CUSTOS DA PECUÁRIA DE CORTE ABREM 2013 EM ALTA

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1 Ano 5 - Edição 21 Julho 2013 CUSTOS DA PECUÁRIA DE CORTE ABREM 2013 EM ALTA Por André Delgado, Graduando em Eng. Agronômica; equipe Gado de Corte Cepea Os custos da pecuária de corte no Brasil cresceram quase 3% nos três primeiros meses deste ano. O Custo Operacional Efetivo (COE) e o Custo Operacional Total (COT), na média Brasil, fecharam o 1º trimestre de 2013 com alta acumulada de 2,87% e 2,76%, respectivamente. Neste mesmo período de 2012, o COE registrou alta acumulada de 0,94% e, no ano anterior, a subida foi de 2,11% A arroba do boi gordo (Indicador Esalq/BM&FBovespa SP) também encerrou em alta acumulada de 1,93%. O primeiro trimestre de 2013 foi de reforma de pastagens para alguns pecuaristas que se programaram e puderam aproveitar os bons níveis de chuvas, registrados em suas regiões nos meses de janeiro-fevereiro. Neste início de ano, houve também o nascimento de bezerros - até o final de Janeiro - e o desmame daqueles nascidos nos meses de Maio a Julho de No que se refere a insumos para reforma do pasto, a variação positiva acumulada de janeiro a março, registrada pelo Cepea para as sementes forrageiras na média Brasil (GO, MG, MT, MS, PA, PR, RO, RS, SP e TO), foi de 5,12%. Isto pode indicar que o produtor que não comprou antecipadamente esse tipo insumo desembolsou mais dinheiro que aquele que se antecipou. Já para adubos e corretivos, o trimestre fechou com ligeira queda nos preços, de 0,34% também na média Brasil. No mesmo período, os gastos dos pecuaristas com medicamentos e suplementação mineral registraram alta de 0,36% e 0,05%, respectivamente. O mês de março foi marcado pela oferta restrita de animais de reposição, já que diversos produtores postergaram as vendas de novos lotes, aproveitando o fato de que as condições dos pastos permitiam manter os animais nas fazendas, ganhando peso. Para os pecuaristas que buscaram refazer seus rebanhos no mês de março, os valores foram considerados altos, seja para o bezerro ou para o boi magro. Naquele mês, a média mensal do Indicador do Bezerro Esalq/BM&FBovespa MS, teve acréscimo de 4,80% em relação a fevereiro. Os animais de até 12 meses foram negociados em torno de R$ 750,00, enquanto de aproximadamente dois anos de vida alcançaram preços mais altos, por volta dos R$ 1.200,00 na maioria das regiões produtoras. Há fundamentos para que 2013 seja melhor que 2012 do ponto de vista do retorno econômico obtido pela pecuária de corte. Pelo menos do lado da demanda, tanto o consumo dos brasileiros quanto de estrangeiros pode ter algum avanço, puxado por relativa retomada do crescimento econômico. Quanto à oferta, pode-se contar com a colheita dos investimentos que muitos pecuaristas têm feito em pastagens e manejo, mas as apostas na produção à base de alimentação concentrada podem perder adeptos devido aos elevados preços dos grãos Cepea/Análise Perspectiva de 2013

2 VARIAÇÃO MENSAL E ACUMULADA COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Ponderações Estados mar/13 jan/13 - mar/13 mar/13 jan/13 - mar/13 mar/13 jan/13 - mar/13 Goiás 0,73% 1,31% 0,34% 1,05% 0,08% -0,49% 14,99% Minas Gerais -1,26% -1,26% -0,48% -0,25% -0,77% -0,81% 14,65% Mato Grosso -0,51% 3,61% -0,10% 2,98% 1,44% -7,36% 14,57% Mato Grosso do Sul 1,54% 3,30% 2,16% 3,70% 0,56% 1,98% 12,70% Pará -0,81% 3,57% -0,57% 3,44% -0,23% -1,71% 9,82% Paraná -1,23% 3,90% -0,85% 3,98% 0,53% 1,39% 8,23% Rio Grande do Sul 0,21% 4,08% 0,45% 4,02% -0,22% 4,54% 7,67% Rondônia -0,26% 2,68% 0,04% 3,07% 0,30% 1,86% 6,66% São Paulo -0,05% 4,95% 0,22% 4,11% 0,15% 1,37% 6,25% Tocantins -0,53% 0,34% 0,20% 0,58% -1,55% -2,72% 4,47% Brasil** -0,29% 2,87% 0,03% 2,76% 0,07% 1,93% 100,00% * Representa o quanto cada estado representa no total dos custos da pecuária no Brasil. ** Referente a 79,22% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE Valor da arroba considerado - Indicador Boi Gordo Esalq/BM&FBovespa - Estado de São Paulo. 1 - Custo Operacional Efetivo (COE) 2 - Custo Operacional Total (COT) Fonte: Cepea/USP-CNA VARIAÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS Indicadores mar/13 IGP-M 0,21% Acumulado_Janeiro IGP-M 0,84% Fonte: Cepea VARIAÇÕES DOS PREÇOS DOS PRINCIPAIS INSUMOS DA PECUÁRIA DE CORTE Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP Ponderação COT Variação acumulada Grupos dos Custos mar/13 jan/13 - mar/13 mar/13 Bezerro e outros animais de reprodução* 37,76% 7,65% 4,80% Suplementação Mineral 11,65% -0,05% -0,10% Dieta 0,82% 0,21% -0,68% Adubos e Corretivos 2,54% -0,34% 0,34% Sementes Forrageira 3,01% 6,34% 1,16% Máquinas Agrícolas 4,14% 6,01% 3,46% Implementos Agrícolas 1,54% 6,67% 6,67% Defensivos Agrícolas 1,66% 0,21% -1,25% Medicamentos - Vacinas 1,33% 0,36% -0,01% Medicamentos - Controle Parasitário 1,03% 1,26% 0,90% Medicamentos- Antibióticos 0,26% 0,80% 0,50% Medicamentos em geral 0,13% 2,28% 2,51% Insumos para reprodução animal 0,00% -1,52% -0,20% Mão de Obra 14,52% 9,00% 0,00% Construções Civil 9,86% 1,55% 0,88% Brinco de Identificação 0,02% 3,90% -0,29% Outros (Energia, Administrativos, Utilitário) 9,73% *Indicador Bezerro Esalq/BM&fBovespa, Mato Grosso do Sul Fonte: Cepea/USP-CNA

3 RECEITAS E CUSTOS ESTÁVEIS MARÇO Por Mariane C. dos Santos e Daniel Velazco B.;Analistas de Mercado; equipe Gado de Corte Cepea Para o pecuarista, o mês de março foi caracterizado por estabilidade. Na média Brasil (GO, MG, MT, MS, PA, PR, RO, RS, SP e TO), o Custo Operacional Efetivo (COE) e o Custo Operacional Total (COT) variaram -0,29% e 0,03%, respectivamente. No mesmo período, o Indicador da arroba ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo) registrou ligeira alta de 0,07% - todos comparativamente a fevereiro. Neste primeiro trimestre, as variações mais significativas ocorreram em janeiro. Assim como março, fevereiro também não apresentou grandes solavancos. Figura 1: Variações mensais da arroba (Indicador Esalq/BM&FBovespa) de agosto de 2010 a março de 2013 Fonte: Cepea Ao se analisar a série de preços da arroba (Indicador ESALQ /BM&F Bovespa), partindo-se de agosto de 2010, quando a metodologia de custos de produção foi ajustada 1, nota-se que março registrou a menor oscilação, como demonstrado na Figura 1. Segundo pesquisadores do Cepea, a estabilidade do preço do boi refletiu o equilíbrio entre oferta reduzida de animais prontos para abate e resistência de frigoríficos em pagar mais, devido ao ritmo comedido das vendas de carne no atacado. A exemplo dos meses anteriores, a liquidez do mercado pecuário foi considerada baixa. Assim como a arroba, os custos não tiveram variações significativas nos últimos 2,5 anos. De agosto de 2010 para cá, a variação do COE deste mês, de 0,29%, esteve entre as cinco mais estáveis. Referente ao COT, semelhantemente à 1 No início de 2010 a metodologia de cálculo utilizada pelo Cepea para o custo de produção de pecuária de corte sofreu uma remodelação dos cálculos e ponderações utilizadas anteriormente a esse período. Figura 2: Variações mensais do COT na média Brasil de agosto de 2010 a março de Fonte: Cepea arroba, a menor variação do período foi em março de 2013, como ilustrado na Figura 2. Em março de 2013, na Média Brasil, o grupo de sementes continuou se destacando, com alta de 1,16%. No trimestre, a variação acumulada desse insumo foi de 6,34%, bem maior que a verificada no início de 2011 e de 2012, quando se mantinha quase que estável. Colaboradores do Cepea explicam que as variações ocorreram devido ao aumento da demanda, impulsionada pelas chuvas no início do ano. Além disso, alguns comentaram que a crescente pressão ambiental tem restringido a abertura de novas áreas, estimulando a reforma das pastagens. A grande maioria dos demais grupos de insumos passaram o trimestre com pequenas variações.

4 BRASIL SE DESTACA POR AUMENTO NA PRODUÇÃO Por Wagner H. Yanaguizawa e Daniel Velazco B.;Analistas de Mercado; equipe Gado de Corte Cepea O cenário mundial do mercado de carne bovina tem sofrido diversas mudanças nos últimos anos. Entre os fatores que influenciaram essas transformações, podem ser citados a crise financeira em países desenvolvidos e eventos climáticos. A seca de meados de 2012 nos EUA, por exemplo, causou a quebra de safra de grãos e prejudicou a qualidade e disponibilidade de forragens para a pecuária do país. Também há que se registrar o avanço da Índia e da Austrália entre os maiores exportadores de carne bovina do mundo, mercado no qual o Brasil era líder até Nesse contexto, é importante se analisar comparativamente a situação dos três maiores players de carne bovina no mundo: Austrália, Brasil e EUA. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os EUA foram os maiores produtores de carne bovina em 2012, com 11,85 milhões de toneladas. Em seguida vem o Brasil, com 9,3 milhões, e a Austrália, que produziu 2,15 milhões de toneladas. A produção desses grandes ofertantes, porém, não têm acompanhado a demanda. Desde 2007, os EUA, o Brasil e a Austrália, responsáveis por 40,1% da produção mundial em 2012, apresentam variações anuais negativas ou, no máximo, positivas em 3%. No agregado desse período (de 2007 para 2012), a produção dos EUA, por exemplo, diminuiu 3,2%, o que corresponde a cerca de 388 mil toneladas equivalentes de carcaça a menos. A brasileira, por sua vez, tornou-se 1% menor e a australiana baixou 1,3%, representando 93 mil e 29 mil t (equivalente carcaça) de carne a menos, respectivamente (Figura 1). Vale destacar que, no começo da década passada, dentre esses três países, o Brasil foi o único que teve aumento considerável na produção de carne, reflexo principalmente do aumento da utilização de tecnologias de produção pecuária. De acordo com dados dos últimos dois Censos Agropecuários (1996 e 2006), quatro das cinco regiões brasileiras tiveram redução da área de pastagem; a exceção foi o Norte. Para 2013, estimativas do USDA apontam para queda na produção dos EUA de 3,72%, reflexo da seca ocorrida no ano passado. Já Brasil e Austrália podem aumentar sua oferta em 1,8% e 2,1%, respectivamente. Paralelamente, os EUA enfrentaram queda de 9,1% do consumo doméstico agregado e de 12,7% do consumo per capita entre 2007 e O principal motivo foi a crise econômica, mas tem se acirrado também a concorrência com carnes mais magras, como de aves e suínos (Figura 2). Na Austrália, de 2007 a 2012, o consumo per capita também caiu 3,37%, mas total consumido no país teve ligeiro aumento de 5,73% (Figura 2). Esse desempenho decorre do aumento da população de 9,42% nesse mesmo período (USDA, 2013). O resultado dessas condições leva a relativa estabilidade na demanda interna de carne bovina. Produção de Carne Bovina MT (Carcaça eq.) Já o Brasil tem apresentado tendência de crescimento, tanto do consumo per capita quanto do doméstico agregado que, desde 2007, aumentaram 6,4% e 10,25%, respectivamente. Isto se deve ao fortalecimento econômico do País. A variação acumulada do PIB nesse período chegou a 19,7%, de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Figura 1: Evolução da produção de carne bovina de 2003 a 2012 dos EUA, Brasil e Austrália. Fonte: USDA, 2013 Diferentemente da Austrália, Brasil e Estados Unidos destacam-se por terem consumo interno forte o suficiente para absorver a maior parte de suas produções. Dados do USDA mostram que, em 2012, as exportações nesses dois países escoaram apenas 15,1% e 9,6% do total produzido de carne bovina. Já a Austrália,

5 bem mais dependente do mercado internacional, intensivo e extensivo de recria-engorda escoou 64,5% da sua pro- e de engorda nos três países. O Agri dução para o exterior nesse mesmo ano. Benchmark é uma rede global que reunia naquele ano 24 membros que Tratando-se de custos de produção, dados trocam informações econômicas. Esse do Agri Benchmark Beef and Sheep conjunto de países representava mais de Network indicam que, em 2011, os grupos 71% da produção e comércio mundial que o compõem tinham participa- de carnes; dados brasileiros da pecuária ção bastante semelhante nos sistemas bovina de corte são apresentados pelo Consumo Interno Total x Consumo per capita Cepea e CNA. A compra de animais representou aproximadamente 60% de todos os custos, seguida das despesas com alimentação, sementes e fertilizantes. Outros fatores possuem menores participações, que variam de acordo com o tipo do manejo adotado para cada sistema de produção. Apesar dessa semelhança dentre os três países, o Brasil é o que produz com o menor custo no sistema extensivo (Figura 4). Figura 2: Evolução do consumo interno e do consumo per capita de carne bovina de 2003 a 2012 (Austrália, Brasil e EUA) Fonte: USDA, 2013 Com custos menores, o Brasil ganha competitividade no cenário internacional e tende a expandir suas vendas. Desde janeiro do ano passado, o preço da arroba ao produtor brasileiro está menor que ao pecuarista dos EUA e da Austrália. Cálculos do USDA, de fato, mostram que, com essa maior competitividade, haverá aumento das exportações brasileiras. Essa fonte projeta que o Brasil termine o ano de 2013 como segundo maior exportador, embarcando cerca de 1,6 milhão de toneladas de carne bovina e, portanto, superando a Austrália que exportará 1,46 milhão de toneladas. Ponderação dos Custos de Produção Figura 3: Representatividade dos custos de produção de pecuária bovina de corte em sistema de recria-engorda e engorda em 2011 Fonte: AgriBenchmark, 2012 Nota: O número ao lado da abreviação do país indica o tamanho do rebanho da propriedade típica considerada.

6 Rentabilidade (USD/ 100 kg de carcaça) Figura 4: Relação dos custos de produção e receitas de pecuária bovina de corte de engorda em fazendas típicas selecionadas sob diferentes sistemas de produção em Fonte: AgriBenchmark, 2012 Nota: O número ao lado da abreviação do país indica o tamanho do rebanho da propriedade típica considerada. Preço Boi Gordo (US$) Figura 5: Evolução mensal do preço da arroba do Boi Gordo (jan/2008 a fev/2013) na Austrália, Brasil e EUA (valores nominais). Fontes: BR: Cepea (2013), AU: MLA (2013), EUA: USDA (2013) ATIVOS DA PECUÁRIA DECORTE é um boletim mensal elaborado pela Superintendência Técnica da CNA e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea/ Esalq - da Universidade de São Paulo. Reprodução permitida desde que citada a fonte. CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA.APLICADA.-. ESALQ/USP SGAN - Quadra Módulo K Brasília - DF Fone (61) Fax (61) cna.sut@cna.org.br Site:

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