PRODUÇÃO DE FÉCULA FICA ESTAGNADA E MARGEM DIMINUI EM 2012

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1 PRODUÇÃO DE FÉCULA FICA ESTAGNADA E MARGEM DIMINUI EM 2012 O ano de 2012 pode ser considerado atípico para o sistema agroindustrial da fécula de mandioca no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de raiz de mandioca, que já havia sido considerada baixa em 2011, recuou mais 7,6% em 2012, resultado das menores área e produtividade, principalmente no Nordeste. A demanda por farinha de mandioca dos estados do Centro-Sul, por sua vez, aumentou expressivamente no início do segundo semestre de Com isso, indústrias de farinha do Paraná, São Paulo e de Mato Grosso do Sul passaram a processar maior quantidade de raiz. O resultado foi aumento na disputa por matéria-prima entre farinheiras e a indústria de fécula. Como a disponibilidade de raiz não foi suficiente, farinheiras elevaram os valores pagos aos produtores, aumentando, consequentemente, a ociosidade na indústria de fécula. A capacidade instalada da indústria de fécula de mandioca no Brasil é de até toneladas de raiz/dia e, se todas as indústrias trabalhassem pelo menos 200 dias por ano a plena capacidade, poderiam ser processadas 3,82 milhões de toneladas de mandioca no Brasil por ano. Contudo, dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontam que, em 2012, foram processadas cerca de 2,04 milhões de toneladas de raiz, o que resultaria em estimativa de ociosidade de 46% da capacidade instalada na indústria de fécula brasileira. Neste ritmo de produção, e com rendimento médio de amido de 25%, poderiam ter sido produzidas 955,3 mil toneladas de fécula. Porém, a produção efetiva ficou pouco acima da metade desse total. Dados primários obtidos pelo Cepea no Levantamento sobre o desempenho da indústria de fécula de mandioca no Brasil em 2012, estudo realizado pelo 9º ano consecutivo em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), apontam que o volume total de fécula produzido em 2012 foi de apenas 519,67 mil toneladas (Figura 1), praticamente igual ao do ano anterior. Apesar da expressiva ociosidade, no geral, os dados surpreenderam as expectativas dos agentes, que esperam produção bem inferior à do ano anterior. Essas informações foram obtidas a partir de questionários enviados para as 73 fecularias em atividade no Brasil em 2012 (100% do total), havendo um total de respostas de 83,5% até março de Para as empresas não respondentes, os dados sobre produção foram estimados pelo Cepea com base em informações sobre processamento de matéria-prima, dias de trabalho e rendimento médio de amido coletados semanalmente junto a essas próprias empresas. Assim como em anos anteriores, a produção de fécula de mandioca continuou concentrada no Paraná, onde foram produzidas 374,3 mil toneladas, representando 72% do total nacional. Mato Grosso do Sul ficou em segundo no ranking, com 88,2 mil toneladas produzidas e 17% do total. No estado de São Paulo, a produção totalizou 48 mil toneladas, 9,2% do total. Somados, os estados de Santa Catarina, Pará e Bahia produziram 9 mil toneladas, representando 1,7% do total nacional. Vale destacar que, entre 2011 e 2012, Paraná teve o maior avanço em termos de produção, como se observa na Tabela 1.

2 mil toneladas , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Figura 1. Evolução da produção brasileira de fécula de mandioca entre 1990 e Fonte: Abam para os anos de 1990 a 2003; Cepea-Esalq/USP, de 2004 a Tabela 1. Produção total e participação dos estados na produção nacional de fécula entre 2010 e Estados Produção (t) % do total Produção (t) % do total Produção (t) % do total PR ,50 74,6% ,25 70,5% ,09 72,0% MS ,81 14,9% ,25 17,1% ,82 17,0% SP ,33 9,4% ,17 10,7% ,86 9,2% SC 5.860,75 1,1% 6.797,50 1,3% 4.760,00 0,9% PA ,00 0,3% 3.000,00 0,6% BA ,00 0,2% 1.300,00 0,3% GO 560,00 0,1% Total ,39 100,0% ,17 100,0% ,77 100,0% Regionalmente, a produção concentrou-se no noroeste paranaense, com 219,4 toneladas e 42,2% do total. Vale destacar que, após ter diminuído em 2011, em 2012, a produção da região avançou 6,4%. O extremo-oeste do Paraná representou 18,3% da produção total nos dois últimos anos. Já no centro-oeste do estado, houve recuo de 7,6% na produção em 2012, passando a representar 7,6% do total.

3 No extremo-sul de Mato Grosso do Sul, a produção de fécula de mandioca totalizou 41,7 mil toneladas em 2012, crescimento de 11,6% em relação a 2011 e a região passou a representar 8% do total nacional. Por outro lado, no sudeste de MS, o total produzido decresceu 9% e a região passou a representar 8,9% do total de 2012, percentual que era de aproximadamente 10 em Nas regiões de Santa Catarina, a produção baixou expressivamente no último ano. No alto vale do Itajaí, o recuo foi de 55,4% e a região passou a representar 0,1% do total nacional em No litoral sul-catarinense, a baixa foi de 22,3%, representando 0,8% do total de fécula produzido. No Pará e na Bahia houve avanços, mas esses estados têm baixa participação no total de fécula de mandioca produzido no Brasil. Os dados da produção regional, bem como a participação de cada uma das regiões no total, são apresentados na Tabela 2. Tabela 2. Produção total e participação das regiões na produção nacional de fécula entre 2010 e Regiões Produção (t) % do total Produção (t) % do total Produção (t) % do total NOP ,40 43,5% ,75 39,7% ,20 42,2% EOP ,17 16,6% ,46 18,3% ,39 18,3% COP ,93 14,6% ,05 12,5% ,49 11,5% ASI ,33 9,4% ,17 10,7% ,86 9,2% SOM ,10 8,0% ,60 9,8% ,89 8,9% ESM ,71 6,9% ,65 7,2% ,93 8,0% LSC 2.600,00 0,5% 5.227,50 1,0% 4.060,00 0,8% PA ,00 0,3% 3.000,00 0,6% BA ,00 0,2% 1.300,00 0,3% AVI 3.260,75 0,6% 1.570,00 0,3% 700,00 0,1% GO 560,00 0,1% Total ,39 100,0% ,17 100,0% ,77 100,0% Legenda: LSC: Litoral Sul-Catarinense (região de Capivari de Baixo), EOP: Extremo-Oeste Paranaense (região de Marechal Cândido Rondon), COP: Centro-Oeste Paranaense (região de Araruna), NOP: Noroeste Paranaense (região de Paranavaí), ESM: Extremo-Sul Sul-mato-grossense (região de Naviraí), SOM: Sudeste Sul-mato-grossense (região de Ivinhema), ASI: Assis SP (região de Assis), GO: Goiás, AVI: Alto Vale do Itajaí (região de Rio do Sul), PA: Pará (região de Mojú) e BA: Bahia. Com produção estável e demanda crescente, os preços da mandioca e derivados subiram expressivamente de meados de agosto de 2012 até o final de março de A média nominal a prazo da raiz de mandioca em 2012 foi de R$ 236,88/tonelada, 8,7% superior à de 2011 (Figura 2). Para a fécula, a média nominal a prazo foi de R$ 1.344,98/t em 2012, 6% acima da do ano anterior (Figura 3).

4 275,00 250,00 225,00 200,00 175,00 R$/tonelada 150,00 125,00 100,00 75,00 50,00 25,00 56,93 190,59 238,69 112,42 92,43 138,52 159,32 151,39 240,29 217,95 236,88 0, Figura 2. Preços médios nominais acumulados da raiz de mandioca entre 2002 e R$/tonelada 1.600, , , , , , ,00 900,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 445, , ,81 779,03 649,37 881, Figura 3. Preços médios nominais acumulados da fécula de mandioca entre 2002 e Fonte: Cepea-Esalq /USP (2013). 961,64 939, , , ,98 Em 2012, os preços da raiz de mandioca subiram proporcionalmente mais que os da fécula, diminuindo, assim, as margens brutas na indústria de fécula. Dados do Cepea indicam que a relação entre os preços da fécula e raiz, na média entre 2002 e 2012, foi de 6,36, mas puxados pelas relações observadas em 2002, 2005 e Na prática, desde 2008, esta relação está em queda, tendo chegado ao menor patamar justamente em 2012, quando foi de 5,67, como se observa na Figura 4.

5 8,00 7,00 Relação preço fécula e preço raiz de mandioca 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 7,83 6,12 6,12 6,93 7,03 6,36 6,04 6,20 5,85 5,82 5,68 0, Relação de preços Média Figura 4. Relação de preços fécula e raiz de mandioca entre 2002 e Considerando-se o valor médio nominal da fécula de mandioca a R$ 1.344,98/t em 2012 e multiplicando-se este valor pela produção total (519,67 mil toneladas), obtém-se o Valor Bruto da Produção (VPB) da fécula de mandioca na marca de R$ 698,94 milhões, acréscimo de 6,2% em relação ao de 2011 (R$ 658,26 milhões). Entretanto, considerando-se os preços reais (descontando-se a inflação do período), o faturamento da indústria de fécula aumentou ligeiro 0,2% ante o calculado para 2011, quando foi de R$ 697,51 milhões. Esses dados podem ser observados por meio da Figura 5.

6 Figura 5. Faturamento nominal e real da indústria de fécula de mandioca no Brasil entre 2002 e Em 2012, os principais segmentos demandantes de fécula de mandioca foram: Atacadista (25% do total), massa, biscoito e panificação (18,6%), papel e papelão (15,8%), frigoríficos (13,2%), varejistas (7,6%), gerais (5,6%), outras fecularias (5,2%), indústria química (4,7%), setor têxtil (3,7%) e exportação (0,6%), conforme pode se observar na Figura 6. Gerais 5,6% Outras fecularias 5,2% Indústrias químicas 4,7% Têxtil 3,7% Exportação 0,6% Atacadistas 25,0% Varejistas 7,6% Frigoríficos 13,2% Massa, biscoito e panificação 18,6% Papel e papelão 15,8% Figura 5. Segmentos consumidores de fécula de mandioca em 2012.

7 Em 2012, o segmento atacadista continuou como o principal demandante de fécula de mandioca, absorvendo 25% da produção total. As vendas de fécula para o setor de massa, biscoito e panificação avançaram 25,6% e, em 2012, o setor se destacou como segundo principal mercado, consumindo 18,6% da produção. Vale destacar que as vendas de fécula para o setor papeleiro têm diminuído desde Dados obtidos pelo Cepea por meio do questionário apontam que, entre 2011 e 2012, houve queda de 13,2% e o setor, que já foi o principal consumidor de fécula, caiu para o terceiro lugar, representando 15,8% das compras totais. A demanda por parte dos frigoríficos manteve-se relativamente estável; este setor absorveu no correr do ano passado 13,2% da produção. O setor varejista reduziu sua participação nas vendas das fecularias, passando a representar 7,6% da demanda total. Apesar dos baixos estoques, as transações entre fecularias foram relativamente estáveis, respondendo por 5,2% da produção total. Chamou atenção a participação da indústria química e do setor têxtil enquanto demandantes de fécula de mandioca. A indústria química, que, em 2011, representava 2,3% das vendas, passou a representar 4,7% em No setor têxtil, o aumento foi ainda mais expressivo, evoluindo de 1,1% do total em 2011 para 3,7% do total em A participação de cada setor nas compras de fécula nos últimos seis anos é apresentada na Tabela 3. Tabela 3. Setores compradores diretamente das fecularias entre 2007 e Setores Atacadistas 16,6% 21,8% 19,8% 29,4% 27,7% 25,0% Massa, biscoito e panificação 14,1% 22,5% 18,7% 14,4% 14,8% 18,6% Papel e papelão 19,7% 23,5% 23,8% 20,0% 18,2% 15,8% Frigoríficos 23,7% 13,5% 16,3% 17,3% 13,1% 13,2% Varejistas 3,2% 3,8% 2,7% 3,8% 11,2% 7,6% Gerais 11,5% 5,1% 8,9% 3,4% 6,5% 5,6% Outras fecularias 2,9% 2,9% 5,1% 6,4% 5,1% 5,2% Indústrias químicas 3,4% 3,8% 2,6% 2,9% 2,3% 4,7% Têxtil 4,9% 3,2% 2,2% 2,3% 1,1% 3,7% Exportação ,6% A região Sul do Brasil se destacou como principal destino das vendas de fécula de mandioca em 2012, representando 36,9% do total. O Sudeste, que em 2011 era o principal destino das vendas, passou a ser o segundo no ranking, representando 36,2% do total. Em seguida, os destinos das vendas foram: Centro-Oeste (13,4% do total), Nordeste (11,4%) e Norte (2,1%), conforme se observa na Figura 6.

8 Pouco se alterou o ranking dos estados compradores e, em 2012, o Paraná foi o principal destino das vendas, representando 24,3% do total, o que se atribui à alta concentração de fecularias que transacionam o produto entre si. Em seguida está São Paulo (22% do total), onde estão instaladas parte expressiva das empresas consumidoras de fécula. Minas Gerais destaca-se, em seguida, tendo sido destino de 13,1% da fécula comercializada em 2012, puxadas pela indústria de massas e polvilheiras. Santa Catarina aparece como quarto destino das vendas de fécula, representando 11,4% do total, em relação inversa com a queda da produção no estado em anos recentes. Outros estados relevantes como destino das vendas de fécula de mandioca em 2012 foram: Mato Grosso do Sul (6,3% do total), Goiás (4,3%), Bahia (2,4%), Ceará (2,2%) e Rio Grande do Sul (2%). Outros estados compradores e suas respectivas participações enquanto destino das vendas são apresentados na Figura 7. Nordeste 11,4% Norte 2,1% Centro-Oeste 13,4% Sul 36,9% Sudeste 36,2% Figura 6. Participação das regiões brasileiras no consumo de fécula de mandioca em Fonte: Cepea-Esalq/USP (2012).

9 30% 28% 25% 23% 24,3% 22,0% 20% % do total 18% 15% 13% 13,1% 11,4% 10% 8% 5% 3% 0% Paraná São Paulo Minas Gerais Santa Catarina 6,3% Mato Grosso do Sul 4,3% Goiás 2,4% Bahia 2,2% Ceará 2,0% Rio Grande do Sul 1,8% Maranhão 1,8% Distrito Federal 1,6% Piaui 1,3% Mato Grosso 1,0% Rio de Janeiro 0,8% Amazonas 0,8% Espírito Santo 0,7% Pará 0,6% Alagoas 0,5% Rio Grande do Norte 0,5% Pernambuco 0,3% Roraima 0,2% Tocantins 0,1% Rondônia Figura 7 Principais estados consumidores de fécula em Fonte: Cepea-Esalq/USP (2012). PERSPECTIVAS PARA 2013 De acordo com o IBGE, a área de mandioca a ser colhida em 2013 no Brasil deve ser 3,6% inferior à de 2012, mas a produção ainda pode se manter estável frente à do ano anterior, em 23,4 milhões de toneladas. Levantamentos do Cepea, por sua vez, sinalizam que a área a ser plantada na temporada 2013/14 deve se manter estável. Motivados pelos preços favoráveis desde o último trimestre de 2012, parte dos agricultores até considera aumentar o cultivo. Este cenário é mais evidente em regiões tradicionais, caso do noroeste paranaense e sudeste de Mato Grosso do Sul. Os elevados custos de produção (principalmente de arrendamentos e de mão de obra), contudo, podem limitar esse avanço. Regiões onde há maior concorrência com grãos, a área plantada deve ser menor. No Nordeste do País, a falta de manivas para plantio deve limitar a área de mandioca nesta temporada, conforme indicam agentes da região. Além disso, agricultores que realizaram o plantio com variedades não adaptadas acreditam que a produtividade pode ser menor. Neste cenário, a expectativa é de que agentes Nordestinos sigam se abastecendo no Centro-Sul. Motivados por cotações em alta, produtores intensificaram a colheita de raiz no primeiro trimestre de No período, a quantidade de mandioca processada na indústria de fécula foi 6,2%

10 superior à do mesmo período de Este quadro, aliado à menor disponibilidade de raízes de segundo ciclo para 2012, passa a sinalizar para menor oferta de mandioca no segundo semestre de 2013, o que poder sustentar as cotações. Dados obtidos pelo Cepea por meio de questionário junto às fecularias indicam que, em 2013, a produção de fécula deve totalizar 510,3 mil toneladas, 1,8% inferior à de Agentes consultados pelo Cepea acreditam em preços mais elevados no segundo semestre de 2013, tanto para a raiz quanto para a fécula, o que reduziria a competitividade do produto frente ao amido de milho, que deve ter aumento na capacidade instalada no Brasil neste ano.

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