UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. 31 de agosto de Sindirações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. 31 de agosto de 2015. Sindirações"

Transcrição

1 UM ROTEIRO ESTRATÉGICO PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 31 de agosto de 2015 Sindirações 1

2 1. Cenário macroeconômico 2. Economia Implicações Brasileira para empresas 3. Um roteiro estratégico para o agronegócio brasileiro 2

3 Cenário Internacional Doméstico China: desvalorização da taxa de câmbio; Commodities: pressão de queda nos preços; EUA: retomada da economia; ajuste fiscal e dívida pública; probabilidade de aumento da taxa de juros em setembro diminuiu; Europa: desafios são Grécia, Ucrânia, imigração e baixo crescimento. Rússia: economia pode entrar em colapso?; O terceiro trimestre vai ser muito ruim; O impacto nas famílias começará a ser sentido agora; Varejo vai cair mais; Perda de grau de investimento? Alguma possibilidade de melhora depois das eleições de 2016 ; 3

4 China: taxa de câmbio Iuan/dólar 6,5 6,4 6,41 6,3 3,2% 6,2 6,1 Média do período: 6,17 6,0 27/08/13 27/08/14 27/08/15 Fonte: MB Associados. Elaboração: MB Associados 4

5 Direitos especiais de saque (SDR) Composição - % Dólar norte-americano 41,9 Euro 37,4 Libra esterlina 11,3 Iene 9,4 Espera-se que na revisão de novembro, o Iuan seja incluído na cesta de moedas Fonte: FMI.Elaboração: MB Associados. 5

6 Exportações - média móvel de 3 meses da variação do mês em relação ao mesmo período no ano anterior - % Taxa de câmbio real efetiva - índice China: exportações x flexibilidade Guerra cambial? Não jul/06 jul/09 jul/12 jul/ Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. 6

7 Impacto nas commodities metálicas Minério de ferro - US$ por tonelada , /08/12 27/08/13 27/08/14 27/08/15 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados 7

8 Impacto nas commodities metálicas R$/ação 40 CSN Usiminas ,45 3,06 27/08/10 27/08/11 27/08/12 27/08/13 27/08/14 27/08/15 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. 8

9 01/jul/15 08/jul/15 15/jul/15 22/jul/15 29/jul/15 05/ago/15 12/ago/15 Preço (US$/bu) Produção (milhões t) 01/jul/15 08/jul/15 15/jul/15 22/jul/15 29/jul/15 05/ago/15 12/ago/15 Preço (US$/bu) 106 Produção (milhões t) ,6 10,4 10,2 10,0 9,8 9,6 9,4 Produção mi t 10,44 Fonte: CME, USDA. Elaboração MB Agro Produção nos EUA x Preço (Relatórios USDA de Ago x Jul) Soja Preço US$c/bu 107 4,4 Produção mi t Preço US$c/bu 4, , ,0 3,8 3,6 3, , Milho ,

10 Evolução do preço e da oferta de petróleo US$/Barril Oferta mundial - mb/d 96,5 95,2 95,3 94,1 93,0 91,2 91,7 91,8 92,2 90, T13 4T13 3T14 2T BRENT WTI 42,9 40, /08/14 27/02/15 27/08/15 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados 10

11 R$/ação Cotação das ações da Petrobrás (PETR4) ,89 27/08/ /08/ /08/2015 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. 11

12 Cenário doméstico 2015 Degrau na economia (jan - mar) Dados sinalizam um primeiro trimestre com uma forte queda na atividade econômica; Momento de alívio (abril) Terceirização da economia: Economia (Joaquim Levy); Política (Michel Temer); Petrobras; Hora da verdade (mai - ago) Piora fiscal: teste de fogo para Levy; Conflitos na liderança do PMDB; Petrobras pós balanço 2016: teremos algum crescimento?; Desafio: trazer o crescimento de volta sem reformas, com poucos investimentos, com elevação do desemprego e com as dificuldades das empresas 12

13 Prêmio de risco: CDS dos ratings BBB- e BB+ pela S&P Outlook negativo BBB- CDS (pontos base) BB+ CDS (pontos base) Brasil 340 Bahrein 305 África do Sul 249 Marrocos 205 Romênia 132 Andorra Azerbaijão Montserrat Rússia 407 Indonésia 226 Bulgária 173 Hungria 152 Polinésia Francesa O Brasil já está sendo cotado como grau especulativo Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. (*) Posição em 27/08/

14 Consumo das famílias (trimestre contra trimestre do ano anterior em %) e taxa de desemprego (PNAD Contínua - % dessazonalizado) 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% Consumo das famílias Taxa de desemprego 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% -4,0% I/13 II/13 III/13 IV/13 I/14 II/14 III/14 IV/14 I/15 II/15 III/15 IV/15 I/16 II/16 III/16 IV/16 Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. 6,0% 14

15 PIB projeção de crescimento % PIB a preços de mercado 0,1-2,5-1,0 Demanda Consumo do Governo 1,3-1,0-0,4 Consumo das Famílias 0,9-2,4-1,4 Formação Bruta de Capital -4,4-10,1-4,1 Exportação -1,1 6,3 6,0 Importação -1,0-6,5-5,2 Fonte: IBGE. Elaboração e Projeção: MB Associados P 2016 P 15

16 PIB projeção de crescimento % PIB a preços de mercado 0,1-2,5-1,0 Oferta Agropecuária 0,4 2,4 3,0 Indústria -1,2-5,2-3,8 Mineração 8,7 8,4 2,1 Transformação -3,8-7,9-4,0 Construção -2,6-8,4-7,0 SIUP (água e eletricidade) -2,6-6,5-3,8 Serviços 0,7-1,5-0,3 Fonte: IBGE. Elaboração e Projeção: MB Associados P 2016 P 16

17 IPCA variação acumulada em 12 meses (%) A inflação será forte nesse ano, mas a recessão vai derrubá-la 10,0 9,0 8,0 7, Existe espaço para uma queda forte de juros no ano que vem 9,4 6,0 5,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: IBGE e MB Associados. Elaboração: MB Associados. Jul Ago Set Out Nov Dez 5,6 17

18 Taxa básica de juros (Selic - %) % ao ano 16,0 14,0 12,0 10,0 12, ,0 6,0 7,25 dez/09 set/11 jun/13 mar/15 dez/16 Fonte: Bacen. Elaboração e projeção: MB Associados. 18

19 R$/US$ Taxa de câmbio 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 3,20 3,10 3,10 3,20 3,30 3,40 3,50 3,60 3,55 3,00 2,90 2,80 27/04/15 27/05/15 27/06/15 27/07/15 27/08/15 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados 19

20 Diferença da taxa de câmbio efetiva em relação à média da taxa de câmbio efetiva mundial 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0 Fonte: BIS. Elaboração: MB Associados. 20

21 Saldo da balança comercial Acumulado no ano - em bilhões de US$ 6,7 A elevação do saldo comercial deve despressionar a taxa de câmbio em ,2 4,6-3,2-2,3-6,0-5,6-5,1 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago* Fonte: MDIC. Elaboração: MB Associados. (*) Até a terceira semana. 21

22 Variação acumulada no ano - % Quantum das exportações brasileiras por setor Produtos têxteis Metalurgia Produtos de minerais não-metálicos Produtos de madeira Extração de minerais metálicos Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Máquinas e equipamentos Celulose, papel e produtos de papel Agricultura e pecuária Produtos alimentícios Produtos químicos Produtos de borracha e de material plástico Veículos automotores, reboques e carrocerias Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Móveis Indústrias diversas Confecção de artigos do vestuário e acessórios Bebidas Produtos farmoquímicos farmacêuticos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Extração de minerais não-metálicos Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Derivados do petróleo biocombustíveis e coque -18,3-0,5-0,7-0,7-9,7-6,9-4,2-3,8-8,1-9,4 1,4 3,35,6 0,8 5,6 8,210,5 15,6 22,9 26,3 15,2 12,9 12,5 12,5 Fonte: Funcex. Elaboração: MB Associados. (*) Até Julho de

23 1. Cenário macroeconômico 2. Implicações Economia Brasileira para empresas 3. Um roteiro estratégico para o agronegócio brasileiro 23

24 A questão estratégica: uma dupla transição Na verdade, o que está por trás de tudo é a implosão de duas grandes apostas interconectadas 1 A tentativa de hegemonia e eternização no poder de um grupo político; 2 3 A tentativa de fazer com que o Estado dominasse e conduzisse, em aliança com certos grupos campeões, todas as fontes de crescimento da economia. Daí, o desastre macro (juros altos, déficit externo, piora fiscal e recessão) e o desarranjo microeconômico (Petrobras, sistema elétrico, etanol, na construção civil, crise no setor automotivo, de bens capital e na indústria em geral). 24

25 A questão estratégica: a questão temporal Portanto, o problema para as empresas é como atravessar a recessão, sem destruir o futuro 25

26 A questão estratégica: elementos chave 1 2 Reforçar as linhas de exportação e a internacionalização. Aproveitar a maior competitividade com as importações e eventuais oportunidades de nacionalização de produtos e componentes; Esforço na direção das melhores práticas, redução de custos e inovação. Revisão da política de crédito para clientes e fornecedores. É imperioso elevar a produtividade; 3 Usar a força do balanço para consolidação e aquisição de bons ativos a bons preços; 4 Diminuir a dependência de favores fiscais e crédito subsidiado, em todos os níveis de governo; 26

27 1. Cenário macroeconômico 2. Economia Implicações Brasileira para empresas 3. Um roteiro estratégico para o agronegócio brasileiro 27

28 1 A participação do agronegócio está se elevando; % P 2016 P Variação Acumulada ( P) PIB Total 2,7 0,1-2,5-1,0-0,8 Agropecuária 7,9 0,4 2,4 3,0 14,3 2 No presente momento, o setor agropecuário está sofrendo com uma certa restrição de crédito, que machuca agentes muito alavancados; Fonte: IBGE. Elaboração: MB Associados. 28

29 É imperioso aumentar a produtividade Produtividade por setor da economia razão entre o valor adicionado e a população ocupada em cada setor, Média ( ) Var. (média / %) Agropecuária 1,4 1,4 1,6 20,6 Indústria de Trasformação 0,9 0,9 0,9 2,2 Construção Civil 1,2 1,3 1,0-16,9 Comércio e Serviços 1,1 0,9 0,9-22,5 Fonte: XXVII Fórum Nacional O Ajuste Microeconômico: por uma nova política industrial e de inovação no Brasil (Claudio Frischtak e Katharina Davie / Inter. B Consultoria Internacional de Negócios). 29

30 Avanços necessários numa agenda velha Precariedade da infraestrutura de transportes e portuária; Falta de recursos para uma eficiente defesa sanitária; Limitação e modéstia de nossos esforços em negociações comerciais e de abertura de mercados; O enfrentamento da oposição ideológica e por vezes, totalmente ignorante, (como no caso da destruição de centros de pesquisa), frente ao avanço da ciência; A demora excessiva dos órgãos públicos na análise e liberação de novas tecnologias; As dificuldades e lentidão na implantação do Cadastro Rural(CAR) e do Código Florestal; 30

31 Desafio estratégico 1 Avanços tecnológicos no sistema de produção: a agricultura de precisão é o item mais relevante a ser considerado. Esta denominação abarca um conjunto de técnicas que estão em constante desenvolvimento na área de pesquisa, mas que já são utilizadas por um número crescente de agricultores. O resultado é uma elevação expressiva da produtividade; Continuidade do desenvolvimento da integração de sistemas produtivos (agricultura, pecuária e florestas), que têm permitido duas ou três safras na mesma área; Também nesta área, estão evoluindo sistemas de rastreabilidade e novos instrumentos de gestão, que permitem melhorar a qualidade e o resultado da produção. 31

32 A utilização conjunta das tecnologias listadas constituem a Agricultura de Precisão 32

33 Desafio estratégico 2 Novos produtos deveriam ser mais desenvolvidos de forma a criar uma integração maior com a indústria: Biocombustíveis de novas gerações; Alcoolquímica (especialmente, na linha dos plásticos biodegradáveis); Nanocelulose; Alimentos nutraceuticos; Indispensável mais atenção em investimentos na gestão de água, na elevação dos serviços ambientais e em novas linhas de sustentabilidade da produção. 33

34 Desafio estratégico 3 Indispensável que na pauta de exportações tenhamos mais produtos industrializados que matérias primas; Parte disso, acontecerá através da elevação da venda de carnes, às expensas de grãos, o que deverá acontecer especialmente com a China; Venda de produtos de melhor qualidade, como o café verde de origem controlada, como o que acontece com muitos produtos europeus, de vinhos e outros alimentos; Entretanto, o desafio maior é o de produzir e exportar produtos tecnicamente mais avançados e diferentes do passado; 34

35 Desafio estratégico 4 Lidar com os excluídos: muitas propriedades, em geral pequenas, ficam fora do processo de modernização tecnológica; 35

36 OBRIGADO! Rua Henrique Monteiro, 90 Térreo / 12o andar Pinheiros São Paulo SP Brasil Fone: (11) contato@mbassociados.com.br

Prazo das concessões e a crise econômica

Prazo das concessões e a crise econômica Prazo das concessões e a crise econômica ABCE 25 de Setembro de 2012 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 3. O crescimento a médio prazo e a infraestrutura 2 Cenário internacional continua

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

Fevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos

Fevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos Fevereiro/2014 Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Retrospectiva 2013 Frustração das Expectativas 2 Deterioração das expectativas

Leia mais

abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil?

abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? Lígia Heise Panorama Geral Brasil: Crise política agrava problemas econômicos Recessão Melhora da balança comercial Pautas-bomba Aumento do risco país

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Resultados do 1º trimestre de 2012 DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Maio de 2012 1.

Leia mais

A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011

A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011 A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta

Leia mais

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles

As mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles As mudanças estruturais da economia brasileira Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 Inflação 18 16 14 12 8 6 4 2 IPCA (acumulado em doze meses) projeção de mercado 0 03 06 11 Fontes: IBGE e Banco Central

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011 PwC 1 PwC 2 2.7 2.5 Setor automotivo Fumo Multiplicador 2.3 Couros Borracha e Plástico 1.9 Metalurgia e Siderurgia

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Indicadores Conjunturais

Indicadores Conjunturais Ano 25 número 07 agosto 2010 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Julho de 2010 Vendas Industriais página 04 O resultado

Leia mais

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

IMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA

IMPA P C A T C O T O D O CUST S O T O BRA IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) Janeiro/2011 IMPACTO DO CUSTO BRASIL E DO CÂMBIO E NA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2004/2010) O CUSTO BRASIL E O CÂMBIO Custo Brasil Indústria

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Petrobras, Poupança e Inflação. 16 de Abril de 2015

Petrobras, Poupança e Inflação. 16 de Abril de 2015 Petrobras, Poupança e Inflação 16 de Abril de 2015 Tópicos Poupança e Cenário Econômico Petrobras Fundos Poupança e Cenário Econômico Caderneta de Poupança 1990: Data do confisco:16 de março de 1990. Cenário

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana

Leia mais

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real

Leia mais

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

BRASIL: SUPERANDO A CRISE BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros

Leia mais

Recuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise

Recuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise Recuperação Econômica e Geração de Empregos no Brasil Pós-Crise Henrique de Campos Meirelles Outubro de 20 1 Brasil entrou na crise forte, com fundamentos macroeconômicos sólidos 2 US$ bilhões Reservas

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global. Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo.

3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global. Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo. 3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo Ivan Wedekin Você é competitivo quando tem um desempenho a longo prazo acima da

Leia mais

Produção Industrial Setembro de 2014

Produção Industrial Setembro de 2014 Produção Industrial Setembro de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - SETEMBRO/14 Conforme esperado, o segundo semestre está sendo melhor do que o primeiro. Estamos no terceiro mês consecutivo de

Leia mais

TAXA DE CÂMBIO EFETIVA REAL Nota Metodológica

TAXA DE CÂMBIO EFETIVA REAL Nota Metodológica TAXA DE CÂMBIO EFETIVA REAL Nota Metodológica (Atualizada em março de 2015) Foram construídas quarenta e três taxas de câmbio efetivas reais, sendo trinta e seis taxas de exportação e sete taxas de importação.

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

Soluções estratégicas em economia

Soluções estratégicas em economia Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -8,61% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1,293 bilhão, ficando,

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016. Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016. Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016 Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br 27 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação PIB Inflação Mercado de Trabalho 1901 1907 1913 1919 1925 1931 1937 1943

Leia mais

Informativo Semanal de Economia Bancária

Informativo Semanal de Economia Bancária 1 Comentário Semanal A semana começa ainda sob impacto do debate acerca da evolução do quadro fiscal e seus possíveis efeitos sobre o crescimento da economia e, conseqüentemente, sobre os juros em 2010.

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Brasil Atinge mais de 2 milhões de Emprego em 2010 Setor de Serviços lidera com 35% dos empregos Gerados no período Em setembro foram gerados 246.875

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

Dinâmica Internacional: EUA e Europa estagnados e ascensão da China

Dinâmica Internacional: EUA e Europa estagnados e ascensão da China Dinâmica Internacional: EUA e Europa estagnados e ascensão da China Eduardo Costa Pinto Técnico de pesquisa e planejamento DINTE/IPEA 05 de outubro de 2011 Salvador/Ba Estrutura da Apresentação Parte I

Leia mais

Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu

Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu Perspectivas, Tendências e Impactos da atual Crise Econômica Palestra para o COFECON Brasília-DF, 20-3-0909 Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu A ECONOMIA MUNDIAL Corrente de Comércio

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

Primeiro semestre registra retração no IED

Primeiro semestre registra retração no IED JUNHO DE 2015 Primeiro semestre registra retração no IED São Paulo, 29 de julho de 2015 No primeiro semestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil registraram um total de

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE

Leia mais

Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro

Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro São Paulo, 04 de novembro de 2015 OUTUBRO DE 2015 Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro Entre janeiro e outubro de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil

Leia mais

A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007

A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007 A taxa de câmbio na economia brasileira está fora de equilíbrio? 31/05/2007 Preliminares Paridade do Poder de Compra (PPC) Equilíbrio de longo prazo Bens comercializáveis (PPC) e não-comercializáveis Câmbio

Leia mais

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias

Leia mais

Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho

Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho Outubro de 2009 Julho de 2012 Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho O Índice de Confiança da Indústria de Transformação de Pernambuco (ICI-PE) volta a recuar em julho

Leia mais

Manhã Técnica. Mercados Florestais

Manhã Técnica. Mercados Florestais Manhã Técnica Mercados Florestais APFC Associação de Produtores Florestais de Coruche 27. 03. 2015 2 Enquadramento Tx Câmbio EURO/USD 3 Tendência de diminuição desde o 2.ª T 2014 que favorece as nossas

Leia mais

e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012

e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

IED em Serviços se intensifica com a Copa do Mundo

IED em Serviços se intensifica com a Copa do Mundo São Paulo, 25 de junho de 2014. Maio de 2014 IED em Serviços se intensifica com a Copa do Mundo Até maio de 2014, o Brasil foi o destino de US$ 25,3 bilhões de investimentos estrangeiros diretos (IED).

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM OUTUBRO São Paulo, 04 de novembro de 2010. O mês de outubro foi marcado pela continuidade do processo de lenta recuperação das economias maduras, porém com bons resultados no setor

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 07 de março de 2012. CENÁRIO ECONÔMICO EM FEVEREIRO O mês de fevereiro foi marcado pela continuidade do movimento de alta dos mercados de ações em todo o mundo, ainda que em um ritmo bem menor

Leia mais

Santa Cruz do Sul, 25 de setembro de 2013 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Santa Cruz do Sul, 25 de setembro de 2013 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS ESTATÍSTICA ACIDENTÁRIA DADOS QUE COMPROVAM OUTRA REALIDADE Santa Cruz do Sul, 25 de setembro de 2013 A UTILIZAÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO Por que o correto é trabalhar com as taxas

Leia mais

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007

Leia mais

Impacto da Indústria Automobilística na Geração de Riqueza & Papel dos Bancos como Alavancadores do Crescimento do Setor

Impacto da Indústria Automobilística na Geração de Riqueza & Papel dos Bancos como Alavancadores do Crescimento do Setor MB ASSOCIADOS XVIII Congresso Fenabrave Federação Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores Curitiba, 22 de agosto de 2008 1 Impacto da Indústria Automobilística na Geração de Riqueza

Leia mais

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi); Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil Dieese. Subseção Força Sindical Elaboração: 21/07/2015 De acordo com os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Setembro de 2015 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) DATA CC FI DI/RF PGA FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI

Leia mais

DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011

DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011 DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011 p Índice ÍNDICE S&P 500... 2 ÍNDICE BOVESPA FUTURO OUT/11... 3 PETRÓLEO SPOT TIPO BRENT... 4 PETROBRÁS PN... 5 TAXA DE CÂMBIO SPOT USD/EURO...

Leia mais

Construção Civil. Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços.

Construção Civil. Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços. Construção Civil Construção Civil Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços. edificações residenciais; edificações

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS

INDICADORES INDUSTRIAIS INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Indústria tem queda da atividade em novembro Os dados de horas trabalhadas, faturamento e utilização da capacidade instalada mostraram

Leia mais

A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

A Reforma Tributária e o Desenvolvimento A Reforma Tributária e o Desenvolvimento Ministro da Fazenda Guido Mantega 27 de fevereiro de 2008 1 Por que a Reforma Tributária é Fundamental? Acelera o crescimento econômico Torna o crescimento mais

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Economia em Perspectiva 2012-2013

Economia em Perspectiva 2012-2013 Economia em Perspectiva 2012-2013 Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais igor@vokin.com.br Porto Alegre, 13 de março de 2012 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Evolução da Produção Industrial

Leia mais

O BRASIL NO NOVO MANDATO PRESIDENCIAL (2015-2019) 02 de Dezembro de 2014 IFHC

O BRASIL NO NOVO MANDATO PRESIDENCIAL (2015-2019) 02 de Dezembro de 2014 IFHC O BRASIL NO NOVO MANDATO PRESIDENCIAL (2015-2019) 02 de Dezembro de 2014 IFHC 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 Cenário Internacional: importante piora nas últimas semanas Zona do Euro

Leia mais

Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos

Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Conjuntura Economia Americana Crescimento e Mercado de trabalho PIB EUA (%) 11 Desemprego EUA 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,6 3,9 2,8 2,8 3,2 1,4

Leia mais

BRASIL Julio Setiembre 2015

BRASIL Julio Setiembre 2015 Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio Setiembre 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Eline Emanoeli PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Boletim Econômico da Scot Consultoria

Boletim Econômico da Scot Consultoria Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,

Leia mais

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015

Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015 ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2015 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS

EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou o saldo de empregos dos principais setores da economia, através

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

MONITOR ECONÔMICO. Balanço Anual 2014 e Perspectivas 2015

MONITOR ECONÔMICO. Balanço Anual 2014 e Perspectivas 2015 MONITOR ECONÔMICO Balanço Anual 2014 e Perspectivas 2015 Mensagem do Presidente Encerramos mais um ano com a economia mundial dando sinais de gradual recuperação, e, ao que tudo indica, entrando numa

Leia mais

Desafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro

Desafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro Desafio da qualidade e produtividade no setor público brasileiro FNQ- Reunião do Conselho Curador São Paulo, 26 de agosto de 2010 Luciano Coutinho 1 Brasil retomou o ciclo de crescimento sustentado pela

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal

Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 07 de Outubro de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

Ceará: Resultados do Produto 9 Interno Bruto (PIB) 2008

Ceará: Resultados do Produto 9 Interno Bruto (PIB) 2008 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Ceará: Resultados do Produto 9 Interno Bruto (PIB) 2008 1. ECONOMIA

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

Quadro 1 - Intercâmbio Comercial de Serviços por Setor CNAE - Brasil e Argentina

Quadro 1 - Intercâmbio Comercial de Serviços por Setor CNAE - Brasil e Argentina Ficha 02 - Estatísticas de Comércio Exterior de - Argentina Quadro 1 - Intercâmbio Comercial de por Setor CNAE - e Argentina CORRENTE DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E A ARGENTINA SALDO Argentina Argentina

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

Ministério da Fazenda. Junho 20041

Ministério da Fazenda. Junho 20041 Ministério da Fazenda Junho 20041 Roteiro Os avanços do Governo Lula O Brasil está crescendo Consolidando a agenda para o crescimento 2 Os avanços do Governo Lula 3 Consolidando a estabilidade macroeconômica

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

Palavras de Saudação

Palavras de Saudação ESTUDOS E PESQUISAS Nº 327 Palavras de Saudação Luciano Coutinho* Fórum Especial 2009 - Na Crise Esperança e Oportunidade, Desenvolvimento como Sonho Brasileiro, Oportunidade para as Favelas 17 e 18 de

Leia mais

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio

Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio MB ASSOCIADOS Perspectivas para o Agribusiness em 2011 e 2012 Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio 26 de Maio de 2011 1 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Impactos no Agronegócio 2 Crescimento

Leia mais

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política

Leia mais

Sexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES

Sexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES DESTAQUES Bovespa tem pregão volátil Poupança tem em janeiro maior saque em duas décadas IPCA tem maior alta para o mês em 12 anos, aponta IBGE Planalto quer nome do mercado na Petrobras Cade marca data

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) MERCADOS Bolsa O Ibovespa não conseguiu sustentar o movimento de alta do começo da tarde e terminou o dia em queda de 0,15% aos 53.100 pontos, com baixo volume financeiro de R$ 4,7 bilhões, acumulando

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

Câmbio, Competitividade e Investimento

Câmbio, Competitividade e Investimento Câmbio, Competitividade e Investimento Lucas Teixeira (BNDES) Laura Carvalho (EESP) Introdução Questão: a desvalorização cambial resolverá o problema de perda de competitividade e de compressão de margens

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL

ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP ECONOMIA BRASILEIRA: NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO EM UM AMBIENTE DE INCIPIENTE RECUPERAÇÃO GLOBAL 1 1 5 de setembro de 2014

Leia mais

OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio

OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração

Leia mais