Ano III - Edição 19 Junho em função da elevação expressiva dos custos de produção da atividade.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano III - Edição 19 Junho 2012. em função da elevação expressiva dos custos de produção da atividade."

Transcrição

1 Ano III - Edição 19 Junho 2012 da pecuária de leite CUSTOS ATINGEM MAIOR NÍVEL DESDE JANEIRO DE 2008 Os índices de custos de produção de leite atingiram, em maio, o maior patamar de toda a série desta pesquisa, iniciada em janeiro de 2008 pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Nesse período, o Custo Operacional Efetivo (COE) teve alta de 21% e o Custo Operacional Total (COT), de 17%. Desde fevereiro deste ano, o COE, que é composto pelos gastos correntes da propriedade leiteira, e o COT, que considera também as depreciações e o pró-labore do produtor, vêm registrando altas consecutivas. De abril para maio, tanto o COE quanto o COT tiveram aumentos de 2%. Entre maio do ano passado e maio de 2012, a elevação foi de 8% para o COE e de 7% para o COT. Esses índices são ponderados e consideram os sistemas de produção típicos dos Estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Quanto à margem líquida do produtor obtida a partir da subtração dos custos operacionais totais da receita bruta da atividade obtida com a venda de leite e de animais, observa-se que, em relação a janeiro de 2011, apresenta crescimento muito pequeno, de apenas 1%, bem abaixo dos índices de inflação do período. Com isso, conclui-se que, mesmo com aumento do preço do leite, a rentabilidade do produtor vem diminuindo, em função da elevação expressiva dos custos de produção da atividade. Os insumos que mais encareceram a produção, em Goiás, de abril para maio, foram os utilizados na manutenção de forrageiras perenes e na produção de silagem, que subiram 5% no período. Já a suplementação mineral apresentou comportamento distinto, tornando-se 6% mais barata de abril para maio. O restante dos insumos vinculados à pecuária leiteira se manteve em patamares estáveis. A oscilação de preços dos insumos mencionados impactou no aumento de 1%, tanto do COE como do COT, no período. Frente a maio do ano passado, a variação foi mais significativa, com avanço de 8% do COE e 7% do COT. Em Minas Gerais, o concentrado foi o item com a maior variação de preço de um mês para outro: aumento de 9%. Os insumos destinados à manutenção de forrageiras perenes e silagem também seguiram em alta, de 2%. O aumento expressivo dos gastos com alimentação, atrelado à elevada representatividade desses itens nos custos do produtor, elevou o COE em 3% e o COT, em 2% essas foram, inclusive, as maiores altas dentre os estados desta pesquisa. Com relação ao ano anterior, os aumentos foram de 11% para o COE e de 9% para o COT. 1

2 REDUÇÃO NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO APENAS EM SANTA CATARINA Santa Catarina foi o único Estado a apresentar redução de custos do produtor de leite, em maio. A queda de 4% da alimentação concentrada, que representa 34% dos gastos correntes da propriedade, foi responsável pelo recuo. Os medicamentos seguiram com baixa de 4%, porém, mas têm menor representatividade nos gastos do produtor, de 8% do total. Frente a abril, o COE e o COT recuaram 1%. Em relação ao mesmo período de 2011, COE e COT oscilaram positivamente, em 5% e 4%, respectivamente. No Paraná, os custos destinados à manutenção de silagem e forrageiras anuais tiveram alta de 2% entre abril e maio; já os medicamentos recuaram 3%. Se considerados todos os insumos utilizados, não houve alteração no COE, nem no COT, no período. Mas, frente a maio de 2011, o encarecimento da produção foi de 7% para o COE e de 6% para o COT. Os insumos destinados à manutenção de forrageiras anuais tiveram acréscimo de expressivos 16%, no Rio Grande do Sul, impulsionados pela maior demanda no período de cultivo das gramíneas de inverno. O dispêndio com as forrageiras perenes também seguiu em alta, de 6%. A alimentação concentrada, diferente do que ocorreu em outros Estados, teve recuo de 2%, entre os meses de abril e maio. Apesar disso, as altas com forrageiras superaram a queda ocorrida com o item de maior representatividade nos custos do produtor, o concentrado. No período, o COE e o COT tiveram altas de 2%. Quando a comparação é feita com maio de 2011, os reajustes no Estado são os maiores entre os pesquisados: de 11% para o COE e de 10% para o COT. Em São Paulo, os custos com alimentação tiveram destaque em maio. Os gastos com produção de silagem, de forrageiras perenes e o concentrado tiveram altas de 5%, 4% e 4%, respectivamente. O restante dos insumos se manteve em patamares relativamente estáveis. Entre abril e maio, houve aumentos de 2% do COE e do COT. Em comparação a maio do ano passado, os acréscimos foram de 9% para o COE e de 6% para o COT. Evolução da Margem Líquida Nacional da Atividade Leiteira - média ponderada dos estados de GO, MG, SP, PR, SC e RS - Fonte: Cepea/CNA. 2

3 CAI PODER DE COMPRA DO LEITE FRENTE A FERTILIZANTES E SEMENTES FORRAGEIRAS DE INVERNO O leite, moeda do produtor, perdeu valor frente a fertilizantes e sementes forrageiras de inverno em maio. O preço destes insumos aumentou num momento de relativa estabilidade do valor recebido pelo leite. A situação do produtor ainda pode piorar nos próximos meses, caso a expectativa dos agentes de mercado consultados pelo Cepea, de queda de preços no pagamento de junho, período de entressafra, se confirme. Assim, o produtor de leite precisa reforçar o planejamento de seus gastos, para que sejam eficientes. O preço do leite recebido pelo produtor apresentou leve aumento de 0,8%, entre abril e maio, na média ponderada dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia. Ao mesmo tempo, alguns insumos importantes para a produção de leite se tornaram bem mais caros. Estão nessa situação as sementes de forrageiras de inverno, no sul do País, principalmente no Rio Grande do Sul, além dos fertilizantes, que contribuem para o aumento dos gastos com a manutenção de forrageiras perenes como a cana-de-açúcar e pastagens, e de forrageiras anuais, como a silagem e forrageiras de inverno. A estiagem no sul do País prejudicou a semeadura de forrageiras de inverno em meados de abril, principalmente no Rio Grande do Sul, assim como a produção de sementes no início do ano. A oferta de sementes restrita elevou em 35% o preço da semente de aveia no mercado gaúcho. O aumento de 16% na formação dessas forrageiras no Estado também esteve relacionado ao aumento no preço dos fertilizantes, impulsionado principalmente pela valorização do dólar frete ao real, em maio, e pelo aquecimento da demanda internacional. Com esses fatores, a relação de troca de leite por semente de aveia e pelo adubo piorou 35% e 14%, respectivamente, de abril para maio. No Centro-Oeste, o movimento altista no preço dos fertilizantes também se repetiu. Em Goiás, que representa a região na pesquisa, tanto o custo com a formação de silagem quanto o de manutenção de forrageiras perenes aumentaram. Dessa forma, em média, o poder de compra do produtor de leite em relação à ureia e ao adubo no Estado piorou em torno de 10% de abril para maio. Na região Sudeste, a situação do produtor de leite também piorou em função dos fertilizantes, que elevaram os custos de formação da silagem e manutenção de forrageiras perenes. Em Minas Gerais, por exemplo, a queda no poder de compra chegou a 23% frente à ureia e a 18% no caso do adubo Relação de Troca de Leite por Semente de Aveia e Adubos Ureia e regiões da pesquisa SUL SUDESTE CENTRO-OESTE Fonte: Cepea/CNA. PR RS SC MG SP GO Insumos Semente de Aveia Ureia Unidade quilograma tonelada tonelada Abr/12 1,0 1923,8 - Mai/12 1,0 2351,7 - Variação 0% 22% - abr/12 1,1 1516,8 - mai/12 1,5 1733,3 - Variação 35% 14% - abr/12 0,9 1794,0 1550,1 mai/12 0,9 1733,1 1461,5 Variação 0% -3% -6% abr/ ,3 1102,7 mai/ ,6 1296,0 Variação - 23% 18% abr/ ,7 1001,3 mai/ ,8 1146,1 Variação - 15% 14% abr/ ,1 923,1 mai/ ,4 1006,8 Variação - 10% 9% 3

4 POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA NO MATO GROSSO DO SUL O Estado do Mato Grosso do Sul ocupava, em 2000, a nona colocação no ranking brasileiro de produção de leite, sendo considerado o segundo principal Estado produtor de leite no Centro-Oeste, segundo dados da Pesquisa Pecuária Municipal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dez anos depois, com crescimento de 2% ao ano, inferior à média brasileira, de 4% ao ano, o Estado caiu para a 12ª colocação no ranking, tornando-se o terceiro Estado em termos de produção do Centro-Oeste, à frente somente do Distrito Federal. Em contrapartida ao baixo crescimento da produção de leite, o Mato Grosso do Sul registra avanços em outras atividades, estimuladas pela instalação de agroindústrias, como a de papel e celulose, baseada no plantio de eucalipto. Também de acordo com dados do IBGE, há dez anos não existia no Estado a produção de madeira com esta finalidade. Em 2010, o Estado tornou-se o sétimo produtor nacional de madeira destinada à produção de papel e celulose, com cerca de 6% da produção nacional. Estado, que caracterizam o baixo nível de tecnificação aplicado à atividade. A lotação média no ano e a produtividade por área foram de 0,65 UA/ ha e de 680 litros/ha.ano, respectivamente, enquanto Goiás e São Paulo apresentam uma média da produtividade de cerca de litros/ha.ano, valores que podem chegar em torno de litros/ha.ano. Índices zootécnicos importantes, como intervalo de partos, período de lactação e idade da primeira cria também ficaram abaixo do esperado, com 15, 8 e 38 meses, respectivamente, o que compromete a estrutura do rebanho. Além disso, em média, há somente 26% de vacas em lactação sobre o total de animais, quando o esperado seria de, no mínimo, 40%. A pastagem, principal fonte de alimento do rebanho, uma vez formada, não possui manutenção adequada ao longo de sua vida útil, avançando para estado de degradação e consequente baixa produção e qualidade. Este é um dos principais motivos dos resultados relativamente baixos de produtividade e reprodução dos animais. Outro fator é a similaridade do sistema de produção de leite com o observado em propriedades tipicamente de pecuária de corte extensiva. Neste contexto, o produtor de leite típico do Mato Grosso do Sul consegue cobrir somente o Custo Operacional Efetivo (COE), que são os desembolsos com concentrado, medicamentos e fertilizantes, entre outros. Mas não obtém renda suficiente para abater o Custo Operacional Total (COT), que inclui gastos com depreciações de máquinas/equipamentos e o pró-labore do produtor. Tal quadro leva ao sucateamento dos bens de produção e à consequente insustentabilidade econômica no médio/longo prazos. Para superá-lo, o produtor deve usar as vantagens do Estado a seu favor, como a proximidade de grandes centros produtores de grãos, topografia pouco acidentada, clima e distribuição de chuvas favoráveis à agricultura e pecuária, de modo a se especializar na produção de leite. Deve, também, aplicar no seu cotidiano ferramentas de gestão que o auxiliem no controle e planejamento da produção, para que possa tomar decisões mais acertadas e aumentar a produção de leite. O Censo Agropecuário do IBGE mostra que a área de pastagens do Estado, naturais e formadas, entre 1995 e 2006, diminuiu cerca de 4%, indo de 21,8 milhões para 20,9 milhões de hectares, enquanto o efetivo de rebanho, principalmente de corte, aumentou de 19,7 para 20,4 milhões de cabeças. Desta forma, o crescimento de outras atividades, como o plantio de eucalipto e a pecuária de corte, pode estar suprimindo áreas que anteriormente pertenciam à pecuária de leite. Aumento de produtividade Pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA, levantou indicadores de produtividade da pecuária de leite no Indicadores de Produção de Leite e Econômicos de Mato Grosso do Sul Indicadores de Produção MS Produção Diária (Litros) 144 Área útil utilizada para a pecuária (ha) 88 Intervalo entre Partos (IEP) - meses 15 Idade do Primeiro Parto (IPP) - meses 38 Vacas em lactação/rebanho 26,7% Lotação (UA/ha) 0,65 Produtividade (Litros/ha.ano) 680,1 Produtividade mão de obra (Litros/homem.dia) 117,9 Indicadores Econômicos Preço do Leite (R$/litro) R$ 0,56 COE Unitário do Leite (R$/litro) R$ 0,39 COT Unitário do Leite ((R$/litro) R$ 0,70 Margem Bruta da Atividade¹ (R$/ano) R$ ,67 Margem Líquida da Atividade² (R$/ano) -R$ 9.309,82 Notas: ¹Resultado da Renda Bruta (venda de leite + venda de animais) menos o COE ²Renda Bruta menos o COT da atividade leiteira. Fonte: Cepea/CNA

5 APESAR DA ENTRESSAFRA, AGENTES ESPERAM RECUO NOS PREÇOS A expectativa da maior parte dos compradores de leite consultados pelo Cepea é de queda dos preços ao produtor em junho, mesmo na entressafra, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste do País. O principal motivo é a redução da margem de lucro das indústrias e cooperativas, tendo em vista o aumento da matéria-prima nos últimos meses e a relativa estabilidade dos valores dos derivados no segmento atacadista. Entre janeiro e abril, o preço médio pago pelo leite aos produtores ficou 12% acima do observado no mesmo período de 2011 (em termos nominais), enquanto o preço do leite UHT, por exemplo, manteve-se estável. Outro fator que tem prejudicado as vendas da indústria nacional é o volume de lácteos importados a preços relativamente baixos se comparados aos do produto nacional. Do ponto de vista do produtor rural, no entanto, os custos de produção têm apertado sua margem de lucro. Em abril, o custo operacional efetivo (COE) ficou 7% acima do observado no mesmo período do ano passado e 20% superior ao de abril/10 (sem considerar a inflação do período). Esse encarecimento foi puxado basicamente pela alimentação concentrada e pela mão-de-obra, que normalmente é indexada ao salário mínimo. Neste cenário, segundo a pesquisa mensal realizada pelo Cepea referente às expectativas sobre o comportamento dos preços a serem pagos no mês seguinte, 59% dos compradores de leite entrevistados (que representam 79% do volume de leite da amostra) acreditam em queda dos preços do leite a serem pagos em junho. Para 23% dos agentes consultados pelo Cepea (que respondem por 15% da amostra), deve haver estabilidade e 18% dos agentes (responsáveis por 6% do volume amostrado) acreditam em alta de preços. Em maio, o preço médio pago pelo leite aos produtores, referente à produção entregue em abril, teve leve aumento de 0,8% em relação ao mês anterior, indo para R$ 0,8742/litro (valor bruto, inclui frete e impostos). O valor considera a média ponderada pelos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia. Em termos reais, o preço do leite ficou 0,5% abaixo do registrado em maio de O preço real não ficava abaixo do verificado em igual período do ano anterior desde aquele mês. O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-Leite) registrou ligeira queda de 0,5%, entre março e abril, o cálculo é feito com base na variação da captação média diária no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia. A principal redução verificou-se em Santa Catarina (quase 8%), seguida pela Bahia (recuo de 5,4%). Em função da seca no Nordeste, o índice na Bahia ficou cerca de 20% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado. O índice geral de abril teve aumento de 4% em relação a abril de Entretanto, se considerados os últimos 12 meses, ainda há redução de 1,5% do ICAP-Leite/Cepea em relação aos 12 meses anteriores. No sul do País, a produção de leite ainda é influenciada pelas consequências da estiagem registrada no início do ano, tendo em vista a menor produção de silagem de milho e os efeitos do clima sobre a qualidade deste produto. A safra de inverno na região tende a começar entre junho e julho, mas informações de agentes indicam que o desenvolvimento das forrageiras está atrasado, em algumas regiões, em função da falta de chuvas. ICAP-L/Cepea - Índice de Captação de Leite - ABRIL/12 (Base 100=Junho/2004) Série de preços médios pagos ao produtor - deflacionada pelo IPCA (média de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA) Fonte: Cepea Fonte: Cepea ATIVOS DA PECUÁRIA DE LEITE é um boletim mensal elaborado pela Superintendência Técnica da CNA e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea/ Esalq - da Universidade de São Paulo. Reprodução permitida desde que citada a fonte. CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA.APLICADA.-. ESALQ/USP 5 SGAN - Quadra Módulo K Brasília - DF Fone (61) Fax (61) cna.sut@cna.org.br Site:

Agosto de 2012. VALORIZAÇÃO DO FARELO DE SOJA E DO MILHO ELEVA GASTOS COM CONCENTRADO

Agosto de 2012. VALORIZAÇÃO DO FARELO DE SOJA E DO MILHO ELEVA GASTOS COM CONCENTRADO VALORIZAÇÃO DO FARELO DE SOJA E DO MILHO ELEVA GASTOS COM CONCENTRADO Em julho, o preço das principais matérias-primas que compõem o concentrado continuou subindo em todos os estados pesquisados pelo Cepea:

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR: MELHORES INVESTIMENTOS NO CULTIVO OTIMIZAM USO DA ÁREA

CANA-DE-AÇÚCAR: MELHORES INVESTIMENTOS NO CULTIVO OTIMIZAM USO DA ÁREA CANA-DE-AÇÚCAR: MELHORES INVESTIMENTOS NO CULTIVO OTIMIZAM USO DA ÁREA Para muitos produtores de leite, o período seco - que tem início normalmente em maio na maioria das regiões produtoras - é um problema

Leia mais

Abril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012

Abril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 De acordo com o relatório semestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de leite no Brasil em 2012 deve

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ FALTA DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA AFETA PRODUTIVIDADE Segundo o IBGE, a economia brasileira tem, neste início de ano, taxa de desemprego na casa dos 6%, o que é considerado por alguns economistas algo próximo

Leia mais

Ano IV - Edição 29 Julho 2013

Ano IV - Edição 29 Julho 2013 da pecuária de leite Ano IV - Edição 29 Julho ALTA DO PREÇO DO LEITE MELHORA RELAÇÃO DE TROCA POR INSUMOS A sucessiva alta no preço do leite pago ao produtor no primeiro semestre de melhorou a relação

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Com aumento do custo da cesta básica em junho, família Chapecoense necessita de 0,458 salários para adquirir

Com aumento do custo da cesta básica em junho, família Chapecoense necessita de 0,458 salários para adquirir Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 21, Nº 06 Junho/2016 Com aumento do custo da cesta básica em junho, família Chapecoense necessita

Leia mais

Ano IV - Edição 28 Maio 2013

Ano IV - Edição 28 Maio 2013 da pecuária de leite Ano IV - Edição 28 Maio 2013 NA MÉDIA BRASIL, COE E COT PERMANECEM PRATICAMENTE ESTÁVEIS EM MARÇO Os custos de produção da pecuária leiteira se mantiveram praticamente estáveis, em

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho - 2012

Cesta Básica. Boletim Junho - 2012 Cesta Básica Boletim Junho - 2012 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 0,98%, de R$214,06 em maio passou para R$211,97 em junho (Tabela 1). A diminuição de 7,77% no preço da carne foi o

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ CLASSE DE MAIOR RENDA CONSOME 15 VEZES MAIS QUEIJO QUE A DE MENOR Avanço da renda, portanto, é forte propulsor do consumo de lácteos O impulso da economia brasileira e o conseqüente crescimento da renda

Leia mais

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE PODE DIMINUIR A EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE PODE DIMINUIR A EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE PODE DIMINUIR A EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA A agropecuária é um dos setores que mais contribuem com as emissões de gases do efeito estufa (GEE), sendo que 80% é proveniente

Leia mais

Edição 38 - Fevereiro de 2016

Edição 38 - Fevereiro de 2016 Investimentos na atividade surtem efeitos positivos na produção de leite paranaense Por Wagner H. Yanaguizawa, Analista de Mercado, equipe Pecuária de Leite Cepea De acordo com levantamentos do Cepea feitos

Leia mais

ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE

ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE Por Daniel M. Velazco-Bedoya, analista, equipe Leite Cepea Para o pecuarista de leite, 2013 foi um ano atípico. Enquanto os custos de produção se mantiveram estáveis,

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS

INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS Ano V Edição 33 Abril 2014 INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS Por Daniel M. Velazco-Bedoya, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea. Ainda nesta edição: Em comportamento atípico para o

Leia mais

Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas

Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas 1 São Paulo, 11 de março de 2014. Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas NOTA À IMPRENSA Em fevereiro, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em nove das 18 capitais onde

Leia mais

PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE

PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE Resumo da evolução dos custos em Junho/08 PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE Pela primeira vez, a arroba do boi gordo no primeiro semestre do ano teve alta superior ao do Custo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Na média Brasil, COE e COT permanecem praticamente estáveis em março Por Pedro Parzewski Neves, graduando em Eng. Agronômica, na Esalq/USP; equipe Leite Cepea. Em março/2013, os custos de produção da pecuária

Leia mais

Custo da cesta básica recua em 11 capitais

Custo da cesta básica recua em 11 capitais 1 São Paulo, 3 de março de 2008. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica recua em 11 capitais O custo do conjunto de itens de alimentação que compõem a cesta básica apresentou, em fevereiro, predominância

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012

O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012 O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012 ELABORAÇÃO: EQUIPE MANDIOCA CEPEA/ESALQ APRESENTAÇÃO: Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Leia mais

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO CONJUNTURA BIMESTRAL: JULHO e AGOSTO/15 ANO 1. Nº 2 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre a safra brasileira

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

Preço da cesta básica só recua em Brasília

Preço da cesta básica só recua em Brasília 1 São Paulo, 05 de maio de 2006 NOTA À IMPRENSA Preço da cesta básica só recua em Brasília Somente em Brasília onde o custo do conjunto de gêneros alimentícios de primeira necessidade recuou 2,52% - houve,

Leia mais

Valor da cesta básica recua em 10 capitais

Valor da cesta básica recua em 10 capitais 1 São Paulo, 07 de julho de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica recua em 10 capitais Em junho, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em 10 das 18 capitais onde o DIEESE

Leia mais

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação Retropolação O IBGE divulga a retropolação das Contas Regionais do Brasil até 1995, que se junta a divulgação do ano de 2007, assim sendo fica disponível uma série de 1995 a 2007. Os resultados retropolados

Leia mais

CESTA BÁSICA da cidade de Catalão-GO

CESTA BÁSICA da cidade de Catalão-GO BOLETIM 46 CESTA BÁSICA da cidade de Catalão-GO Mês de Referência: 01/2014 Mês de Divulgação: 02/2014 Prof. Dr. Serigne Ababacar Cissé Ba ; Laila Cristina Rodrigues Silva; Karen Brina Borges de CATALÃO-GO

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Valor da cesta básica recua em todas capitais

Valor da cesta básica recua em todas capitais 1 São Paulo, 06 de agosto de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica recua em todas capitais Em julho, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em todas as 18 capitais onde

Leia mais

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 1 São Paulo, 11 de janeiro de 2011. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 Catorze, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística

Leia mais

Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil

Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil 1 São Paulo, 11 de abril de 2016. NOTA À IMPRENSA Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil Em março de 2016, houve aumento no custo do conjunto de alimentos básicos em

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 41 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br

Leia mais

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês imediatamente anterior (-0,1%), na série livre de influências sazonais, após recuo de 0,3%

Leia mais

informe Mercado do Leite Mercado da Carne Comentários Dicas Técnicas Eventos Edição 001 Julho 2016 Em Junho o preço do leite subiu em todos os estados

informe Mercado do Leite Mercado da Carne Comentários Dicas Técnicas Eventos Edição 001 Julho 2016 Em Junho o preço do leite subiu em todos os estados tudo sobre pecuária informe Você está recebendo o Nog Informe 001 o informativo da Nogueira Máquinas Agrícolas que será enviado mensalmente por via eletrônica. Nosso objetivo é mantê-lo informado sobre

Leia mais

EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS

EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS SÃO PAULO, 19 DE FEVEREIRO DE 2004. EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS TODO INÍCIO DE ANO, PAIS, ESTUDANTES E ESPECIALISTAS EM INFLAÇÃO SE PREPARAM PARA O REAJUSTE DAS MENSALIDADES ESCOLARES

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho 2011

Cesta Básica. Boletim Junho 2011 Cesta Básica Boletim Junho 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou quase 5%, de R$187,25 em maio para R$196,39 em junho (Tabela 1). A elevação no preço do tomate de 21,90% foi o que mais

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou 2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. No primeiro bimestre de

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho 2010

Cesta Básica. Boletim Junho 2010 Cesta Básica Boletim Junho 2010 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 3,10%, de R$193,71 em maio passou para R$187,71 em junho (Tabela 1). A redução no preço do tomate (-17,77%) foi o que

Leia mais

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado COMENTÁRIOS Em fevereiro de 2015, o Comércio Varejista do País registrou variação de -0,1%, para o volume de vendas e de 0,7% para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas

Leia mais

MAIS DE 99% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE EM PÓ SE CONCENTRAM NA VENEZUELA

MAIS DE 99% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE EM PÓ SE CONCENTRAM NA VENEZUELA MAIS DE 99% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE EM PÓ SE CONCENTRAM NA VENEZUELA Natália Salaro Grigol, analista de mercado da equipe Leite Cepea Desde dezembro de 2013, a Venezuela vem demandando grandes

Leia mais

DESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014

DESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014 Ano V Edição 35 Setembro 2014 DESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014 Ainda nesta edição: Custo e receita permanecem estáveis em agosto Produtividade

Leia mais

Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais

Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais 1 São Paulo, 06 de fevereiro de 2014. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais Metade das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação

Leia mais

Queda no preço do bezerro limita alta do COT em 2016

Queda no preço do bezerro limita alta do COT em 2016 twitter.com/sistemacna facebook.com/canaldoprodutor instagram.com/cna_brasil www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Ano 9 - Edição 35 - Junho de 2017 Queda no preço do bezerro limita alta do COT

Leia mais

Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006

Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 186 Foto: Paulo Kurtz ISSN 1517-4964 Dezembro, 2006 Passo Fundo, RS Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Cláudia De Mori

Leia mais

Produção da Pecuária Municipal

Produção da Pecuária Municipal Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Produção da Pecuária Municipal 2011 Data 18/10/2012 Produção da Pecuária Municipal Variáveis investigadas: Efetivo dos rebanhos: Animais existentes em

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de Comentários A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de março para abril, série com ajuste sazonal, foi acompanhada por sete dos quatorze locais pesquisados, com destaque para os

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS LEITE ABRIL 2017

CUSTOS TRIMESTRAIS LEITE ABRIL 2017 CUSTOS TRIMESTRAIS ABRIL 2017 CUSTOS TRIMESTRAIS ABRIL 2017 Correlação entre preço pago ao produtor e o valor do UHT pode orientar pecuarista Natália S. Grigol, Aline F. dos Santos, Bianca F. Teixeira,

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

O comércio varejista no período de 1996-2002

O comércio varejista no período de 1996-2002 Comentários gerais A Pesquisa Anual de Comércio PAC tem como objetivo levantar informações sobre a estrutura produtiva e econômica do segmento empresarial do comércio brasileiro. De acordo com os resultados

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Julho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício

Leia mais

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var. SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.

Leia mais

Intenções de Investimento

Intenções de Investimento Intenções de Investimento Primeiro Trimestre 2016 Principais Resultados:» Preocupações atuais» Intenções de investimento em: Tecnologia / Custeio Maquinas e Equipamentos Gestão de Pessoas Infraestrutura

Leia mais

AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,22% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE

AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,22% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE AGRONEGÓCIO ACUMULA ALTA DE 1,22% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio, estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA)

CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA) RELATÓRIO DE PESQUISA CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA) Execução: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP Coordenação: Geraldo Sant Ana

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Janeiro 2011

Cesta Básica. Boletim Janeiro 2011 Cesta Básica Boletim Janeiro 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 5,32%, de R$184,63 em dezembro passou para R$194,45 em janeiro (Tabela 1). A elevação de 73,65% no preço do tomate

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Pecuária de Leite. Wagner H. Yanaguizawa Pesquisador - CEPEA/ESALQ-USP

Pecuária de Leite. Wagner H. Yanaguizawa Pesquisador - CEPEA/ESALQ-USP Pecuária de Leite Wagner H. Yanaguizawa Pesquisador - CEPEA/ESALQ-USP XXXXXXXXXXXX Equipe de Trabalho Geraldo S. de C. Barros, PhD Sergio De Zen, Dr. Thiago B. de Carvalho, Dr. Coordenador Coordenador

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges

Leia mais

O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE?

O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE? 1 O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE? Fernando Homem de Melo 1 Professor Titular do Departamento de Economia da FEA-USP e Pesquisador da FIPE A safra de grãos, 2010/11 está terminando.

Leia mais

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) apresentou queda de 2,3% no trimestre finalizado em julho, em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais

ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE

ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE MERCADO INTERNO: Para o inicio do ano, em relação ao mês de dezembro de 212, os preços da arroba do boi e da vaca mantiveram-se praticamente estáveis, tendo o valor médio

Leia mais

Alimentos sobem em outubro

Alimentos sobem em outubro 1 São Paulo, 6 de novembro de 2008. NOTA À IMPRENSA Alimentos sobem em outubro Após dois meses com preços em queda, os gêneros alimentícios essenciais voltaram a apresentar predomínio de alta em outubro,

Leia mais

3.4.1.1 Análise dos dados

3.4.1.1 Análise dos dados 3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%

Leia mais

Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem

Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem A produção brasileira de grãos e de café 1 cresceu expressivamente de 2007 a 2013, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA)

Leia mais

CEPEA/CUSTOS LEITE: Custo sobe no início de 2016, mas valorização do leite mais que compensa e margem é positiva

CEPEA/CUSTOS LEITE: Custo sobe no início de 2016, mas valorização do leite mais que compensa e margem é positiva CEPEA/CUSTOS LEITE: Custo sobe no início de 2016, mas valorização do leite mais que compensa e margem é positiva Por Wagner H. Yanaguizawa, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea O início de 2016

Leia mais

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 O perfil do empresário e

Leia mais

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao COMENTÁRIOS A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao mês anterior, descontadas as influências sazonais. No confronto com julho de 2005 o aumento ficou em 3,2%. Assim, o setor

Leia mais

INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO

INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO O comércio varejista brasileiro, medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), registrou

Leia mais

Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009. Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura

Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009. Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009 Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa Postal 68.029 04047-970 São

Leia mais

5 - Preços. 5.1 - Índices gerais

5 - Preços. 5.1 - Índices gerais - Preços Índices gerais Variação % Discriminação 1999 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Mensal IGP-1,9,6 3, 1, -, -,1 1,4 1,6 IPA 1,3 4,,3 1,4 -,6 -,3 1,8,1 IPC,,7 1,3 1,,3,1 1, 1, INCC,1, 1,,6,4,9,3, IGP-M,8

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA REFLETE EM BAIXA NAS CADEIAS DO AGRONEGÓCIO Equipe Macroeconomia Cepea 1

DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA REFLETE EM BAIXA NAS CADEIAS DO AGRONEGÓCIO Equipe Macroeconomia Cepea 1 Esclarecimento Metodológico: Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos

Leia mais

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,

Leia mais

QUEDA DE 10% NO VALOR DA ARROBA DO BOI GORDO REDUZ EM 84% MARGEM DE CONFINADOR

QUEDA DE 10% NO VALOR DA ARROBA DO BOI GORDO REDUZ EM 84% MARGEM DE CONFINADOR Ano 4 - Edição 19 Julho 2012 QUEDA DE 10% NO VALOR DA ARROBA DO BOI GORDO REDUZ EM 84% MARGEM DE CONFINADOR A quantidade de animais confinados no País tem aumentado a cada ano. Para avaliar os resultados

Leia mais

Preços Agropecuários: alta de 2,99% em fevereiro de 2014

Preços Agropecuários: alta de 2,99% em fevereiro de 2014 Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Preços Agropecuários: alta de 2,99% em fevereiro de 2014 O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista (IqPR) 1, 2 (que mede

Leia mais

Aumento de 2,69% no custo do cesto básico de produtos em fevereiro de 2016 em Chapecó

Aumento de 2,69% no custo do cesto básico de produtos em fevereiro de 2016 em Chapecó Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 21, Nº 02 Fevereiro/2016 Aumento de 2,69% no custo do cesto básico de produtos em fevereiro de 2016

Leia mais

Pesquisa Anual de Comércio

Pesquisa Anual de Comércio Comunicação Social 06 de maio de 2004 Pesquisa Anual de Comércio Em 2002, Supermercados e Combustíveis faturaram mais Em 2002, os ramos que mais se destacaram em termos de faturamento no comércio varejista

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS BOVINOS 1º TRIMESTRE 2017

CUSTOS TRIMESTRAIS BOVINOS 1º TRIMESTRE 2017 CUSTOS TRIMESTRAIS 1º TRIMESTRE 2017 CUSTOS TRIMESTRAIS 1º TRIMESTRE 2017 Queda no preço do bezerro limita alta do COT em 2016 Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Rildo Moreira, Mariana Gomes, Guilherme Bettiol

Leia mais

PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16

PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 O preço do algodão em pluma em janeiro operou acima dos custos para a safra 2015/16 em Mato Grosso, segundo cálculos realizados pelo Cepea. Já na

Leia mais

Notas sobre o cálculo do custo da produção de leite 1

Notas sobre o cálculo do custo da produção de leite 1 Notas sobre o cálculo do custo da produção de leite 1 Sebastião Teixeira Gomes 2 Para facilitar o entendimento os pontos abordados são apresentados na forma de pergunta e resposta. 1) Para que serve o

Leia mais

Cesta básica mais barata em 12 cidades

Cesta básica mais barata em 12 cidades 1 São Paulo, 07 de junho 2013. NOTA À IMPRENSA Cesta básica mais barata em 12 cidades Em maio, houve predomínio de retração nos preços dos produtos alimentícios essenciais e em 12 das 18 capitais onde

Leia mais

Síntese do panorama da economia brasileira 3

Síntese do panorama da economia brasileira 3 Síntese do panorama da economia brasileira 3 O - PIB, no ano de 2012, acumulou crescimento de 1,0% em relação ao ano anterior. Em 2011, o crescimento acumulado no ano havia sido de 2,7%. Em função desse

Leia mais

Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões

Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões JUNHO DE 20 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam que a taxa de desemprego aumentou apenas em duas das seis

Leia mais

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO Variação de Custos Médico Hospitalares Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 16,0% no período de 12 meses terminados

Leia mais

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014 FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014 No mês de o de 2014, o valor da cesta básica do paulistano teve queda de 0,55%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,

Leia mais

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas Gustavo Fischer Sbrissia 1 Leandro Augusto Ponchio 2 Publicado em Outubro/04 O sistema agroindustrial do leite vem passando

Leia mais

Educação e Escolaridade

Educação e Escolaridade Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.

Leia mais

CONSUMO DE LEITE NO BRASIL

CONSUMO DE LEITE NO BRASIL CONSUMO DE LEITE NO BRASIL Sebastião Teixeira Gomes 1 A análise do abastecimento de leite deve contemplar os três agentes econômicos diretamente ligados ao setor leiteiro: consumidor, produtor e governo.

Leia mais

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: situação atual, mudanças e perspectivas

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: situação atual, mudanças e perspectivas Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: situação atual, mudanças e perspectivas Gustavo Fischer Sbrissia 1 Leandro Augusto Ponchio 2 Publicado na revista DBO escrito em fev/05 Produtores, indústrias

Leia mais

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações

Leia mais

Endividamento recua em dezembro

Endividamento recua em dezembro Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final

Leia mais