PRODUÇÃO DE FÉCULA FICA ESTAGNADA E MARGEM DIMINUI EM 2012
|
|
- Mauro Fortunato de Sintra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO DE FÉCULA FICA ESTAGNADA E MARGEM DIMINUI EM 2012 O ano de 2012 pode ser considerado atípico para o sistema agroindustrial da fécula de mandioca no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de raiz de mandioca, que já havia sido considerada baixa em 2011, recuou mais 7,6% em 2012, resultado das menores área e produtividade, principalmente no Nordeste. A demanda por farinha de mandioca dos estados do Centro-Sul, por sua vez, aumentou expressivamente no início do segundo semestre de Com isso, indústrias de farinha do Paraná, São Paulo e de Mato Grosso do Sul passaram a processar maior quantidade de raiz. O resultado foi aumento na disputa por matéria-prima entre farinheiras e a indústria de fécula. Como a disponibilidade de raiz não foi suficiente, farinheiras elevaram os valores pagos aos produtores, aumentando, consequentemente, a ociosidade na indústria de fécula. A capacidade instalada da indústria de fécula de mandioca no Brasil é de até toneladas de raiz/dia e, se todas as indústrias trabalhassem pelo menos 200 dias por ano a plena capacidade, poderiam ser processadas 3,82 milhões de toneladas de mandioca no Brasil por ano. Contudo, dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontam que, em 2012, foram processadas cerca de 2,04 milhões de toneladas de raiz, o que resultaria em estimativa de ociosidade de 46% da capacidade instalada na indústria de fécula brasileira. Neste ritmo de produção, e com rendimento médio de amido de 25%, poderiam ter sido produzidas 955,3 mil toneladas de fécula. Porém, a produção efetiva ficou pouco acima da metade desse total. Dados primários obtidos pelo Cepea no Levantamento sobre o desempenho da indústria de fécula de mandioca no Brasil em 2012, estudo realizado pelo 9º ano consecutivo em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), apontam que o volume total de fécula produzido em 2012 foi de apenas 519,67 mil toneladas (Figura 1), praticamente igual ao do ano anterior. Apesar da expressiva ociosidade, no geral, os dados surpreenderam as expectativas dos agentes, que esperam produção bem inferior à do ano anterior. Essas informações foram obtidas a partir de questionários enviados para as 73 fecularias em atividade no Brasil em 2012 (100% do total), havendo um total de respostas de 83,5% até março de Para as empresas não respondentes, os dados sobre produção foram estimados pelo Cepea com base em informações sobre processamento de matéria-prima, dias de trabalho e rendimento médio de amido coletados semanalmente junto a essas próprias empresas. Assim como em anos anteriores, a produção de fécula de mandioca continuou concentrada no Paraná, onde foram produzidas 374,3 mil toneladas, representando 72% do total nacional. Mato Grosso do Sul ficou em segundo no ranking, com 88,2 mil toneladas produzidas e 17% do total. No estado de São Paulo, a produção totalizou 48 mil toneladas, 9,2% do total. Somados, os estados de Santa Catarina, Pará e Bahia produziram 9 mil toneladas, representando 1,7% do total nacional. Vale destacar que, entre 2011 e 2012, Paraná teve o maior avanço em termos de produção, como se observa na Tabela 1.
2 mil toneladas , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Figura 1. Evolução da produção brasileira de fécula de mandioca entre 1990 e Fonte: Abam para os anos de 1990 a 2003; Cepea-Esalq/USP, de 2004 a Tabela 1. Produção total e participação dos estados na produção nacional de fécula entre 2010 e Estados Produção (t) % do total Produção (t) % do total Produção (t) % do total PR ,50 74,6% ,25 70,5% ,09 72,0% MS ,81 14,9% ,25 17,1% ,82 17,0% SP ,33 9,4% ,17 10,7% ,86 9,2% SC 5.860,75 1,1% 6.797,50 1,3% 4.760,00 0,9% PA ,00 0,3% 3.000,00 0,6% BA ,00 0,2% 1.300,00 0,3% GO 560,00 0,1% Total ,39 100,0% ,17 100,0% ,77 100,0% Regionalmente, a produção concentrou-se no noroeste paranaense, com 219,4 toneladas e 42,2% do total. Vale destacar que, após ter diminuído em 2011, em 2012, a produção da região avançou 6,4%. O extremo-oeste do Paraná representou 18,3% da produção total nos dois últimos anos. Já no centro-oeste do estado, houve recuo de 7,6% na produção em 2012, passando a representar 7,6% do total.
3 No extremo-sul de Mato Grosso do Sul, a produção de fécula de mandioca totalizou 41,7 mil toneladas em 2012, crescimento de 11,6% em relação a 2011 e a região passou a representar 8% do total nacional. Por outro lado, no sudeste de MS, o total produzido decresceu 9% e a região passou a representar 8,9% do total de 2012, percentual que era de aproximadamente 10 em Nas regiões de Santa Catarina, a produção baixou expressivamente no último ano. No alto vale do Itajaí, o recuo foi de 55,4% e a região passou a representar 0,1% do total nacional em No litoral sul-catarinense, a baixa foi de 22,3%, representando 0,8% do total de fécula produzido. No Pará e na Bahia houve avanços, mas esses estados têm baixa participação no total de fécula de mandioca produzido no Brasil. Os dados da produção regional, bem como a participação de cada uma das regiões no total, são apresentados na Tabela 2. Tabela 2. Produção total e participação das regiões na produção nacional de fécula entre 2010 e Regiões Produção (t) % do total Produção (t) % do total Produção (t) % do total NOP ,40 43,5% ,75 39,7% ,20 42,2% EOP ,17 16,6% ,46 18,3% ,39 18,3% COP ,93 14,6% ,05 12,5% ,49 11,5% ASI ,33 9,4% ,17 10,7% ,86 9,2% SOM ,10 8,0% ,60 9,8% ,89 8,9% ESM ,71 6,9% ,65 7,2% ,93 8,0% LSC 2.600,00 0,5% 5.227,50 1,0% 4.060,00 0,8% PA ,00 0,3% 3.000,00 0,6% BA ,00 0,2% 1.300,00 0,3% AVI 3.260,75 0,6% 1.570,00 0,3% 700,00 0,1% GO 560,00 0,1% Total ,39 100,0% ,17 100,0% ,77 100,0% Legenda: LSC: Litoral Sul-Catarinense (região de Capivari de Baixo), EOP: Extremo-Oeste Paranaense (região de Marechal Cândido Rondon), COP: Centro-Oeste Paranaense (região de Araruna), NOP: Noroeste Paranaense (região de Paranavaí), ESM: Extremo-Sul Sul-mato-grossense (região de Naviraí), SOM: Sudeste Sul-mato-grossense (região de Ivinhema), ASI: Assis SP (região de Assis), GO: Goiás, AVI: Alto Vale do Itajaí (região de Rio do Sul), PA: Pará (região de Mojú) e BA: Bahia. Com produção estável e demanda crescente, os preços da mandioca e derivados subiram expressivamente de meados de agosto de 2012 até o final de março de A média nominal a prazo da raiz de mandioca em 2012 foi de R$ 236,88/tonelada, 8,7% superior à de 2011 (Figura 2). Para a fécula, a média nominal a prazo foi de R$ 1.344,98/t em 2012, 6% acima da do ano anterior (Figura 3).
4 275,00 250,00 225,00 200,00 175,00 R$/tonelada 150,00 125,00 100,00 75,00 50,00 25,00 56,93 190,59 238,69 112,42 92,43 138,52 159,32 151,39 240,29 217,95 236,88 0, Figura 2. Preços médios nominais acumulados da raiz de mandioca entre 2002 e R$/tonelada 1.600, , , , , , ,00 900,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 445, , ,81 779,03 649,37 881, Figura 3. Preços médios nominais acumulados da fécula de mandioca entre 2002 e Fonte: Cepea-Esalq /USP (2013). 961,64 939, , , ,98 Em 2012, os preços da raiz de mandioca subiram proporcionalmente mais que os da fécula, diminuindo, assim, as margens brutas na indústria de fécula. Dados do Cepea indicam que a relação entre os preços da fécula e raiz, na média entre 2002 e 2012, foi de 6,36, mas puxados pelas relações observadas em 2002, 2005 e Na prática, desde 2008, esta relação está em queda, tendo chegado ao menor patamar justamente em 2012, quando foi de 5,67, como se observa na Figura 4.
5 8,00 7,00 Relação preço fécula e preço raiz de mandioca 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 7,83 6,12 6,12 6,93 7,03 6,36 6,04 6,20 5,85 5,82 5,68 0, Relação de preços Média Figura 4. Relação de preços fécula e raiz de mandioca entre 2002 e Considerando-se o valor médio nominal da fécula de mandioca a R$ 1.344,98/t em 2012 e multiplicando-se este valor pela produção total (519,67 mil toneladas), obtém-se o Valor Bruto da Produção (VPB) da fécula de mandioca na marca de R$ 698,94 milhões, acréscimo de 6,2% em relação ao de 2011 (R$ 658,26 milhões). Entretanto, considerando-se os preços reais (descontando-se a inflação do período), o faturamento da indústria de fécula aumentou ligeiro 0,2% ante o calculado para 2011, quando foi de R$ 697,51 milhões. Esses dados podem ser observados por meio da Figura 5.
6 Figura 5. Faturamento nominal e real da indústria de fécula de mandioca no Brasil entre 2002 e Em 2012, os principais segmentos demandantes de fécula de mandioca foram: Atacadista (25% do total), massa, biscoito e panificação (18,6%), papel e papelão (15,8%), frigoríficos (13,2%), varejistas (7,6%), gerais (5,6%), outras fecularias (5,2%), indústria química (4,7%), setor têxtil (3,7%) e exportação (0,6%), conforme pode se observar na Figura 6. Gerais 5,6% Outras fecularias 5,2% Indústrias químicas 4,7% Têxtil 3,7% Exportação 0,6% Atacadistas 25,0% Varejistas 7,6% Frigoríficos 13,2% Massa, biscoito e panificação 18,6% Papel e papelão 15,8% Figura 5. Segmentos consumidores de fécula de mandioca em 2012.
7 Em 2012, o segmento atacadista continuou como o principal demandante de fécula de mandioca, absorvendo 25% da produção total. As vendas de fécula para o setor de massa, biscoito e panificação avançaram 25,6% e, em 2012, o setor se destacou como segundo principal mercado, consumindo 18,6% da produção. Vale destacar que as vendas de fécula para o setor papeleiro têm diminuído desde Dados obtidos pelo Cepea por meio do questionário apontam que, entre 2011 e 2012, houve queda de 13,2% e o setor, que já foi o principal consumidor de fécula, caiu para o terceiro lugar, representando 15,8% das compras totais. A demanda por parte dos frigoríficos manteve-se relativamente estável; este setor absorveu no correr do ano passado 13,2% da produção. O setor varejista reduziu sua participação nas vendas das fecularias, passando a representar 7,6% da demanda total. Apesar dos baixos estoques, as transações entre fecularias foram relativamente estáveis, respondendo por 5,2% da produção total. Chamou atenção a participação da indústria química e do setor têxtil enquanto demandantes de fécula de mandioca. A indústria química, que, em 2011, representava 2,3% das vendas, passou a representar 4,7% em No setor têxtil, o aumento foi ainda mais expressivo, evoluindo de 1,1% do total em 2011 para 3,7% do total em A participação de cada setor nas compras de fécula nos últimos seis anos é apresentada na Tabela 3. Tabela 3. Setores compradores diretamente das fecularias entre 2007 e Setores Atacadistas 16,6% 21,8% 19,8% 29,4% 27,7% 25,0% Massa, biscoito e panificação 14,1% 22,5% 18,7% 14,4% 14,8% 18,6% Papel e papelão 19,7% 23,5% 23,8% 20,0% 18,2% 15,8% Frigoríficos 23,7% 13,5% 16,3% 17,3% 13,1% 13,2% Varejistas 3,2% 3,8% 2,7% 3,8% 11,2% 7,6% Gerais 11,5% 5,1% 8,9% 3,4% 6,5% 5,6% Outras fecularias 2,9% 2,9% 5,1% 6,4% 5,1% 5,2% Indústrias químicas 3,4% 3,8% 2,6% 2,9% 2,3% 4,7% Têxtil 4,9% 3,2% 2,2% 2,3% 1,1% 3,7% Exportação ,6% A região Sul do Brasil se destacou como principal destino das vendas de fécula de mandioca em 2012, representando 36,9% do total. O Sudeste, que em 2011 era o principal destino das vendas, passou a ser o segundo no ranking, representando 36,2% do total. Em seguida, os destinos das vendas foram: Centro-Oeste (13,4% do total), Nordeste (11,4%) e Norte (2,1%), conforme se observa na Figura 6.
8 Pouco se alterou o ranking dos estados compradores e, em 2012, o Paraná foi o principal destino das vendas, representando 24,3% do total, o que se atribui à alta concentração de fecularias que transacionam o produto entre si. Em seguida está São Paulo (22% do total), onde estão instaladas parte expressiva das empresas consumidoras de fécula. Minas Gerais destaca-se, em seguida, tendo sido destino de 13,1% da fécula comercializada em 2012, puxadas pela indústria de massas e polvilheiras. Santa Catarina aparece como quarto destino das vendas de fécula, representando 11,4% do total, em relação inversa com a queda da produção no estado em anos recentes. Outros estados relevantes como destino das vendas de fécula de mandioca em 2012 foram: Mato Grosso do Sul (6,3% do total), Goiás (4,3%), Bahia (2,4%), Ceará (2,2%) e Rio Grande do Sul (2%). Outros estados compradores e suas respectivas participações enquanto destino das vendas são apresentados na Figura 7. Nordeste 11,4% Norte 2,1% Centro-Oeste 13,4% Sul 36,9% Sudeste 36,2% Figura 6. Participação das regiões brasileiras no consumo de fécula de mandioca em Fonte: Cepea-Esalq/USP (2012).
9 30% 28% 25% 23% 24,3% 22,0% 20% % do total 18% 15% 13% 13,1% 11,4% 10% 8% 5% 3% 0% Paraná São Paulo Minas Gerais Santa Catarina 6,3% Mato Grosso do Sul 4,3% Goiás 2,4% Bahia 2,2% Ceará 2,0% Rio Grande do Sul 1,8% Maranhão 1,8% Distrito Federal 1,6% Piaui 1,3% Mato Grosso 1,0% Rio de Janeiro 0,8% Amazonas 0,8% Espírito Santo 0,7% Pará 0,6% Alagoas 0,5% Rio Grande do Norte 0,5% Pernambuco 0,3% Roraima 0,2% Tocantins 0,1% Rondônia Figura 7 Principais estados consumidores de fécula em Fonte: Cepea-Esalq/USP (2012). PERSPECTIVAS PARA 2013 De acordo com o IBGE, a área de mandioca a ser colhida em 2013 no Brasil deve ser 3,6% inferior à de 2012, mas a produção ainda pode se manter estável frente à do ano anterior, em 23,4 milhões de toneladas. Levantamentos do Cepea, por sua vez, sinalizam que a área a ser plantada na temporada 2013/14 deve se manter estável. Motivados pelos preços favoráveis desde o último trimestre de 2012, parte dos agricultores até considera aumentar o cultivo. Este cenário é mais evidente em regiões tradicionais, caso do noroeste paranaense e sudeste de Mato Grosso do Sul. Os elevados custos de produção (principalmente de arrendamentos e de mão de obra), contudo, podem limitar esse avanço. Regiões onde há maior concorrência com grãos, a área plantada deve ser menor. No Nordeste do País, a falta de manivas para plantio deve limitar a área de mandioca nesta temporada, conforme indicam agentes da região. Além disso, agricultores que realizaram o plantio com variedades não adaptadas acreditam que a produtividade pode ser menor. Neste cenário, a expectativa é de que agentes Nordestinos sigam se abastecendo no Centro-Sul. Motivados por cotações em alta, produtores intensificaram a colheita de raiz no primeiro trimestre de No período, a quantidade de mandioca processada na indústria de fécula foi 6,2%
10 superior à do mesmo período de Este quadro, aliado à menor disponibilidade de raízes de segundo ciclo para 2012, passa a sinalizar para menor oferta de mandioca no segundo semestre de 2013, o que poder sustentar as cotações. Dados obtidos pelo Cepea por meio de questionário junto às fecularias indicam que, em 2013, a produção de fécula deve totalizar 510,3 mil toneladas, 1,8% inferior à de Agentes consultados pelo Cepea acreditam em preços mais elevados no segundo semestre de 2013, tanto para a raiz quanto para a fécula, o que reduziria a competitividade do produto frente ao amido de milho, que deve ter aumento na capacidade instalada no Brasil neste ano.
Expansão industrial e maior oferta de raiz sustentam produção recorde de fécula em 2015
Expansão industrial e maior oferta de raiz sustentam produção recorde de fécula em 2015 Quantidade de fécula produzida cresceu 17% e superou 750 mil toneladas em 2015 A produção brasileira de fécula cresceu
Leia maisPRODUÇÃO É A MENOR EM 7 ANOS, MAS VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO É O 2º MAIOR DA HISTÓRIA
PRODUÇÃO É A MENOR EM 7 ANOS, MAS VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO É O 2º MAIOR DA HISTÓRIA Dr. Lucilio Rogerio Alves Professor da Esalq/USP; coordenador Mandioca/Cepea Fábio Isaias Felipe Pesquisador Cepea mancepea@usp.br
Leia maisVBP DE FÉCULA ATINGE R$ 1 BILHÃO
Contextualização inicial VBP DE FÉCULA ATINGE R$ 1 BILHÃO Lucilio Rogério Aparecido Alves Fábio Isaias Felipe Giovanna Padovezi Veroneze No ano de 2013 a produção brasileira de mandioca diminuiu 8% em
Leia maisVALOR DE PRODUÇÃO DA FÉCULA CAI 7% EM 2006, COM PRODUÇÃO 5,1% MAIOR
VALOR DE PRODUÇÃO DA FÉCULA CAI 7% EM 2006, COM PRODUÇÃO 5,1% MAIOR Equipe Mandioca Cepea/Esalq O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP acaba de concluir o terceiro levantamento
Leia maisPRODUÇÃO DE FÉCULA DIMINUI EM 2007, MAS RECEITA AUMENTA
PRODUÇÃO DE FÉCULA DIMINUI EM 2007, MAS RECEITA AUMENTA Lucilio Rogério Aparecido Alves 1 Fábio Isaias Felipe 2 Carlos Estevão Leite Cardoso 3 Raphaela Camilla Spolidoro 4 Em 2007, a produção de fécula
Leia maisPRODUÇÃO DE FÉCULA CRESCE 38%, MAS RECEITA CAI 25,8% EM 2005
PRODUÇÃO DE FÉCULA CRESCE 38%, MAS RECEITA CAI 25,8% EM 2005 Equipe Mandioca Cepea/Esalq O ano de 2005 foi marcado por quedas constantes de preços da raiz de mandioca e derivados, resultado da oferta abundante
Leia maisPesquisa Cepea/Abam identifica, pela primeira vez, dimensões do mercado de fécula brasileiro
Pesquisa Cepea/Abam identifica, pela primeira vez, dimensões do mercado de fécula brasileiro Equipe Mandioca Cepea/Abam O mercado de fécula de mandioca movimentou R$ 573,3 milhões em 2004, com uma produção
Leia maisMANDIOCA JANEIRO 2017
BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP
Leia maisMANDIOCA BOLETIM DA JANEIRO. Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM
BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP
Leia maisMercado de RAIZ de mandioca Mandioca: Oferta diminuiu e preços
BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP
Leia maisMANDIOCA DEZEMBRO 2016
BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA MENSAL SOBRE O SETOR DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL JUNHO/2016
R$ por tonelada 336,7 314,89 313,97 274,79 27,31 271,2 261,8 328,99 3,26 36,85 331,34 314,9 323,52 314,6 311,29 282,76 278,67 27,4 267,52 268,52 261,8 332,1 334,83 117,57 162,95 242,5 254,9 217,78 177,5
Leia maisAnálise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002
Análise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002 Com o objetivo de minimizar a assimetria de informação quanto aos preços na cadeia agroindustrial da mandioca, o Cepea/Esalq/USP
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisO MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012
O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012 ELABORAÇÃO: EQUIPE MANDIOCA CEPEA/ESALQ APRESENTAÇÃO: Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisCONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL
CONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL 1 SEMESTRE/2011 Fábio Isaías Felipe Pesquisador do Cepea/ESALQ/USP E-mail: fifelipe@esalq.usp.br Fone: 55 19 3429-8847 Fax: 55 19 3429-8829 http://www.cepea.esalq.usp.br
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisEstudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo
Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 2º trimestre de 2018, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,47 bilhões
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 4º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,44 bilhões
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 6/26/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"
CLASSE DE MAIOR RENDA CONSOME 15 VEZES MAIS QUEIJO QUE A DE MENOR Avanço da renda, portanto, é forte propulsor do consumo de lácteos O impulso da economia brasileira e o conseqüente crescimento da renda
Leia maisAtualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão
Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 4/1/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia 120.741
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 1/17/2019 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia
Leia maismês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc. Goiás apresentou a maior queda de março a
Soja Os preços médios da soja em abril apresentaram queda em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou variação negativa neste mês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc.
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 1º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,87 bilhões
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisResumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino
Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino em toneladas Data* ORIGEM SAFRAS 10/10/2018 2017/2018 2018/2019 2019/2020 2020/2021 2021/2022 2022/2023 TOTAL MERCADO INTERNO Bahia
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 3º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,16 bilhões
Leia maisIndicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian
Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São
Leia maismês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação
Soja Os preços médios da soja em março apresentaram um aumento em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação nesse mês, com preço de R$64,93/sc. Santa Catarina
Leia mais2. Aquisição de Leite
2. Aquisição de Leite No 2º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,64 bilhões
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisjan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos e Regulação dos preços Econômica de GLP - SDR (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 13,24 13,25 13,88 14,64 14,64 15,51
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 Preço do Produtor
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisNo mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de
Soja No mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de 2,93% (Tabela 1), passando de R$61,25/sc. no mês de outubro para R$63,04/sc em novembro. O estado de Santa Cataria teve o
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisinforme Mercado do Leite Mercado da Carne Comentários Dicas Técnicas Eventos Edição 001 Julho 2016 Em Junho o preço do leite subiu em todos os estados
tudo sobre pecuária informe Você está recebendo o Nog Informe 001 o informativo da Nogueira Máquinas Agrícolas que será enviado mensalmente por via eletrônica. Nosso objetivo é mantê-lo informado sobre
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)
Leia maisDéficit Habitacional 2009
Déficit Habitacional 2009 Eduardo May Zaidan 28 de outubro de 2010 Déficit habitacional: conceito O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mês de referência: NOVEMBRO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas de
Leia maisEstimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.
O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área
Leia maisAbril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012
USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 De acordo com o relatório semestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de leite no Brasil em 2012 deve
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisDezembro e consolidado 2015
Dezembro e consolidado 2015 Divulgado em 14 de janeiro de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 1,4% EM 2015, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a 2014. Em
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maismarço/2019 CAPA - 22/04/2019
março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397
Leia maisTabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar
Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisBrasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 CIDE - - PIS/COFINS 2,18 2,18 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57
jan/16 fev/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 ICMS 6,57 6,57 Margem Bruta de Distribuição 15,73 16,14 Preço de Distribuição 37,57
Leia mais4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisNo mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás.
BOLETIM DO COMPLEXO SOJA 1. Grão: No mês de janeiro houve queda no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Goiás. Mesmo com a queda no preço Santa Catarina obteve a maior média de preços
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:
Leia maisIBGE divulga as Contas Regionais 2007
IBGE divulga as Contas Regionais 2007 Desde 1995, oito estados (SP, RJ, MG, RS, PR, BA, SC e DF) mantém a liderança das participações no PIB do país e, em 2007, eles concentravam quase 80% da economia.
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisAlfabetização. Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios Resultados do universo
Alfabetização A alfabetização é o primeiro passo para o acesso à informação escrita e a níveis de educação mais elevados. Assegurar que as crianças frequentem o ensino fundamental nas idades apropriadas
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro
Leia maismostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda
Soja Os preços médios da soja apresentaram pequena queda em fevereiro, como mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda e apresentou variação positiva para fevereiro,
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisINFORMATIVO Céleres. EDITOR CHEFE Anderson Galvão. Conteúdo Soja... 2 Milho... 6 Algodão Figuras
TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 celeres@celeres.com.br celeres.com.br IC14.2 1 de fevereiro de 214 INFORMATIVO Céleres Conteúdo Soja... 2 Milho... 6 Algodão... 12 Figuras Figura 1. 3º acompanhamento
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,
Leia maisContas Regionais do Brasil 2012
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisPesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor Copyright Boa Vista SCPC 1
Pesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor 0 0 Copyright Boa Vista SCPC Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Percepção da Economia Brasileira (0 contra
Leia mais1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008
1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,
Leia maisCENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016
CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisjan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrência dos preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 11,34 11,34 11,33 11,33 11,34 13,01 13,09 13,09 13,11
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 46, Fevereiro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente
Leia maisDiretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas DPE
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisMercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari
Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade
Leia maisCoordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,33 11,33 11,31 11,32 11,33 11,32 11,33 11,35 11,33 11,32 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,51 13,51 13,49 13,50 13,51 13,50
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia mais