Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde

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1 Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Título II Da Relação Jurídica de Consumo Capítulo I Conceito de Consumidor Lato Senso Temos inúmeras teorias quanto a conceituação de quem seria esse personagem denominado consumidor, sendo elas: Finalista, Maximalista e Finalista Mitigada. Para fins do presente estudo, estudaremos tão somente o conceito lato senso de consumidor, haja vista as demais teses serem objeto de estudo em sede de especialização da matéria. Logo, consumidor é aquela pessoa estampada no artigo 2º do Código de Defesa do Consumidor, qual seja: Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.. Figura de Consumidor São três os elementos que compõem o conceito de consumidor segundo o artigo em epígrafe.

2 O primeiro deles é o subjetivo (pessoa física ou jurídica), o segundo é o objetivo (aquisição ou utilização de produtos ou serviços) e o terceiro é o teleológico (a finalidade pretendida com a aquisição de produto ou serviço), devidamente caracterizado pela expressão destinatário final. Temos também a figura do consumidor por equiparação, previstas nos artigos 2º, Parágrafo Único, 17 e 29, sendo eles respectivamente: Art. 2º. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. Art. 29. Para os fins deste Capítulo e do seguinte, equiparam-se aos consumidores todas as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas. Assim sendo, podemos concluir que existem várias formas de consumidores em nosso país, sendo eles: O consumidor direto, o por equiparação e aqueles por equiparação em decorrência direta do evento danoso. Figura de Consumidor por equiparação ( Capítulo II Conceito de Fornecedor

3 O artigo 3º, do Código de Defesa do Consumidor cuidou em dar máxima amplitude ao conceito de fornecedor, considerando fornecedor todos os envolvidos numa relação de consumo que não se configurem como consumidor. Assim sendo, transcrevemos in albis o artigo 3, do Código de Defesa do Consumidor: Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.. Figura do Fornecedor (guiadoempreendedor.makro.com.br) Neste contexto, percebe-se de plano que toda pessoa física ou jurídica, pública ou não, nacional ou estrangeira serão consideradas fornecedoras de serviços ou de produtos se desenvolverem atividades onerosas, que visem lucro e/ou vantagem financeira em produtos (independentemente da cadeia de produção), bem como pelo fornecimento de serviços. Grifamos atividades, pois para fins de configuração da relação de consumo tem que haver a atividade ligada ao seu sentido tradicional. Neste sentido, a atividade divide-se em três, ou seja, atividade típica e atividade eventual, sendo aquela desenvolvida com habitualidade, e esta não possuindo referida

4 característica de habitualidade, e atividades atípicas onde há tão somente a prática de atos civis regulados pelo próprio Código Civil. É importante centrar a atenção no conceito de atividade, porque, de um lado, ele designará se num dos polos da relação jurídica está o fornecedor, com o que se poderá definir se há ou não relação de consumo (para tanto, terá de existir no outro polo o consumidor). Por isto dizemos que é de suma importância a definição da relação de consumo para se descobrir a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor no caso concreto. Outrossim, é evidente que, conforme explanado, basta que a atividade tenha como base a natureza eventual ou típica para que surja a relação de consumo. Destarte, logo vem a pergunta: O que é produto? Ou O que é prestação de serviço? Sábios foram os idealizadores do novel diploma denominado Código de Defesa do Consumidor, haja vista a definição de produto estar cristalinamente estampado no 1, do Art. 3, do CDC, vejamos: 1 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. Figura de produto Por não se tratar da temática deste curso de extensão, não nos aprofundaremos aos conceitos de cada espécie de bem contido na conceituação do que é produto, outrossim deixaremos como leitura complementar os artigos 79 e seguintes do Código Civil para melhor compreensão destas espécies de coisas. Esclarecido o que produto, o próprio Código de Defesa do Consumidor no 2, do artigo retro mencionado, nos traz a conceituação do que é serviço, vejamos:

5 2 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Verifica-se mediante os conceitos em epígrafe que os Contratos de Planos de Saúde, enquadram-se nas relações tipificadas no Código de Defesa do Consumidor, haja vista as empresas operadoras de planos de saúde terem como atividade típica a prestação de serviços médico, hospitalar, ambulatorial e odontológico securitários mediante remuneração direta ou indireta dependendo da natureza do contrato entabulado entre as partes.

6 Imagem ilustrando a relação de consumo dos planos de saúde (veja.abril.com.br) Bibliografia: GARCIA, Leonardo de Medeiros, Direito do Consumidor : código comentado, jurisprudência, doutrina, Decreto n / Ed. rev., ampl. E atual. Pela Lei n /2010, pela MP n 518/2010, que trata sobre o Cadastro Positivo, e pelas novas Súmulas do STF e do STJ / Niterói : Impetus, NUNES, Luis Antônio Rizzatto, Curso de direito do consumidor : com exercícios / Rizztto Nunes. 4. Ed. São Paulo : Saraiva, FILOMENO, José Geraldo Brito, Manual de direitos do consumidor / José Geraldo Brito Filomeno. 11. Ed. São Paulo : Atlas, RODRIGUES, Mauro Sérgio, Processo civil do consumidor bancário - doutrina do equilíbrio contratual : uma resposta ao modus operandi bancário / Mauro Sérgio Rodrigues. Campinas, SP : Millennium Editora, DESSAUNE, Marcos esvio produtivo do consumidor : o prejuízo do tempo desperdiçado / Marcos Dessaune. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu, Curso de direito de saúde suplementar : manual jurídico de planos e seguros de saúde / Leonardo Vizeu Figueiredo. São Paulo : MP Ed., 2006.

7 VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos / Sílvio de Salvo Venosa. 6. Ed. 2. Reimpressão São Paulo : Atlas, 2006 (Coleção direito civil; v. 2) Atividade Complementar: Leitura dos artigos 79 e seguintes do Código Civil: LIVRO II DOS BENS TÍTULO ÚNICO Das Diferentes Classes de Bens CAPÍTULO I Dos Bens Considerados em Si Mesmos Seção I Dos Bens Imóveis Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta. Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas para outro local; II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.

8 Seção II Dos Bens Móveis Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados, conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da demolição de algum prédio. Seção III Dos Bens Fungíveis e Consumíveis Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação. Seção IV Dos Bens Divisíveis Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam. Art. 88. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da lei ou por vontade das partes. Seção V Dos Bens Singulares e Coletivos Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais. Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária.

9 Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias. Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. CAPÍTULO II Dos Bens Reciprocamente Considerados Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. Art. 94. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. Art. 95. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico. Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias. 1 o São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. 2 o São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. 3 o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. CAPÍTULO III Dos Bens Públicos Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

10 II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. Art Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Art Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. Art O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem. Exercício Obrigatório Uma empresa da Capital, fabricante de hardwares e softwares para micros, e que emprega certa de 200 empregados, é uma grande consumidora de energia elétrica, gastando milhares de reais mensais com ela. Certo dia, fruto da necessidade, a empresa adquiriu um aparelho sofisticadíssimo que se mostrou capaz de reproduzir os softwares com grande economia de escala (supondo-se para este exercício que isso seja possível), o que permitiu que a empresa, inclusive, demitisse cerca de 30 empregados. A partir da utilização desse novo equipamento, passou a existir uma sobrecarga de energia, o que obrigou a empresa a solicitar que a Distribuidora de Energia Elétrica trocasse a fiação, o que foi feito. Alguns dias após essa operação (troca de fiação), no entanto, uma sobrecarga de energia acabou por queimar o equipamento, causando grave prejuízo à empresa. Pergunta-se: a) Existe relação de consumo no caso apresentado entre a Empresa da Capital e a Distribuidora de Energia Elétrica? Sim, Não.

11 b) Pode a empresa, alegando ser consumidora, pleitear direitos da Distribuidora, com base no CDC? Sim, Não.

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