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1 FIT/UNAMA Curso: Bacharelado em Direito Aula 10: Bens Disciplina: Teoria Geral do Direito Civil Professora Dra. Nazaré Rebelo

2 Artigos 79 a 103 Código Civil

3 É certo que todo e qualquer objeto que possua valor econômico pode figurar como objeto de direito, entretanto, o fator primordial para sua caracterização como centro de uma relação jurídica é o interesse que ele desperta nos sujeitos. Há bens jurídicos que não possuem valor econômico, apesar de figurarem como objetos de interesses protegidos pelo direito, como exemplo poderíamos citar alguns direitos da personalidade como a vida, a honra, integridade física e psíquica, etc., bens estes que, dada sua grande importância para o ser humano, são resguardados pelo direito.

4 Um bem pode preencher uma necessidade de ordem material ou imaterial, sem perder o predicativo que a ordem jurídica reconhece como relevante, a exigir tutela. Para um melhor esclarecimento acerca da classificação adotada no Código Civil brasileiro, é importante diferenciar coisa e bem.

5 Coisa Tudo aquilo que possui existência material, seja suscetível de valoração e, consequentemente, possa ser objeto de apropriação. Conclui-se que a noção de coisa conecta-se, a priori, à de substancia. Está diretamente ligada à ideia de utilidade patrimonial.

6 Bens Na linha do Direito alemão, vamos identificar a COISA sob o aspecto de sua materialidade, reservando o vocábulo aos objetos corpóreos. Os BENS, por sua vez, compreenderiam os objetos corpóreos ou materiais (coisas) e os ideais (bens imateriais). Dessa forma, há bens jurídicos que não são coisas: a liberdade, a honra, a integridade moral, a imagem, a vida.

7 Logo, concluímos que bem está ligado à ideia de direitos sem caráter econômico e coisa está diretamente ligada à ideia de utilidade patrimonial. Para a corrente alemã, a materialidade é o fator que essencialmente diferencia o bem de coisa e vice-versa. Assim, os bens com expressão patrimonial são, portanto, materiais, são coisas (p. ex. casa, carro, notebook, etc.), mas há aqueles bens que não possuem valor econômico e são abstratos (p. ex. a vida, honra, moral, imagem, etc.)

8 Diferentes classes de bens O Código Civil de 2002 institui três classes de bens que por sua vez trazem outras subdivisões. O legislador ao classificá-los, leva primordialmente em consideração o caráter econômico que se reflete na valorização das diversas categorias de bens, implicando dizer que existem classes de bens mais e menos importantes para o sistema jurídico dado o caráter valorativo que lhes são atribuídos.

9 Divisão em nosso código a) Bens considerados em si mesmos: bens corpóreos e incorpóreos, bens móveis e imóveis, coisas fungíveis e consumíveis, coisas divisíveis e indivisíveis, coisas singulares e coletivas; b) Bens reciprocamente considerados: bem principal e bens acessórios; c) Bens públicos e particulares; d) Coisas que estão fora do comércio

10 Bens considerados em si mesmos Artigos 79 a 91 a) Bens imóveis e móveis; b) Bens fungíveis e infungíveis; c) bens consumíveis e inconsumíveis; d) bens singulares e coletivos; e) divisíveis e indivisíveis.

11 Bens imóveis e móveis Bens móveis Os bens móveis são aqueles que, sem deterioração na substância ou na forma, podem ser transportados de um lugar para outro. Enquadram-se ainda nessa classe os bens dotados de movimento próprio, são os chamados semoventes (os animais), e aquele que se movem também por força alheia também estão inclusos nessa classificação (coisas inanimadas ).

12 Subclasses dos bens móveis. a) Móveis por sua própria natureza b) Móveis por antecipação c) Móveis por determinação legal

13 Móveis por sua própria natureza Bens móveis por natureza são as coisas corpóreas que podem ser removidas sem dano, por força própria ou alheia, com exceção das que acedem aos imóveis, logo, os materiais de construção, enquanto não forem nela empregados, são bens móveis.

14 Móveis por antecipação Bens móveis por antecipação são bens imóveis que a vontade humana mobiliza em função da finalidade econômica; ex: árvores, frutos, pedras e metais, aderentes ao imóvel, são imóveis; separados, para fins humanos, tornam-se móveis; ex: são móveis por antecipação árvores convertidas em lenha.

15 Móveis por determinação legal Os bens móveis por determinação legal são os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes, os direitos de obrigação e as ações respectivas e os direitos de autor. Estão classificados por força legal no art. 83 de CC, que assim dispõe: Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações.

16 Energias: a elétrica e nuclear Rol dos bens móveis por determinação legal: as quotas de ações de sociedades mercantis e os créditos em geral. A propriedade industrial, segundo o art. 5º da Lei n.9.279/96, também é coisa móvel, abrangendo os direitos oriundos do poder de criação e invenção do indivíduo, assegurando a lei ao seu tutor as garantias expressas nas patentes de invenção, na exclusiva utilização das marcas de indústria e comércio e nome comercial.

17 Semoventes Os semoventes são bens que se movem de um lugar para outro por movimento próprio, como é o caso dos animais. Sua disciplina é a mesma dos bens móveis por sua própria natureza, sendo-lhes aplicáveis todas as suas regras correspondentes, ou seja, aquelas previstas no art. 82 do Código Civil de 2002.

18 Bens imóveis Imóveis por sua própria natureza Imóveis por acessão física, industrial ou artificial Imóveis por acessão intelectual Imóveis por determinação legal

19 Imóveis por sua própria natureza Solo com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as árvores e frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo. A rigor, o único imóvel é o solo. Entretanto, o Código Civil entendeu por incluir nesse conceito os seus acessórios e adjacências naturais, as árvores e seus frutos pendentes, bem como o espaço aéreo e o subsolo. No solo, algumas partes são sólidas, outras líquidas, umas formam a superfície, outras o subsolo. Se alguma das partes é separada pela força humana passa a se constituir em unidade distinta, mobilizando-se, como a árvore que se converte em lenha, e assim por diante. A água, enquanto pertencente a um imóvel, será imóvel; destacada pelo ser humano, torna-se móvel.

20 As árvores e arbustos, ainda que plantados pelo ser humano, deitando suas raízes nos solos, são imóveis. Não serão assim considerados se plantados em vasos e recipientes removíveis, ainda que de grandes proporções. As riquezas minerais ou fósseis, que no regime do Código pertenciam ao proprietário do solo, passaram a constituir propriedade distinta do patrimônio da União, a qual pode outorgar ao particular mera concessão de exploração de jazidas. Embora se considerem propriedade o subsolo e o espaço aéreo, tais pontos apenas se consentirão presos à propriedade na medida de sua utilização pelo proprietário do solo.

21 Imóveis por acessão física, industrial ou artificial Previstos no art.79 do Código Civil: tudo quanto o ser humano incorporar permanentemente ao solo (a semente lançada a terra, os edifícios e construções, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou causar dano). Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.

22 O termo acessão designa aumento, justaposição, acréscimo ou aderência de uma coisa a outra. Compreendem os bens móveis que, incorporados ao solo, pela aderência física, passam a ser tidos como imóveis, como ocorre com tijolos, canos, porta, madeiras, concreto armado, etc., que não poderão ser retirados sem causar dano às construções em que se acham. Se os prédios forem demolidos esses materiais serão considerados móveis, se não forem mais empregados em reconstruções.

23 Imóveis por acessão intelectual Bens que podem ser definidos como tudo quanto no imóvel o proprietário mantiver intencionalmente empregado na sua exploração industrial, aformoseamento ou comodidade. a) Objetos mantidos intencionalmente no imóvel para sua exploração industrial como máquinas, ferramentas, adubos. O simples fato de esses objetos serem encontrados no imóvel não leva à automática conclusão de que foram imobilizados. É a circunstância de cada caso que define sua situação. b) Objetos empregados para o aformoseamento do imóvel a exemplo de vasos, estátuas e estatuetas nos jardins e parques, quadros, cortinas, etc nos prédios em geral. c) Objetos destinados à comodidade do imóvel como geradores, escadas de emergência, ar condicionado, equipamentos de incêndio, etc.

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25 Enunciado nº 11 emitido na I Jornada de Direito Civil promovida pelo CEJ Centro de Estudos Jurídicos do CJF Conselho da Justiça Federal tal categorização realmente não mais persiste em nosso ordenamento jurídico, como vemos: Enunciado nº 11 Art. 79: não persiste no novo sistema legislativo a categoria dos bens imóveis por acessão intelectual, não obstante a expressão tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente, constante da parte final do art. 79 do CC.

26 Imóveis por determinação legal Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II o direito à sucessão aberta.

27 Usufruto, uso, habitação, enfiteuse, anticrese, servidão predial, inclusive o penhor agrícola e as ações que o asseguram; o direito à sucessão aberta, ainda que a herança só seja formada de bens móveis. Direito à sucessão aberta para os casos de alienação e pleitos judiciais a legislação considera o direito à sucessão aberta como bem imóvel, ainda que a herança só seja formada por bens móveis ou abranja apenas direitos pessoais. Ter-se-á a abertura da sucessão no instante da morte do de cujus. Seus herdeiros poderão ceder seus direitos hereditários, que são tidos como imóveis.

28 Servidão predial Utilização de um prédio por outro. Tal utilização não pode ser indispensável, mas se faz necessária ou vantajosa ao prédio chamado de dominante. A servidão predial nasce da vontade dos proprietários, não se confundindo com as servidões legais que decorrem exclusivamente da lei, que são direitos de vizinhança impostos coercitivamente. Por isso a voluntariedade é essência da servidão.

29 Enfiteuse Instituto do Direito Civil mais amplo de todos os direitos reais; Permissão dada ao proprietário de entregar a outrem todos os direitos sobre a coisa de tal forma que o terceiro que recebeu (enfiteuta) passe a ter o domínio útil da coisa mediante pagamento de uma pensão ou foro ao senhorio. Por esse instituto, o foreiro ou enfiteuta tem sobre a coisa alheia o direito de posse, uso, gozo e inclusive poderá alienar ou transmitir por herança, contudo com a eterna obrigação de pagar a pensão ao senhorio direto.

30 Art Fica proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916, e leis posteriores

31 Anticrese Art Pode o devedor ou outrem por ele, com a entrega do imóvel ao credor, ceder-lhe o direito de perceber, em compensação da dívida, os frutos e rendimentos. O devedor, ou representante deste, entrega um bem imóvel ao credor, para que os frutos deste bem compensem a dívida

32 Bens fungíveis e infungíveis Fungíveis são os bens móveis que podem ser substituídos por outros de mesma espécie, qualidade e quantidade. Infungíveis são os insubstituíveis, por existirem somente se respeitada sua individualidade.

33 Fungíveis Quando se empresta dinheiro a alguém, não receberemos aquelas mesmas cédulas de volta, mas sim, outras cédulas que podem estar dispostas de diversas formas ou até mesmo em moedas, mas corresponderão ao valor emprestado.

34 Infungíveis Uma obra de arte exclusiva ou uma joia de valor original e única. Esta obra de arte e esta joia jamais poderão ser substituídas, pois não existem outras com o mesmo valor e da mesma espécie. As duas Fridas, de 1939

35 Bens consumíveis e inconsumíveis Consumíveis são os que se destroem assim que vão sendo usados (alimentos em geral); Inconsumíveis são os de natureza durável, como um livro.

36 Bens divisíveis e indivisíveis Divisíveis são aqueles que podem ser fracionados em porções reais. Exemplo: uma saca de café, cada metade conservará as qualidades do produto. Indivisíveis são aqueles que não podem ser fracionados sem se lhes alterar a substância, ou que, mesmo divisíveis, são considerados indivisíveis pela lei ou pela vontade das partes. Exemplo: um anel, uma vaca.

37 Bens singulares e coletivos Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais. Se individualmente observada, a árvore será um bem singular, mantendo-se independente dos demais. Se agregada a outras árvores, formará um todo, uma universalidade de fato, ou seja, uma floresta.

38 Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. Exemplo: um rebanho, uma biblioteca. Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias. Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. Exemplo: a herança, o patrimônio, fundo de comércio.

39 Bens reciprocamente considerados São bens que existem por si mesmos, abstrata ou concretamente, como a vida ou um terreno. Não depende de nenhum outro para existir. Acessório é o bem cuja existência depende do principal. Os bens acessórios não existem por si mesmos. Exemplo: a manga depende da mangueira para existir.

40 Bem principal e bens acessórios Principal é o bem que existe por si mesmo, abstrata ou concretamente, como a vida ou um terreno, não dependendo de nenhum outro para sua existência. Acessório é aquele cuja existência depende do principal. Não existindo por si mesmos. Uma casa é acessória em relação ao solo, que é principal em relação a ela. Mas será principal em relação a suas portas e janelas, que serão acessórias dela.

41 Os bens acessórios: Frutos; Produtos; Pertenças e Benfeitorias. Frutos: É uma utilidade renovável que a coisa principal periodicamente produz e cuja percepção não diminui a sua substância (ex: grãos, frutas, bezerro, juros, aluguel). Produtos: é uma utilidade não renovável, cuja percepção diminui a substância da coisa principal (Ex: minerais extraídos de minas e pedreiras; petróleo extraído de um poço).

42 Pertenças Bens acessórios destinados de modo duradouro, a conservar ou facilitar o uso ou prestar serviço ou, ainda, a servir de adorno ao bem principal sem ser parte integrante. Conservam sua individualidade e autonomia, tendo apenas com o principal uma subordinação econômico-jurídica, pois sem haver qualquer incorporação vinculam-se ao principal para que este atinja suas finalidades. São pertenças todos os bens móveis que o proprietário, intencionalmente, empregar na exploração industrial de um imóvel, no seu aformoseamento ou na sua comodidade. Exemplos: molduras de quadros, acessórios de um automóvel, máquinas de uma fábrica.

43 Benfeitorias Obra realizada pelo ser humano, na estrutura da coisa principal, com o propósito de conservá-la, melhorá-la ou embelezá-la. Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias. 1 o São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. 2 o São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. 3 o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore.

44 Voluptuárias Colocação de Coluna Romanas no Hall de Entrada, Construção de Lago para embelezamento do local.

45 Úteis Instalação de grades protetoras nas janelas ou fechamento de uma varanda, porque tornam o imóvel mais confortável, seguro ou ampliam sua utilidade.

46 Necessárias Reparos de um telhado, reparo na parede para evitar a infiltração de água ou a substituição dos sistemas elétricos e hidráulico danificados. Todos esses reparos são necessários com característica de uma manutenção ou conserto, simplesmente.

47 Bens públicos e particulares Bens particulares: são respectivamente, os que pertencem a pessoas naturais ou jurídicas de direito privado Bens públicos: pertencem as pessoas jurídicas de direito público, à União, aos Estados a aos Municípios.

48 Bens públicos de uso comum do povo: são os que embora pertencentes as pessoa jurídica de direito público interno, podem ser utilizados, sem restrição e gratuitamente, por todos, sem necessidade de qualquer permissão especial. Bens públicos de uso especial: são utilizados pelo próprio poder público, constituindo-se por imóveis aplicados ao serviço ou estabelecimento federal, estadual ou municipal, como prédios onde funcionam tribunais, escolas públicas, secretarias, ministérios, etc; são os que têm uma destinação especial. Bens públicos dominicais: são os que compõem o patrimônio da União, dos Estados ou dos Municípios, como objeto do direito pessoal ou real dessas pessoas; abrangem bens móveis ou imóveis.

49 Bens de uso comum

50 Bens de uso especial

51 Bens dominicais Terras Devolutas Prédios públicos desativados Terrenos de Marinha Móveis inservíveis

52 Coisas fora do comércio Bens inalienáveis ou fora do comércio são os que não podem ser transferidos de um acervo patrimonial a outro ou insuscetíveis de apropriação. Por exemplo: os valores e direitos da personalidade (CC, art. 11), bem como os órgãos do corpo humano (CF, art. 199, 4º)

53 Inapropriáveis pela própria natureza São os bens de uso inexaurível, como o ar, o mar, a luz solar; Mas a captação, por meio de aparelhagem, do ar atmosférico ou da água do mar para extrair certos elementos com o escopo de atender determinadas finalidades, pode ser objeto de comércio.

54 Legalmente inalienáveis São os que, apesar de suscetíveis de apropriação pelo ser humano, têm sua comercialidade excluída pela lei, para atender aos interesses econômico-sociais, à defesa social e à proteção de determinadas pessoas; poderão ser alienados, por autorização legal apenas em certas circunstâncias e mediante determinadas formalidades. Exemplo: terras ocupadas pelos povos indígenas.

55 Inalienáveis pela vontade humana são os que lhes impõe cláusula de inalienabilidade, temporária ou vitalícia, nos casos e formas previstos em lei, por ato inter vivos ou causa mortis..

56 Bens de família O bem de família é o prédio residencial urbano ou rural, com suas pertenças e acessórios, destinando-se em ambos os casos a domicílio familiar, e poderá abranger também valores mobiliários, cuja renda será aplicada na conservação do imóvel e no sustento da família.

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