BOLETIM DO. SUÍNO nº 89 JANEIRO
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- Tomás Desconhecida Marques
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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 89 JANEIRO 2018
2 O mercado em janeiro O ritmo de negócios no mercado de suínos costuma diminuir no início do ano, já que o volume de vendas no final de cada ano é maior, devido ao período de festas. No entanto, o mercado demorou para se aquecer em dezembro, o que prejudicou o planejamento dos agentes do setor. Frigoríficos e supermercados priorizaram a venda dos pequenos estoques remanescentes, realizando descontos e promoções com o objetivo de elevar a liquidez. Nesse cenário, a pressão compradora sobre o setor produtivo foi ainda maior, reduzindo as cotações, apesar da oferta equilibrada de animais dentro da porteira. Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o animal vivo passou de R$ 3,86/kg no dia 28 de dezembro para R$ 3,57/kg no dia 31 de janeiro. As quedas estiveram atreladas principalmente à retração de frigoríficos. No final de janeiro, a demanda enfraquecida levou à sobra de animais dentro da porteira em algumas regiões, segundo colaboradores do Cepea. Já no atacado da Grande São Paulo, no acumulado de janeiro, a carcaça comum se desvalorizou 4,8%, passando a R$ 5,72/kg no dia 31. A carcaça especial, na mesma região, passou para R$ 5,70/kg, queda expressiva de 10,3%. Os valores dos cortes no estado paulista também recuaram. O lombo, que vinha sendo negociado a patamares altos, devido ao maior consumo no final do ano, se desvalorizou em 2,0% no acumulado de janeiro, a R$ 10,08/kg no dia 31. O pernil com osso passou a R$ 6,76/kg, queda de 5,9% no período. No início de janeiro, o recebimento dos salários ajudou a minimizar a retração compradora. Ainda assim, a maioria dos produtos acompanhados pelo Cepea se desvalorizou, devido à demanda ainda menor no final do mês e ao ritmo lento das exportações neste início de Com o calor intensificado na última semana, o consumo da carne suína caiu, o que levou agentes do varejo a restringirem a formação de estoques. Diante das fracas vendas no atacado, frigoríficos seguem pressionando o setor produtivo a conceder descontos e a reduzir os preços. Suinocultores, por sua vez, para não perderem as vendas acabam cedendo, apesar de a oferta de animais não estar elevada. 2
3 Gráfico 1 - Preço médio mensal da carcaça suína comum no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) R$/kg 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez R$/kg Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor ( a - R$/kg) 5,50 5,20 4,90 4,60 4,30 3,70 3,40 3,10 2,80 2,50 02/01/ /01/ /01/ /02/ /03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/ /07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/2018 MG SP PR SC RS 3
4 Preços e exportações O desempenho das exportações de produtos suínos em janeiro deste ano foi bem inferior àquele observado no mesmo período de O volume embarcado no primeiro mês de 2018 foi 15,5% menor que o exportado em janeiro do ano passado, somando 536 mil toneladas. A receita obtida com as exportações, em dólares e em reais, por sua vez, teve recuo próximo de 20%, refletindo a soma dos menores preços de comercialização do suíno no mercado internacional ao menor volume exportado. A redução dos embarques está diretamente ligada ao embargo que a Rússia decretou em dezembro de 2017 para a compra da carne suína proveniente de alguns frigoríficos brasileiros. O país, que é um importante player do mercado suinícola internacional, vinha adquirindo grandes cargas da proteína brasileira até novembro/17, quando comprou 20 mil toneladas. Em dezembro, porém, o volume importado pela Rússia foi de 8,5 mil t, e em janeiro deste ano, o país euroasiático zerou as importações da carne suína do Brasil. Em janeiro de 2017, as compras russas representaram 35,8% do total de carne suína exportado pelo Brasil, evidenciando o impacto das aquisições russas na pauta exportadora brasileira no mês de janeiro. Por outro lado, o volume importado pela China voltou a aumentar em 2018, após forte retração desde julho de No acumulado de 2017, a quantidade de carne suína exportada para a China diminuiu 44% frente ao ano anterior. Já em janeiro deste ano, o volume enviado ao país asiático aumentou 73% em relação a dezembro de 2017 e 122% em relação a janeiro de Quanto à carne suína in natura, principal produto suinícola exportado pelo Brasil, o volume total embarcado ao mercado internacional em janeiro de 2018 aumentou 3,13% frente ao de dezembro de 2017, correspondendo a 84,5% das exportações totais da proteína no primeiro mês do ano. Já a receita obtida com os embarques (em dólar) diminuiu 4,33% na mesma comparação. É importante destacar que o recuo da receita está atrelado à redução do preço da carne suína in natura no mercado internacional. Em dezembro de 2017, o produto foi comercializado a US$ 2,320.06/ton, já em janeiro de 2018, a média foi de US$ 2,153.18/ton, queda de 7,2%. Entre dezembro/17 e janeiro/18, o volume total de produtos suínos exportados pelo Brasil aumentou 1,8%, atingindo 53,6 milhões de quilos. A receita em dólar obtida com os embarques, por outro lado, teve recuo de 4,9%, refletindo os menores preços de comercialização do suíno. A receita em reais também teve recuo, de 3% no mesmo período. Além da redução no preço do suíno, a queda da receita em reais está atrelada à valorização do Real frente ao dólar. 4
5 Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Minas Gerais 3,97-8,4% 3,70 4,03 São Paulo 3,80-7,0% 3,56 3,90 Paraná 3,52-1,4% 3,42 3,58 Santa Catarina 3,39-2,1% 3,31 3,43 Rio Grande do Sul 3,35-3,0% 3,26 3,39 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - (R$/Kg) Região Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Patos de Minas 3,91-7,8% 3,67 3,98 Belo Horizonte 3,93-6,3% 3,74 3,99 Sul de Minas 3,99-8,7% 3,72 4,12 Ponte Nova 4,06-9,5% 3,74 4,14 São José do Rio Preto 3,75-6,3% 3,56 3,80 Avaré 3,78-6,9% 3,54 3,86 SP-5 3,84-7,3% 3,57 3,98 Arapoti 3,62-3,7% 3,55 3,72 SO Paranaense 3,68-2,1% 3,50 3,83 Oeste Catarinense 3,56-0,7% 3,46 3,65 Braço do Norte 3,40-2,1% 3,28 3,47 Erechim 3,54-4,6% 3,39 3,63 Santa Rosa 3,56 0,3% 3,44 3,79 Serra Gaúcha 3,63-2,4% 3,48 3,66 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - (R$/kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Carcaça Comum 5,74-4,0% 5,48 5,95 Carcaça Especial 6,08-10,3% 5,70 6,37 Lombo 10,44-2,0% 9,94 10,98 Pernil com osso 7,13-5,9% 6,76 7,36 Costela 9,48 3,6% 9,00 9,95 Carré 6,91-1,2% 6,67 7,09 Paleta sem osso 7,12-3,8% 6,86 7,21 Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média vivo/milho Variação mensal vivo/farelo Variação mensal SP 7,20-3,5% 3,82 2,2% MG 7,64-6,9% -1,9% 5
6 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça - Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - R$/kg 10,00 9,00 8,00 R$/kg 7,00 6,00 5,00 3,00 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Preço Interno Preço Externo Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre e, volume e receita 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/ t US$ milhões 6
7 Relação de troca e insumos No acumulado de janeiro, o poder de compra do setor suinícola paulista recuou 4,7% frente ao milho e 5% frente ao farelo de soja. Em Campinas (SP), o suinocultor conseguiu comprar 6,69 quilos do cereal ou 3,56 quilos do derivado de soja com a venda de um quilo de suíno vivo no dia 31, enquanto no último dia útil de dezembro (28), um quilo do animal valia 7,02 quilos de milho ou 3,74 quilos de farelo de soja. Esse cenário está atrelado principalmente às sucessivas quedas do preço do suíno vivo no acumulado de janeiro, apesar das desvalorizações dos insumos no mesmo período. Já no Sul do País, especificamente no Oeste Catarinense, o preço do milho recuou mais que o do animal vivo em janeiro, mantendo o poder de compra do setor praticamente estável (+0,2%) frente ao cereal durante o mês. Com a venda de um quilo do animal vivo no dia 31, o suinocultor pôde comprar 6,63 quilos de milho contra 6,62 quilos no encerramento de dezembro. Já o preço do farelo de soja subiu na região catarinense, pressionando em 5% o poder de compra do setor. No dia 31 de janeiro, um quilo de suíno vivo valia 3,12 quilos do derivado, contra 3,29 quilos no último dia útil de dezembro. Segundo a Equipe Grãos/Cepea, as quedas nas cotações do milho estiveram atreladas à maior disponibilidade interna do produto, cujo estoque de passagem, que está elevado, minimizou os efeitos da redução de área na safra 2017/18 decorrente do atraso da colheita da soja em algumas regiões brasileiras. Em Campinas (SP), a saca de 60 kg milho passou de R$ 32,98 no dia 28 de dezembro de 2017 para R$ 32,05 no dia 31 de janeiro de 2018, desvalorização de 2,8% no acumulado do mês. Na região de Chapecó (SC), a queda registrada para o milho foi de 0,9% no mesmo período, passando de R$ 31,69/sc para R$ 31,40/sc. Quanto ao farelo de soja, ainda segundo a equipe Grãos/Cepea, o clima na segunda quinzena de janeiro favoreceu a colheita da oleaginosa em muitas regiões brasileiras, principalmente no Centro-Oeste, o que pressionou as cotações do derivado. Em Campinas, a tonelada do insumo teve média de R$ 1.029,88 no dia 28 de dezembro e de R$ 1.003,95 no dia 31 de janeiro deste ano, queda de 2,5% no período. No Sul, a falta de chuvas no início da safra atrasou o semeio e reduziu a produtividade, impulsionando os preços em janeiro. Em Chapecó (SC), a valorização do insumo foi de 4,5%, para R$ 1.111,26 por tonelada no encerramento de janeiro no final de dezembro, a tonelada do farelo valia R$ 1.063,45. 7
8 Gráfico 5 - Relação de troca (kg de suíno/kg de ração) - MG - a 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 3,00 2,00 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 R$/kg ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Bovina Suína Frango Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg suíno/kg do farelo de soja - jan/08a 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 8
9 Carnes concorrentes O início do ano, período típico de queda na demanda por proteína animal em função de despesas extras, registrou quedas nos preços das três principais carnes consumidas pelo brasileiro, a suína, bovina e a de frango. A carcaça especial suína, negociada na região SP 5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), teve queda de 8,74% em janeiro frente ao mês anterior, passando de R$ 6,30/kg para R$ 5,76/kg. As baixas nos valores da carne suína, por sua vez, elevaram a competitividade desta proteína frente à bovina. O frango inteiro resfriado foi a proteína com desvalorização mais intensa na praça paulista, passando de R$ 3,61/kg em dez/17 para R$ 3,32/kg em, queda de 8,15%. Além da fraca demanda de janeiro, as exportações de carne de frango, apesar da leve recuperação mensal, não deslancharam a ponto de escoar a alta oferta de produto, intensificando as quedas nos preços. Dessa forma, a diferença entre os preços da carne de frango e da suína, que era de 2,69 reais/kg em dezembro, passou para 2,45 em janeiro/18, recuo de 8,9%. Já as proteínas bovinas se desvalorizaram com menos intensidade, com queda de 0,9% para o dianteiro e de 2,03% para a carcaça casada, cotados a R$ 7,34/kg e R$ 9,86/kg, nessa ordem. No comparativo com a carcaça casada bovina, a proteína suína esteve 3,77 reais mais barata em dezembro e, no último mês, a diferença passou a 4,09 reais, aumento de 8,74%. Quanto ao dianteiro bovino, os preços estiveram próximos aos da carcaça especial suína e as recentes desvalorizações da carne de boi aumentaram significativamente a competitividade da proteína suína. 13,5 12,0 10,5 9,0 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 Gráfico 7 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça comum suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) - a fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Coordenador: Prof. Dr. Sergio De Zen Pesquisadora: Regina Mazzini Rodrigues Biscalchin Equipe: Marcos Debatin Iguma, Renato Prodoximo, Maristella de Mello Martins, Priscilla Morgado de Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: O Boletim do Suíno é elaborado mensalmente pelo Cepea - Centro de Revisão: Estudos Avançados em Economia Aplicada Bruna Sampaio - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir Moura, Claudia Scarpelin e Luiz Gustavo Susumu Tutui. Nádia Zanirato - Mtb: o conteúdo devem solicitar CEPEA autorização. - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP Flávia Gutierrez - Mtb:
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