Capacidades Declaradas
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- Theodoro Derek Bugalho Domingos
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2 PONTO DE PARTIDA DO PLANO EM 1999 Capacidades Declaradas Movimentos / Hora (A + D): 14 Passageiros / Ano (E + D): 3 Milhões Tempo Médio de Turn-around: 60 Min. Processamento de Carga / Ano: Ton s
3 PONTO DE PARTIDA DO PLANO EM 1999 PRÍNCIPAIS CARACTERISTICAS DO TRÁFEGO Passageiros Movimentos
4 Características Físicas Gerais da Infraestrutura antes do Plano ASC 2000 ÁREA = 320 HA LADO AR ÁREAS OPERACIONAIS - Pista Comprimento 3480 metros ILS CAT II na Pista 17 - Caminho de circulação parcialmente paralelo a pista Localização A poente da pista Comprimento metros - Plataformas de Estacionamento de aeronaves 15 posições 11 posições em nose in frente ao terminal 4 posições remotas - Rede de Abastecimento de Combustível às Aeronaves - Não existente - Pontes Telescópicas para Embarque e Desembarque de Passageiros - Não existente
5 Características Físicas Gerais da Infraestrutura antes do Plano ASC 2000 TERMINAL DE PASSAGEIROS - Fluxo de Embarque e Desembarque num só piso - Check-in frente linear - 18 Balcões - Portas de Embarque 6 - Portas de Desembarque 3 - Recolha de Bagagens - Chegadas 4 Racetracks perímetro 254 ml - T. B. Partidas 2 carroceis perímetro 115 ml - Controlo de Passaportes no Embarque frente com 6 Balcões - Controlo de Passaportes no desembarque frente com 10 Balcões
6 Características Físicas Gerais da Infraestrutura antes do Plano ASC 2000 LADO TERRA ACESSOS - Curbside Um Curbside Linear, num só piso para Partidas e Chegadas - Estacionamento Automóvel 1000 lugares á superfície, incluindo estacionamento dedicado a Car-rental CARGA - Terminal de Carga Capacidade para processar TON /ANO - Instalações Catering - Edifício de Serviços Técnicos, Integrando ATC (TWR) Áreas VIP e Serviço de Operações Aeroportuárias (SOA) - SLCI Quartel de Bombeiros do Aeroporto Localização Junto á Plataforma November - ETAR Estação de Tratamento de Águas Residuais
7 PONTO DE PARTIDA DO PLANO EM 1999 AEROPORTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO PRINCIPAIS LIMITAÇÕES DA INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NO FINAL DA DÉCADA DE 90 FALTA DE CAPACIDADE DO CHECK-IN Reduzido Número de Balcões PRECARIDADE DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE BAGAGENS Insuficiência das Linhas de Tapetes Transportadores REDUZIDO NÚMERO DE PORTAS DE EMBARQUE DO TERMINAL REDUZIDO NÚMERO DE POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO E INADEQUAÇÃO DO LAY-OUT OPERACIONAL DAS ÁREAS DE MOVIMENTO E MANOBRA DE AVIÕES DEFICIENTES ACESSIBILIDADES E CAPACIDADE DO CURBSIDE ÚNICO REDUZIDO NÚMERO DE LUGARES DE ESTACIONAMENTO AUTOMÓVEL INADEQUAÇÃO DO LAY-OUT DO TERMINAL DE PASSAGEIROS EXIGUIDADE DOS ESPAÇOS OFERECIDOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EXPANSÃO DE NOVAS FUNCIONALIDADES E NOVAS ÁREAS COMERCIAIS NO TERMINAL DE PASSAGEIROS.
8 REALIZAÇÕES DO PLANO ASC 2000 ENTRE 2000 E 2006 TOTAL DE OBRAS 47 LADO AR DO AEROPORTO EMPREITADAS 13 FORNECIMENTOS 4 LADO TERRA DO AEROPORTO EMPREITADAS 15 FORNECIMENTOS 15 TOTAL DE CONCURSOS 45 * AJUST. DIRECTO Á EDP ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA AO AEROPORTO. * CONCURSOS PÚBLICOS 32 EMPREITEIROS GERAIS 24 CONSÓRCIOS CONSTRUTORES CONSTITUÍDOS 14
9 TERMINAL DE PASSAGEIROS NOVOS ACESSOS E PARQUES ACESSOS VIÁRIOS - NOVOS CURBSIDES DESNIVELADOS NOVO CURBSIDE PARA PARTIDAS NOVO CURBSIDE PARA CHEGADAS VIADUTOS DE ACESSO AO CURBSIDE - PARTIDAS
10 NOVO PARQUE DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO COM ACESSOS DIRECTOS AO TERMINAL DE PASSAGEIROS 1000 LUG. TERMINAL DE PASSAGEIROS NOVOS ACESSOS E PARQUES NOVOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE SUPERFÍCIE COM ACESSOS DIRECTOS AO TERMINAL DE PASSAGEIROS 500 LUG. NOVOS PARQUES REMOTOS DE ESTACIONAMENTO DE SUPERFÍCIE 500 LUG. PARQUE DE SUPERFÍCIE PARQUE DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO PARQUE DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO
11 TERMINAL DE PASSAGEIROS - NOVA INTERMODALIDADE LIGAÇÃO DIRECTA ENTRE O NOVO TERMINAL DE PASSAGEIROS E A NOVA ESTAÇÃO DE METRO.
12 TERMINAL DE PASSAGEIROS - NOVA INTERMODALIDADE ESTAÇÃO METRO AEROGARE ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
13 TERMINAL DE PASSAGEIROS NOVAS FUNCIONALIDADES CHECK-IN 60 Balcões de CHECK-IN instalados Capacidade para equipar mais 60 Balcões.
14 TERMINAL DE PASSAGEIROS NOVAS FUNCIONALIDADES TAPETES TRANSPORTADORES 720 m LINEARES E VELOCIDADES 0,6 m/segundo ANEL DE CLASSIFICAÇÃO 160m PERÍMETRO E VELOCIDADES DE 1,8 m/segundo CAPACIDADE 3200 BAGAGENS / HORA 21 CHUTES DE DESPACHO DE BAGAGENS TILT TEMPOS DISPENDIDOS NO PERCURSO DAS BAGAGENS ENTRE A POSIÇÃO DE CHEKIN MAIS DISTANTE E A CHUTE COM LOCALIZAÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL, MEDEIAM ENTRE OS 6 E OS 7 MIN. (TEMPO MÁXIMO). SISTEMA DE TRATAMENTO DE BAGAGENS.
15 TERMINAL DE PASSAGEIROS AREAS COMERCIAIS LOJAS NA AREA DE EMBARQUE
16 TERMINAL DE PASSAGEIROS NOVO INTERFACE COM O LADO AR - 9 Stand s em contacto com o Terminal PAX s servidos por 11 Pontes Telescopicas -11 Unidades de Alimentação de Ar Condicionado ás Aeronaves PCA s - 9 Unidades de Guiamento e Docagem para Estacionamento nos Stand s
17 REALIZAÇÕES DO PLANO ASC 2000 ENTRE 2000 E 2006 LADO AR - Novas instalações de suporte e manutenção. - Novo Centro de Alimentação de Pistas. - Nova Rede de Média Tensão. NOVO QUARTEL DE BOMBEIROS - LIGAÇÕES DIRECTAS A VIAS DE SERVIÇO E PISTA - Novo Quartel de Bombeiros SLCI. NOVAS INSTALAÇÕES TÉCNICAS E DE MANUTENÇÃO NOVO QUARTEL DE BOMBEIROS
18 REALIZAÇÕES DO PLANO ASC 2000 ENTRE 2000 E 2006 LADO AR Novos 35 Stand s de estacionamento de Aeronaves. 16 Contact Stand s 19 Stand s remotos Extensão da Rede metros - Serve 35 posições de estacionamento e está dimensionada para se estender a novas 17 posições, quando necessário. Recarga da Pista novos caminhos de circulação de aeronaves Pit s de abastecimento. - A rede tem como capacidade máxima o abastecimento de 5 Aeronaves em simultâneo com um caudal de 6250 litros/minuto. REDE DE HIDRANT S ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS ÀS AERONAVES
19 AEROPORTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO Características Físicas Gerais da Infraestrutura Após a 1ª Fase de Desenvolvimento - Plano ASC 2000 Pista Comprimento 3480 metros ILS CAT II na Pista 17 Caminhos de circulação paralelos a pista Localizações: TWY ALFA Localização a poente da pista Comprimento metros TWY FOX Localização a nacente da pista Comprimento metros
20 AEROPORTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO Plataformas de Estacionamento de aeronaves 33 posições 36 posições 14 posições em nose in contacto com o terminal PAX s 17 posições remotas 2 posições frente ao Terminal de Carga 16 posições em nose in contacto com o terminal PAX s 17 posições remotas 3 posições frente ao Terminal de Carga Nova Rede de Abastecimento de Combustível às Aeronaves - 5,3 Km - 54 Pit s de Abastecimento L/minuto Novas Pontes Telescópicas para Embarque e Desembarque de Passageiros - 11 pontes APRON DRIVE servindo 9 stand s em contacto com o Terminal PAX s (2 stand s com Pontes Duplas para Aeronaves Wide Bodys )
21 AEROPORTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO Terminal de Passageiros - Fluxo de Embarque e Desembarque 2 pisos - Check-in em Sistema de Ilhas - 60 Balcões - Portas de Embarque 17 - Portas de Desembarque 6 - Recolha de Bagagens - Chegadas 4 Carroceis perímetro 276 ml - T. B. Partidas Sistema Automatizado - Anel classificação TILT 21 CHUTES + 1 carrocel perímetro 60 ml - Controlo de Passaportes no Embarque frente com 10 Balcões - Controlo de Passaportes no desembarque frente com 20 Balcões
22 Curbsides - Um Curbside superior de Partidas ml de frente de paragem - Um Curbside inferior de Chegadas ml de frente de paragem Estacionamento Automóvel Novos 1500 lugares de estacionamento para um total de 2500 lugares Terminal de Carga Capacidade para processar TON /ANO Instalações Catering AEROPORTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO Edifício da nova TWR-ATC e áreas técnicas associadas 1000 lugares em parque subterrâneo 1500 lugares em parque de superfície Novo SLCI Novo Quartel de Bombeiros do Aeroporto Localização Sector Norte Nascente do Aeroporto em ligação directa com a Pista e Via Periférica Nascente - Novo abrigo de viaturas e manutenção auto do Aeroporto ETAR Estação de Tratamento de Águas Residuais Novas ligações às Redes Públicas de Abastecimento de Água e Esgotos
23 CENTRO LOGÍSTICO DE CARGA AÉREA
24 AEROPORTO ÁREA DE INFLUÊNCIA O Aeroporto do Porto, é o aeroporto de referência do Noroeste Peninsular. Principais características da área de influência: Património histórico e tradições muito fortes Património Mundial da Unesco (Porto, Guimarães, Douro e Foz Coa) Diversidade de oferta: Tours, City breaks, Turismo activo, MICE Linha costeira de praias do Atlântico Gastronomia e Vinho Eventos tradicionais e populares Clima ameno Simpatia das pessoas Acessibilidades renovadas Centros de conferências modernos Acomodação de alta qualidade Maior área de influência de todos os aeroportos do país População 30m 60m 90m 120m hab hab hab hab
25 PRINCIPAIS MERCADOS E LIGAÇÕES DIRECTAS Principais Mercados Portugal 24% França 20% Espanha 14% Alemanha 12% Reino Unido 12% Suiça 4% Holanda 3% Brasil 3% Luxemburgo 2% Italia 2% Outros 5%
26 SAZONALIDADE DA PROCURA O Aeroporto do Porto, tem um fluxo de tráfego muito regular ao longo de todo o ano, o que é uma segurança para os nossos clientes. Os meses de excepção são Julho e Agosto. Sazonalidade 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
27 PERFIL DO PASSAGEIRO Principais nacionalidades: portugueses, alemães, espanhóis, franceses e ingleses Principais motivos da viagem: Negócios, Turismo/Férias, Visita a família e amigos 38.2% dos passageiros viagem 2 ou 3 vezes por ano. 33.3% apenas 1 vez 49.2% dos passageiros viaja sozinho. 35.5% viaja com as famílias Tempo médio de permanência é 11.1 dias 43.6 dos bilhetes de avião são adquiridos em agências. 22.3% na Internet 77.8% compra apenas o bilhete de avião 14.2% dos passageiros são homens de negócio, 25.6 % são quadros superiores das empresas 35.4% dos passageiros têm entre anos de idade
28 COMPANHIAS AÉREAS BAIXO CUSTO No ínicio de 2005 as LCC começaram a operar no Aeroporto do Porto. Os resultados de 2006 foram muito positivos. Actualmente as LCC representam 20% do tráfego do Aeroporto, num total de 11 rotas. Operam 5 companhias low cost no Aeroporto do Porto (Ryanair, HLX, AirBerlin, Clickair e Easyjet). Em 2007, espera-se que as LCC continuem o seu crescimento gradual e representem 30% do tráfego. Passageiros Comerciais por Segmento de Mercado 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FSC Charter LCC
29 PROMOÇÃO GALIZA Atentos aos pontos fortes do Aeroporto do Porto face ao mercado galego: Maior variedade de destinos directos: Europa, América do Sul e América do Norte. Tempo de viagem total para quem usa o Aeroporto do Porto. Maior qualidade da nova infra-estrutura. Acessibilidades terrestres. Identificamos a necessidade da existência de uma linha regular de autocarros ligando Vigo e o Aeroporto do Porto.
30 PROMOÇÃO GALIZA Celebrado um acordo com a empresa Autna que passou a oferecer: Centro da Cidade de Vigo (Garcia Barbon): 5 frequências diárias 2 frequências ao fimde-semana MERCADO GALIZA Preparada sala de espera para os passageiros da AUTNA com : Sub-página de comparação de tempos. - Televisão sintonizada para a TV Galiza - Jornais galegos - Hotline para a linha espanhola
31 Ruído - Sistema de Monitorização de Ruído constituído por uma rede de 3 estações fixas e uma estação portátil que registam continuamente o ruído gerado pelo tráfego aéreo, efectuando a sua correlação com as informações de voos e trajectórias. Qualidade do ar - Monitorização da qualidade do ar no perímetro do ASC. - Utilização de combustíveis menos poluentes (gás natural) e de queimadores de baixo NOx nas caldeiras de aquecimento. Gestão de Resíduos - Recolha selectiva de resíduos nas diversas áreas do aeroporto. - Criação e manutenção de infra-estruturas com condições adequadas para o armazenamento temporário de resíduos e de substâncias perigosas. Energia POLÍTICA AMBIENTAL - Sistema de Gestão Técnica Centralizada que possibilita a racionalização de consumos de energia na Aerogare, nomeadamente através do comando e controlo dos sistemas de climatização e de iluminação.
32 POLÍTICA AMBIENTAL Protecção da Fauna e da Flora -Reabilitação paisagística de áreas do aeroporto, nomeadamente através da sua arborização. -Utilização de sistemas de dispersão de aves para garantir a segurança aeronáutica e preservar o ambiente natural envolvente. Gestão Hídrica -Utilização de sistemas que permitem a racionalização dos consumos de água, nomeadamente o sistema de drenagem por vácuo, torneiras temporizadas e sensores de humidade na rede de rega. Gestão de líquidos efluentes - Sistemas de tratamento das águas residuais (ETAR do aeroporto) e de águas pluviais/lavagem (separadores de hidrocarbonetos) que permitem o seu tratamento antes da descarga no meio natural. - Monitorização periódica de todos os efluentes líquidos produzidos no aeroporto (ETAR, separadores de hidrocarbonetos e emissário de águas pluviais).
33 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Posicionamento: - Gateway do Noroeste Peninsular Objectivos estratégicos: - Gerir de forma eficiente o Aeroporto do Porto - Ligar cada vez mais o Noroeste Peninsular ao Mundo - Contribuir para o desenvolvimento económico e social da região - Oferecer um serviço de elevada qualidade
34 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Objectivos de Crescimento Aumentar e Diversificar a Oferta nos Segmentos: Passageiros: Full Service, Low Cost e Transfer Carga: Voos mistos, Full Cargo, Integrators e Transfer Estimular a Procura: Incoming: Promover a região como destino turístico: Porto e Norte de Portugal em parceria com Adeturn e ITP e Galiza com Turgalicia e Turismo das Rias Baixas Promover o destino no segmento MICE em parceria com o PCB Estimular a visita de Emigrantes e descendentes à região Outgoing (Aproveitando a importante área de influência): Estimular as viagens negócios de residentes Estimular as viagens de lazer Estimular as viagens de estudantes
35 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Preocupações de Desenvolvimento O Aeroporto como motor de desenvolvimento e prestígio da região Harmonização com as políticas de ordenamento do território e de desenvolvimento municipal Comportamento exemplar quanto às boas práticas de natureza ambiental Excelente relacionamento com a comunidade envolvente
36 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Perspectiva de Evolução Em Mpax Em Objectivo: 5 Mpax Saltos de capacidade previstos: 6 MPA 9 MPA 11 MPA 15 MPA Nota: O Aeroporto processou 37 mil ton de carga em 2006, não se prevendo restrições ao crescimento em função das suas facilidades operacionais específicas
37 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Situação Actual Capacidade: 5 MPA 18 mov/h 34 stands Area = 338,0 ha
38 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 6 MPA 28 mov/h 36 stands Area = 353,9 ha Prolongamento TWY A Ampliação CLCA Áreas de Desenvolvimento Imobiliário Estação Ferroviária
39 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 9 MPA 40 mov/h 44 stands Area = 440,4 ha Relocalização da Pista Conversão da pista actual em TWY Ampliação do CLCA Reposicionamento da PIE Aumento do TBP Relocalização do Fuel Farm e Radar
40 PLANO DIRECTOR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 15 MPA 40 mov/h 54 stands Area = 510,5 ha Expansão Terminal Passageiros (7PT) Aumento de áreas técnicas Relocalização da TWR
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