BOLETIM DO. SUÍNO nº 76 DEZEMBRO

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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 76 DEZEMBRO 2016

2 O mercado em dezembro O ano de 2016 foi desafiador para a suinocultura brasileira. O significativo aumento nos custos, com destaque para o patamar recorde de preços do milho, prejudicou fortemente a produção suinícola, especialmente no primeiro semestre. Segundo a Equipe Grãos/Cepea, a saca de 60 kg do cereal na região de Campinas (SP) atingiu a maior média em junho, de R$ 53,36. Os efeitos negativos foram minimizados apenas na segunda metade do ano, com a queda nas cotações do cereal, reforçada pela importação de milho, em grande parte da Argentina e do Paraguai. O cenário se agravou com a demanda enfraquecida no mercado doméstico. A crise econômica brasileira diminuiu o poder de compra da população, restringindo o consumo, de maneira geral. Apesar de mais competitiva frente às concorrentes bovina e de frango, mesmo em momentos de crise, ao buscar por opções mais em conta, o consumidor prefere a substituição por cortes bovinos de segunda e carne de aves. Os resultados mais positivos vieram das exportações brasileiras de carne suína, que atingiram volumes recordes em 2016 e devem apresentar desempenho ainda melhor em 2017, segundo expectativas do setor. Em dezembro/16, a situação esteve um pouco melhor, tanto em valores quanto em liquidez, embora aquém do esperado por muitos agentes para este período do ano. O suíno vivo negociado na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) foi cotado a R$ 4,52/kg em, superando em 7,9% a média de dez/15 ao longo do último mês do ano, a valorização foi de 6,5%. Quanto à carne, o preço médio da carcaça especial no atacado da Grande São Paulo foi de R$ 7,11/kg, aumento nominal de 10,1% frente à média do mesmo mês de 2015 e de 10,7% de 30 de novembro a 29 de dezembro. Gráfico 1 - Preço médio da carcaça suína comum no atacado da Grande São Paulo () Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ ESALQ - Preços pagos ao produtor (dez/15 a ) 4,90 7,50 6,50 5,50 4,50 3,50 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,60 4,30 3,70 3,40 3,10 2,80 04/01/ /01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /05/ /06/ /06/ /07/ /07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/2016 MG SP PR SC RS 2

3 Estado Preços e exportações Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - Média no mês Mínimo Máximo Minas Gerais 4,59 6,2% 4,38 4,65 São Paulo 4,48 6,8% 4,28 4,59 Paraná 4,05 6,5% 3,86 4,15 Santa Catarina 3,64 6,6% 3,47 3,76 Rio Grande do Sul 3,62 6,4% 3,40 3,75 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - () Região Média Mínimo Máximo no mês Patos de Minas 4,58 7,3% 4,33 4,66 Belo Horizonte 4,59 5,0% 4,42 4,65 Sul de Minas 4,59 5,4% 4,40 4,66 Ponte Nova 4,60 5,1% 4,46 4,68 São José do Rio Preto 4,40 6,6% 4,20 4,49 Avaré 4,48 7,2% 4,25 4,56 SP-5 4,52 6,5% 4,33 4,66 Arapoti 4,19 7,4% 4,31 SO Paranaense 4,16 8,5% 3,89 4,50 Oeste Catarinense 4,10 3,2% 3,99 4,20 Braço do Norte 3,85 8,2% 3,70 3,93 Erechim 3,95 5,0% 3,82 4,09 Santa Rosa 3,93 4,0% 3,84 4,10 Serra Gaúcha 4,02 5,2% 3,87 4,11 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - () Estado Média no mês Mínimo Máximo Carcaça Comum 6,58 10,2% 6,08 6,83 Carcaça Especial 7,11 10,7% 6,57 7,32 Lombo 11,77-0,7% 11,54 12,10 Pernil com osso 7,53 5,4% 7,17 7,90 Costela 11,49-3,9% 11,09 11,72 Carré 7,98 6,1% 7,69 8,30 Paleta sem osso 7,76 0,5% 7,55 7,93 As exportações brasileiras de carne suína foram recordes em 2016, totalizando 704 mil toneladas, quantidade 33,8% maior que a de A receita somou US$ 1,44 bilhão no ano, aumento de 16,9% em igual comparativo, segundo dados da Secex. O bom resultado esteve atrelado aos maiores embarques à China e Hong Kong que, juntos, foram destino de 34,7% das exportações brasileiras em 2016, somando 244,5 mil toneladas. Para a China, os embarques aumentaram quase 17 vezes, totalizando 87,6 mil toneladas em Para Hong Kong, o segundo maior comprador da carne suína brasileira no ano, atrás da Rússia, o aumento anual foi 33,6%, indo para 156,9 mil toneladas. Os russos, por sua vez, importaram 242,2 mil toneladas de carne suína do Brasil, 0,9% a mais que em Particularmente em dezembro, a Rússia foi o país que mais reduziu as aquisições de carne suína brasileira, em 10,39 mil toneladas (ou 42,9%) na comparação com novembro, com as compras limitando-se a 13,84 mil toneladas. No geral, as exportações brasileiras de carne suína a todos os destinos caíram 22,6% de novembro para dezembro, totalizando 50,3 mil toneladas. A receita do setor também recuou, em 33,3% ou US$ 53,91 milhões, para US$ 108 milhões em dezembro. 3

4 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça -Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA ,00 10,00 9,00 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre janeiro/16 e dezembro/16 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - Preço Interno Preço Externo t US$ milhões Carnes Concorrentes Os preços nominais da carne suína no atacado da Grande São Paulo atingiram, ao longo de 2016, os maiores patamares dos últimos anos. Em termos reais, porém, os valores continuaram bem abaixo deflacionado pelo IPCA de. Nos momentos de níveis mais baixos de preços, a carne suína ficou relativamente mais competitiva frente à bovina. Em abril, a suína apresentou o menor valor no ano, de R$ 4,97/kg, enquanto a bovina era cotada na média de R$ 9,90/kg, quase 4,93 reais acima. Em dezembro, o setor suinícola conseguiu uma recuperação em termos de preços, como tipicamente ocorre em final de ano, embora a demanda pela carne não tenha aumentado como o esperado. A carcaça especial suína foi negociada na média de R$ 7,11/kg e a carcaça casada bovina, de R$ 10,08/kg, apenas 2,97 reais a mais. Quanto à carne de frango, os preços estiveram nos patamares nominais mais elevados da história em Apesar de ter sua competitividade reduzida entre as concorrentes, o fato de ser uma opção mais em conta que a bovina e suína favoreceu seu consumo ao longo do ano. Além disso, o controle de oferta no setor avícola e o ritmo firme das exportações contribuíram para sustentar as cotações da carne de frango no mercado nacional. 11,00 10,00 Gráfico 5 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça comum suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo () - a 9,00 Bovina Suína Frango 4

5 Relação de Troca e Insumos O milho foi o grande vilão dos custos de produção suinícola em Segundo a equipe Grãos/Cepea, os altos preços do cereal estiveram atrelados à quebra de produtividade na safra 2015/16, que gerou a menor produção das últimas cinco temporadas. Além do estoque reduzido, os preços mais atrativos estimularam a exportação do produto no primeiro semestre e reduziram ainda mais a disponibilidade doméstica. Já no segundo semestre, os preços para venda no Brasil se tornaram mais atrativos que no exterior, redirecionando as intenções de venda para o mercado doméstico. Nos seis últimos meses do ano, agroindústrias e cooperativas realizaram um forte movimento de importação do milho, especialmente de países vizinhos como Argentina e Paraguai. De julho a dezembro, as compras do Brasil somaram 2,36 milhões de toneladas, sendo 1,16 milhão de toneladas do cereal argentino e 1,2 milhão de toneladas, paraguaio. Em novembro, as importações atingiram recorde, de 547 mil toneladas. Assim, apesar da melhora gradativa ao longo do ano, o poder de compra do suinocultor frente ao milho esteve em um dos níveis mais baixos em Em maio, quando o milho chegou a seu valor recorde de R$ 53,83 na região de Chapecó (SC), o suinocultor do Oeste Catarinense, maior polo produtivo nacional de suínos, conseguiu comprar apenas 3,25 quilos do milho para cada quilo de suíno vivo vendido, o pior resultado de toda a série histórica do Cepea para o vivo. Em dezembro, a situação já estava um pouco melhor, em 6,4 quilos de milho para cada um de suíno, embora ainda bem abaixo da de anos anteriores. Frente ao farelo de soja, o poder de compra do suinocultor também se elevou ao longo do ano, sendo que, em dezembro, era possível adquirir 3,73 quilos do derivado com a venda de um quilo do animal. Ao longo de 2016, de modo geral, também esteve abaixo de anos anteriores, dado o patamar de preços do farelo igualmente alto. Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média vivo/milho vivo/ farelo SP 7,17 11,4% 4,28 11,3% MG 7,57 15,0% 4,40 22,0% Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/ kg de ração) - MG - jan/07 a Gráfico 7 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE O Boletim do Suíno é elaborado mente pelo Cepea - Centro de Revisão: Estudos Avançados em Economia Aplicada Kamiguchi, Fernando Crevelário, Beatriz Uemura Bruna Sampaio - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir o conteúdo devem solicitar autorização. 7,50 6,50 5,50 4,50 3,50 Coordenador: Prof. Dr. Sergio De Zen Pesquisadora: Camila Brito Ortelan Equipe: Regina Mazzini R. Biscalchin, Marcos D. Iguma, Pedro Silvestre de Lima, Victor Shin Souza, Claudia Scarpelin, Luiz Gustavo S. Tutui, Priscila M. de Moura e Renato Prodoximo jan/07 9,0 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: Nádia Zanirato - Mtb: Paola Garcia Ribeiro Miori - Mtb: mar/15 SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo out/15

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