Portugal: Destino Competitivo?
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- Fernando Antas Prada
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1 Turismo O Valor Acrescentado da Distribuição Portugal: Destino Competitivo? Luís Patrão Turismo de Portugal, ip
2 Em 2006 Podemos atingir milhões de euros de receitas turísticas Teremos perto de 37,5 milhões de dormidas em estabelecimentos hoteleiros Ultrapassaremos largamente anos de grandes eventos como o EURO 2004 ou a Expo98 Continuaremos posicionados no top 20 dos destinos turísticos mundiais
3 Uma visão de longo prazo para o Turismo Nacional posicionar o Turismo como uma das actividades motoras do desenvolvimento económico e social do País Receita de Turismo (directa) (EUR, 000 milhões; %) 8,4% 8,8% 8,6% 14,3 14,8 6,9 8,5 9,5 11,0 11,5 2006E 2009E 2012E 2015E % Turismo no PIB % Turismo no Emprego 11% 13% 14% 15% 10% 12% 13% 15% Análise Roland Berger
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5 desenvolver uma carteira de 10 produtos turísticos estratégicos posicionar novos pólos regionais de atracção, na liderança da oferta europeia tornar Portugal mais acessível a partir dos grandes centros europeus conferir nova dinâmica ao programa de marca Destino Portugal reforçar a capacidade e posicionamento competitivo das empresas valorizar e dignificar as profissões de turismo, melhorando o serviço qualificar a oferta turística em linha com standards internacionais melhorar o enquadramento institucional do sector
6 Aposta em 10 produtos estratégicos (72% do mercado europeu de 245 milhões de viagens) Crescimento elevado (15% - 7%) 14% 1,2% 0,4% n.a. 0,2% Crescimento moderado (7% - 5%) (1% Sol e Mar) 28,6% City Short Breaks % Sol & Mar - Peso no total de viagens na Europa (%) procura primária - Gasto médio ( ) por pax / dia (só estadia + gastos locais) Turismo Náutico Golfe Resort s Integrados e Gastronomia e Vinho T. Residencial % n.a. 1,2% Touring cultural e paisagístico Turismo de Natureza Turismo de Negócios Saúde e Bem Estar
7 que promovam um desenvolvimento equilibrado e sustentado de todo o território rio Novos pólos de desenvolvimento turístico 75% Peso de Algarve, Lisboa e Madeira no total de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Alqueva Litoral Alentejano Oeste Douro Serra da Estrela Porto Santo Açores Requalificação dos principais destinos Algarve Lisboa Madeira
8 Novos Pólos P de desenvolvimento turístico com potencialidades distintivas 1 Douro Vinho do Porto ícone internacional Património Mundial, Quintas e Solares Encostas de vinha sobre o Douro Património arqueológico (Côa) Cross Selling com o Porto Viagens de barco e de comboio turístico Nova oferta de grande qualidade 3 Oeste Alinhamento Castelos, igrejas com e as mosteiros práticas locais de Golfe empresas de construção lideres Turismo residencial Gastronomia e Vinhos Praias Cross-selling com Lisboa 5 Litoral Alentejano Alinhamento Condições climáticas com práticas locais de Praias empresas e ambiente de construção natural lideres Nova oferta de grande qualidade hotelaria e turismo residencial Parques / Reservas Naturais Cross-selling com Lisboa 2 6 Serra da Estrela Alinhamento Única estância com de as neve práticas em Portugal locais de empresas Aldeias históricas de construção e património lideres Parque natural da Serra da Estrela Gastronomia (ex. Queijo da Serra) Cultura local e tradições populares 4 Alqueva O maior lago artificial da Europa Gastronomia e Vinhos Desportos náuticos Paisagens e beleza natural Proximidade de Évora (Património Mundial) e localidades histéricas históricas bem preservadas Porto Santo Clima ameno Praia com condições de excelência Nova oferta hoteleira de grande qualidade (SPA e Wellness) Golfe e turismo residencial Cross-selling com a Madeira
9 Novo ciclo de Promoção 2007/2009 focalização da promoção no Destino Portugal reforço da visibilidade do destino e dos valores positivos associados que fidelizam visitantes associação do Destino Portugal a elementos de referência qualidade, diferenciação, inovação e aos produtos e destinos prioritários novo ciclo de 3 anos de contratação com as Agências Regionais rigor, focalização, profissionalismo, concentração do investimento aplicar orçamento anual de 50 milhões de euros sob a doutrina reforçar promoção junto das comunidades portuguesas e luso descendentes
10 Uma estratégia diferenciada por grupos de mercados em função do seu potencial e relevância CAGR Outbound Total [ P; %] 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% China C Hungria R. Checa Polónia Mercados de aposta para crescimento Russia Canadá Suiça Áustria Irlanda Bélgica Escandinávia França -10% Receita potencial 1) para Portugal [Mio. EUR; 2004P] 1) Receita potencial = despesa média por viagem do turista multiplicada pelo nº de hóspedes em Portugal; Despesa média por viagem excluí despesas com transporte para entrada no País Fonte: WTO; DGT; análise Roland Berger B Holanda Mercados a desenvolver E.U.A. Japão Brasil Itália Alemanha A Espanha Mercados estratégicos Reino Unido A cada 3 anos a classificação dos mercados deve ser revista O nível de intervenção directa das regiões será função do potencial do mercado para cada região
11 Recursos humanos com níveis n de formação e qualificação adequados ao desenvolvimento da actividade reanálise do actual sistema de formação em Turismo estabelecimento de parcerias a nível nacional e internacional novas áreas tecnologia e gestão, aplicadas às necessidades do sector
12 Low cost representam mais de metade dos turistas desembarcados no Algarve e crescem a taxas próximas de 100% no Porto e em Lisboa Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais Principais Aeroportos [Janeiro - Agosto] Voos Low Cost Voos Clássicos % 53% 56% 19% 14% 25% 6% 11% Porto Lisboa Faro Portugal Fonte: ANA (valores provisórios)
13 Importantes desenvolvimentos aeroportuários rios em curso caso do aeroporto de Lisboa Capacidade do Aeroporto Capacidade da Pista Stands Terminal Portas de Embarque Pontes Telescópias Carga Actual 36 mov / hora 46 / pax / hora 26 portas 17 Schengen 8 n/schengen ton / ano Futura (2010) 40 mov / hora 57 / pax / hora 47 portas 30 Schengen 17 n/schengen a ton / ano
14 Desenvolvimento de novas Rotas AéreasA desenvolvimento de planos de marketing que reduzam o risco inicial de novas operações aéreas ponto a ponto, de carácter regular e baixo custo parceria Turismo de Portugal, ANA, companhias aéreas, outros parceiros Novas Acessibilidades Potenciais Lisboa Berlim Hamburgo Birmingham Manchester Glasgow Edimburgo Dortmund Helsínquia Hannover Liverpool Gotemburgo Helsínquia Cracóvia Porto Dusseldorf Roma Milão 1) Cidade com ligação charter ou pertencente a país com mais de passageiros em voos charter por ano Fonte: Análise Roland Berger Faro Madeira Açores Paris 1) Zurique 1) Budapeste Colónia Milão Barcelona 1) Paris 1) Glasgow Bruxelas 1) Dublin 1) Oslo 1) Basileia Madrid
15 E as Agências de Viagens? desburocratizar procedimentos prioridade à actividade económica confiar ao mercado as melhorias do serviço - diferenciação reforçar investimentos em tecnologia e Internet, abrindo novos canais e novas formas de relacionamento com o cliente garantir apoio na resolução de litígios criar novos apoios à promoção iniciativas de marketing melhorar as condições de oferta interna (MICE / Golfe / Short Breaks) apoiar a formação e a reciclagem dos recursos humanos
16 Um novo organismo, uma nova prioridade à competitividade fusão de 4 organismos áreas do financiamento e promoção, dos recursos humanos, da qualificação da oferta e do acompanhamento e inspecção do jogo e dos casinos concentração de competências e poderes de intervenção para promover o desenvolvimento sustentado e a competitividade do Turismo em Portugal coordenação da política pública em matéria de Turismo maior consistência no exercício dos poderes e competências legais, maior transparência na assunção de responsabilidades no sector Turismo de Portugal, ip um organismo mais concentrado e competente, e simultaneamente mais ágil e funcional
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