PRODUÇÃO DE FÉCULA CRESCE 38%, MAS RECEITA CAI 25,8% EM 2005

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1 PRODUÇÃO DE FÉCULA CRESCE 38%, MAS RECEITA CAI 25,8% EM 2005 Equipe Mandioca Cepea/Esalq O ano de 2005 foi marcado por quedas constantes de preços da raiz de mandioca e derivados, resultado da oferta abundante de matéria-prima e da maior concorrência com produtos substitutos. Entre a última semana de dez/04 e última de dez/05, as cotações da raiz caíram 48% e as da fécula 55%, em termos reais, na média das regiões pesquisadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O reflexo desse contexto foi sentido no levantamento da produção de fécula em 2005, realizado pelo Cepea em parceria com a Abam (Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca). A organização e tabulação dos dados foram de responsabilidade do Cepea, enquanto a divulgação será feita em conjunto entre as duas entidades. O mercado de fécula de mandioca movimentou R$ 410 milhões em 2005, receita 28,5% menor que a de 2004 (R$ 573,3 milhões). Esse valor foi obtido mesmo com uma produção de 546,5 mil toneladas, 38% superior à de 2004 (395,4 mil toneladas). Esse é o resultado de um questionário realizado pelo segundo ano consecutivo junto às unidades produtivas de fécula no Brasil entre fevereiro e abril de Os objetivos foram efetuar um levantamento sobre a produção de fécula brasileira em 2005, entender a gestão da matéria-prima, identificar os principais setores compradores de fécula e apontar perspectivas para Foram enviados questionários para todas as unidades que estiveram ativas em 2005, totalizando 62. Desse total, 70% responderam. Para os demais, o Cepea e a Abam estimaram a produção de 2005, com base nos dados de 2004, e fizeram uma perspectiva para Apesar da situação mais difícil em 2005, não houve alterações no nível de emprego nas indústrias de fécula, próximo de funcionários. Esse fator está relacionado à menor ociosidade das empresas em relação ao ano anterior, assim como ao ligeiro acréscimo na capacidade instalada. As indústrias ativas possuíam uma capacidade total instalada que permitia o processamento de aproximadamente toneladas de raiz de mandioca por dia (em 2004 estava próxima de ). Cada empresa pode processar, em média, 243 toneladas de raiz por dia.

2 2 Com base nesses números, é possível analisar a ociosidade que as empresas trabalharam em Se a capacidade de processamento de raiz esteve próxima de toneladas/dia, a obtenção de um rendimento médio de amido de 25% possibilitaria a geração de toneladas de amido. Se todas as empresas trabalhassem em média 240 dias/ano, a produção de fécula no Brasil poderia chegar a 900 mil toneladas. A maior disponibilidade de matéria-prima e os preços mais competitivos frente a amidos substitutos favoreceram o acréscimo da produção de fécula em Em média, cada indústria produziu toneladas de fécula (contra toneladas em 2004). Considerando o preço médio da fécula em 2005, de aproximadamente R$ 750,00/t FOB indústria, houve queda de 48,3% frente a 2004 (R$ 1.450,00/t). A produção de fécula em 2005 foi a terceira maior da história, perdendo apenas para as de 2001 e 2002 (Figura 1). O Paraná foi o estado que mais produziu, com 64,5% do total nacional, seguido pelo Mato Grosso do Sul (19,5%), São Paulo (11,9%), Santa Catarina (3,9%) e Ceará (0,2%) (Figura 2). De modo geral, houve uma ligeira perda de market share de Paraná e Mato Grosso do Sul, em detrimento de São Paulo e Santa Catarina. Os dados dos questionários respondidos pelos representantes das empresas apontaram que entre os principais compradores de fécula em 2005 esteve o setor de massa, biscoito e panificação, com compras de aproximadamente 28% do total de fécula produzida. Na sequência estiveram o setor de papel e papelão (25%), atacadistas (15%), frigoríficos (13%), varejistas (5%), outras fecularias (5%) e indústrias químicas (5%), entre outros (Figura 3). Do total vendido pelas empresas, 50% foram de amido natural, 42% de amido modificado, 4% de polvilho doce e 4% de polvilho azedo. Uma novidade no levantamento deste ano foi a citação dos principais estados compradores de fécula de mandioca em Conforme dados da Figura 4, destaca-se a participação de São Paulo, com consumo de 42%, seguido por Paraná (15%) 1, Minas Gerais (13%), Santa Catarina (8%), Distrito Federal (6%), Goiás (6%) e Rio Grande do Sul (3%). Os demais 7% são distribuídos entre os outros estados. O total de oferta para o mercado interno pode ser obtido somando as importações à produção interna, subtraindo as exportações. Segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio 1 Segundo agentes, a expressiva participação do estado do Paraná nas compras de fécula pode estar relacionado às transações inter-setorial (compra e venda entre fecularias), seja para fins de produção de amidos modificados ou outros produtos afins.

3 3 Exterior), em 2005, o Brasil importou toneladas e exportou toneladas de fécula. Assim, a oferta total para o mercado interno naquele ano foi de 548,4 toneladas de fécula. O estoque de passagem de 2004 para 2005 era em média de 10,5% (41,5 mil toneladas) da produção total de 2004, enquanto de 2005 para 2006 o percentual passou para 11,6%, que representa toneladas. 700,0 600,0 575,0 667,0 546,5 500,0 Mil toneladas 400,0 300,0 200,0 170,0 185,0200,0240,0 368,0 400,0 328,0 300,0 290,0220,0 235,0 428,1 395,4 100,0 0, Figura 1 Evolução histórica da produção de fécula no Brasil 1990 a 2005 Fonte: Abam para os anos de 1990 a 2003, Cepea/Abam para SC 3,9% t SP 11,9% t CE 0,2% t MS 19,5% t PR 64,5% t Figura 2 Distribuição estadual da produção de fécula em 2005 Fonte: Cepea/Abam

4 4 % 0,30 0,27 0,24 0,21 0,18 0,15 0,12 0,09 0,06 0,03 0,00 0,28 0,25 0,15 0,13 0,05 0,05 0,05 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 Massa, biscoito e panificação Papel e papelão Atacadistas Frigoríficos Varejistas Outras fecularias Figura 3 Principais setores compradores de fécula das fecularias em 2005, ponderado pela aquisição Fonte: Cepea/Abam Indústrias químicas Gerais Têxtil Exportação Fármacos Indústria Lácteas 45,00% 40,00% 41,91% 35,00% 30,00% % 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 14,92% 13,31% 7,94% 6,02% Minas Gerais Santa Catarina Distrito Federal 5,99% 3,18% 1,64% Rio Grande do Sul Rio de Janeiro 1,36% 0,91% Mato Grosso 0,62% 0,61% 0,54% 0,52% 0,51% 0,01% Mato Grosso do Sul Piaui Pernambuco Bahia 0,01% Rio Grande do Norte Figura 4 Principais estados compradores de fécula das fecularias em 2005, ponderado pela aquisição Fonte: Cepea/Abam 0,01% Em relação à gestão da matéria-prima, um número menor de empresas efetivou contratos com produtores de matéria-prima em As respostas apontaram que 71% das empresas compram alguma parcela da raiz necessária para processamento via mercado físico (spot) sem nenhum controle, enquanto 41% das empresas vinculam alguma parte da matériaprima em contratos com os produtores (em 2004 esse percentual chegou a 62% das empresas),

5 5 18% possuem uma parcela da raiz produzida em áreas arrendadas e 13% obtêm alguma parcela da raiz em áreas próprias. Do total das empresas, 14 unidades compram 100% da raiz no mercado físico, sem nenhum controle. As perspectivas do setor para 2006, contudo, continuam otimistas. Do total das empresas respondentes, 10% irão aumentar sua capacidade de processamento de raiz em 62%, em média. No geral, 42% das empresas irão processar maior quantidade de raiz, outros 13% processarão uma quantidade menor e 18% estimam processar a mesma quantidade que em Outros 27% preferiram não opinar. Entre os agentes que apontaram para processamento de raiz superior ao de 2005, a expectativa é que o acréscimo chegue a 44%. Já entre os que sinalizaram redução, o percentual médio é de 29% - essa situação deverá ser observada com maior intensidade em Santa Catarina e no Mato Grosso do Sul. A expectativa de maior processamento está embasada no aumento da área de plantio de raiz de dois e um ciclos; na maior utilização da capacidade instalada das indústrias; no aumento da competitividade do setor, que deverá recuperar os mercados não atendidos em 2003 e 2004; na abertura de novos mercados; aumento da capacidade instalada; lançamentos de produtos novos; além de atendimento de contratos antecipados. Diante desses aspectos, a produção esperada para 2006 é de 573,5 mil toneladas, aumento de 5% sobre a de Além disso, unidades dos estados de Goiás, Minas Gerais e Alagoas também devem entrar em operação, mas as perspectivas de produção dessas unidades não estão inclusas na estimativa acima. Para que essas estimativas se consolidem, a aposta é em continuidade de preços competitivos na safra e na entressafra de Segundo agentes, no período de safra de cada região, há expectativa de que o preço médio da raiz na região Centro-Sul do País fique em R$ 82,30/t e o da fécula, em R$ 620,00/t. Na entressafra, o preço médio da raiz deve ficar em R$ 100,00/t e o da fécula, em cerca de R$ 730,00/t. É preciso ressaltar que essas expectativas foram embasadas nas condições de mercado que prevaleciam até abril de 2006, período de aplicação dos questionários. Além disso, devem ser levados em conta outros fatores: a possibilidade de alterações dos preços do grão e da farinha de trigo, com a suspensão das exportações argentinas e da possível mistura da fécula na farinha de trigo; a valorização cambial que estava ocorrendo até a

6 6 primeira quinzena de maio, que reduz a competitividade da fécula no mercado externo; o aumento da safra tailandesa de fécula (2005/06) em 12%, que reduz o preço do amido de mandioca no mercado internacional; os baixos preços do milho, que favorecem a produção de amido desse cereal; o arrendamento das terras para o plantio de cana-de-açúcar nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Neste caso, a pressão pode ser exercida sobre o custo de produção em resposta à valorização da terra e, conseqüentemente, do arrendamento. Esses aspectos chamam a atenção para a necessidade de avanço tecnológico nos setores agrícola e industrial, no intuito de reduzir custos de produção e melhorar a competitividade do produto com amidos substitutos. Nos setores agrícolas, em geral, o que se observa são margens apertadas a cada ano, diante de preços decrescentes. Só continuarão na atividade aqueles que forem capazes de produzir de forma eficiente, gerando produto de qualidade e a custos menores.

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