BOLETIM DO. SUÍNO nº 103 MARÇO

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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 103 MARÇO 2019

2 O mercado em março Março foi um período de recuperação para o setor suinícola nacional. Após amargar fortes prejuízos ao longo do ano passado, os preços internos do animal vivo e também da carne registraram altas expressivas. O impulso aos valores do suíno veio da maior demanda e também da menor oferta de animais prontos para abate. O aumento da procura pelo animal vivo, devido à elevação das vendas da carne ao mercado internacional especialmente por conta dos casos de Peste Suína Africana (PSA), que reduziram a oferta mundial da proteína aumentou a liquidez do produto no mercado brasileiro. Além disso, a redução de plantéis e a saída de agentes da atividade ao longo do último ano também reduziram a oferta doméstica dos animais, contribuindo para alavancar os preços. Dentre as praças acompanhadas pelo Cepea, a alta mais intensa observada no mês passado foi verificada na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), onde o quilo do animal foi negociado na média de R$ 4,21, valorização de 11,3% em relação a fevereiro. Em Belo Horizonte (MG), a média foi de R$ 4,25/ kg, alta de 9,5% no mesmo comparativo. Na região Sul do País, as valorizações também foram expressivas. No Sudoeste Paranaense, o suíno vivo foi negociado na média de R$ 3,99/kg, alta de 9,3% frente à de fevereiro. Em Braço do Norte (SC), por sua vez, a valorização foi de 10,8%, com o animal negociado na média de R$ 3,72/kg no último mês. Em Erechim (RS), na mesma comparação, houve valorização de 6,1%, com o quilo do animal negociado na média de R$ 3,80. Quanto ao mercado de carnes, a carcaça especial suína comercializada no atacado da Grande São Paulo teve média de R$ 6,35/kg em março, alta de 7,2% frente à de fevereiro. A carcaça comum, por sua vez, registrou valorização de 10,1%, negociada na média de R$ 6,19/kg no mês passado. Ainda na Grande São Paulo, os preços dos cortes suínos também registraram alta acentuada em março. O lombo suíno registrou valorização de 5,9% frente a fevereiro, negociado na média de R$ 9,52/kg. O preço médio do pernil com osso se elevou 7,9% na mesma comparação, a R$ 6,38/kg no mês passado. 2

3 Gráfico 1 - Preço médio mensal da carcaça suína especial no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) R$/kg 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez R$/kg Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor ( a - R$/kg) 4,60 4,30 3,70 3,40 3,10 2,80 2,50 01/03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/ /07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/2019 MG SP PR SC RS 3

4 Preços e exportações As vendas brasileiras de produtos suinícolas ao front externo tiveram ligeira melhora de fevereiro para março, contribuindo para a manutenção do bom desempenho do setor exportador e, consequentemente, para a elevação dos preços no mercado doméstico. Segundo dados da Secex, nos 19 dias úteis de março, foram exportadas 47,5 mil toneladas de carne suína in natura, avanço de 3,5% frente ao volume embarcado no mês anterior (20 dias úteis), de 45,8 mil t. Neste ano, o mês de março teve menos dias úteis do que fevereiro por causa do período de carnaval. Mesmo assim, o volume exportado no mês passado aumentou, devido ao ritmo mais intenso dos embarques no correr do período. Em março, a média diária de embarques foi de 5,1 mil t, aumento de 12,8% em relação à de fevereiro e a maior desde dezembro/17. Quanto às exportações totais, que englobam as proteínas in natura, industrializada, salgada e miudezas, o volume escoado foi de 54,3 mil t, ligeira alta de 1,8% em relação às vendas realizadas em fevereiro, mas queda de 5,1% frente ao mesmo período do ano passado. No último mês, China, Hong Kong e Rússia destacaram-se como os principais demandantes da carne suína brasileira, nesta ordem. De fevereiro para março, os três destinos ampliaram o volume adquirido, com destaque para a Rússia, que expandiu as compras em 34%, passando de 4,8 mil t para 6,5 mil t. Apesar da expressiva alta, o volume registrado no mês passado pela Rússia foi significativamente inferior às quantidades adquiridas antes do embargo: em março/17, por exemplo, o país importou 26,6 mil t de produtos suinícolas brasileiros. Em termos de faturamento, as vendas ao mercado externo totalizaram US$ 105,9 milhões ou R$ 406,7 milhões, valores que superam em 6,8% e 10,2%, respectivamente, aqueles obtidos em fevereiro. O aumento da receita em março esteve atrelado, entre outros fatores, à valorização da carne brasileira exportada: enquanto em fevereiro o valor era de US$ 1.975,45/t, em março, passou a ser de US$ 2.045,19/t. Quanto à receita em Reais, o avanço da taxa de câmbio, que passou de R$ 3,72/US$ em fevereiro para R$ 3,84/US$ em março, também contribuiu para que o setor obtivesse um faturamento maior. 4

5 Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - março/19 (R$/Kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Minas Gerais 4,22 2,2% 4,14 4,34 São Paulo 4,18 7,5% 3,99 4,30 Paraná 3,81 7,5% 3,63 3,90 Santa Catarina 3,61 10,1% 3,42 3,72 Rio Grande do Sul 3,43 14,4% 3,22 3,65 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - março/19 (R$/Kg) Região Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Patos de Minas 4,19 2,2% 4,09 4,32 Belo Horizonte 4,25 1,6% 4,17 4,38 Sul de Minas 4,24 1,9% 4,14 4,35 Ponte Nova 4,25 1,9% 4,17 4,38 São José do Rio Preto 4,16 8,4% 3,92 4,31 Avaré 4,12 8,1% 3,97 4,29 SP-5 4,21 6,9% 4,03 4,30 Arapoti 4,07 5,7% 3,92 4,17 SO Paranaense 3,99 8,8% 3,77 4,12 Oeste Catarinense 3,90 6,9% 3,73 Braço do Norte 3,72 9,6% 3,54 3,88 Erechim 3,80 5,7% 3,68 3,90 Santa Rosa 3,84-1,7% 3,76 3,94 Serra Gaúcha 3,86 8,4% 3,72 3,99 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - março/19 (R$/kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Carcaça Comum 6,19 6,9% 5,88 6,32 Carcaça Especial 6,35 4,0% 6,17 6,46 Lombo 9,49 7,5% 8,88 9,63 Pernil com osso 6,57 2,8% 6,44 6,62 Costela 9,64 4,7% 9,10 9,88 Carré 7,35 6,5% 7,13 7,59 Paleta sem osso 6,85-2,9% 6,65 7,07 Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média março/19 vivo/milho Variação mensal vivo/farelo Variação mensal SP 6,50 14,4% 3,59 14,9% MG 7,08 6,8% 3,73 5,2% 5

6 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça - Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - R$/kg 10,00 9,00 8,00 R$/kg 7,00 6,00 5,00 3,00 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 Preço Interno Preço Externo Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre e, volume e receita 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/ t US$ milhões 6

7 Relação de troca e insumos Os preços do suíno vivo subiram no mercado brasileiro em março, enquanto os valores dos principais componentes utilizados na ração animal (milho e farelo de soja) registraram queda. Este cenário favoreceu o poder de compra de suinocultores no mês passado. O impulso aos valores do suíno no mercado independente veio da maior demanda e também da menor oferta de animais prontos para abate. Em março, o suíno vivo negociado na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) registrou média de R$ 4,21/kg, expressiva alta de 11,3% frente à de fevereiro. No Oeste Catarinense, a valorização foi de 8,4%, com o animal negociado na média de R$ 3,90/kg. Quanto ao mercado de cereais, segundo a Equipe de Grãos do Cepea, os preços do milho que estavam em movimento de alta desde o início de novembro/18 recuaram em março em muitas regiões, pressionados pela retração compradora. No último mês, a saca de 60 kg de milho teve média de R$ 38,95 na região de Campinas (SP), queda de 2,4% frente à de fevereiro. Em Chapecó (SC), a baixa foi de 0,7%, com o cereal negociado na média de R$ 36,79/sc em março. Dessa forma, os produtores paulista e catarinense puderam adquirir respectivos 6,5 quilos e 6,36 quilos de milho com a venda de um quilo do animal vivo, quantidades 14,4% e 9,3% superiores às registradas em fevereiro. Já no mercado de farelo de soja, ainda de acordo com a Equipe de Grãos do Cepea, o derivado da oleaginosa seguiu a tendência baixista observada para o grão. A expectativa de maior oferta de soja no mercado brasileiro, devido ao estoque elevado dos Estados Unidos, manteve compradores retraídos. Em Chapecó, o farelo de soja foi negociado na média de R$ 1.185,54/tonelada em março, queda de 2,3% em relação à de fevereiro. Na região de Campinas, a desvalorização no mesmo comparativo foi de 3,1%, com o derivado registrando média de R$ 1.171,76/t em março. Nas regiões paulista e catarinense, a relação de troca do suíno vivo por farelo de soja diminuiu respectivos 14,9% e 10,9% de fevereiro para março, sendo possível aos suinocultores comprar 3,59 e 3,29 quilos de farelo de soja com a venda de um quilo de suíno. 7

8 Gráfico 5 - Relação de troca (kg de suíno/kg de ração) - MG - março/10 a março/19 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17 set/17 9,0 Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg suíno/kg do farelo de soja - a 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo 8

9 As maiores demandas doméstica e externa seguem sustentando os valores das principais carnes brasileiras (suína, bovina e frango). Em março, os valores dessas três proteínas acumularam alta, mas a suína se destacou com a maior valorização, seguida pelo frango e, posteriormente, pela carne bovina. Esse cenário, por outro lado, acabou reduzindo a competitividade da proteína suína frente às demais substitutas. Em março, a carcaça especial suína negociada no atacado da Grande São Paulo registrou média de R$ 6,35/kg, valorização de expressivos 7,2% na comparação com fevereiro e de 18,2% frente a março/18, em termos reais (valores deflacionados pelo IPCA de fevereiro/19). Além da maior procura pela proteína, principalmente no mercado externo, os maiores preços da carne suína refletem a falta de animais em peso ideal para abate. Ainda na região paulista, entre fevereiro e março, houve valorização de 3,2% para o frango resfriado, com negócios ao preço médio de R$ 4,48/ kg no último mês. O comparativo com o mesmo período do ano passado indica que, atualmente, a proteína está significativamente mais cara, com as cotações registrando alta de 35,8%, em termos reais. Conforme dados da Secex, em março, o volume de carne de frango in natura enviado ao exterior aumentou 9,7% frente a fevereiro, com 317,7 mil toneladas exportadas. O bom ritmo das vendas e a oferta mais ajustada são fatores que têm impulsionado os preços da proteína no mercado doméstico. Assim como para as proteínas suína e de frango, a movimentação de preços para a bovina tem sido influenciada pelas exportações. Segundo dados da Secex, em março o Brasil embarcou 118,5 mil toneladas da carne in natura, alta de 2,7% frente ao mês anterior. Com as vendas mais aquecidas, Carnes concorrentes a carcaça casada bovina teve valorização de 1,4% entre fevereiro e março no atacado da Grande São Paulo, com média de R$ 10,59/kg no último mês. Diante dessas movimentações de preços, a competitividade da proteína suína caiu 6,2% em relação à bovina e significativos 18,1% frente à de frango. Enquanto em fevereiro o quilo da carcaça casada bovina era 4,52 Reais mais caro do que o da carcaça especial suína, em março, essa diferença diminuiu para 4,24 Reais. Em relação ao frango, a proteína suína era 1,87 Real/quilo mais cara do que a de frango em março, contra 1,58 Real/quilo em fevereiro. R$/kg Gráfico 7 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça especial suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) - março/18 a março/19 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 3,00 2,00 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 Carcaça Casada Bovina Carcaça Especial Suína Frango Resfriado out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Coordenador: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D Pesquisador responsável: Prof. Dr. Sergio De Zen Equipe: Juliana Ferraz, Maristela de Mello Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: O Boletim do Suíno é elaborado Revisão: mensalmente pelo Cepea - Centro de Bruna Sampaio - Mtb: Estudos Avançados em Economia Aplicada Flávia Gutierrez - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir Martins, Matheus do Valle Liasch, Otávio Biagi Nádia Zanirato - Mtb: o conteúdo devem solicitar CEPEA autorização. - CENTRO DE ESTUDOS Veronez, AVANÇADOS Karen Bandeira EM ECONOMIA e Luccas Bavaresco APLICADA - ESALQ/USP 9

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