/quilo. Quando comparada ao frango resfriado, a competitividade da carne suína aumentou 7,5%. Em março, o quilo da proteína suína era 1,87 Real mais caro do que o do frango, mas em abril, essa diferença diminuiu para 1,73 Real. R$/kg Gráfico 7 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça especial suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) - abril/18 a abril/19 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 3,00 2,00 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 Carcaça Casada Bovina Carcaça Especial Suína Frango Resfriado nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Coordenador: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D Pesquisador responsável: Prof. Dr. Sergio De Zen Equipe: Juliana Ferraz, Maristela de Mello Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: O Boletim do Suíno é elaborado Revisão: mensalmente pelo Cepea - Centro de Bruna Sampaio - Mtb: Estudos Avançados em Economia Aplicada Flávia Gutierrez - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir Martins, Matheus do Valle Liasch, Otávio Biagi Nádia Zanirato - Mtb: o conteúdo devem solicitar CEPEA autorização. - CENTRO DE ESTUDOS Veronez, AVANÇADOS Karen Bandeira EM ECONOMIA e Luccas Bavaresco APLICADA - ESALQ/USP 9

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