ITINERARIOS TURISTICOS. Tema I - Considerações Gerais. 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística
|
|
- Marcos Alves Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ITINERARIOS TURISTICOS Tema I - Considerações Gerais 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística Por: dr. Sérgio de Jesus Belchior
2
3 Breves Considerações A diversificação da oferta turística mundial em relação às tendências da demanda ocasiona expansão do mercado e surgimento e consolidação de variados segmentos turísticos. Os segmentos turísticos podem ser estabelecidos a partir dos elementos de identidade da oferta e também das características e variáveis da demanda. (MITUR - Brasil 2008)
4 Moçambique possui uma oferta diversificada: Praias tropicais; aguas quentes (termais), flora e fauna; centros urbanos; ambiente tropical; cultura; hospitalidade; etc. Recorde de entradas de turistas: cerca e (PEDTM , 2004) OMT e MITUR Moçambique (2008): Turismo contribui 2,5% no PIB. 0,2% do Turismo Internacional. 3,7% ao nível do continente.
5 Conceitos básicos 1. Viagem Turística 2. Procura Turística 3. Oferta Turística 4. Produto Turístico 5. Pacote Turístico 6. Itinerário 7. Circuito/Tour/Excursão 8. Forfait 9. Rota 10. Roteiro 11. Visita
6 1. Viagem turística combinação mínima de 2 dos seguintes serviços: transporte, alojamento, e serviços turísticos não subsidiários do transporte. Organizadas: preço único. Por medida: a pedido do cliente, indo ao encontro dos desejos e necessidades por estes manifestados. Também conhecidas como viagens a la carte.
7 2. Procura turística - número total de pessoas que viajam ou que desejam viajar e que usam bens e serviços turísticos num local fora da sua residência ou local de trabalhos habituais. Procura efectiva: aqueles que actualmente viajam. Esta é de fácil mensuração. Procura suprimida: Procura potencial: os que desejam viajar no futuro, mas que por agora não viajam por várias razões. Procura diferida: todos que têm capacidade económica para viajar e querem fazê-lo, mas que por alguma razão não o fazem.
8 3. Oferta turística - todos elementos que contribuem para a satisfação dos desejos dos visitantes, assim como das necessidades de ordem física e psicológica, que estão na origem das suas motivações. Oferta primária ou original: aquela em que não se regista intervenção humana e que se oferece tal como nasceu. Oferta derivada ou construída: criada pelo homem sem ou com intuito turístico. monumentos, parques e jardins, centros de espetáculos e congressos, alojamento, marinas, pistas de ski, campos de golfe, etc.
9 4. Produto turístico - composto por três (3) elementos. Primários/básicos: resultantes da acção da natureza ou do homem. O turismo surge posteriormente. Secundários - resultantes do propósito turístico visando satisfazer turistas. Criação condicionada pelo turismo. Complementares/ Terciários: destinada a população em geral (residentes e visitantes), em particular a comunidade receptora, assumindo-se como complementar do produto turístico.
10 Existem cinco (5) componentes turísticas imperativas para a existência produto turístico: Recursos turísticos; Infraestruturas - construções e equipamentos exigidos pelo desenvolvimento das actividades humanas; Estruturas - componentes para facilitar a acomodação e os tempos livres dos turistas; Acolhimento e cultura - atitudes dos residentes diante dos visitantes; e Comunicações - componente que não se encontra apenas na área-destino, mas que se reveste de extrema importância: transportes (taxas e tarifas dos serviços), agências de viagens e turismo, intermediários virtuais, etc.
11 5. Pacote Turístico - viagens turísticas organizadas compostas por bens e serviços prestados, adquiridos mediante o pagamento de um valor único pela mesma. O tempo normal da sua construção, que variava de dois (2) a três (3) anos tende a encurtar-se devido ao aparecimento da internet e suas variáveis.
12 6. Itinerário - descrição de um caminho ou de uma rota especificando os lugares de passagem e propondo uma série de actividades e serviços durante a sua duração. (Gomez e Quijano). Definição que poderá englobar Circuito, Visita e Rota.
13 7. Circuito/Tour/Excursão - entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, etc. Obedece um itinerário programado; Obedece um desenho / traçado circular sempre que seja possível (ponto: partida = chegada); = Ou seja, é um conjunto de percursos, paragens e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.
14 8. Rota - sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto. Podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais.
15 9. Roteiro - conceito quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico. 10. Visita - reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. Simplificando, as visitas são as paragens que compõem um itinerário.
16 11. Forfait - nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Forfait para a Oferta: viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas Forfait para a Procura: viagens organizadas à medida do cliente.
17 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ABRANJA, Nuno et al. (2012). Gestão de Agências de Viagens e Turismo. Lisboa - Porto: LIDEL. GUSTAVO, Nuno (2003). Itinerários Turísticos. 1ª Edição. Estoril.
Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
Leia maisÂmbito da rubrica Viagens e Turismo. Definição de conceitos
Questões específicas da rubrica Viagens e Turismo Âmbito da rubrica Viagens e Turismo Definição de conceitos Indicações específicas de reporte para a atividade das agências de viagens Indicações específicas
Leia maisDisciplina Objectivos Conteúdos Programáticos
Disciplina Objectivos Conteúdos Programáticos Legislação para Operações Turísticas Análise do quadro legal aplicável no contexto da atividade das agências de viagens. Caracterização dos organismos Institucionais
Leia maisBREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Decreto-Lei n.º 221/85 Agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Processo: nº 2449, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do
Leia maisPREÇO VS. SERVIÇO. Imagem das Agências de Viagens
Análise Imagem das Agências de Viagens PREÇO VS. SERVIÇO Os portugueses que já recorreram aos serviços de uma Agência de Viagens fizeram-no por considerar que esta é a forma de reservar viagens mais fácil
Leia mais3. OFERT FER AS PÚBLICAS
. OFERTAS 3.. O PÚBLICAS 3. Ofertas Públicas O QUE É UMA OFERTA PÚBLICA NO MERCADO DE CAPITAIS? O QUE SÃO OPAS, OPVS, OPSS E OPTS? Uma oferta pública no mercado de capitais é uma proposta de negócio feita
Leia mais1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _
1.ª SESSÃO NOVA LEGISLAÇÃO TURÍSTICA (ANIMAÇÃO TURÍSTICA, RJET E ALOJAMENTO LOCAL) _ RESUMO _ Novo Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos (RJET) Inovadora, simplificadora e de maior facilidade
Leia maisATRATIVOS TURÍSTICOS. Fundamentos do Turismo 2013 Profa. Rafaela Malerba rafaelamalerba.weebly.com
ATRATIVOS TURÍSTICOS Fundamentos do Turismo 2013 Profa. Rafaela Malerba rafaelamalerba.weebly.com Conceituação Oferta turística Todos os bens e serviços à disposição dos consumidores-turistas, por um dado
Leia maisO Turismo e o Não- Lugar
O Turismo e o Não- Lugar O Lugar l O lugar já nasce com uma identidade individual, tem uma ocupação singular e exclusiva, por isso é identitário. l Reflete também no fato de coexistirem elementos distintos
Leia maisHífen - Consultoria e Serviços, lda Company Profile. Resumo:
Resumo: Hífen Consultoria e Serviços Limitada, é uma entidade registada em Moçambique desde 2009 e agora na África do Sul com o objetivo de fornecer uma solução completa de assistência médica para a indústria
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisDestino Turístico Porto e Norte de Portugal
O Caminho Português de Santiago Novas Perspetivas `14 -`20 Destino Turístico Porto e Norte de Portugal Ponte de Lima, 30 setembro`14 Importância económica do Turismo. das indústrias mais importantes do
Leia maisEspecialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras
Especialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras Alentejo 08 a 10 de Abril 2016 Itinerário 1º Dia 08 de Abril (Sex.) LISBOA / TRÓIA / CASTRO VERDE Em hora e local a combinar, partida
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães. Contas-satélites
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães Contas-satélites 24/06/2015 Fontes e referências Manual de Contas Nacionais SNA 1993. Manual de Contas Nacionais
Leia maisEnunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes
Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisREGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E ORGANIZADORES DE CIRCUITOS TURÍSTICOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 2
REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 2 REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E ORGANIZADORES DE CIRCUITOS TURÍSTICOS José Soares Roriz Março de 2011 O regime apenas se aplica nas operações
Leia maisQual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?
QUESTÕES COLOCADAS PELO JORNALISTA MARC BARROS SOBRE O PROTOCOLO ENTRE A FNABA E O TURISMO DE PORTUGAL Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? Com propostas para fazer e
Leia maisTerritórios e atividades turísticas o Roteiro do Tejo
Newsletter do Centro de Estudos Politécnicos da Golegã // setembro 2012 Territórios e atividades turísticas o Roteiro do Tejo O mapeamento turístico dos territórios tem sido, desde sempre, uma preocupação
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
Leia maisVIAGENS À NEVE GRUPO - PAS DE LA CASA GRANDVALIRA ANDORRA
Proposta de preços GRUPOS 2015 Data: quarta-feira, 10 de Dezembro de 2014 VIAGENS À NEVE GRUPO - PAS DE LA CASA GRANDVALIRA ANDORRA Referência / Cliente: AE ICBAS Estância: Pas de la Casa Grandvalira Andorra
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisXIX CAMPEONATO REGIONAL DAS PROFISSÓES A Ç O R E S 2 0 1 0
Composição da Prova A prova de Recepção de Hotelaria e Turismo é composta por: 1. Provas escritas 2 Testes teóricos de avaliação de conhecimentos 2 Teste teórico-práticos de avaliação de conhecimentos
Leia maisAssunto: Condições de contrato de transporte aéreo
CIRCULAR Nº 062 / 2009 (SF) RF/MS/RC Lisboa, 14 de Agosto de 2009 Assunto: Condições de contrato de transporte aéreo Caro Associado, Tendo em consideração os deveres legais de informação para a venda de
Leia maisPortaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro
1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores
Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo
Leia maisContextualização Turismo Acessível para Todos oferta transversal a todos sem barreiras
Access Azores. Associação privada s/ fins lucrativos;. Constituída em 2014;. Idealizada no seio académico das Universidades de Coimbra e de Aveiro;. Professores, alunos e ex-alunos ligados ao setor do
Leia maisTrabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva
Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 10/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de: T.I.A.T. (Turismo - Informação e Animação Turística) Turma, L Professor: Jaime Murta 10.ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A
Leia maisParceiro Para o Desenvolvimento Sustentável
Parceiro Para o Desenvolvimento Sustentável REGULAMENTO DO PROGRAMA Considerando que a consecução dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Região Açores passa necessariamente por uma abordagem e
Leia maisIII Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo
II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas
Leia maisPerfil de Competências Transversais e de Formação do Empreendedor
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Perfil de Competências Transversais e de Formação do Empreendedor Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia mais19/03/2013 1995: OMT. Elementos comuns a diferentes definições de turismo. Conceitos-chave:
1995: OMT IFSP Profa. Rafaela Malerba O turismo compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um período consecutivo
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisCarlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013
Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Leia maisÂmbito da rubrica Viagens e Turismo. Indicações específicas de reporte para hotéis e outros empreendimentos turísticos
Questões específicas da rubrica Viagens e Turismo Âmbito da rubrica Viagens e Turismo Indicações específicas de reporte para hotéis e outros empreendimentos turísticos Âmbito da rubrica Viagens e Turismo
Leia maisINFORMAÇÕES CURSOS NOTURNOS 1
INFORMAÇÕES CURSOS NOTURNOS 1 VIA DE CONCLUSÃO DO 12º ANO, PARA ALUNOS DE CURSOS EXTINTOS (Ao abrigo do Decreto- Lei nº 357/2007, de 29 de Outubro) 1. Destinatários: Candidatos com idade igual ou superior
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisDinamização das Zonas Rurais
Dinamização das Zonas Rurais Dinamização das Zonas Rurais A Abordagem LEADER A Europa investe nas Zonas Rurais As zonas rurais caracterizam-se por condições naturais e estruturais que, na maioria dos
Leia maisO PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisViagens Abreu - Alvará Nº 35 / 58 Avenida 25 de Abril, 2 Edifício Abreu 2795-195 Linda-a-Velha
MADRID é a capital e a maior cidade de Espanha, tal como o município de Madrid e a Comunidade autónoma de Madrid. A cidade foi edificada junto às margens do rio Manzanares, no centro do país. Devido à
Leia maisBarómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à
Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Índice Amostra: Empresas organizadas por número de empregados 1. Amostra 2.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisNão residentes foram cruciais para o crescimento da atividade turística em 2013
Estatísticas do Turismo 2013 24 de junho de 2014 Não residentes foram cruciais para o crescimento da atividade turística em 2013 Em 2013, de acordo com os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo,
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisMINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
N. o 64 1 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2773 MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 342/2005 de 1 de Abril
Leia maisINTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS?
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? HOTEL TIVOLI LISBOA, 18 de Maio de 2005 1 Exmos Senhores ( ) Antes de mais nada gostaria
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisO TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005
O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisOutlook Função de Compras nos Hotéis Portugueses
Outlook Função de Compras nos Hotéis Portugueses Junho 2009 Atendendo ao peso que o fornecimento de bens e serviços assume na economia dum hotel, a actividade de compras, ocupa uma importância cada vez
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 3 ÁREAS PROTEGIDAS POTENCIAIS ADERENTES À CETS PROGRAMA: Quinta 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Introdução à CETS e processo de adesão 14:30-16:00 h Exemplos de Parques
Leia maisO que é Estudo de Caso?
O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
Leia maisProcura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2014
Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2014 30 de abril de 2015 Viagens turísticas dos residentes com ligeiro aumento No 4º trimestre de 2014 os residentes em Portugal realizaram cerca de 4,0
Leia maisIntervenção de Vítor J. Amaral Vergamota Presidente da Associação Nacional do Turismo Equestre
1º Congresso Internacional do TURISMO EQUESTRE Intervenção de Vítor J. Amaral Vergamota Presidente da Associação Nacional do Turismo Equestre 1 TURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL 1. INTRODUÇÃO Falar de Turismo
Leia maisMeto t d o o d l o og o i g a II. Segm g e m nt n a t ção o do d o me m rcado III. C racte t rização o do d s o ent n r t evi v sta t do d s
Roteiro I. Metodologia II. III. IV. Segmentação do mercado Caracterização dos entrevistados Percepções sobre o turismo no Brasil V. Hábitos e comportamentos sobre turismo VI. VII. VIII. Prioridade de investimento
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS
ADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS ADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS Objectivos fundamentais Produtos a desenvolver ADEQUAÇÃO DOS PRODUTOS TURÍSTICOS Objectivos fundamentais Determinam o elenco e o standard
Leia maisPESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008. Evento: World Congress of Epidemiology
PESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008 SETEMBRO 2008 Informações do Evento. Evento: World Congress of Epidemiology Período: 20 a 24 de setembro de 2008
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisPublicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau
Boletim Informativo do CEPA Edição de Março de 2013 Número 44 Publicação da Direcção dos Serviços de Economia de Macau Índice: 1. Semana Dinâmica de Macau realizada na cidade de Jinan da província de Shandong
Leia maisRelatório de Estágio. Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho
Relatório de Estágio Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho Rui Neves Lisboa, 21 de Junho de 2011 Índice Introdução... 3 Caracterização da Base de Dados... 4 Recolha e validação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL
REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL MESTRADO EM MARKETING ESTRATÉGICO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1. Princípios Gerais O presente normativo tem por finalidade, possibilitar aos
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão
Leia maisEnsino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos
Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos * Total de alunos mais do que triplica o de há 10 anos e atinge 91 mil; peso das escolas secundárias públicas passa de zero
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisQUEM SOMOS intercâmbio
winnipeg Programa HIGH SCHOOL QUEM SOMOS intercâmbio O Number One Intercâmbio possui mais de 15 anos de mercado oferecendo as melhores opções de viagem para você e sua família, seja lazer, trabalho ou
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2007/A, de 24 de outubro, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais 11/2009/A, de 13 de agosto, e 9/2010/A, de 14 de junho. Promotores
Leia maisEnoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura
Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisEstados Unidos da América
Partida Garantida a 2 Agosto [Ref: WASP01] Lugares Limitados Para reservas e emissões até 30 Junho Itinerário 1º Dia Lisboa / Miami Comparência no aeroporto 90 minutos antes da partida. Formalidades de
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisPESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008. Consolidado 6 Eventos - Rio de Janeiro
PESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008 JUNHO 2008 Informações do Evento Consolidado 6 Eventos - Rio de Janeiro EVENTO CIDADE PERÍODO Nº DE PARTICIPANTES
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO RCVB (RECIFE CONVENTION &VISITORS BUREAU) PARA A CONSOLIDAÇÃO DO TURISMO DE EVENTOS EM RECIFE.
A IMPORTÂNCIA DO RCVB (RECIFE CONVENTION &VISITORS BUREAU) PARA A CONSOLIDAÇÃO DO TURISMO DE EVENTOS EM RECIFE. Autor: ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA E SÁ FILHO Introdução O Turismo de Eventos está em plena ascensão
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisEstratégia de Eficiência Colectiva PROVERE. Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina
Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina Acerca do... Turismo de Natureza Ecoturismo, Turismo Ambiental,
Leia maisFigurativa: aquela constituída por desenho, figura ou qualquer forma estilizada de letra e número, isoladamente.
MARCA O que é marca? É um sinal visualmente perceptível, usado para identificar e distinguir certos bens e serviços produzidos ou procedentes de uma específica pessoa ou empresa. As marcas podem ser: Nominativa:
Leia maisI PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo
Leia maiswww.fiveleafsystem.com APRESENTAÇÃO DO PROJECTO 2013 2014
www.fiveleafsystem.com APRESENTAÇÃO DO PROJECTO 2013 2014 O QUE É O FIVE-LEAF SYSTEM O Five-Leaf System é um sistema dinâmico de avaliação da performance ecológica do sector turístico, que em cinco níveis
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisMARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015
MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO Rosana Bignami Outubro_2015 ATRATIVOS CIDADES PESSOAS TRANSPORTES SISTEMA DE TRANSPORTE VEÍCULO ATENDE LOCAIS E ATENDE A MINHA EMPRESA ESTÁ PRONTA PARA O MARKETING? OUÇA
Leia maisApós muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS.
Após muitos anos como Operadora de Turismo, o Clube Viajar começou a sua atividade como operador de Incoming sob o nome de PORTUGAL HOLIDAYS. Assim, foram selecionados profissionais experientes nessa área
Leia mais