CENÁRIO ECONÔMICO PARA 2016
|
|
- Maria do Carmo Sampaio Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Porto Alegre, 4 de dezembro de 2015
2 Fonte: OCDE. FMI 1ºT/11 2ºT/11 3ºT/11 4ºT/11 1ºT/12 2ºT/12 3ºT/12 4ºT/12 1ºT/13 2ºT/13 3ºT/13 4ºT/13 1ºT/14 2ºT/14 3ºT/14 4ºT/14 UNIDADE DE ESTUDOS S CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES % 10,3 10,2 7,4 7,3 7,5 5,9 5,1 3,4 4,6 2,1 3,5 1,9 1,4 0,6 2,6 2,4 2,4 1, ,8% 6,3% 7,3% 7,6% 2,7% 3,2% 2,3% 2,8% 2,3% 2,5% -3,8% -0,6% 1,4% 1,3% 2,6% 2,8% 1,5% 1,6%
3 Fonte: OCDE. FMI 1ºT/11 2ºT/11 3ºT/11 4ºT/11 1ºT/12 2ºT/12 3ºT/12 4ºT/12 1ºT/13 2ºT/13 3ºT/13 4ºT/13 1ºT/14 2ºT/14 3ºT/14 4ºT/14 UNIDADE DE ESTUDOS S CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES % 10,3 10,2 7,4 7,3 7,5 5,9 5,1 3,4 4,6 2,1 3,5 1,9 1,4 0,6 2,6 2,4 2,4 1,0 2015: 4,0% : 4,5% 2015: 2,0% : 2,2% 2015: 3,1% : 3,6%
4 1 CHINA PREÇOS AO PRODUTOR PRODUÇÃO INDUSTRIAL CONSTRUÇÃO Indicadores com sinais contrários ao do PIB Acumulado até o terceiro trimestre de 2015: +6,9% Acumulado no ano em 2015: -5,0% Quarenta e três meses de quedas consecutivas Acumulado no ano em 2014: +7,7% Acumulado no ano em 2015: +6,1% Acumulado no ano em 2014: +12,4% Acumulado no ano em 2015: +2,0% 2 UNIDADE DE ESTUDOS S
5 1ºT/06 4ºT/06 3ºT/07 2ºT/08 1ºT/09 4ºT/09 3ºT/10 2ºT/11 1ºT/12 4ºT/12 3ºT/13 2ºT/14 1ºT/15 4ºT/15 3ºT/16 8,0 PIB do Brasil (Var. % acumulada em 4 trimestres) 6,0 4,0 Efetivo Previsão Em... 2,0 SUPERIOR 0,0-2,0 QUEDA DO PIB -4,0-1,90-1,25-2,55 INFERIOR Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
6 1ºT/06 4ºT/06 3ºT/07 2ºT/08 1ºT/09 4ºT/09 3ºT/10 2ºT/11 1ºT/12 4ºT/12 3ºT/13 2ºT/14 1ºT/15 4ºT/15 3ºT/16 8,0 PIB do Brasil (Var. % acumulada em 4 trimestres) 6,0 4,0 Efetivo Previsão Em... 2,0 SUPERIOR 0,0-2,0 QUEDA DO PIB -4,0-1,90-1,25-2,55 INFERIOR Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
7 AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS +2,35% -1,90 Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
8 Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. CONAB. UNIDADE DE ESTUDOS S AGROPECUÁRIA Produção RS BR +2,35% Produtividade RS BR Soja -3,1 +4,9-4,8 +2,2-1,90 INDÚSTRIA Projeções para a safra 2015/16 (Var. % em relação à safra anterior) Arroz -5,2-2,9-2,6-0,8 Milho -8,9-1,9-9,2-0,2 SERVIÇOS Essas três culturas representam cerca de 63% do PIB do setor no 1º trim. e 44% no 2º trim. Cana de açúcar: Produção: +1,1% Produtividade: +10,0% O efeito no PIB está concentrado no 3º trim.
9 Fonte: USDA UNIDADE DE ESTUDOS S -1,90 AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS +2,35% Milho Soja 20,8% Estoque/Consumo Mundial (Part. %) 22,8% 21,5% 18,5% 15,3% 15,8% 27,1% 20,3% 19,8% 28,4% 2011/ / / / /16
10 -1,90 AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS -2,95% -0,3% Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
11 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 dez/16 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 AGROPECUÁRIA 5,9 Produção - Geral (Var. % acumulada em 12 meses) 3,1-7,1 10,2 0,4-1,90 INDÚSTRIA -2,3-2,95% 1,4-3,1-6,5 SERVIÇOS Setores acima da média até setembro: Extrativa: +7,3% Celulose e Papel: -0,4% Alimentos: -3,8% Bebidas: -4,0% Madeira: -4,1% Químicos: -4,1% Der. de Petróleo: -4,2% Couro e Calçados: -5,0% Eq. de Transp: -5,4% Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
12 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 dez/16 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 AGROPECUÁRIA 5,9 Produção - Geral (Var. % acumulada em 12 meses) 3,1-7,1 Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. 10,2 0,4-1,90 INDÚSTRIA -2,3-2,95% 1,4-3,1-6,5 SERVIÇOS Setores abaixo da média até setembro: Borracha, plástico: -6,7% Transformação: -8,2% Mat. Elétricos: -8,8% Vestuário: -8,8% Metalurgia: -8,8% Móveis: -9,7% Tabaco: -9,7% Farmacêuticos: -11,4% Prod. Metal: -10,5% Têxteis: -11,6% Máq. e Equip: -11,7% Automóveis: -20,7% UNIDADE DE ESTUDOS S
13 jan/07 ago/07 mar/08 out/08 mai/09 dez/09 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 mai/16 dez/16 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 AGROPECUÁRIA 5,9 Produção - Geral (Var. % acumulada em 12 meses) 3,1-7,1 10,2 0,4-1,90 INDÚSTRIA -2,3-2,95% 1,4-3,1-6,5-2,95 SERVIÇOS Em... SUPERIOR +0,60-4,00 INFERIOR Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
14 1º/2006 3º/2006 1º/2007 3º/2007 1º/2008 3º/2008 1º/2009 3º/2009 1º/2010 3º/2010 1º/2011 3º/2011 1º/2012 3º/2012 1º/2013 3º/2013 1º/2014 3º/2014 1º/2015 3º/2015 1º/ 3º/ Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S -1,90 AGROPECUÁRIA 3,6 4,4 Projeção 4,8 1,9 INDÚSTRIA PIB dos serviços Brasil (Var. % acumulada em 4 trimestres) 5,8 5,8 Observado 3,4 2,4 2,5 0,7-0,5-1,9 SERVIÇOS -0,90% Em... -0,90 SUPERIOR -0,10-1,80 INFERIOR
15 AGROPECUÁRIA -1,90 INDÚSTRIA Vendas no Comércio Varejista (Var. % real acumulada em 2015) SERVIÇOS -0,90% Escritório e informática Fármacos e artigos médicos Alimentos e bebidas Combustíveis e lubrificantes -2,3-4,4 4 3,6 Bens com demanda inelástica Construção Tecidos, vestuário e calçados Livrarias e papelarias Móveis e eletrodomésticos Veículos e peças Outros COMÉRCIO VAREJISTA -6,4-7,3-9, ,1-7,4 1,5 Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
16 AGROPECUÁRIA -1,90 INDÚSTRIA SERVIÇOS -0,90% Principais determinantes do Consumo das Famílias (Em variação % real acumulada em 2015) Fonte: IBGE. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
17 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 IBC-BR e Número de vínculos empregatícios Brasil (Número índice: jan/10 = 100 e milhões de vínculos) 41,4 100,0 IBC-BR Total de vínculos +11,1% 50,0 49,0 +4,4% HOJE 8,7% PROJETADA 10,5% Fonte: Banco Central. MTE/RAIS. MTE/CAGED. IBGE. UNIDADE DE ESTUDOS S
18 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 IBC-BR e Número de vínculos empregatícios Brasil (Número índice: jan/10 = 100 e milhões de vínculos) 41,4 100,0 IBC-BR Total de vínculos Taxa de desemprego por faixa etária BR (Em %) Fonte: Banco Central. MTE/RAIS. MTE/CAGED. IBGE. +11,1% 50,0 49,0 +4,4% jan/15 set/15 15 a 17 anos 29,1 30,7 18 a 24 anos 12,9 18,4 25 a 49 anos 4,4 6,3 Mais de 50 anos 2,2 3,5 UNIDADE DE ESTUDOS S
19 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 6,3 5,1 IPCA (em var. % acum. 12 meses) 4,3 3,5 IPCA 4,7 4,2 7,3 6,1 5,3 4,6 5,8 Núcleo do IPCA 6,7 6,4 9,5 META 7,1 Em... SUPERIOR 6,5 O núcleo ajuda a distinguir movimentos 7,1 transitórios e pontuais nos preços de alterações persistentes e generalizadas, >10 fornecendo uma informação mais precisa sobre a tendência INFERIOR Fonte: BCB; IBGE. *Núcleo pelas médias aparadas não suavizadas UNIDADE DE ESTUDOS S
20 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 13,00 5,1 vs Núcleo do IPCA (Em % a. a. e var. % acum. 12 meses) 10,75 8,75 3,5 4,2 12,00 6,1 4,6 7,50 5,8 6,4 11,00 14,25 7,1 Em... 14,25 SUPERIOR >14,25 Núcleo do IPCA SELIC 13,25 INFERIOR Fonte: BCB; IBGE. UNIDADE DE ESTUDOS S
21 02/01/14 02/03/14 02/05/14 02/07/14 02/09/14 02/11/14 02/01/15 02/03/15 02/05/15 02/07/15 02/09/15 02/11/15 2,40 Taxa de câmbio (Em R$/US$) 2,66 3,26 4,19 3,77 4,00 Em... 4,20 SUPERIOR 4,46 3,94 INFERIOR Fonte: Banco Central. Relatório FOCUS. UNIDADE DE ESTUDOS S
22 META PRIMÁRIO Resultados do Setor Público Consolidado (Em % do PIB) +1,2-8,8 1,1 bi Resultados do Governo Central (Em R$ bilhões reais) 1,3 bi -0,2 bi 1,06 bi 1,4 bi -0,4 bi Receitas Despesas Res. Primário Fonte: STN; IBGE; BCB. Resultados em % do PIB pelo conceito abaixo da linha Receitas Despesas Res. Primário UNIDADE DE ESTUDOS S
23 Resultados do Setor Público Consolidado (Em % do PIB) +1,2-0,7-8,8 META PRIMÁRIO PROJEÇÃO PRIMÁRIO -9,5 Despesas Gov. Central (Var. real em p. p.) TOTAL 7,1 Pessoal e encargos sociais -0,3 Benefícios Previdenciários 0,5 Custeio e capital -2,5 Despesas do Banco Central 0,0 Transferências -0,7 Juros Nominais 10,1 Fonte: STN; IBGE; BCB. Resultados em % do PIB pelo conceito abaixo da linha 1,06 bi 1,4 bi -0,4 bi Receitas Despesas Res. Primário UNIDADE DE ESTUDOS S
24 A agenda política continuará se sobrepondo à agenda econômica: Não existe um plano em andamento para tirar o Brasil da crise Dominância política: a solução da crise política tem que ocorrer para que possamos pensar no longo prazo O PT, a Presidente Dilma e o Ministro Levy perderam a prerrogativa de propor os rumos do País Ninguém quer fazer as reformas pra não entregar nas mãos do PT O Min. Levy tinha o discurso alinhado com o mercado e desalinhado com o partido, agora ele parece estar desalinhado com todos Até o momento ele falhou na agenda de curto e longo prazo Na economia, há três principais riscos: Aumento do desemprego Perda do grau de investimento e descontrole da inflação Vamos testar os mecanismos de indexação, que permanecem ativos Parada no mercado de crédito privado por conta de default em série (credit crunch) UNIDADE DE ESTUDOS S
25 Com relação ao RS: Agricultura terá uma safra boa (perto do recorde) mas insuficiente para impulsionar o crescimento do PIB metal-mecânica ainda sofrerá com a queda nos investimentos, crédito mais restrito e caro Alimentos, couro e calçados conseguem se beneficiar mais intensamente da desvalorização cambial e tendem a cair menos O consumo das famílias tende a ser um pouco mais rígido do que a média do Brasil por conta do peso do setor público e transferências previdenciárias Porém, o aumento do ICMS terá impactos negativos sobre o crescimento A parada da atividade do setor público estadual e o atraso de salários tende a permanecer para Em 2015 o PIB do RS cairá menos do que o do BR, mas em esperamos que a queda na atividade do RS seja mais intensa UNIDADE DE ESTUDOS S
26 Núcleo de Análise de Conjuntura Economistas Gabriel Torres Oscar André Frank Jr. Giovani Baggio Economista-Chefe André Francisco Nunes de Nunes Núcleo Estatístico Economista Ricardo Filgueras Nogueira Assistente Administrativo Cristina da Silva Casto Arthur Brum de Magalhães Estagiários Manuela Luchese Juliana Ongaratto Gomes Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) Fax: (051) Porto Alegre- RS UNIDADE DE ESTUDOS S
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisBALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014
BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisEconomia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado
Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário
Leia maisA Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro
A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20
Leia maisCenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil
Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil VII Congresso Anbima de Fundos de Investimentos Rodrigo R. Azevedo Maio 2013 2 Principal direcionador macro de estratégias de
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%)
1 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisMinistério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008
1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise
Leia mais200 180 Indice (abr/2004=100) 160 140 120 100 80 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 Faturamento
Leia maisDesafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro
Desafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro FNQ- Reunião do Conselho Curador São Paulo, 26 de agosto de 2010 Luciano Coutinho 1 Brasil retomou o ciclo de crescimento sustentado pela
Leia maisAnálise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil
Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Segundo Trimestre de 2013 Energia Geração, Transmissão e Distribuição Conjuntura Projeto Banco Macroeconômica do Brasil Energia Geração, Transmissão e Distribuição
Leia maisEm Busca do Crescimento Perdido
São Paulo - SP / CORECON-SP em 25 de abril de 2003 Em Busca do Crescimento Perdido Paulo Faveret Filho Chefe do Depto. de Planejamento BNDES (com agradecimentos a Fábio Giambiagi) 1. Retrospecto 2. O problema
Leia maisO Brasil e a Crise Internacional
O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP RESUMO 1 Março de 2009 Cenário Internacional 2 Evoluçã ção o da Crise - Em sete dos últimos 20 anos a taxa de crescimento do PIB foi inferior
Leia maisO cenárioeconômicoe as MPE. Brasília, 1º de setembro de 2010. Luciano Coutinho
O cenárioeconômicoe as MPE Brasília, 1º de setembro de 2010 Luciano Coutinho O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira pode crescer acima de 5% a.a. nos próximos cinco
Leia maisAtiva Corretora. Novembro de 2010
Ativa Corretora Novembro de 2010 Roteiro A economia global passa por ajustes severos, quase que simultaneamente, o que torna o trabalho de previsão ainda mais complexo do que o normal. Existem ainda questões
Leia maisClassificação da Informação: Uso Irrestrito
Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisAtravessando a Turbulência
1 Atravessando a Turbulência Guido Mantega Novembro de 20 1 2 Crise financeira sai da fase aguda A Tempestade financeira amainou. Há luz no fim do túnel. Crise não acabou, mas entra em nova fase. As ações
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisNotícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012
Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Julho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisBrazil and Latin America Economic Outlook
Brazil and Latin America Economic Outlook Minister Paulo Bernardo Washington, 13 de maio de 2009 Apresentação Impactos da Crise Econômica Situação Econômica Brasileira Ações Contra-Cíclicas Previsões para
Leia maisUM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. 31 de agosto de 2015. Sindirações
UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 31 de agosto de 2015 Sindirações 1 1. Cenário macroeconômico 2. Economia Implicações Brasileira para empresas 3. Um roteiro estratégico para o agronegócio
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou
Leia maisIndicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Agosto de 2008 Apresentado por Fernando Chacon Diretor de Marketing do Banco Itaú Indicadores de Mercado 2 Mercado de Cartões 2008 Indicadores de
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisSistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento
Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas
Leia maisEm Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.
Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisC&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA
C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA HENRIQUE MARINHO MAIO DE 2013 Economia Internacional Atividade Econômica A divulgação dos resultados do crescimento econômico dos
Leia maisO BRASIL NO NOVO MANDATO PRESIDENCIAL (2015-2019) 02 de Dezembro de 2014 IFHC
O BRASIL NO NOVO MANDATO PRESIDENCIAL (2015-2019) 02 de Dezembro de 2014 IFHC 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 Cenário Internacional: importante piora nas últimas semanas Zona do Euro
Leia maisANO 4 NÚMERO 28 JUNHO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO NÚMERO 28 JUNHO DE 21 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A divulgação do crescimento do PIB no primeiro trimestre desse ano, além de revelar uma taxa
Leia maisQuem Paga a Conta? Rodrigo R. Azevedo. Setembro 2013
Quem Paga a Conta? Rodrigo R. Azevedo Setembro 2013 2 Melhoras institucionais do Brasil desde 1994: aceleração do crescimento e queda da inflação 9% Brasil: Crescimento do PIB 24% IPCA Inflação Anual 7%
Leia maisEncontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa
Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento
Leia maisBrasil 2007 2010: BRIC ou não BRIC?
Brasil 27 21: BRIC ou não BRIC? Conselho Regional de Economia, 3 de outubro de 26 Roberto Luis Troster robertotroster@uol.com.br BRIC Brasil, Rússia, Índia e China BRIC Trabalho de 23 da GS Potencial de
Leia maisRADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO
RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO Janeiro 2014 TÊXTIL E VESTUÁRIO CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO Para 2014, estima-se que a cadeia produtiva têxtil e de vestuário em termos de volume evolua sobre 2013
Leia maisCenários da Macroeconomia e o Agronegócio
MB ASSOCIADOS Perspectivas para o Agribusiness em 2011 e 2012 Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio 26 de Maio de 2011 1 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Impactos no Agronegócio 2 Crescimento
Leia maisEconomic Outlook October 2012
Economic Outlook October 2012 Agenda Economia global Consolidação de crescimento global fraco. Bancos centrais estão atuando para reduzir riscos de crise. Brasil Crescimento de longo prazo entre 3.5% e
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Setembro de 213 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação 2 I. Introdução 3 Missão
Leia maisRumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento
Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as
Leia maisDois Cenários Antagônicos para 2015
Dois Cenários Antagônicos para 2015 Celso L. Martone Setembro de 2014 A Herança Lula/Dilma I Taxa de inflação efetiva de 7,5%, contida a 6,5% pelo congelamento de preços administrados (energia, combustíveis,
Leia maisEconomia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos
Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Conjuntura Economia Americana Crescimento e Mercado de trabalho PIB EUA (%) 11 Desemprego EUA 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,6 3,9 2,8 2,8 3,2 1,4
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisEconomia Brasileira: Câmbio, Balança de Pagamentos e a Política Fiscal. Affonso Celso Pastore
Economia Brasileira: Câmbio, Balança de Pagamentos e a Política Fiscal Affonso Celso Pastore 1 índice (basket / US$) Entramos em um ciclo de valorização do dólar. A experiência dos dois ciclos anteriores
Leia maisBRASIL: SUPERANDO A CRISE
BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros
Leia maisA crise econômica internacional e a reação da economia brasileira
A crise econômica internacional e a reação da economia brasileira Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia UNICAMP DIMAC-IPEA claudio.amitrano@ipea.gov.br Principais determinantes da crise Crise: inadimplência
Leia maisTÓPICO ESPECIAL Agosto
Jan-94 Dec-94 Nov-95 Oct-96 Sep-97 Aug-98 Jul-99 Jun-00 May-01 Apr-02 Mar-03 Feb-04 Jan-05 Dec-05 Nov-06 Oct-07 Sep-08 Aug-09 Jul-10 Jun-11 May-12 Apr-13 Mar-14 Feb-15 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11 Jul-11
Leia maisEconomia brasileira: Crise à vista
Boletim Econômico Edição nº 01 agosto de 2013 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Economia brasileira: Crise à vista Comportamento da inflação ditará o futuro político do país
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
Leia maisBRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013
BRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013 Novo padrão de consumo Mar 00 Sep 00 Mar 01 Sep 01 Mar 02 Sep 02 Mar 03 Sep 03 Mar 04 Sep 04 Mar 05 Sep 05 Mar 06 Sep 06 Mar 07 Sep 07 Mar 08
Leia maisA DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
A DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, 27 de março de 2012. CONDIÇÕES DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS ESTADUAIS 1997/98 1997 Lei 9.496/97 Os entes federados renegociaram suas dívidas contratuais
Leia maisOs fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015
Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015 Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 O cenário econômico nacional em 2014 A inflação foi superior ao centro da meta pelo quinto
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisSINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisMB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO. Sergio Vale Economista-chefe
MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO Sergio Vale Economista-chefe I. Economia Internacional II. Economia Brasileira Comparação entre a Grande Depressão de 30 e a Grande Recessão de 08/09 Produção
Leia maisBRASIL: SUPERANDO A CRISE
BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros
Leia maisPAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisPublicação do Sistema Abramge-Sinamge-Sinog - Edição I - N o 01 - Setembro/2014
Publicação do Sistema Abramge-Sinamge-Sinog - Edição I - N o 01 - Setembro/2014 A saúde suplementar no Brasil cresceu consistentemente nos últimos anos e o país ocupa lugar de destaque no cenário mundial.
Leia maisA Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011
A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisEm Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1.
Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Análise de Conjuntura Fevereiro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9
Leia maisIMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA
IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) Janeiro/2011 IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO E NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) O CUSTO BRASIL E O CÂMBIO Custo Brasil Indústria
Leia maisRelatório da Receita Tributária
Relatório da Receita Tributária DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA Janeiro de 2004 1 APRESENTAÇÃO E NOTAS 2 ANÁLISE DA RECEITA TRIBUTÁRIA TOTAL 4 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisDiscussões sobre política fiscal e política monetária
O desafio fiscal do Brasil Insper 7 de maio de 2015 Discussões sobre política fiscal e política monetária Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é mestre em administração pública e governo
Leia maisFigura 38 - Resultado global do Balanço de Pagamentos (US$ bilhões acum. Em 12 meses) Dez/95-Mar/07
113 6. SETOR EXTERNO Fernando Ribeiro de Leite Neto 6.1 Balanço de Pagamentos 6.1.1 Resultado Global do Balanço de Pagamentos Ao longo de 2006, o setor externo da economia brasileira logrou registrar o
Leia maisCRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO
CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO SEGUE FIRME NO ANO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados
Leia maisIndicadores da Semana
Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira
Leia mais2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP
2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio SPX Capital Agosto 2013 Perspectivas Macroeconômicas Inflação acumulada em 12
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos
Leia maisPalestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012
Palestra: Macroeconomia e Cenários Prof. Antônio Lanzana 2012 ECONOMIA MUNDIAL E BRASILEIRA SITUAÇÃO ATUAL E CENÁRIOS SUMÁRIO I. Cenário Econômico Mundial II. Cenário Econômico Brasileiro III. Potencial
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisO indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).
Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer
Leia maisSanta Cruz do Sul, 25 de setembro de 2013 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ESTATÍSTICA ACIDENTÁRIA DADOS QUE COMPROVAM OUTRA REALIDADE Santa Cruz do Sul, 25 de setembro de 2013 A UTILIZAÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO Por que o correto é trabalhar com as taxas
Leia maisCenário Macroeconômico
INSTABILIDADE POLÍTICA E PIORA ECONÔMICA 24 de Março de 2015 Nas últimas semanas, a instabilidade política passou a impactar mais fortemente o risco soberano brasileiro e o Real teve forte desvalorização.
Leia maisRecuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise
Recuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise Henrique de Campos Meirelles Outubro de 20 1 Brasil entrou na crise forte, com fundamentos macroeconômicos sólidos 2 US$ bilhões Reservas
Leia maisRetornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33
RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de
Leia maisProf. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu
Perspectivas, Tendências e Impactos da atual Crise Econômica Palestra para o COFECON Brasília-DF, 20-3-0909 Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu A ECONOMIA MUNDIAL Corrente de Comércio
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Resultados do 1º trimestre de 2012 DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Maio de 2012 1.
Leia maisPrimeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED*
São Paulo, 29 de abril de 2015 Março de 2015 Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED* No primeiro trimestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil registraram um total
Leia maisC O R E C O N PE. BRASIL: conjuntura econômica AMUPE. Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE LOGO 2
C O R E C O N PE AMUPE CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA LOGO 2 BRASIL: conjuntura econômica Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE Recife, 29 de Abril de 2015 ROTEIRO
Leia maisCarta Mensal Novembro 2015
Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo
Leia maisIndicadores SEBRAE-SP
Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2008) setembro/08 1 Principais destaques Em julho/08 as micro e pequenas empresas (MPEs) apresentaram queda de 3% no faturamento real
Leia maisValores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909
Leia maisSINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisRelatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo
Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Coordenadoria da Administração Tributária - CAT janeiro-2014 APRESENTAÇÃO E NOTAS ANÁLISE DA RECEITA
Leia maisResultado do Tesouro Nacional. Brasília 29 de Março, 2012
Resultado do Tesouro Nacional Fevereiro de 2012 Brasília 29 de Março, 2012 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2011/2012 R$ Bilhões 86,8 59,6 65,9
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou 2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. No primeiro bimestre de
Leia maisDesempenho recente da Indústria: os sinais de retomada são robustos? O que esperar para o fechamento do ano?
Desempenho recente da Indústria: os sinais de retomada são robustos? O que esperar para o fechamento do ano? SUMÁRIO EXECUTIVO O estudo está dividido em duas partes: 1. A primeira faz uma análise mais
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisBrasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social. Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008
Brasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008 Brasil consolida um mercado de consumo de massa e promove o surgimento de uma nova
Leia mais