Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde
|
|
- Gabriel Henrique Godoi Bayer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Título II Da Relação Jurídica de Consumo Capítulo I Conceito de Consumidor Lato Senso Temos inúmeras teorias quanto a conceituação de quem seria esse personagem denominado consumidor, sendo elas: Finalista, Maximalista e Finalista Mitigada. Para fins do presente estudo, estudaremos tão somente o conceito lato senso de consumidor, haja vista as demais teses serem objeto de estudo em sede de especialização da matéria. Logo, consumidor é aquela pessoa estampada no artigo 2º do Código de Defesa do Consumidor, qual seja: Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.. Figura de Consumidor São três os elementos que compõem o conceito de consumidor segundo o artigo em epígrafe.
2 O primeiro deles é o subjetivo (pessoa física ou jurídica), o segundo é o objetivo (aquisição ou utilização de produtos ou serviços) e o terceiro é o teleológico (a finalidade pretendida com a aquisição de produto ou serviço), devidamente caracterizado pela expressão destinatário final. Temos também a figura do consumidor por equiparação, previstas nos artigos 2º, Parágrafo Único, 17 e 29, sendo eles respectivamente: Art. 2º. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. Art. 29. Para os fins deste Capítulo e do seguinte, equiparam-se aos consumidores todas as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas. Assim sendo, podemos concluir que existem várias formas de consumidores em nosso país, sendo eles: O consumidor direto, o por equiparação e aqueles por equiparação em decorrência direta do evento danoso. Figura de Consumidor por equiparação ( Capítulo II Conceito de Fornecedor
3 O artigo 3º, do Código de Defesa do Consumidor cuidou em dar máxima amplitude ao conceito de fornecedor, considerando fornecedor todos os envolvidos numa relação de consumo que não se configurem como consumidor. Assim sendo, transcrevemos in albis o artigo 3, do Código de Defesa do Consumidor: Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.. Figura do Fornecedor (guiadoempreendedor.makro.com.br) Neste contexto, percebe-se de plano que toda pessoa física ou jurídica, pública ou não, nacional ou estrangeira serão consideradas fornecedoras de serviços ou de produtos se desenvolverem atividades onerosas, que visem lucro e/ou vantagem financeira em produtos (independentemente da cadeia de produção), bem como pelo fornecimento de serviços. Grifamos atividades, pois para fins de configuração da relação de consumo tem que haver a atividade ligada ao seu sentido tradicional. Neste sentido, a atividade divide-se em três, ou seja, atividade típica e atividade eventual, sendo aquela desenvolvida com habitualidade, e esta não possuindo referida
4 característica de habitualidade, e atividades atípicas onde há tão somente a prática de atos civis regulados pelo próprio Código Civil. É importante centrar a atenção no conceito de atividade, porque, de um lado, ele designará se num dos polos da relação jurídica está o fornecedor, com o que se poderá definir se há ou não relação de consumo (para tanto, terá de existir no outro polo o consumidor). Por isto dizemos que é de suma importância a definição da relação de consumo para se descobrir a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor no caso concreto. Outrossim, é evidente que, conforme explanado, basta que a atividade tenha como base a natureza eventual ou típica para que surja a relação de consumo. Destarte, logo vem a pergunta: O que é produto? Ou O que é prestação de serviço? Sábios foram os idealizadores do novel diploma denominado Código de Defesa do Consumidor, haja vista a definição de produto estar cristalinamente estampado no 1, do Art. 3, do CDC, vejamos: 1 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. Figura de produto Por não se tratar da temática deste curso de extensão, não nos aprofundaremos aos conceitos de cada espécie de bem contido na conceituação do que é produto, outrossim deixaremos como leitura complementar os artigos 79 e seguintes do Código Civil para melhor compreensão destas espécies de coisas. Esclarecido o que produto, o próprio Código de Defesa do Consumidor no 2, do artigo retro mencionado, nos traz a conceituação do que é serviço, vejamos:
5 2 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Verifica-se mediante os conceitos em epígrafe que os Contratos de Planos de Saúde, enquadram-se nas relações tipificadas no Código de Defesa do Consumidor, haja vista as empresas operadoras de planos de saúde terem como atividade típica a prestação de serviços médico, hospitalar, ambulatorial e odontológico securitários mediante remuneração direta ou indireta dependendo da natureza do contrato entabulado entre as partes.
6 Imagem ilustrando a relação de consumo dos planos de saúde (veja.abril.com.br) Bibliografia: GARCIA, Leonardo de Medeiros, Direito do Consumidor : código comentado, jurisprudência, doutrina, Decreto n / Ed. rev., ampl. E atual. Pela Lei n /2010, pela MP n 518/2010, que trata sobre o Cadastro Positivo, e pelas novas Súmulas do STF e do STJ / Niterói : Impetus, NUNES, Luis Antônio Rizzatto, Curso de direito do consumidor : com exercícios / Rizztto Nunes. 4. Ed. São Paulo : Saraiva, FILOMENO, José Geraldo Brito, Manual de direitos do consumidor / José Geraldo Brito Filomeno. 11. Ed. São Paulo : Atlas, RODRIGUES, Mauro Sérgio, Processo civil do consumidor bancário - doutrina do equilíbrio contratual : uma resposta ao modus operandi bancário / Mauro Sérgio Rodrigues. Campinas, SP : Millennium Editora, DESSAUNE, Marcos esvio produtivo do consumidor : o prejuízo do tempo desperdiçado / Marcos Dessaune. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu, Curso de direito de saúde suplementar : manual jurídico de planos e seguros de saúde / Leonardo Vizeu Figueiredo. São Paulo : MP Ed., 2006.
7 VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos / Sílvio de Salvo Venosa. 6. Ed. 2. Reimpressão São Paulo : Atlas, 2006 (Coleção direito civil; v. 2) Atividade Complementar: Leitura dos artigos 79 e seguintes do Código Civil: LIVRO II DOS BENS TÍTULO ÚNICO Das Diferentes Classes de Bens CAPÍTULO I Dos Bens Considerados em Si Mesmos Seção I Dos Bens Imóveis Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta. Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas para outro local; II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
8 Seção II Dos Bens Móveis Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados, conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da demolição de algum prédio. Seção III Dos Bens Fungíveis e Consumíveis Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação. Seção IV Dos Bens Divisíveis Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam. Art. 88. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da lei ou por vontade das partes. Seção V Dos Bens Singulares e Coletivos Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais. Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária.
9 Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias. Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. CAPÍTULO II Dos Bens Reciprocamente Considerados Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. Art. 94. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. Art. 95. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico. Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias. 1 o São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. 2 o São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. 3 o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. CAPÍTULO III Dos Bens Públicos Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
10 II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. Art Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Art Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. Art O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem. Exercício Obrigatório Uma empresa da Capital, fabricante de hardwares e softwares para micros, e que emprega certa de 200 empregados, é uma grande consumidora de energia elétrica, gastando milhares de reais mensais com ela. Certo dia, fruto da necessidade, a empresa adquiriu um aparelho sofisticadíssimo que se mostrou capaz de reproduzir os softwares com grande economia de escala (supondo-se para este exercício que isso seja possível), o que permitiu que a empresa, inclusive, demitisse cerca de 30 empregados. A partir da utilização desse novo equipamento, passou a existir uma sobrecarga de energia, o que obrigou a empresa a solicitar que a Distribuidora de Energia Elétrica trocasse a fiação, o que foi feito. Alguns dias após essa operação (troca de fiação), no entanto, uma sobrecarga de energia acabou por queimar o equipamento, causando grave prejuízo à empresa. Pergunta-se: a) Existe relação de consumo no caso apresentado entre a Empresa da Capital e a Distribuidora de Energia Elétrica? Sim, Não.
11 b) Pode a empresa, alegando ser consumidora, pleitear direitos da Distribuidora, com base no CDC? Sim, Não.
Direito Civil. Dos Bens. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Dos Bens Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DOS BENS LIVRO II DOS BENS TÍTULO ÚNICO Das Diferentes Classes de Bens CAPÍTULO I DOS BENS CONSIDERADOS EM SI
Leia maisBens são todos aqueles objetos materiais ou imateriais que sirvam de utilidade física ou ideal para o indivíduo.
Bens são todos aqueles objetos materiais ou imateriais que sirvam de utilidade física ou ideal para o indivíduo. Para a economia política, bens são aquelas coisas que, sendo úteis aos homens, provocam
Leia maisTitulo IV Natureza Contratual dos Planos de Saúde Capitulo I Do Contrato Individual e Familiar
Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Titulo IV Natureza Contratual dos Planos de Saúde Capitulo I Do Contrato Individual e Familiar A Lei 9.656/98
Leia maisFiscal Direito Civil Bens Márcia Albuquerque
Fiscal Direito Civil Bens Márcia Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. BENS CONCEITO: BEM é tudo o que pode proporcionar utilidade aos homens. Diferencia
Leia maisArt. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.
EMENTA: 1. BENS JURÍDICOS. 1.1. Classificação. 1.1.1. Bem Imóvel. 1.1.1.1. Tipo de bens imóveis. 1.1.2. Bens móveis. 1.1.2.1. Tipo de bens imóveis. 1.1.3. Bens fungíveis e infungíveis. 1.1.4. Bens Consumíveis.
Leia maisDireito Civil. Reciprocamente Considerados Bens. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Reciprocamente Considerados Bens Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE
Leia maisa) prazo máximo de trezentos dias para partos a termo;
Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Titulo V Das Carências dos Planos de Saúde Capítulo I Carências Gerais Todo e qualquer plano de saúde obrigatoriamente
Leia maisParte Geral: domicílio e bens
Parte Geral: domicílio e bens Domicílio O domicílio pode ser voluntário, legal (ou necessário) e convencional. O domicílio voluntário da pessoa natural é o lugar onde ela fixa sua residência (elemento
Leia maisDos Bens. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Dos Bens Bens Considerados em si Mesmos São bens considerados em si mesmos: bens imóveis, bens móveis, bens corpóreos e incorpóreos, bens fungíveis e consumíveis, bens divisíveis e indivisíveis e bens
Leia maisCURSO ON-LINE DIREITO CIVIL TRE-PE ANALISTA JUDICIÁRIO
AULA 3 - BENS Considera-se bem tudo aquilo que existe no universo e que é útil ao homem. O Código Civil classifica os bens, em dois grandes grupos. O primeiro classifica os bens por si mesmos, não os comparando
Leia maisPROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Conceitos.
PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR Conceitos www.markusnorat.com Conceito de A Constituição Federal determina ao Estado promover a defesa ao consumidor, mas não define quem seria esse sujeito
Leia maisTERMINOLOGIAS TÉCNICAS NO PROCEDIMENTO JUDICIAL
TERMINOLOGIAS TÉCNICAS NO PROCEDIMENTO JUDICIAL PARTE I Procedimentos técnicos: utilizados na realização da atividade de avaliação e perícia, sendo a denominação obrigatória e corretamente empregada para
Leia maisAULA DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO PESSOAL
AULA DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO PESSOAL Sou a professora Márcia Albuquerque, ocupo atualmente o cargo de Procuradora da Fazenda Nacional, sou Mestre em Direito Constitucional e Especialista em Direito
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 09. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 09 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva BENS O tema é tratado nos artigos 79 a 103 do Código
Leia maisDireito Civil. Bens Públicos. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Bens Públicos Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisO SUPERENDIVIDAMENTO DO CONSUMIDOR. Professora Maria Eugênia Finkelstein
O SUPERENDIVIDAMENTO DO CONSUMIDOR Professora Maria Eugênia Finkelstein SUPERENDIVIDAMENTO A relação entre a concessão de crédito e a inadimplência do consumidor pode ser vislumbrada neste gráfico elaborado
Leia maisBENS NO CÓDIGO CIVIL
BENS NO CÓDIGO CIVIL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. BENS NO CÓDIGO CIVIL... 4 Classificação dos Bens...4 2. BENS PÚBLICOS E PRIVADOS...10 3. BENS DE FAMÍLIA POR UMA ABORDAGEM CIVILISTA... 12 Bem de Família
Leia maisProf. Gustavo Eidt. www.facebook.com/gustavoeidt gustavoeidt@yahoo.com.br
Prof. Gustavo Eidt www.facebook.com/gustavoeidt gustavoeidt@yahoo.com.br DOS BENS Conceito: bens são as coisas materiais ou imateriais, úteis aos homens e de expressão econômica, suscetíveis de apropriação.
Leia maisBENS JURÍDICOS. Acessão Física: incorpora-se ao solo de forma artificial. Ex.: construções.
BENS JURÍDICOS Bens Jurídicos: são coisas dotadas de valor econômico. Coisa é gênero do qual o bem e espécie. Classificação: a. Bem imóvel (art. 79) 1 Bem de Raiz: é o solo e tudo que nele se incorporar,
Leia maisAULA 02: RELAÇÃO DE CONSUMO
AULA 02: RELAÇÃO DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA José Eurico conheceu Mariclécia pela rede social Facebook e combinaram seu primeiro encontro no Shopping Compre Tranquilo. Para facilitar o
Leia maisTítulo I Noções Gerais Capítulo I Noções introdutórias ao Universo Consumerista
Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Título I Noções Gerais Capítulo I Noções introdutórias ao Universo Consumerista Não é de hoje que existem
Leia maisDar ao acadêmico uma visão abrangente dos direitos e normas da proteção ao consumidor, bem como, dos mecanismos e órgãos de defesa desses direitos.
Detalhes da Disciplina Código JUR3470 Nome da Disciplina DIREITO DO CONSUMIDOR Carga Horária 60 Créditos 4 Consumidor: proteção, defesa e direitos básicos. Política Nacional das Relações de Consumo. Responsabilidades
Leia maisATRIBUTOS ou DIREITOS da PERSONALIDADE
ATRIBUTOS ou DIREITOS da PERSONALIDADE Existem direitos denominados personalíssimos porque incidem sobre bens que estão intimamente ligados à pessoa humana, são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo
Leia maisCapítulo VI Bens QUESTÕES 1. DISTINÇÃO ENTRE BEM E COISA. Capítulo VI Bens 257
Capítulo VI Bens 257 Capítulo VI Bens QUESTÕES ``Código Civil: Parte Geral 1. DISTINÇÃO ENTRE BEM E COISA 01. (MPF Procurador da República/2012) RELATIVAMENTE AOS BENS OU COISAS, É COR- RETO AFIRMAR QUE:
Leia maisDOS BENS CONCEITO CLASSIFICAÇÃO DOS BENS CÓDIGO CIVIL 1. QUANTO À MOBILIDADE
DOS BENS Direito Civil Dos Bens CONCEITO Para conceituar os bens, primeiramente deve ser feita uma alusão às diversas acepções da expressão BEM. Filosoficamente, BEM é tudo que proporciona ao homem qualquer
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Unidade Acadêmica Especial de Letras, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Regional Jataí Curso: Direito Disciplina: Direito do Consumidor Carga horária
Leia maisNatureza: incorpora-se ao solo naturalmente. Ex: árvore. Acessão Física: incorpora-se ao solo de forma artificial. Ex.: construções.
Bens Jurídicos: são coisas dotadas de valor econômico. Classificação: a. Bem imóvel (art. 79) Bem de Raiz: é o solo e tudo que nele se incorporar, natural ou artificialmente. Subdivide-se em várias espécies
Leia maisFUNCAB = Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará. Comentários da Prova de Direito Civil DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ FUNCAB 2016
DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ FUNCAB 2016 DA PROVA DE DIREITO CIVIL = PROFESSOR: LAURO ESCOBAR = www.pontodosconcursos.com.br 1 (FUNCAB PC/PA Delegado de Polícia Civil 2016) Assinale a resposta
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
DIFERENÇA ENTRE CONTRATO DE AGÊNCIA E DE DISTRIBUIÇÃO por Jacqueline Gottschalk Advogada de Almeida Guilherme Advogados Associados Podemos dizer que em função do fenômeno da globalização, cada vez mais
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA AULA 2 E 3 DE MONITORIA EM DIREITO CIVIL I FAG MONITOR: Fabrício Marcelino de Lima
MATERIAL DE APOIO PARA AULA 2 E 3 DE MONITORIA EM DIREITO CIVIL I FAG MONITOR: Fabrício Marcelino de Lima TEMA: 1- PESSOA JURIDICA(continuação) 1.1 Classificação, 1.2 Começo da existência legal da PJ,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO BENS PÚBLICOS
DIREITO ADMINISTRATIVO BENS PÚBLICOS Atualizado em 16/10/2015 BENS PÚBLICOS São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares,
Leia maisE-commerce e o Direito do Consumidor
E-commerce e o Direito do Consumidor Palestrante: Felipe Gustavo Braiani Santos Advogado atuante no direito do consumidor, formado pela UCDB, especializando em Direito Processual Civil pela UNISC. Servidor
Leia maisRodada #1. Direito Civil
Rodada #1 Direito Civil Professora Elisa Pinheiro Assuntos da Rodada Direito Civil Bens Públicos (arts. 98 a 103) 1ª parte. Atos Jurídicos lícitos e ilícitos (arts. 185 a 188). Atos unilaterais. Pagamento
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Bens Públicos Profª. Tatiana Marcello CONCEITO Código Civil - Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Política Agrícola e Fundiária e da Reforma Agrária e Do Sistema Financeiro Nacional Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III
Leia maisAula 16. Bens Públicos I. Prof. Wander Garcia
Aula 16 Bens Públicos I Prof. Wander Garcia 1. Conceito: são os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público (art. 98 do CC) - Bens pertencentes aos entes políticos (União, Estados, DF e Municípios),
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI
XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI XXIII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO. É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade.
NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade. Sentido Subjetivo (Jus est Facultas Agendi) A possibilidade individual
Leia maisNEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos)
NEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos) INTERPRETAÇÃO Boa-fé e usos do lugar CC113 Os negócios jurídicos devem
Leia mais4 de Setembro 2012 Direito Fiscal
Orçamento Rectificativo Lei n.º 20/2012, DE 14 DE MAIO No âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira foi publicada, no passado dia 14 de Maio a Lei n.º 20/2012 (Lei 20/2012) que entrou
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 13/06/2018)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 13/06/2018) Elementos complementares das obrigações. Arras ou sinal. Arras/sinal são sinônimos,
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Bens Públicos Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo BENS PÚBLICOS LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisRESUMO TEÓRICO (Dos bens: classificação adotada pelo Código Civil)
RESUMO TEÓRICO (Dos bens: classificação adotada pelo Código Civil) Antes de entramos na classificação dos bens nos termos previstos pelos artigos 79 a 103 do Código Civil, é importante distinguirmos situações
Leia maisRequerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública.
Requerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública. EMENTA NÃO OFICIAL. a) para as averbações previstas no art. 167, II, 4 e 5, da Lei n. 6015/73, não se exigirá o reconhecimento
Leia maisDIREITO CIVIL I. Dos Bens 3/3/2010
DIREITO CIVIL I Dos Bens Prof. Vilmar A Silva Bens: são valores materiais e imateriais que podem ser objeto de uma relação de direito. é tudo o que satisfaz uma necessidade humana. (Gonçalves) Corpóreos,
Leia maisSENTENÇA. Ribeirao Niterói Empreendimentos Imobiliários Spe Ltda e outro
fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0050964-80.2013.8.26.0506 - Controle nº 2161/13 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Indenização por Dano Moral Requerente: Ana Paula Ikuma Requerido: Ribeirao
Leia maisAULA 11: DIREITO DO CONSUMIDOR I
AULA 11: DIREITO DO CONSUMIDOR I Prof. Thiago Gomes Você é consumidor? Posso ser consumidor sem ter comprado nada? Comprei um pijama pela internet e recebi uma pantufa rosa.quais são meus direitos? 1 Nas
Leia maisAtendimento e Legislação
Atendimento e Legislação Consumidor Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Atendimento e Legislação LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Dispõe sobre
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Patrimônio Público Prof. Cláudio Alves De acordo com o que preconiza o Princípio de Contabilidade da Entidade, o objeto da Contabilidade é o patrimônio,
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte XII Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE POSSIBILITEM A RENÚNCIA DO DIREITO DE INDENIZAÇÃO POR BENFEITORIAS NECESSÁRIAS (ART. 51, INC. XVI, DO CDC) Nos termos dos
Leia maisCOTAS CONDOMINIAIS E A IMPENHORABILIDADE DA LEI 8.009/90
COTAS CONDOMINIAIS E A IMPENHORABILIDADE DA LEI 8.009/90 Nadir Silveira Dias Jurista, Escritor, Advogado e Assessor Jub. de Desembargador do TJRS. Autor do livro Locação de Imóveis Comentada em Locuções
Leia maisMEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO
MEDIDA DE SEGURANÇA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI XXII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR
Leia maisO Triângulo de Produção: Consumidor-Fornecedor nas Relações de Consumo The production Triangle: Consumer-Supplier in Consumer Relations
CHAGAS, F. P. B.; SILVA, G. C. M.; RIBEIRO, J. F. O Triângulo de Produção: Consumidor-Fornecedor nas Relações de Consumo The production Triangle: Consumer-Supplier in Consumer Relations Francisco Patrick
Leia maisDECISÃO. proferida em demanda de cobrança do seguro DPVAT, em virtude de atropelamento
AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0012142-46.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT AGRAVADA: RAIMUNDA ALVES MENDONÇA BRITO RELATOR: DESEMBARGADOR ALEXANDRE FREITAS CÂMARA Processual
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.352, DE 2014 (Do Sr. Assis Melo)
*C0048825E* C0048825E T CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.352, DE 2014 (Do Sr. Assis Melo) Dispõe sobre a obrigatoriedade de bares, lanchonetes, restaurantes, hotéis, shopping centers e similares
Leia maisDar ao acadêmico uma visão abrangente dos direitos e normas da proteção ao consumidor, bem como, dos mecanismos e órgãos de defesa desses direitos.
Detalhes da Disciplina Código JUR3470 Nome da Disciplina DIREITO DO CONSUMIDOR Carga Horária 60 Créditos 4 Consumidor: proteção, defesa e direitos básicos. Política Nacional das Relações de Consumo. Responsabilidades
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR. Profª Maria Bernadete Miranda
DIREITO DO CONSUMIDOR Profª Maria Bernadete Miranda SAGRADAS ESCRITURAS Nas Sagradas Escrituras, desde os tempos do Jardim do Éden, já aparece o primeiro problema sobre o consumo de uma fruta. A Maçã que
Leia maisO CONSUMIDOR NA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO
O CONSUMIDOR NA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Karime Pereira Bednasky AGNE 1 Patrick Ronielly DOS SANTOS 2 Eduardo NOVACKI 3 RESUMO: O objetivo de estudo deste artigo é a analise da relação jurídica consumerista
Leia maisNOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011
Ref: Instrução CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento
Leia mais13ª Oficina de Conhecimento Direito para o 3º Setor
13ª Oficina de Conhecimento Direito para o 3º Setor Gabinete de Gestão de Interlocução com os Movimentos Sociais e OAB/GO Sonis Henrique Rezende Batista Advogado Membro da Comissão de Direito do 3º Setor
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DESEMBARGADORA TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO
VIGÉSIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR CONFLITO DE COMPETÊNCIA N 0001707-13.2014.8.19.0000 SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DA BARRA DA TIJUCA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 7ª
Leia maisA (I)LEGALIDADE DA COBRANÇA DA MULTA POR PERDA DA COMANDA FRENTE AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
A (I)LEGALIDADE DA COBRANÇA DA MULTA POR PERDA DA COMANDA FRENTE AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Allyson Araújo Menezes 1 Marcelo Petermann 2 SUMÁRIO Introdução; 1. Da Política Nacional das Relações
Leia maisTUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE
GESTÃO AMBIENTAL Prof. Francisco José Carvalho TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE COMPETÊNCIA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA Conceito de Ação Civil Pública (ACP) É um instrumento processual, que visa proteger direitos
Leia maisRESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisLEIS LEI Nº 13.466 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015LEI Nº 13.466 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015
Salvador, Quarta-feira 23 de dezembro de 2015 Ano C N o 21.843 LEIS LEI Nº 13.466 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015LEI Nº 13.466 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a organização e funcionamento das Universidades
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Responsabilidade Civil: a) Objetiva: Esta responsabilidade diz respeito a não necessidade de comprovação de culpa,
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO: alimentação imprópria
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO: alimentação imprópria Módulo Direito Sanitário 1 Responsabilidade do Fato do Produto ou do Serviço Artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor O fabricante, o produtor,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Bens Públicos Conceito, classificação, afetação e desafetação Prof. Denis França Conceito Conceito de bens públicos: Conceito legal: dado pelo Código Civil Art. 98. São públicos
Leia maisSérie Estudo Esquematizado Direito Empresarial André Luis Santa Cruz Ramos 4ª para 5ª edição
p. 82. Substituir o terceiro parágrafo pelo que segue: Assim como todos nós, pessoas físicas, possuímos um nome civil, o qual nos identifica nas relações jurídicas de que participamos cotidianamente, os
Leia maisCentro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40
EDITAL PARA SELEÇÃO DE FORNECEDOR - AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA O Centro de Estudos e Pesquisas 28 (Organização Social em Saúde), entidade privada de utilidade pública, inscrito no, torna pública a realização,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/12/2014 As Notas Explicativas apresentadas foram elaboradas com o objetivo de apresentar informações relevantes, evidenciando de forma analítica a situação
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REVISÃO CONTRATUAL DE AUMENTOS ABUSIVOS DOS PLANOS DE SAÚDE
REVISÃO CONTRATUAL DE AUMENTOS ABUSIVOS DOS PLANOS DE SAÚDE A lei que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde é a 9.656, de 03 de julho de 1998. Plano Privado de Assistência à
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisProf.ª Dr.ª Karoline Marchiori de Assis
Entrada e Receita Prof.ª Dr.ª Karoline Marchiori de Assis Receitas Atividades Financeiras do Estado Mecanismos Universais para Dinheiro para as Despesas Públicas Extorsões sobre outros povos Doações voluntárias
Leia maisPLANOS DE SAÚDE DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E LEGISLAÇÃO
DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v16i3p241-246 Resenha Resenha por: Joana Indjaian Cruz 1 PLANOS DE SAÚDE DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E LEGISLAÇÃO Luiz Henrique Sormani Barbugiani, Saraiva,
Leia maisMódulo. Gerência de Marketing de Produtos e Serviços. Direito do Consumidor e o Marketing. Direito do Consumidor e o Marketing
Módulo Gerência de Marketing de Produtos e Serviços Prof. Mardônio da Silva Girão Direito do Consumidor e o Marketing Direito,Lei e Marketing - reflexão Direito do Consumidor e o Marketing 1. Os Direitos
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR. Pessoas e sujeitos de direito: Pessoas Jurídicas
DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR Pessoas e sujeitos de direito: Pessoas Jurídicas 2 8/10/2010 Profa. Rosinete Cavalcante 1. Pessoas [...] ser ao qual se atribuem direitos e obrigações.. (VENOSA, 2005,
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 02 Tema: Princípios constitucionais de proteção ao consumidor 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa
Leia maisEdital nº 04/2015. Seleção de Docentes
Edital nº 04/2015 Seleção de Docentes O Diretor da Faculdade de Direito de Sorocaba, no uso de suas atribuições, FAZ saber que se encontram abertas as inscrições ao PROCESSO SELETIVO, para preenchimento
Leia maisCÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEI 8078/ 90 PROFESSOR MAURICIO SOARES Banca: FCC Assunto: Conceito de Consumidor e Fornecedor. Lei 8078/90 No tocante aos conceitos de Consumidor, Fornecedor, Produtos e
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE MATHEUS BRITO MEIRA GUIA DE ESTUDOS Aracaju 2014 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS 1 Matheus Brito Meira 2 No
Leia maisDireito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago
Direito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago A disciplina de Direito do Consumidor será cobrada juntamente com Direito Civil em 22 das 100 questões da prova objetiva. Com base na ementa da disciplina
Leia maisREGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda
REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda PREÂMBULO A Democracia Participativa não se reduz a um mero sistema político e social, mas a um modo de ser, agir e pensar que abrange a totalidade da pessoa.
Leia maisModelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento
Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento CAMPO 1 NIF/NIPC da Entidade Declarante Neste campo deve ser inserido o Número de Identificação Fiscal (NIF) ou Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC)
Leia maisA Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional
Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional MP 2186-16 de
Leia maisTEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares
Plano de Carreira TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI Consolida o Plano de Carreira e Cargo de Professor Federal e dispõe sobre a reestruturação e unificação das carreiras e cargos do magistério da União, incluídas
Leia maisA RESPONSABILIDADE CIVIL PELO DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO CONTRATUAL, POR PARTE DO VENDEDOR, NOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA FIRMADO NO MUNDO
A RESPONSABILIDADE CIVIL PELO DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO CONTRATUAL, POR PARTE DO VENDEDOR, NOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA FIRMADO NO MUNDO VIRTUAL. SUMÁRIO Resumo Pág.05 1. Introdução Pag.06 2.0 Sobre
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Dispõe sobre os contratos de prestação de serviços médicos especializados por pessoas de natureza jurídica de direito privado, na área da medicina
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO AUDITORIA GERAL DO ESTADO ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 054/2010
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 054/2010 UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS: NÚCLEO SISTÊMICO: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS TODOS OS NÚCLEOS SISTÊMICOS FINANCEIRO. PROCESSO DE PAGAMENTO. ASSUNTO: CONSÓRCIO. EXIGÊNCIA DE
Leia maisUsucapião. É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada. Tem como fundamento a função social da propriedade
Usucapião É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada Tem como fundamento a função social da propriedade!1 Requisitos da posse ad usucapionem Posse com intenção de dono (animus
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 4: BANCOS MÚLTIPLOS Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância
Leia maisDIREITO CIVIL BENS PÚBLICOS. Livro Eletrônico
BENS PÚBLICOS Livro Eletrônico 12/2018 PRESIDENTE: Gabriel Granjeiro VICE-PRESIDENTE: Rodrigo Teles Calado COORDENADORA PEDAGÓGICA: Élica Lopes ASSISTENTES PEDAGÓGICAS: Francineide Fontana, Kamilla Fernandes
Leia maisA exigibilidade de autorização de funcionamento por empresas matrizes para atuar em estado onde não possuem filiais
COMUNICAÇÕES ORAIS / COMUNICACIONES ORALES 11.01 11. Outros/Otros A exigibilidade de autorização de funcionamento por empresas matrizes para atuar em estado onde não possuem filiais The enforceability
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da
Leia mais