ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O SETOR DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL JUNHO/2016

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1 R$ por tonelada 336,7 314,89 313,97 274,79 27,31 271,2 261,8 328,99 3,26 36,85 331,34 314,9 323,52 314,6 311,29 282,76 278,67 27,4 267,52 268,52 261,8 332,1 334,83 117,57 162,95 242,5 254,9 217,78 177,5 146,6 135,41 132,87 134,87 145,18 193,77 277,4 36,64 295,29 258,5 224,15 198,14 mil 262,58 gramas de amido 216,32 214,52 233,6 324,1 343,7 3,26 36,85 ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O SETOR DE JUNHO/216 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" ESALQ/USP MERCADO DE RAIZ DE MANDIOCA Mandioca: Preços voltam a subir em junho Em junho, produtores demonstraram menor interesse de colheita e comercialização, devido à expectativa de preços maiores para os próximos períodos. Além disso, as atividades relacionadas ao plantio da safra 216/17 foram prioridade para muitos mandiocultores. Ao mesmo tempo, a demanda industrial seguiu firme ao longo do mês, impulsionando o processamento das raízes e aumentando a remuneração aos produtores. Diante deste cenário, foram processadas, em junho, 262,5 mil de mandioca na indústria de fécula, crescimento de 17,1% em relação a maio/16 e de 8,3% frente a igual período do ano passado. Apesar das baixas temperaturas registradas no período, o rendimento de amido não aumentou e a média do mês ficou em 57 gramas,,5% menor que a de maio. Especialmente nas duas últimas semanas do mês, as indústrias de derivados de mandioca fécula e farinha aumentaram a produção, o que resultou em disputa pela matériaprima. Além disso, a menor disponibilidade de mandioca levou algumas empresas a se abastecerem em regiões mais distantes, o que impulsionou as cotações do produto. Em junho, o valor médio a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia ficou em R$ 36,85 (R$,5336 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), aumento de 2,2% frente a média de maio. Na comparação com a média de junho do ano passado, a alta é de 64% em termos reais (deflacionamento pelo IGPDI de junho/16). As altas de junho foram registradas no noroeste e centrooeste do Paraná, regiões que concentram números expressivos de fecularias e onde ocorreram maiores disputas pela matériaprima. No noroeste do estado, a média subiu 7,6% a R$ 334,83/t (R$,5823/grama), enquanto que, no centrooeste a alta foi de 5,7%, com preço médio de R$ 332,1/t (R$,5775/grama). No extremooeste paranaense, ainda houve alguma pressão sobre as cotações e, com isso, a média ficou em R$ 31,69/t (R$,543/grama). Já em Mato Grosso do Sul, o preço médio em junho caiu 1,6%, ficando em R$ 272,/t (R$,473/grama). Contudo, nas últimas semanas do mês, os valores começaram a se recuperar, mas, ainda assim, finalizaram o período em queda. No extremosul do estado houve desvalorização de 1,4%, com média de R$ 278,67/t (R$,4846/grama), enquanto que no sudeste, com média de R$ 267,52/t (R$,4652/grama), a queda foi de 1,1%. Em Santa Catarina, a média mensal baixou 6,3% em junho, ficando em R$ 314,89/t (R$,5476 por grama). No mesmo período, a média do estado de São Paulo representado pela região de Assis ficou em R$ 261,8/t (R$,4553/grama), recuo de 3,4%. Já a média paranaense teve alta de 4,8% em junho, a R$ 328,99/t (R$,5722/grama). Fécula: Liquidez foi favorável em junho A quantidade de fécula produzida em junho foi de 72,6 mil, 16,4% superior ao total de maio, de acordo com dados do Cepea. Houve melhora na comercialização e compradores demonstraram interesse por negócios envolvendo maiores volumes e para entrega nos próximos meses. Mesmo neste cenário, os estoques das fecularias tiveram crescimento de 5,3%, fechando junho com um total de 18,2 mil. A comercialização, que era restrita ao segmento atacadista e aos frigoríficos, também passou a contar com segmentos industriais, como indústria de papel e embalagens, modificadoras de amidos e químicos. Além disso, houve crescimento das transações entre as próprias fecularias Processamento Rendimento Figura 1 Quantidade processada e rendimento de amido entre junho de 215 e junho de 216 Fonte: Cepea Esalq/USP SC PR MS SP Média Figura 3 Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca nos estados acompanhados pelo Cepea em maio e junho/216 Fonte: Cepea Esalq/USP Figura 2 Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca entre junho de 215 e junho de 216 Fonte: Cepea Esalq/USP LSC EOP COP NOP ESM SOM ASS Figura 4 Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca por regiões maio e junho/216 Fonte: Cepea Esalq/USP Equipe: Lucilio R. Ap. Alves, Fábio Isaias Felipe, Jéssica Caroline Pereira e Carlos Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical) Contato: / 8851 * Fax: * mancepea@usp.br Site: (Indicadores de preço Mandioca)

2 85,54 74,79 77,14 R$/sc de 5 kg 87,28 82,96 88,42 89,2 92,39 85,26 93,85 68,81 59,11 69,82 65,86 61,11 7,31 71,87 68,25 R$/sc de 5 kg 73,73 75,1 R$ por tonelada 1.978, , , , , , , , , , , , , , ,1 2.3, ,4 2.2, , , , , , , , ,65 ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O SETOR DE JUNHO/216 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" ESALQ/USP MERCADO DE FÉCULA DE MANDIOCA Em junho, o valor médio nominal a prazo da tonelada de fécula (FOB fecularia) ficou em R$ 1.967,79 (R$ 48,4/saca de 25 kg), alta de 2,4% frente a média de maio. Em termos reais, a média de junho superou em 87,4% a do mesmo período do ano passado. O preço médio mensal da fécula teve alta de 4,1% no Paraná, ficando em R$ 1.985,74/t (R$ 49,64/saca de 25 kg). No estado de São Paulo média da região de Assis, a valorização foi de 2,5%, com valor médio de R$ 1.991,65/t (R$ 49,79/saca de 25 kg). A média de Mato Grosso do Sul ficou em R$ 1.938,1/t (R$ 49,64/saca de 25kg), alta de 2,2%. Em Santa Catarina, entretanto, houve desvalorização de 1,9%, com preço médio de R$ 1.94,51/t (R$ 48,51/saca de 25 kg). No sudeste de Mato Grosso do Sul, o preço médio da fécula subiu 5,9% em junho, ficando em R$ 1.99,84/t (R$ 49,77 por saca de 25 kg). No extremosul do estado, houve desvalorização de,5%, com média de R$ 1.896,61/t (R$ 47,41/saca de 25 kg). A alta mais expressiva do Paraná, de 4,6%, ocorreu na região noroeste com média de R$ 1.974,97/t (R$ 49,37/saca de 25 kg). No extremooeste do estado, ao preço médio mensal de R$ 2.3,5/t (R$ 5,8/saca de 25 kg), o produto registrou valorização de 4,2%. A maior média no estado foi no centrooeste paranaense, de R$ 2.2,8/t (R$ 5,5/saca de 25 kg),alta de 2,8%. O valor médio da fécula caiu 2,6% no litoral sulcatarinense, indo a R$ 1.929,37/t (R$ 48,23/saca de 25 kg). No alto vale do Itajaí, a queda no mês foi de 1,2%, com valor médio de R$ 1.954,29/t (R$ 48,85/saca de 25 kg) SC PR MS SP Média LSC AIC EOP COP NOP ESM SOM ASS Figura 5 Preços médios mensais a prazo da fécula de mandioca nos estados acompanhados pelo Cepea em maio e junho/216 Fonte: Cepea Esalq/USP Figura 6 Preços médios mensais a prazo da fécula de mandioca por regiões em maio e junho/216 Fonte: Cepea Esalq/USP Farinha: Comercialização teve expressiva melhora em junho Em junho, o mercado de farinha de mandioca apresentou expressiva melhora. A liquidez aumentou devido à maior demanda de agentes nordestinos e, além disso, atacadistas e empacotadores de outros estados também foram mais ativos no período. O quadro de maior demanda foi observado especialmente nas regiões do Paraná, onde, inclusive, houve melhora na produção de farinha.pelo fato de agentes nordestinos terem adquirido mandioca em algumas regiões de Minas Gerais e de São Paulo, o preço da mandioca aumentou e, consequentemente, o da farinha. A demanda pela farinha no Paraná seguiu firme em praticamente todo o mês de junho. Agentes da indústria da região apontaram que tiveram necessidade de reposição de estoques nos principais centros consumidores do Nordeste. Por conta disso, intensificaram as vendas à Bahia, Pernambuco e Ceará. Em São Paulo, o mercado melhorou em junho, especialmente para a indústria de farinha da região de Assis, que também comercializou maiores volumes para o Nordeste e também para o mercado do próprio estado. No mês, o preço médio a prazo da farinha de LSC COP NOP CAM ASS Figura 7 Preços médios regionais da farinha de mandioca fina branca/ crua tipo 1, em maio e junho/216 Fonte: Cepea Esalq/USP MERCADO DE FARINHA DE MANDIOCA mandioca grossa branca/crua tipo 1 na região ficou em R$ 75,1/saca de 4 kg, alta de 9,9%. O ritmo de produção de farinha em Santa Catarina seguiu bastante lento em junho. Segundo agentes, ainda há estoque de produto e, ao mesmo tempo, houve preferência pela aquisição de farinha paranaense. Em junho, o valor médio a prazo da farinha de mandioca fina branca crua/tipo 1 ficou em R$ 89,21/saca de 5 kg, alta de 7,8% frente a média de maio. No mesmo período,, o preço médio a prazo da farinha de mandioca grossa tipo 1 subiu 7,4% a R$ 71,32 por saca de 4 kg. Por conta da retração de produtores, a oferta de mandioca foi menor para a indústria de farinha. Ao mesmo tempo, visando aumentar a produção, a demanda pela matériaprima seguiu firme, impulsionando as cotações. Como resultado, em junho o preço médio a prazo para a tonelada de mandioca posta farinheira foi de R$ 366,61 (R$,6376/grama de amido), alta de 22,7% frente a média de maio. LSC COP NOP CAM ASS Figura 8 Preços médios regionais da farinha de mandioca grossa branca/ crua tipo 1, em maio e junho/216 Fonte: Cepea Esalq/USP Regiões: LSC (Litoral Sulcatarinense: região de Capivari de Baixo), AIC (Alto Vale do Itajaí: região de Rio do Sul), EOP (Extremo Oeste Paranaense: região de Marechal Cândido Rondon inclui região de Realeza), COP (CentroOeste Paranaense: região de Araruna), NOP (Noroeste Paranaense: região de Paranavaí), ESM (Extremo Sul Sulmatogrossense: região de Naviraí); SOM (Sudeste Sulmatogrossense: região de Ivinhema), ASS (Assis SP: região de Assis) e CAM (Região de Campinas SP: envolve as microrregiões de Santa Maria da Serra, Piracicaba e

3 ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O SETOR DE JUNHO/216 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" ESALQ/USP Anexo 1 Preços médios regionais a prazo* da raiz e fécula de mandioca e relações entre os preços (junho/216). jun/16 Regiões 3 a 3 6 a 1 13 a 17 2 a a 1 Média Variação Raiz Fécula Relação Preços da Fécula e Raiz LSC 321,25 s.n. 39,55 313,89 s.n. 314,9 5,% AIC s.n. s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. EOP 293,38 32,11 34,27 39,67 344,1 31,69 4,% COP 294,63 3,91 316,81 354,2 394,12 332,1 5,7% NOP 296,53 38,76 331,51 352,27 385,7 334,83 7,6% ESM 272,95 272,49 273, 275,11 299,82 278,67 1,4% SOM 258,92 258,58 261,87 269,42 288,83 267,52 1,1% ASS 261,41 26,62 26,85 262,4 263,72 261,8 2,5% Média 284,92 291,34 31, 313,61 343,39 36,85 2,2% LSC 1.883, , , , , ,37 2,6% AIC 1.964, , , , , ,29 1,2% EOP 1.911, , ,1 2.48,22 2.4,86 2.3,5 4,2% COP 1.888, , , , ,3 2.2,8 2,8% NOP 1.815, , ,45 2.6, , ,97 4,6% ESM 1.829, , , ,6 2.11, ,61,5% SOM 1.838, ,5 2.24, , 2.198, ,84 5,9% ASS 1.921, , , , , ,65 2,8% Média 1.857, , , , , ,79 2,4% LSC 5,86 6,1 6,7 6,1 n.d. AIC n.d. EOP 6,52 6,58 6,79 6,61 5,83 6,46 8,5% COP 6,41 6,3 6,49 6,3 5,39 6,12 2,2% NOP 6,12 6,9 5,97 5,85 5,56 5,92 2,6% ESM 6,7 6,75 6,87 7, 6,71 6,81,9% SOM 7,1 7,2 7,73 7,54 7,61 7,44 6,8% ASS 7,35 7,34 7,57 7,83 7,95 7,61 5,4% Média 6,39 6,37 6,4 6,33 5,99 6,37 2,5% *Mandioca (prazo médio de 5 dias) e fécula (prazo médio de 3 dias). Fonte: CepeaEsalq/USP (junho/216). Anexo 2 Preços médios regionais a prazo** 3 dias para pagamento da farinha de mandioca branca/crua tipo 1 (R$/sc de 5 kg), da farinha de mandioca grossa branca crua tipo 1 (R$/sc de 4 kg) e mandioca para farinheiras em junho/216. jun/16 Regiões 3 a 3 6 a 1 13 a 17 2 a a 1 Média Variação Farinha de mandioca fina branca /crua tipo 1 Farinha de mandioca grossa branca /crua tipo 1 Raiz de mandioca para farinheiras LSC 86,52 85,31 84,54 91,82 88,2 87,28 2,% COP 73,59 77,28 85,56 86,7 92,31 82,96 1,9% NOP 81,18 84,45 86,3 9,33 1,12 88,42 14,6% CAM 88,45 87,71 86,28 98,31 11,21 92,39 3,6% ASS 87,72 9,8 94,43 97,4 99,99 93,85 1,1% Média 83,79 85,21 87,53 92,41 97,13 89,21 7,8% LSC 69,21 68,25 67,62 73,44 7,56 69,82 1,5% COP 58,12 61,5 66,37 69,45 73,84 65,86 11,4% NOP 62,28 67,56 68,78 72,81 8,1 7,31 15,1% CAM 7,76 7,17 69,2 78,65 8,4 73,73 2,6% ASS 7,18 72,5 75,54 77,33 79,97 75,1 9,9% Média 66,48 68,26 7,15 74,22 77,49 71,32 7,4% LSC 31,38 298,88 38,36 33,73 328,51 38,17 6,2% COP 29,51 299,48 315,19 352,33 391,27 329,76 6,2% NOP 32,36 323,65 349,97 377,98 399,8 35,75 12,2% CAM 233,47 239,76 245,73 258,15 265,9 248,6 3,4% ASS 257,24 259,17 27,92 277,37 289,47 27,83,2% Média 28,58 293,95 38, 33,49 348,49 366,61 22,7% **Mandioca (prazo médio de 5 dias) e farinha (prazo médio de 3 dias). Fonte: CepeaEsalq/USP (junho/216). Contato: / 8851 * Fax: * mancepea@usp.br Site: (Indicadores de preço Mandioca)

4 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 16,48 28,96 227,9 185,95 188,73 216,4 259,1 263,8 269,72 255,22 218,64 US$/t 445, 449, 45, 433,75 418,75 4, 379, 38, 38, 387,5 39, mil 358,2 369,18 395, 392,5 mai15 mai15 443,21 392,28 777, ,33 873,66 218,83 53,58 76, , , , 2.83, , , 54.81, , , 2.943, , , , , , , , , 79.88, US$ , mai15 mai15 443,21 392, , , , , ,85 3,38 2,18 5,63 516,98 244,13 533, , , , ,9 877,52 2.6, , , , , , 1.474,58 ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O MERCADO EXTERNO DE FÉCULA DE MANDIOCA E AMIDOS MODIFICADOS JUNHO/216 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" ESALQ/USP FÉCULA DE MANDIOCA Fécula: Exportações tiveram forte crescimento no 1º semestre Em junho, o Brasil exportou 1,39 mil tonelada de fécula de mandioca, ligeira queda de,7% frente a maio/16, mas forte crescimento frente as 392,2 exportadas em junho de 215, de acordo com dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), que são apresentados na Figura 1. No primeiro semestre deste ano, foram exportadas 1,4 mil, crescimento de 153% em comparação com as 4,1 mil exportadas no mesmo período do ano passado. As exportações de fécula brasileira em junho tiveram preço médio de US$ 514,99 por tonelada (FOB porto brasileiro), queda de 9,1% frente a maio/16 e 46,4% a média de junho de 215 (Figura 1). No mês, a taxa de câmbio média foi de R$ 3,4187 por dólar, ficando 3,3% abaixo da de maio. Em junho, 56,7% da fécula de mandioca exportada pelo Brasil destinouse aos. Também foram destinos para o produto brasileiro no período: Bolívia (19,1% do total), África do Sul (1%), República Dominicana (4,3%), Portugal (2,6%), Canadá (1,8%), Reino Unido (1,6%) e Guatemala (1,4%). O restante (2,4%) foi exportado para outros países (Figura 2). Em junho, o Brasil importou 1,47 mil tonelada de fécula de mandioca, aumento de expressivos 68% frente ao total de maio/16 em junho/15 não houve importações de fécula pelo Brasil (Figura 3). No primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 215, o País registrou forte crescimento de 436% nas importações, porcentagem que representa 5,37 mil de fécula. O valor médio do produto importado pelo Brasil, em junho, ficou em US$ 37,17/t (FOB porto de origem), queda de 8,9% frente a média de maio (Figura 3). No período, 99,8% das importações foram oriundas do Paraguai, e os,2% restantes, dos. Portugal 2,6% Republica Dominicana 4,3% África do Sul 1,% Canadá 1,8% Bolívia 19,1% Reino Unido 1,6% Guatemala 1,4% Figura 2 Destinos das exportações brasileiras de fécula de mandioca em junho/216 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). 2,4% 56,7% Quantidade Preço Quantidade Preço Figura 1 Volume e preço médio de exportação de fécula de mandioca entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Balança comercial tem déficit após 16 meses Em junho, após 16 meses, o volume de fécula importado superou as exportações. Como resultado, a balança comercial teve um déficit em volume de 76,7, diferente de maio/16, que encerrou o mês com resultado positivo de 53,6. No mesmo período do ano passado, a balança comercial também ficou positiva, em 2 mil, conforme se apresenta na Figura Figura 3 Volume e preço médio de importação de fécula de mandioca entre jun/215 e jun/216 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Apesar do déficit, o saldo comercial da fécula, em junho, ficou em US$ 266,93 mil, 46,8% abaixo do registrado em maio/16 e 29,2% inferior do de junho do ano passado, conforme dados da Secex (Figura 5) Figura 4 Balança comercial fécula de mandioca entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Preço médio da fécula tailandesa tem ligeira queda O preço médio da fécula tailandesa para exportação ficou em US$ 392,5 por tonelada (FOB Bancoc) em junho, ligeira queda de,6% frente a média de maio e 11,8% abaixo do valor médio de igual período do ano passado, conforme dados do Thai Tapioca Starch Association (TTSA) que são apresentados na Figura Figura 5 Saldo comercial da fécula de mandioca entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Últimos dados divulgados pelo Departamento de Comércio Exterior da Tailândia (Customs Department of Thailand), indicaram que em maio foram exportadas 218,6 mil de fécula pelo país, diminuição de 14,3% frente ao total de abril e de 22,2% na comparação com maio/15 (Figura 7) Figura 6 Preços de exportação de fécula na Tailândia entre. Fonte: Thai Tapioca Starch Association (216). Figura 7 Quantidade de fécula exportada pela Tailândia entre mai/15 e mai/16. Fonte: Customs Department of Thailand (216). Equipe: Lucilio R. Ap. Alves, Fábio Isaias Felipe, Jéssica Caroline Pereira e Carlos Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical) Contato: / 8851 * Fax: * mancepea@usp.br Site: (Indicadores de preço Mandioca)

5 mai15 Quantidades (t) US$ (milhões) mar ,91 32,87 372,7 428,3 434,46 47,58 434,13 388,36 35,2 314,84 499,6 562,94 573,26 mai15 1.9, , , , , ,6 2.51, , , , , 2.46, , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 1.98,84 1.1,48 922,97 976, , 885,4 876,65 857,7 867,21 842,79 866,42 ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O MERCADO EXTERNO DE FÉCULA DE MANDIOCA E AMIDOS MODIFICADOS JUNHO/216 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" ESALQ/USP Exportações de dextrina e outros amidos e fécula modificados sobem 17,5% em um ano As exportações brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados totalizaram 2,83 mil em junho, queda de 4,3% frente ao total de maio/16. Entretanto, registraram aumento de 17,5% na comparação com junho/15 (Figura 8). O total exportado neste primeiro semestre foi de 14 mil, 22,8% abaixo do registrado em igual período de 215. Em junho, o valor médio das exportações brasileiras destes produtos ficou em US$ 866,42 por tonelada (FOB porto brasileiro), 2,8% acima da média de maio/16, mas 29,5% abaixo da de igual período do ano passado, conforme apresentado na Figura 9. Através da Figura 1 se observa que os principais destinos dos produtos em junho foram, França, Bélgica, Áustria e Alemanha, que representaram 46,4%, 46,4%, 2,8%, 1,9% e 1,2%, sobre o total, respectivamente. destinos no período foram: Uruguai (4,7% do total), Reino Unido (4%), Colômbia (3,5%), Peru (2,7%), Holanda (2,7%), Coréia do Sul (2,1%) e Paraguai (1,7%). Os 2,9% restantes foram exportados para outros países Figura 9 Valor médio das exportações brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Peru 2,7% Colômbia 3,5% Reino Unido 4,% Uruguai 4,7% Holanda 2,7% Coréia 2,1% 13,4% Paraguai 1,7% Japão 13,5% 2,9% Chile 25,3% Argentina 23,5% Figura 8 Exportações brasileiras de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). No mês, o Brasil importou um total de 314,8 de dextrina e outros amidos e fécula modificados, recuo de 1% frente ao total de maio/16 e de 44% na comparação com junho/15, de acordo com o que se apresenta na Figura 11. No primeiro semestre deste ano, as importações totalizaram 2,81 mil, 29,1% acima do registrado em igual período de 215. O preço médio de importação destes produtos, em junho, ficou em US$ 2.46,96 por tonelada (FOB porto de origem), aumento de 6% frente a média de maio e de 11,6% na comparação com igual período de 215 (Figura 12). e França foram as principais origens destes produtos importados pelo Brasil em junho, representando 46,4% e 46,4% do total, respectivamente. Também foram fornecedores: Bélgica (2,8% do total), Áustria (1,9%), Alemanha (1,2%) e Taiwan (,5%). Somados, outros países forneceram ao País os,7% restantes (Figura 13). Figura 1 Destinos das exportações brasileiras dextrina e outros amidos e féculas modificados junho/16 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216) Figura 12 Valor médio das importações brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). 5 4 Bélgica 2,8% Áustria 1,9% Alemanha 1,2% 1,2% ,4% 1 França 46,4% Figura 11 Importações brasileiras de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Figura 13 Origens das importações brasileiras dextrina e outros amidos e féculas modificados junho/16 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Balança comercial de modificados Em quantidade, a balança comercial dos amidos modificados teve superávit de 2,52 mil em junho, ficando 3,5% abaixo do resultado de maio. Porém, em comparação com junho/15, foi superior em 36,2%, de acordo com o que se apresenta na Figura 14. Ainda de acordo com a Figura 14, o saldo comercial do mês foi de em US$ 1,69 milhão, ligeira queda frente ao que se apurou em maio/16 e 2,9% abaixo do de junho do ano passado, de acordo com dados da Secex Volume US$ 3, 2,75 2,5 2,25 2, 1,75 1,5 1,25 1,,75,5,25, Figura 14 Balança comercial e saldo comercial de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Equipe: Lucilio R. Ap. Alves, Fábio Isaias Felipe, Jéssica Caroline Pereira e Carlos Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical) Contato: / 8851 * Fax: * mancepea@usp.br Site: (Indicadores de preço Mandioca)

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