MANDIOCA BOLETIM DA JANEIRO. Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM

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1 BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP JANEIRO 218

2 Mercado de RAIZ de mandioca Apesar da maior oferta, preços sobem em janeiro As chuvas ocorridas no início de 218 nas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea dificultaram o avanço da colheita de mandioca. Mas, a partir da segunda quinzena de janeiro, as atividades foram retomadas, elevando a oferta de raízes. Embora tenha aumentado, a oferta ficou abaixo da demanda industrial, impulsionando os preços em janeiro. De acordo com dados do Cepea, em janeiro, a indústria de fécula processou 18,6 mil de raízes, alta de 2,3% frente a dezembro/17. Em comparação com mesmo período de 217, o avanço foi de 51,4%, conforme pode ser observado na Figura 1. O rendimento médio de amido de janeiro (balança hidrostática de 5 kg), ficou em 551,85 gramas, aumento de 3,7% frente ao de dezembro/17 e de 3% ante ao mesmo período do ano passado, como também se apresenta na Figura 1. Em janeiro, o valor médio nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 624,98 (R$ 1,869 por grama), alta de 5,6% ante a média de dezembro/17 (Figura 2). Em valores reais (deflacionamento pelo IGP-DI de janeiro/17), o preço médio mensal de janeiro deste ano ficou 17% acima daquele de mesmo período do ano passado. O movimento de alta ocorreu em todos os estados janeiro, com destaque para Mato Grosso do Sul, que registrou a elevação mais expressiva, de 6,2%, com média mensal de R$ 618,37/t (R$ 1,754/grama). A média do estado do Paraná ficou em R$ 638,86/t (R$ 1,1111/grama), aumento de 5,7% nesse mês. No estado de São Paulo (média da região de Assis), a alta mensal foi de 4,4%, com valor médio de R$ 572,49/t (R$,9956/ grama), conforme apresentado na Figura 3. Regionalmente, a alta mais expressiva de janeiro foi em Mato Grosso do Sul, de 8%, com preço médio de R$ 626,36/t (R$ 1,893/ grama). No extremo-sul daquele estado, a elevação mensal foi de 3,9%, com a média em R$ 593,43/t (R$ 1,321/grama). Esses dados são apresentados na Figura 4 e no Anexo 1. No extremo-oeste do Paraná, por sua vez, a média subiu 7,1% em janeiro, indo a R$ 636,6/t (R$ 1,171/grama). O preço médio no centro-oeste do estado ficou em R$ 643,83/t (R$ 1,1197/grama), aumento de 6,6%. A alta mensal no noroeste paranaense foi de 5%, com valor médio mensal de R$ 638,4/t (R$ 1,113/grama), conforme também é possível observar na Figura 4 e Anexo 1. mil R$ por tonelada Figura 1 - Quantidade processada e rendimento de amido (em gramas) entre janeiro de 217 e janeiro de ,81 129,94 174,17 122,87 167,17 12,24 Figura 2 - Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca entre janeiro de 217 e janeiro de ,41 535,44 55,45 544,33 514,52 458,27 473,7 Processamento 496,13 138,59 81,96 Rendimento de amido 51,7 541,98 94,1 162,45 615,8 9,38 671,22 18,68 592, ,98 gramas de amido 2

3 Figura 3 - Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca nos estados acompanhados pelo Cepea em dezembro/17 e janeiro/18 65 dez/17 jan/ Figura 4 - Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca nas regiões acompanhadas pelo Cepea em dezembro/17 e janeiro/18 dez/17 jan/ ,86 65 R$ por tonelada ,62 582,4 618,37 548,24 572,49 592,4 624,98 R$ por tonelada ,35 636,6 64,22 643,83 67,83 638,4 577,52 599,86 586,2 632,62 548,24 572,49 592,4 624,98 5 PR MS SP Média Mercado de FÉCULA de mandioca Estoques atingem o menor nível desde abril de 214 Com oferta e rendimento de amido maiores, em janeiro, a produção de fécula foi de 29,8 mil, alta de 23% frente a dezembro/17 e de 5% em comparação a janeiro/17. Ainda assim, a oferta ficou abaixo da demanda neste início de ano. Como os estoques de passagem foram baixos de 217 para 218 em parte dos segmentos consumidores de fécula, houve forte interesse dos demandantes em se abastecer em janeiro. Nesse cenário, o mercado continuou movimentado, com, inclusive, aumento no volume de negócios efetivos. Na última semana de janeiro, tinham 29,4 mil nos estoques das fecularias e modificadoras, queda de 19,7% na comparação com mesmo período do mês anterior. Frente à igual período do ano passado, a baixa é de 63%, o menor volume desde abril de 214. Cálculos do Cepea apontam que em janeiro/18, o consumo aparente de fécula de mandioca no Brasil foi de 41,7 mil, alta de 52,5% frente a dezembro/17. Em comparação a janeiro do 5 EOP COP NOP ESM SOM ASS Média ano passado o aumento foi de 23,6%. A maior demanda impulsionou as cotações e o preço médio nominal a prazo para a tonelada de fécula (FOB fecularia) foi de R$ 3.286,9 (R$ 82,15/saca de 25 kg) em janeiro, conforme apresentado no Anexo 1. Em valores atualizados, a média supera em 2,2% a média de janeiro do ano passado. Em Mato Grosso do Sul, a média nominal de janeiro ficou em R$ 3.273,/t (R$ 81,82/ saca de 265 kg), alta de 5,2% frente ao mês anterior. No Paraná, com média de R$ 3.349,8/t (R$ 83,75/saca de 25 kg), o acréscimo foi de 4,1%. No estado de São Paulo (média da região de Assis), o aumento mensal foi de 1%, com valor médio de R$ 3.56,93/t (R$ 76,42/ saca de 25 kg), conforme mostrado na Figura 5. Das regiões acompanhadas, o sudeste de Mato Grosso foi a que teve a alta mais expressiva de janeiro (+5,7%), com preço médio de R$ 3.337,55/t (R$ 83,44/saca de 25 kg). No extremo-sul do estado, a elevação foi de 4,6%, com valor médio de R$ 3.214,63/t (R$ 8,37/ saca de 25 kg), de acordo a Figura 6 e Anexo 1. 3

4 A alta mensal no extremo-oeste paranaense foi de 5,1%, com média em R$ 3.329,16/t (R$ 83,23/saca de 25 kg). No centro-oeste do estado, o preço médio de janeiro ficou em R$ 3.47,83/t (R$ 85,2/saca de R$ por tonelada Figura 5 - Preços médios mensais a prazo da fécula de mandioca nos estados acompanhados pelo Cepea em dezembro/17 e janeiro/ , , , , 3.27, ,93 dez/17 PR MS SP Média 3.167,43 jan/ ,9 25 kg), elevação de 4,4%. A alta no noroeste do PR foi de 3,4%, com valor médio de R$ 3.332,7/t (R$ 83,32/saca de 25 kg). Esses dados são apresentados na Figura 6 e Anexo 1. R$ por tonelada Figura 6 - Preços médios mensais a prazo da fécula de mandioca nas regiões acompanhadas pelo Cepea em dezembro/17 e janeiro/ , , , , , ,7 3.72, , , , ,91 dez/ ,93 jan/18 EOP COP NOP ESM SOM ASS Média 3.167, ,9 Janeiro foi marcado por forte lentidão no mercado de farinha de mandioca, que apresentou menor volume comercializado em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse cenário se deve às quedas nas vendas para o Nordeste e para as regiões do Centro-Sul. Assim, parte da indústria diminuiu o volume de processamento no período. Apesar do menor ritmo de processamento, empresas ativas tiveram alguma dificuldade para se abastecer, especialmente pela retomada da produção na indústria de fécula. Como resultado, em janeiro, o preço médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta farinheira foi de R$ 66,7/t (R$ 1,54/grama), alta de 2,8% frente a dezembro/17, conforme apresentado no Anexo 2. No noroeste do Paraná, parte expressiva do volume comercializado esteve voltado Mercado de FARINHA de mandioca Indústria diminui produção em janeiro ao atendimento da demanda de empacotadores do próprio estado. Uma pequena parcela da comercialização destinou-se ao segmento atacadista do Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro). Na região, o preço médio mensal para farinha de mandioca fina branca/ crua tipo 1 ainda subiu 1,6% no mês, a R$ 12,43/saca de 5 kg (Figura 7 e Anexo 2). O mercado também foi de poucos negócios efetivos nas farinheiras do centro-oeste do Paraná, que também ficaram voltadas em atender à demanda dos empacotadores próprio estado. Observou-se ainda algum volume de farinha do Nordeste do mercado local, o que travou ainda mais as negociações. A média regional para a farinha de mandioca fina branca/crua tipo 1 foi de R$ 119,94/saca de 5 kg, ligeira alta de,9% (Figura 7 e Anexo 2). Nas regiões paulistas de Assis e Cam- 4

5 pinas, também houve lentidão, porém, devido aos baixos estoques, as cotações subiram em alguns casos. A média da região de Assis, para a farinha de mandioca fina branca/crua tipo 1 ficou em R$ 11,51/saca de 4 kg, aumento de 7,3%, conforme Figura 8 e Anexo 2. A média de janeiro para a saca de 5 kg da farinha de mandioca fina branca/ crua tipo 1 ficou em R$ 122,2, alta de 3,1% frente à média do mês anterior (Figura 7). Em mesmo período de comparação, o preço médio da farinha de mandioca grossa branca/ crua tipo 1 subiu 2,1%, indo a R$ 93,54/saca de 4 kg, conforme mostrado na Figura 8. R$ por saca de 5 kg Figura 7 - Preços médios regionais da farinha de mandioca fina branca/ crua tipo 1, em dezembro/17 e janeiro/18 115, 11,4 117,63 118,64 118,44 12,4 117,18 121,3 118,8 126,53 dez/17 117,93 jan/18 121,59 R$ por saca de 4 kg Figura 8 - Preços médios regionais da farinha de mandioca grossa branca/ crua tipo 1, em dezembro/17 e janeiro/18 8,19 81,75 95,65 95,49 94,82 96,28 95,55 96,82 95,4 11,94 dez/17 91,55 jan/18 93,44 1 LSC COP NOP CAM ASS Média LSC COP NOP CAM ASS Média Regiões: LSC (Litoral Sul-catarinense: região de Capivari de Baixo), AIC (Alto Vale do Itajaí: região de Rio do Sul), EOP (Extremo Oeste Paranaense: região de Marechal Cândido Rondon - inclui região de Realeza), COP (Centro-Oeste Paranaense: região de Araruna), NOP (Noroeste Paranaense: região de Paranavaí), ESM (Extremo Sul Sul-mato-grossense: região de Naviraí); SOM (Sudeste Sul-mato-grossense: região de Ivinhema), ASS (Assis SP: região de Assis) e CAM (Região de Campinas SP: envolve as microrregiões de Santa Maria da Serra, Piracicaba e Araras. 5

6 Anexo 1 Preços médios regionais a prazo* da raiz e fécula de mandioca e relações entre os preços janeiro/218). janeiro/18 Regiões 2 a 5 8 a a a a 2 Média Mensal "Variação Mensal" LSC s.n. s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. AIC s.n. s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. Raiz EOP 68,15 629,19 647,53 648,26 649,85 636,6 7,1% COP 69,78 637,68 659,16 657,9 655,45 64,93 6,6% NOP 69,58 623,6 647,83 655,54 655,98 634, 5,% ESM 579,14 577,87 595,72 62,99 625,59 593,43 3,9% SOM 587,15 627,1 642,75 648,45 657,62 626,36 8,% ASS 553,18 55,54 594,2 586,7 578,48 571, 4,4% Média 594,23 611,87 635,83 641,86 641,12 624,98 5,6% LSC s.n. s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. AIC s.n. s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. Fécula EOP 3.213, , , , , ,96 5,1% COP 3.265, ,8 3.45, 3.466, , ,21 4,4% NOP 3.21, ,1 3.4, 3.423, , ,1 3,4% ESM 3.21, , , 3.254, , ,89 4,6% SOM 3.215, , 3.446, , , ,79 5,7% ASS 2.928, , , , , ,78 1,3% Média 3.162, , , , , ,43 3,7% LSC n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. AIC n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. EOP 5,28 5,29 5,9 5,31 5,17 5,24-1,9% Relação COP 5,36 5,39 5,23 5,28 5,22 5,31-2,% Preços da NOP 5,27 5,18 5,25 5,22 5,19 5,23-1,5% Fécula e Raiz ESM 5,22 5,73 5,35 5,24 5,27 5,39,8% SOM 5,48 5,37 5,36 5,9 5,1 5,33-2,% ASS 5,29 5,23 4,97 5,51 5,7 5,25-3,% Média 5,19 5,19 5,3 5,12 5,12 5,13-1,7% *Mandioca (prazo médio de 5 dias) e fécula (prazo médio de 3 dias). Fonte: Cepea-Esalq/USP (janeiro/218). 6

7 Anexo 2 Preços médios regionais a prazo** 3 dias para pagamento da farinha de mandioca branca/crua tipo 1 (R$/sc de 5 kg), da farinha de mandioca grossa branca crua tipo 1 (R$/sc de 4 kg) e mandioca para farinheiras em janeiro/218. janeiro/17 Regiões 2 a 5 8 a a a a 2 Média Variação Mensal LSC 8,68 124,43 125, s.n. s.n. 11,4-4,3% Farinha de COP 115,91 118,81 119,3 12,82 125,11 119,94,9% mandioca fina NOP 118,87 118,33 121,72 122,66 12,58 12,43 1,6% branca /crua CAM 115,25 118,2 123,67 127, 131,17 123,6 3,3% tipo 1 ASS 115,9 129, 132,92 129,14 124,73 126,17 6,5% Média 116,58 121,14 124,1 124,64 124,66 122,2 3,1% LSC 8,68 82,77 81,38 82,17 82,45 81,89 2,% Farinha de COP 93,22 95,5 95,2 98,48 13,3 97, -,2% mandioca NOP 94,94 94,67 97,38 98,13 96,86 96,4 1,5% grossa branca CAM 92,2 94,56 98,93 11,6 13,7 98,2 1,3% /crua tipo 1 ASS 94,91 13,2 16,33 13,31 99,78 11,51 7,3% Média 9,65 93,71 95,23 94,16 93,94 93,54 2,1% Raiz de mandioca para farinheiras LSC s.n. s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. COP 615,12 631,35 646,97 653,26 655,14 64,37 4,7% NOP 614,82 625,65 647,29 655,61 644,94 637,66 4,1% CAM 423,46 423,46 48,93 48,93 48,93 414,74-1,7% ASS 559,22 571,77 597,9 64,68 594,2 585,55 3,6% Média 587,39 596,62 68,48 622,26 615,58 66,7 2,8% **Mandioca (prazo médio de 5 dias) e farinha (prazo médio de 3 dias). Fonte: Cepea-Esalq/USP (janeiro/218). SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) mancepea@usp.br EXPEDIENTE COORDENADOR: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros e Lucilio Rogério Ap. Alves O Boletim da Mandioca é elaborado EQUIPE TÉCNICA CEPEA: Fábio Isaias Felipe, Jéssica Caroline Pereira e Carlos mensalmente pelo Cepea - Centro de Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical) Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP. Interessados em reproduzir o CONTATOS: (19) / Fax: mancepea@usp.br conteúdo devem solicitar autorização. MAIS INFORMAÇÃO: 7

8 BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados Internacional - PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - ESALQ/USP JANEIRO 218

9 FÉCULA de mandioca - internacional Volume importado dobra em janeiro A quantidade de fécula de mandioca importada registrou forte aumento em janeiro/18, devido à baixa disponibilidade no mercado doméstico O volume, de 4,8 mil, superou em 11% o de dezembro/17 e em 213% o de igual período do ano passado, de acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), apresentados na Figura 1. A fécula importada pelo Brasil em janeiro teve preço médio de US$ 444,88/t (FOB porto de origem), queda de 21,5% frente à média de dezembro/17 e de 5,1% na comparação com janeiro/17 (Figura 1). As origens do produto adquirido pelo Brasil foram Tailândia (77,6% do total), Paraguai (18,2%), Nicarágua (3,6%) e Vietnã (,6%). Quanto à quantidade exportada pelo Brasil 5. Figura 1 - Volume e preço médio de importação de fécula de mandioca entre jan/17 e jan/18 Quantidade Preço médio 1. em janeiro, foi de 178,2, queda de 43,2% frente ao volume de dez/17 e de 11,6% ante ao de janeiro/17 (Figura 2). Esse cenário é reflexo da baixa disponibilidade de fécula no mercado brasileiro. O preço médio de exportação de janeiro foi de US$ 1.297,85/t (FOB porto brasileiro), alta de 8% frente à média do mês anterior e de 31,4% em comparação ao de igual período do ano passado, conforme também é apresentado na Figura 2. Os destinos para a fécula exportada pelo Brasil em janeiro foram: Estados Unidos (3,6% do total), Bolívia (18,3%), Costa Rica (11,2%), Portugal (1%), Reino Unido (7,6%), Espanha (6,7%), Alemanha (5,7%), Emirados Árabes (5,6%), e Paraguai (1,7%). Outros países foram destinos de,9% do produto, conforme mostrado na Figura 3. Figura 2 Volume e preço médio de exportação de fécula de mandioca entre jan/17 e jan/18 6 Quantidade Preço médio , ,53 524, , , , , ,97 92,4 47, 96,5 142, 1.39,26 74, 2.39,3 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) US$ por tonelada ,21 38,37 39,23 45,53 42,86 347,75 255,64 352,8 384,69 314,69 178,72 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) US$ por tonelada Figura 3 Destinos das exportações brasileiras de fécula de mandioca em janeiro/218 Emirados Árabes 5,6% Alemanha 5,7% Paraguai 1,7% Holanda Outros 1,7%,9% Estados Unidos 3,7% Espanha 6,7% Reino Unido 7,6% Portugal 1,% Costa Rica 11,2% Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218). Bolívia 18,3% 2

10 Balança e saldo comercial têm piores resultados desde 214 Em janeiro, a balança comercial (em volume) teve déficit de 4,67 mil, o pior resultado desde março de 214. Esse cenário se deve ao aumento das importações. Vale destacar que em dezembro/17 o saldo ficou negativo em 2 mil Figura 4 - Balança comercial fécula de mandioca entre jan/17 e jan/ ,7-77,97-912, ,7-1.68,45 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) -517,18 Cotações sobem na Tailândia e atingem o maior patamar desde 215 Diante da baixa oferta de fécula no mercado asiático, o preço médio da fécula tailandesa para a exportação foi de US$ 443,75/t (FOB Bancoc) em janeiro, alta de 2,9% frente ao de dezembro/17 e de 3,5% em comparação ao de janeiro/17, o maior desde agosto de 215, conforme dados do Thai Tapioca Starch Association (TTSA), que são apresentados na Figura 6. Figura 6 - Preços de exportação de fécula na Tailândia entre jan/17 e jan/18 5 3,75 428,22 113,64-687,18-319, , ,8 enquanto que o de janeiro/17 ficou negativo em 1,34 mil, de acordo com a Figura 4. O saldo comercial também apresentou piora, com resultado negativo de US$ 1,92 milhão em janeiro/18, enquanto em dezembro havia ficado em US$ 931,5 mil e em janeiro/17, deficitário em US$ 526,5 mil, conforme a Figura 5. Figura 5 - Saldo comercial da fécula de mandioca entre jan/17 e jan/ Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) Dados mais recentes do Departamento de Comércio Exterior da Tailândia (Thai Customs), apontaram que em dezembro/17 aquele país exportou 31,1 mil de fécula de mandioca, crescimento de 17% frente ao volume de novembro e de 1,1% na comparação com dezembro/16 (Figura 7). Em 217, a Tailândia exportou 3,4 milhões de, queda de 5,3% na comparação com o total exportado em 216. Figura 7 - Quantidade de fécula exportada pela Tailândia entre dez/16 e dez/ , , , , , , , 5.638, , , , , , 45 US$ por tonelada , 34, 345, 345, 344, 337,5 335, 34, 343,75 368, 45, 431,25 443,75 mil ,76 281,41 246,49 25,5 21,32 27,41 274,11 23,88 245,9 22,32 267,25 257,65 31, Fonte: Thai Tapioca Starch Association (218) dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Fonte: Thai Tapioca Starch Association (218) 3

11 Dextrina e outros amidos e fécula modificados: Exportações aumentam 8% em janeiro As exportações brasileiras de dextrinas e outros amidos e fécula modificados somaram 3,1 mil em janeiro/18, alta de 8% frente ao volume de dezembro/17 e de 1,2% em comparação à quantidade de janeiro/17, de acordo com dados da Secex apresentados na Figura 8. O valor médio de exportação dos amidos modificados em janeiro foi de US$ 961,92/t (FOB porto brasileiro), queda de 2% na comparação com a média de dezembro/17. Frente a janeiro do ano passado, a baixa foi de 4,4%, conforme a Figura 9. De acordo com a Figura 1, a fécula exportada pelo Brasil no período destinou- -se para a Argentina (54,5% do total), Chile (14,5%), Estados Unidos (13,6%), Japão (7,2%), Reino Unido (2,7%), Holanda (1,8%), Colômbia (1,8%), Alemanha (1,3%) e Uruguai (,9%). Outros países participaram com 1,7% do volume total exportado pelo Brasil. Quanto às importações brasileiras em janeiro, foram de 419 de amidos modificados, queda de 36% frente a dezembro/17 e de 19% em comparação a janeiro/17, conforme a Figura 11. O preço médio dos amidos modificados que o Brasil importou em janeiro foi de US$ 2.53,58/t (FOB porto de origem), baixa de 16% ante à média de dezembro/17, mas alta de 8,2% em comparação ao valor médio de janeiro/17 (Figura12). As origens dos amidos modificados importados pelo Brasil em janeiro foram: Estados Unidos (65,9% do total), Holanda (21,9%), Alemanha (7%), Índia (2,3%), Brasil (1,7%), França (,8%) e Canadá (,2%). De outros países, foram adquiridos,2% restante, conforme mostra a Figura Figura 8 - Volume de importação de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre jan/17 e jan/ Figura 9 - Valor médio das importação brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados entre jan/17 e jan/ , , , , , , , , , , , , ,65 US$ por tonelada ,96 977,35 912,62 887,55 987,74 942,44 968, ,6 1.26, , , ,32 961,92 45 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) 4

12 Figura 1 Origens das importação brasileiras dextrina e outros amidos e féculas modificados - jan/18 Reino Unido 2,7% Japão 7,2% Holanda 1,8% ColômbiaAlemanha Uruguai 1,8% 1,3%,9% Outros 1,9% Estados Unidos 13,6% Argentina 54,5% Chile 14,5% Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (217). 1. Figura 11 - Exportação brasileiras de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre jan/17 e jan/18 Figura 12 - Valor médio das exportações brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados entre dez/16 e dez/ ,43 1., ,9 537,66 554,46 87,28 321,1 338,81 636, 343,87 768,7 651,78 419,9 US$ por tonelada , , , , , , , , , , , ,4 2.53, Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) Figura 13 Origens das exportações brasileiras dextrina e outros amidos e féculas modificados - janeiro/18 Alemanha 7,% Índia 2,3% Brasil 1,7% França,8% Canadá,2% Outros,2% Holanda 21,9% Estados Unidos 65,9% Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) 5

13 Desempenho da balança e saldo comercial melhoram em janeiro: Em janeiro, a balança comercial (em volume) dos amidos modificados teve superávit de 2,7 mil, aumento de 151% frente a de dezembro/17 e em 5,2% em comparação ao igual período do ano passado (Figura 14), devido ao aumento das exportações. O saldo comercial do primeiro mês de 218 ficou em US$ 2,15 milhões, forte crescimento de 337% frente ao resultado de dezembro/17. Porém, na comparação com janeiro/17, a alta foi de ligeiro,9%, como também é mostrado na Figura Figura 14 - Balança comercial e saldo comercial de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre jan/17 e jan/ , , , , , , ,37 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior - Secex (218) , , ,56 Volume 1.445, ,64 US$ 2.79,55 3,4 3,6 2,72 2,38 2,4 1,7 1,36 1,2,68,34 - US$ millhões 6 SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) mancepea@usp.br EXPEDIENTE COORDENADOR: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros e Lucilio Rogério Ap. Alves O Boletim da Mandioca é elaborado EQUIPE TÉCNICA CEPEA: Fábio Isaias Felipe, Jéssica Caroline Pereira e Carlos mensalmente pelo Cepea - Centro de Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical) Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP. Interessados em reproduzir o CONTATOS: (19) / Fax: mancepea@usp.br conteúdo devem solicitar autorização. MAIS INFORMAÇÃO:

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