MINERAÇÃO E SIDERURGIA. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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1 MINERAÇÃO E SIDERURGIA Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

2 DESEMPENHO DO SETOR DE MINÉRIO DE FERRO Produção da indústria extrativa vem registrando, puxada pelo incremento das exportações. Investimentos em minério de ferro vêm desacelerando refletindo a sobre oferta global. Expansão de produção nos maiores produtores globais, como Brasil e Austrália, ainda devem ocorrer, refletindo a maturação de investimentos recentes, mas daqui para frente os incrementos de produção serão menores. Preços de minério de ferro devem registrar leve alta, como resultado da desaceleração da oferta.

3 DESEMPENHO DO SETOR DE SIDERURGIA A produção de aço bruto está registrando crescimento, impulsionada pela melhora do setor automotivo, com incremento de vendas internas e de exportações e de eletrodomésticos, com melhora do mercado interno. Adicionalmente, as exportações de aços semi-acabados estão em expansão. Aços Planos: produção seguirá em expansão, favorecida pela demanda do setor automotivo e dos segmentos de eletrodomésticos e de bens de capital. Aços Longos: tendência de retomada do segmento imobiliário (melhora do mercado de trabalho, da confiança e queda dos juros) e das obras de infraestrutura (concessões e privatizações). Semi acabados: produção em alta, com ampliação dos volumes exportados principalmente para os EUA. Para o ano, estimamos expansão da produção de aço bruto. O bom desempenho dos bens duráveis (autos e eletrodomésticos) deve continuar favorecendo a demanda por aços planos. A demanda por aços longos também deverá reagir, em resposta à recuperação dos lançamentos imobiliários. As exportações deverão continuar em elevados patamares, refletindo a economia norte-americana aquecida.

4 INDICADORES SETOR SIDERÚRGICO Jan - jan/17 Jan - jan/18 Var. % Produção Aço bruto ,3% Aço longo ,2% Aço plano ,7% Semi acabado ,0% Vendas Aço longo ,0% Aço plano ,0% Exportação Aço longo ,0% Aço plano ,1% Semi acabado ,6% Importação Aço longo ,2% Aço plano ,5% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

5 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Acumulado de 12 meses, mil toneladas mil toneladas Produção de aço bruto Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

6 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Variação % acumulada em 12 meses 40,0% Produção de aço bruto - var. em 12 meses 30,0% 20,0% 10,0% 11,4% 0,0%. -10,0% -20,0% -30,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

7 CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO Acumulado de 12 meses, mil toneladas mil toneladas Consumo aparente de aço bruto Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

8 CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO Acumulado de 12 meses, variação % Produção de aço bruto - var. em 12 meses 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0%. 6,2% -40,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

9 NÍVEL DE CAPACIDADE INSTALADA Indústrias metalúrgicas Fonte: FGV Elaboração: Bradesco Nível de utilização da capacidade instalada no setor de Metalurgia Básica - Série dessazonalizada ,0 93,0 90,0 87,0 84,0 81,0 78,0 75,0 72,0 69,0 66,0 63,0 60,0 Nível de Utilização da Capacidade Instalada Média histórica 86,9 79,6 72,4 65, Fonte: FGV, Bradesco

10 PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLANOS Acumulado em 12 meses, mil toneladas Produção de Planos Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

11 PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLANOS Variação % acumuladas em 12 meses Produção de Planos - Var. 12 MM 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 11,9% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

12 VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS PLANOS Acumulado de 12 meses, mil toneladas Vendas Internas de Planos , , , , , , , , , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

13 VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS PLANOS Variação % acumulada em 12 meses Vendas Internas de Planos - Var. 12 MM 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 6,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

14 EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS Acumulado de 12 meses, mil toneladas Exportação de Planos 5.000, , , , , , , , , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

15 EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS Exportação de Planos - Var. 12 MM Variação % acumulada em 12 meses 140,0% 90,0% 40,0% 5,4% -10,0% -60,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

16 VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS LONGOS Vendas Internas de Longos Acumulado de 12 meses, mil toneladas , , , , , , , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

17 VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS LONGOS Vendas Internas de Longos - Var. 12 MM Variação % acumulada em 12 meses 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -0,5% -10,0% -20,0% -30,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

18 PRODUÇÃO DE PRODUTOS LONGOS Laminados longos Acumulado de 12 meses, mil toneladas , , , , , , , , , , , ,0 Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

19 PRODUÇÃO DE PRODUTOS LONGOS Produção de Longos - Var. 12 MM Variação % acumulada em 12 meses 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% 1,6% -20,0% -30,0% -40,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

20 Exportação de Longos EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS Acumulado de 12 meses, mil toneladas , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

21 EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS Exportação de Longos - Var. 12 MM Variação %acumulada em 12 meses 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 10,9% 0,0% -20,0% -40,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

22 PRODUÇÃO DE SEMI-ACABADOS PARA VENDA Produção de Semi-Acabados Acumulado de 12 meses, mil toneladas , , , , , , , , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

23 PRODUÇÃO DE SEMI-ACABADOS PARA VENDA Semi acabados Variação % acumulada em 12 meses 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 11,3% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

24 EXPORTAÇÃO DE SEMI-ACABADOS Exportação de Semi-Acabados Acumulado de 12 meses, mil toneladas , , , , , , , , , Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

25 EXPORTAÇÃO DE SEMI-ACABADOS Exportação de Semi-Acabados - Var. 12 MM Variação % acumulada em 12 meses 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% ,8% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

26 IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS Importação de Planos e Longos Acumulado de 12 meses, mil toneladas Planos Longos Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

27 IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS Variação % acumulada em 12 meses Importação de Planos e Longos - Var. % do Acumulado 12 MM 200,0% 150,0% Planos: usados na Indústria Automotiva Longos: usados na Construção Civil Planos Longos 100,0% 50,0% 54,4% 0,0% -3,9% -50,0% -100,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

28 COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS Coeficiente de Importação de Planos e Longos 30,0% 25,0% Planos: usados na Indústria Automotiva Longos: usados na Construção Civil Planos Longos 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 10,6% 5,4% 0,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

29 , , , , , , , , , , , , , , ,0 PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO BRASILEIRA - AÇO BRUTO Mil toneladas Produção Nacional de Aço Bruto Fonte: IABR Elaboração e Projeção: Bradesco Produção Capacidade instalada Ociosidade % 40% % 32% 30% 25% % % 13% 15% 10% 5% % Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

30 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Mil toneladas * Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

31 * -21,4% -5,0% -3,9% -6,0% -2,2% -0,2% -2,0% -1,0% -0,8% -1,9% 5,2% 5,6% 11,9% 11,5% 9,3% 6,9% 9,9% 7,5% 24,3% PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Var. anual FONTE: IABR 30,0% produção brasileira de aço bruto - variação em toneladas da produção 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

32 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

33 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Variação % -4,8% ,9% ,0% ,1% ,4% ,1% ,8% ,0% ,0% ,1% ,7% ,4% ,8% ,9% ,3% ,1% ,3% ,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

34 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 33,3% 33,4% 34,1% 40,5% 36,4% 39,6% 40,5% 30,9% 27,2% 32,6% 27,3% 30,8% 28,2% 23,7% 28,9% 41,3% 42,9% 44,7% 47% 42% 37% 32% 27% 22% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

35 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS US$ milhões Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

36 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

37 COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 25% 22,1% 20% 15% 10% 10,1% 7,4% 11,0% 12,6% 14,5% 14,2% 13,2% 15,5% 15,1% 10,5% 12,6% 5% 3,4% 3,0% 4,5% 0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

38 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS PLANOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

39 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS LONGOS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

40 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SEMI-ACABADOS PLACAS Mil toneladas Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

41 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇOS PLANOS E LONGOS Mil toneladas 11, ,947 10, ,411 11, ,628 13, ,856 14, ,927 14, ,420 14, ,050 15, ,159 14, ,361 11, ,371 15, ,238 14, ,975 14, ,799 15, ,250 14, ,688 13, ,253 12, ,647 Aços Planos Aços Longos 18,000 16,000 14,000 12,000 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0 Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

42 VENDAS INTERNAS DE AÇOS PLANOS E LONGOS Mil toneladas Aços Planos Aços Longos Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

43 PRODUÇÃO, VENDAS INTERNAS E EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS Produção, Vendas Internas e Exportações de Aços Planos - Fonte: IABR Elaboração: Bradesco Produção Exportação Vendas Internas Importação Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

44 PRODUÇÃO, VENDAS INTERNAS E EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS Produção, Vendas Internas e Exportação de Aços Longos - Fonte: IABR Elaboração: Bradesco Mil toneladas Produção Exportação Vendas Internas Importação Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

45 PRODUÇÃO E EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS Mil toneladas Produção, Vendas Internas e Exportação de Aços Semi Acabados (Placas) Fonte: IABR Elaboração: Bradesco Produção Exportação Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

46 Minério de Ferro

47 US$/TONELADA PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO PARA A CHINA Minério com 62% de teor de ferro, US$/Tonelada jun-14 mai-15 abr-16 mar-17 mar-18 Fonte: Bloomberg, Bradesco

48 Título do Gráfico PREÇO MÉDIO DE MINÉRIO DE FERRO US$/tonelada Fonte: Bloomberg, Bradesco

49 PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO Em milhões de toneladas Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

50 PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO Mundo Var % ,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -2,9% 6,0% 9,7% 11,9% 16,5% 19,8% 15,7% 3,5% -0,9% 19,3% 11,5% -1,8% 10,2% 0,2% -5,1% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

51 China PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO Em milhões de toneladas Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

52 PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO Var % 45% 35% 37% 39% 28% 25% 15% 5% 6% 13% 19% 20% 6% 2% 18% 14% -5% -15% -3% -5% -7% -12% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

53 PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS Participação % ,0% 50,0% Brasil China Austrália 40,0% 44% 30,0% 20,0% 24% 10,0% 12% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

54 Brasil PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO Mil toneladas Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

55 Brasil PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO Var % 25,0% 20,0% 22,9% 22,0% 15,0% 11,5% 10,0% 5,0% 2,6% 8,1% 9,0% 5,6% 2,8% 6,7% 2,9% 2,1% 5,8% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -4,3% -9,4% -11,8% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

56 EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME Fonte: Secex Va Acumulado em 12 meses, mil toneladas Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses Fonte: Secex, Bradesco

57 EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses Va Var. acumulada em 12 meses 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 1,9% -5,0% -10,0% -15,0% Fonte: Secex, Bradesco

58 Perfil Setorial

59 PERFIL PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 14% mercado interno 91% Siderurgia Minério de ferro 422 milhões t 9% Pelotização 58% China 366 milhões t 86% exportação 14% Europa 6% Japão Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

60 PERFIL SETOR SIDERÚRGICO 34% Semi-Acabados Lingotes, placas, blocos e tarugos 80% Exportação Aço bruto 30,5 milhões toneladas 39% Laminados Planos 11% Importação Chapas e Bobinas 25% Exportação 27% Laminados Longos Barras, vergalhões, fio-máquina, perfis, tubos 20% Exportação 6% Importação Fonte: Instituto Aço Brasil 2016, Bradesco

61 o O segmento de aços longos é mais sensível à redução do investimentos e à contenção do crédito, pois os produtos são destinados basicamente a setores sensíveis a estas variáveis como construção civil e bens de capital o O segmento de aços planos é mais sensível à variação da oferta de crédito e renda, pois está mais ligado à produção e vendas do complexo automotivo e linha branca o As distribuidoras representam 40% das vendas do setor

62 Processo Produtivo

63 MINÉRIO DE FERRO o o o o A extração de minério de ferro ocorre em minas a céu aberto, em bancadas com desmonte a explosivo, escavadeiras, carregamento por pás carregadeiras, transporte em caminhões fora-de-estrada, usinas de tratamento com britagem, peneiramento, lavagem, classificação, concentração e pelotização; O minério bruto (hematita com teor médio de 60% de ferro e itabirito com teor médio de 50%) passa por beneficiamento nas cerca de usinas de tratamento e unidades de pelotização existentes no Brasil, gerando os produtos granulados (lump) e finos (sinter-feed e pellet-feed); Os produtos granulados são utilizados pelas siderúrgicas nos fornos de redução direta (ferro gusa); Os minérios finos são utilizados nos processos de aglomeração em sinterização e pelotização, para produção do sinter (usinas integradas) e pelotas (usinas de pelotização), para posterior adição nos fornos de redução (ferro gusa e ferro esponja).

64 PROCESSO PRODUTIVO Etapas 1 Redução do minério de ferro em ferro gusa: O minério de ferro é reduzido em sinter ou pelotas (no sinterizador) e o carvão mineral em coque (na coqueria). O carvão mineral mais utilizado é a hulha (tipo de carvão que tem teor de 80% de carbono) Sinterização consiste em aglomerar finos de minério de ferro com coque, por meio de temperaturas ao redor de graus, resultando num produto uniforme chamado sinter Pelotização consiste em produzir bolas de minério de ferro, com alto teor de minério concentrado

65 PROCESSO PRODUTIVO Etapas 2 Refino do ferro gusa em aço: o ferro gusa é levado para as aciarias, que podem ser a oxigênio ou elétricas. depois da redução do ferro gusa em aço, este, em forma líquida, passa pelo processo de lingotamento, que é a transformação em placas sólidas. Essas placas de aço são chamadas de semiacabados (placas, blocos e tarugos), pois são produtos intermediários para a produção de chapas laminadas de aço 3 Laminação: as placas, blocos e tarugos são destinados à produção de chapas de aço, bobinas, vergalhões, com processo que pode ser frio ou quente. as placas de aço são aquecidas em fornos de graus e depois são laminadas até formar uma bobina. esse processo produtivo utiliza muita água para o resfriamento das chapas. A laminação a frio permite deixar as chapas que foram laminadas a quente mais finas. A redução, o refino e o lingotamento são a parte quente da siderurgia e a laminação é a parte fria. Normalmente, a parte quente fica próxima da matéria-prima e a parte fria próxima do centro consumidor.

66 PROCESSO PRODUTIVO Etapas O coque é obtido pela queima do carvão mineral na coqueria, que é um forno com temperatura de graus, durante 16 horas. Esse aquecimento serve para destilar e evaporar os componentes voláteis do carvão, como alcatrão, por exemplo. o carvão é utilizado na mistura com minério de ferro e como combustível nos alto-fornos No alto-forno são colocados as pelotas de minério de ferro, o coque e o calcário (para remover impurezas), sendo formado o ferro gusa Os alto-fornos têm aproximadamente 100 metros de altura e 13 metros de diâmetro, construídos com chapas de aço e revestidas internamente com materiais refratários

67 TIPOS DE EMPRESAS PROCESSO PRODUTIVO 1 Pelotizadoras: Fazem as pelotas de minério de ferro - Itabrasco, Nibrasco, Kobrasco, Hispanobras, Samarco (todas do Grupo Vale) 2 Guseiros: respondem por 30% da produção de ferro gusa. os 70% restantes são produzidos pelas usinas integradas. As exportações são realizadas apenas pelos guseiros, que exportam 60% da sua produção, pois as usinas integradas destinam o ferro gusa totalmente para o mercado interno. o principal destino das exportações de ferro gusa são os EUA (70%) Os guseiros fornecem o ferro gusa para as usinas semi-integradas (mini mills). As usinas integradas também podem comprar ferro gusa dos guseiros, em casos de reforma do forno de redução e para complementar a produção própria.

68 TIPOS DE EMPRESAS PROCESSO PRODUTIVO 3 Siderúrgicas: A) Integradas: Operam nas 3 etapas do processo produtivo (redução, refino e laminação) B) Semi-integradas: Operam 2 etapas (refino e laminação), compram o ferro gusa dos guseiros e utilizam também a sucata C) Não-integradas: Operam apenas 1 etapa, ou no refino, que são os guseiros, ou na laminação que são as relaminadoras que compram das usinas integradas ou semiintegradas os produtos semi-acabados (placas, blocos e tarugos) para fazer a laminação

69 Sazonalidade

70 o o o o o Os contratos de compra de minério de ferro são de longo prazo (de 5 a 10 anos) Nesses contratos são fixadas as quantidades dentro de bandas podendo ser ajustadas de acordo com a maior ou menor necessidade de fornecimento Dado que o minério de ferro é uma commodity internacional, os preços do minério praticados no mercado doméstico são balizados no mercado externo, descontadas as despesas portuárias A negociação de preços entre siderúrgicas e empresas consumidoras ocorre a cada trimestre Não há sazonalidade na produção de siderúrgicos, pois os alto-fornos operam ininterruptamente

71 Custos de Produção

72 CUSTOS DE PRODUÇÃO Setor siderúrgico o o o o Carvão e coque Minério de ferro Ligas e níquel Sucata de aço

73 CARACTERÍSTICAS DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA o Setor intensivo em capital e em recursos naturais, como o minério de ferro, com grande disponibilidade no país e de boa qualidade e o carvão mineral, que é escasso no país e tem baixa qualidade, razão pela qual a maior parte do carvão utilizado é importado o Ciclicidade dos preços em razão do elevado tempo de maturação dos investimentos o Em razão da impossibilidade de desligar os altos-fornos, quando há um descasamento entre a oferta e demanda, as empresas reduzem a carga de matéria prima colocada no alto forno

74 COMPETITIVIDADE DO AÇO BRASILEIRO NO MERCADO INTERNACIONAL o Logística: As principais siderúrgicas estão localizadas próximas dos portos de embarque e próximas das minas de minério de ferro. Esse complexo é todo interligado por ferrovias especializadas em transporte de minério e aço o Reduzido custo da mão-de-obra em relação aos outros países produtores o O minério de ferro brasileiro é altamente competitivo internacionalmente, tem alto teor de ferro e custo reduzido o A competitividade é maior para as empresas que têm maior eficiência produtiva e forte apoio de logística

75 CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2º tri/2012 Aquisição de Produtos 6,3% Energia Elétrica 3,5% Outros 10,6% Serviços 21,4% Óleo Combustível e gases 8,8% Pessoal 15,1% Depreciação e Exaustão 16,2% Material 18,1% Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras Fonte: Vale, Bradesco

76 Ranking

77 Players Mundiais

78 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS 2016 Rússia 4,3% Brasil 1,9% Turquia 2,0% Coreia do Sul 4,2% Outros 10,8% EUA 4,8% China 49,7% Índia 5,9% Japão 6,4% União Europeia 10,0% Fonte: World Steel, Bradesco

79 CONSUMO APARENTE DE AÇO - PLAYERS MUNDIAIS 2016 Brasil 1,2% México 1,7% Turquia 2,2% Rússia 2,6% Coreia do Sul 3,6% Outros 18,4% China 43,5% Japão 4,1% Índia 5,6% EUA 6,3% União Europeia 10,6% Fonte: World Steel, Bradesco

80 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS ArcelorMittal (Índia) 2. China Baowu Group (China) 3. HBIS Group 4. NSSSMC Group 5. Posco (Coreia do Sul) 6. Shagang Group (China) 7. Ansteel (China) 8. JFE Steel Corporation (Japão) 09. Shougang Group (China) 10. Tata Steel (Índia) 11. Shandong Steel Group (China) 12. Nucor Corporation (EUA) 13. Hyundai Steel Company (Coreia 14. Maanshan (China) 15. ThyssenKrupp 16. NLMK 17. Jianlong Group 18. Gerdau (Brasil) Fonte: World Steel, Bradesco 2,8% 2,8% 2,6% 2,0% 2,0% 1,9% 1,6% 1,5% 1,4% 1,3% 1,3% 1,1% 1,1% 1,0% 1,0% 1,0% 3,9% 5,9% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00%

81 Players nacionais

82 EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇO BRUTO Ranking 2016 Sinobras Vallourec 1,2% 0,9% Votorantim Siderurgia 3,2% CSN 10,5% CSA 14,0% VSB 0,6% Villares Metals 0,4% Grupo Arcelor (Aperam, Arcelor Aços Longos, Arcelor Tubarão) 36,1% Usiminas 10,4% Gerdau 22,6% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

83 EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS PLANOS Ranking 2016 AÇOS PLANOS E ESPECIAIS Gerdau 7,4% CSN 25,8% Usiminas 28,8% Arcelor Mittal Tubarão/Aperam 38,0% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

84 EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS LONGOS Ranking 2016 AÇOS LONGOS COMUNS E ESPECIAIS Sinobras 3,6% Vallourec 2,6% VSB CSN 1,9% 2,1% Vilares Metals 0,8% Votorantim Siderurgia 10,5% Gerdau 43,6% Arcelor Mittal Aços Longos 34,8% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

85 EMPRESAS PRODUTORAS DE SEMI-ACABADOS Ranking 2016 SEMI-ACABADOS PARA VENDAS (placas, lingotes, tubos e tarugos) Usiminas 0,9% Votorantim Siderurgia 2,1% Sinobras 0,6% Vallourec 0,2% CSN 0,2% Gerdau 21,1% CSA 44,2% Arcelor Mittal Tubarão 30,6% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

86 RESERVAS MUNDIAIS DE MINÉRIO DE FERRO 2016 Cazaquistão 1,5% Irã 1,6% África do Sul 0,7% Suíça 2,1% Canadá 3,5% Ucrânia 3,8% Outros 9,1% Austrália 30,6% Índia 4,8% EUA 1,8% China 12,4% Brasil 13,5% Rússia 14,7% Fonte: USGS, Bradesco

87 PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015 Produção Minério de Ferro Rússia 3,0% Índia 4,1% Brasil 12,5% Outros 12,0% China 44,4% Australia 23,9% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

88 o Gráfico % DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO 2016 África do Sul Índia Suíça Rússia 56% Irã 56% Brasil 52% Mundial 48% Austrália 46% Canadá 38% Cazaquistão 36% Ucrânia 35% China 34% EUA 26% 64% 64% 63% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Fonte: USGS, Bradesco

89 % DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO BRASILEIRO Por estado 2015 Pará 65% Mato Grosso do Sul 61% Média Brasil 55% Minas Gerais 52% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

90 EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015 Título do Gráfico Outros 17,9% África do Sul 4,3% Austrália 53,6% Brasil 24,2% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

91 IMPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015 Título do Gráfico Coréia do Sul 5,0% Outros 10,3% Japão 8,9% União Européia 10,5% China 65,3% Fonte: World Steel, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

92 PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO ranking nacional 2015 Vale 73,8% CSN Samarco Anglo American Congonhas Minérios Minerações Brasileiras Reunidas Gerdau Açominas Mineração Usiminas Itaminas 4,5% 4,0% 3,0% 2,6% 2,3% 1,5% 1,5% 1,2% 00% 20% 40% 60% 80% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

93 EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Ranking nacional jan-nov Anglo American 4,8% Vale e Coligadas 95,2% Fonte: Sinferbase, Bradesco

94 Regionalização

95 PARQUE PRODUTOR DE AÇO NO BRASIL o Pará Sinobras Bahia o o Ceará Gerdau Aços Longos (Cearense) Companhia Siderúrgica do Pecém o Pernambuco Gerdau Aços Longos (Açonorte) o Gerdau Aços Longos (Usiba) Minas Gerais Espírito Santo o o o o o o o o o Aperam South América Gerdau Aços Longos e Planos (Ouro Branco) ArcelorMittal Aços Longos (Monlevade) ArcelorMittal Aços Longos (Juiz de Fora) Gerdau Aços Longos (Barão de Cocais) Gerdau Aços Longos (Divinópolis) Grupo Usiminas (Ipatinga) Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (Barreiro) Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (Jeceaba) o o ArcelorMittal Aços Longos (Cariacica) ArcelorMittal Aços Longos (Tubarão) Rio de Janeiro o Votorantim Siderurgia (Barra Mansa) o Votorantim Siderurgia (Rezende) o CSN o Gerdau Aços Longos (Santa Cruz) o Ternium Paraná o Gerdau Aços Longos (Guaíra) Rio Grande do Sul o Gerdau Aços Especiais (Charqueadas) o Gerdau Aços Longos (Riograndense) Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco o o o o o o o São Paulo Gerdau Aços especiais (Pindamonhangaba) Gerdau Aços especiais (Mogi das Cruzes) ArcellorMittal Aços Longos (Piracicaba) Usiminas (Cubatão) Gerdau Aços Longos (São Paulo) Gerdau Aços Longos (Araçariguama) Villares Metals

96 PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO Por estado, 2016 Part. % PA RS 1,2% 2,1% SP 5,4% PE 0,7% CE 3,7% MG 34,8% ES 23,5% RJ 28,6% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

97 RESERVAS BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO Por UF 2015 Part. % MS 1,4% Outros 0,9% PA 23,7% MG 74,0% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

98 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MINÉRIO DE FERRO Por UF 2015 #REF! MS 1,6% Outros 0,2% PA 28,2% MG 70,0% Fonte: DNPM, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

99 PORTOS DE EMBARQUE DE MINÉRIO DE FERRO 2017 Vale Guaíba - RJ 1,6% Anglo American Açu - RJ 0,2% Vale Tubarão - ES 28,2% Vale Ponta da Madeira - MA 70,0% Fonte: Sinferbase, Bradesco

100 Fornecedores

101 O carvão mineral é formado por troncos, raízes, galhos e folhas de árvores que cresceram há 250 milhões de anos em pântanos rasos. Essas partes vegetais, após morrerem, depositaram-se no fundo lodoso e ficaram encobertas. O tempo e a pressão da terra que foi se acumulando sobre o material transformaram-no em uma massa negra homogênea as jazidas de carvão-, um enriquecimento no teor de carbono. Ou seja, o carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído da terra por processos de mineração. O carvão vegetal é derivado de uma matéria-prima renovável geralmente o eucalipto, obtido pela carbonização da madeira. A hulha é um tipo de carvão mineral, que tem alto teor de carbono, em torno de 80%. O coque é obtido com o aquecimento da hulha (ou carvão betuminoso) e pode ser utilizado na produção de ferro gusa (alto forno), sendo adicionado junto com a carga metálica. O coque também pode ser obtido por meio do processamento do petróleo conhecido como coqueamento.

102 IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Países de origem, 2016 Título do Gráfico Coreia do Sul 5,4% Rússia 5,3% Outros 6,5% Irã 8,3% China 43,2% Japão 10,2% Europa 21,1% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

103 INSUMOS DO SETOR SIDERÚRGICO o Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas o Serviços manutenção, transportes; o Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras.

104 Consumidores

105 SETORES CONSUMIDORES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 2016 Distribuição setorial das vendas de produtos siderúrgicos Relaminação (fora do Utilidades parque) 2,4% domésticas 3,3% Outros 8,3% Embalagens 3,3% Máquinas e equiptos indls 1,7% Tubos c/ costura 5,0% Distribuidores e revendedores 40,3% Trefilaria de arames 5,4% Automobilístico 5,5% Autopeças 8,6% Construção civil 16,2% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

106 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Por tipo de produto, 2016 Outros 4,3% Longos 19,6% Part % Semiacabados 48,1% VALOR Outros 1,4% Planos 28,0% Longos 12,7% VOLUME Planos 23,0% Semiacabados 62,9% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

107 EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Países de destino, 2016 todos os siderúrgicos África 1,4% Outros 3,0% Ásia 9,5% EUA 33,9% América Latina 25,0% Europa 27,2% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

108 EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS Países de destino, 2016 Semi Acabados África 1,5% Outros 2,4% América Latina 13,4% Ásia 12,9% EUA 45,0% Europa 24,8% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

109 EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS Países de destino, 2016 Planos Outros 1,4% Ásia 4,9% América Latina 31,4% Europa 45,0% EUA 17,3% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

110 EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS Países de destino, 2016 Longos Ásia 2,4% África Outros 1,3% 10,0% Europa 8,6% EUA 12,3% América Latina 65,4% Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco

111 Fatores de risco

112 o Setor produtor de bens intermediários é bastante sensível ao desempenho da indústria geral, sendo diretamente afetado pelo nível de atividade econômica e ao nível de investimento o Escala de produção é fator fundamental de competitividade para o setor, por isso, as empresas possuem forte planejamento de produção visando maximizar a utilização das plantas produtivas o Riscos de paralisação não programadas podem envolver prejuízos grandes para o setor o Setor exportador dependente do câmbio e do nível de atividade econômica mundial o O câmbio afeta alguns custos básicos de produção como o coque e o carvão mineral

113 DEPEC-BRADESCO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

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