BENS JURÍDICOS. Acessão Física: incorpora-se ao solo de forma artificial. Ex.: construções.
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- João Henrique Oliveira Carreiro
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1 BENS JURÍDICOS Bens Jurídicos: são coisas dotadas de valor econômico. Coisa é gênero do qual o bem e espécie. Classificação: a. Bem imóvel (art. 79) 1 Bem de Raiz: é o solo e tudo que nele se incorporar, natural ou artificialmente. Subdivide-se em várias espécies ou modalidades: Por natureza: incorpora-se ao solo naturalmente. Ex: árvore. Acessão Física: incorpora-se ao solo de forma artificial. Ex.: construções. Determinação Legal (art. 80) 2 : é imposta pela lei. Obs.: em razão de a herança ser considerada bem imóvel, na hipótese de cessão de direitos hereditários, o herdeiro casado, exceto no regime de separação absoluta de bens, necessita da vênia conjugal para proceder à referida cessão. Vide art 1225 do CC 3. Art : aquilo que não perde caráter de imóvel: edificação que é separada do solo. Ex.: casa pré-moldada e material provisoriamente separado de um prédio para logo após ser reempregado. b. Bem Móvel (art do CC) 5 : pode ter movimento próprio ou por remoção mediante força alheia, mas, em ambos os casos, sem alteração de sua essência: Por natureza: é tudo aquilo que se locomove por força própria (semoventes) ou alheia. Por antecipação: é aquilo que é incorporado ao solo por vontade alheia, para posteriormente ser retirado. Ex: madeira que se torna móvel na marcenaria. 1 Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. 2 Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta. 3 Art São direitos reais: I - a propriedade; II - a superfície; III - as servidões; IV - o usufruto; V - o uso; VI - a habitação; VII - o direito do promitente comprador do imóvel; VIII - o penhor; IX - a hipoteca; X - a anticrese. XI - a concessão de uso especial para fins de moradia; (Incluído pela Lei nº , de 2007) XII - a concessão de direito real de uso; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 700, de 2015) XIII - os direitos oriundos da imissão provisória na posse, quando concedida à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou às suas entidades delegadas e respectiva cessão e promessa de cessão. (Incluído pela Medida Provisória nº 700, de 2015) 4 Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas para outro local; II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem. 5 Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômicosocial. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados, conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da demolição de algum prédio. 1
2 Por determinação legal (art. 83): energias com valor econômico, direitos reais sobre objeto móveis e suas ações correspondentes (art do CC); direitos pessoais de caráter patrimonial e suas respectivas ações fiança, comodato, depósito, contratos em geral. Art. 84: os materiais destinados à construção, enquanto não empregados, são considerados bens móveis, assim como os materiais de demolição. c. Bem Fungível (art.85) 6 : todo o bem fungível é móvel. Entretanto, nem todo o bem móvel é fungível, por exemplo, o anel de formatura: é móvel, mas não pode ser substituído. Em sentido contrário, o bem infungível é aquele que não pode ser substituído por outro de mesma espécie, qualidade e quantidade. Em relação ao bem imóvel, não se pode dizer que todos são infungíveis. Nesse aspecto, é importante analisar o contrato de empréstimo, onde existem dois tipos de contratos, que se diferenciam em razão do bem ser fungível ou infungível, ou seja, o contrato de mútuo é empréstimo de bem fungível e o comodato é o empréstimo de bem infungível. d. Bem Consumível (art. 86) 7 : são os bens móveis, cujo uso importa a destruição imediata da substância da própria coisa, destinados à alienação. Apresenta consuntibibilidade, que pode ser: I. Física: está relacionada com a destruição imediata no 1º uso. Ex.: palito de fósforo. II. Jurídica: está atrelada à possibilidade de alienação. Assim, a lei também determina o que é inalienável, por exemplo, bem público de uso comum do povo. Ainda, apresenta-se a inalienabilidade humana, ou seja, quando a pessoa convenciona, por exemplo, bem gravado com cláusula de inalienabilidade. e. Bem Divisível (art. 87) 8 : é aquele que pode ser fracionado sem alteração da sua substância, diminuição considerável de valor ou prejuízo do uso a que se destina. Bem Indivisível: é aquele que não pode ser fracionado. Por exemplo, uma gleba de terras. Pode ter três origens: Natural: em razão da natureza do bem. Ex.: cavalo. Legal: decorre da hipótese de lei estabelecendo. Ex.: art a herança é indivisível até a partilha. Convencional (art. 88): bens divisíveis podem se tornar bens indivisíveis por vontade das partes. Ex.: art. 1320, 1º e 2º (indivisibilidade por determinado tempo - condomínio) 10. f. Bens Singulares: são aqueles que, embora reunidos, consideram-se independentes dos demais. Ex.: livro. g. Bens Coletivos: indicam os bens que só possuem valor, quando reunidos. Podem ser: Universalidade de fato (art. 90) 11 : é a pluralidade de bens singulares, pertencentes a uma só pessoa, com destinação unitária. Ex.: biblioteca. Universalidade de direito (art. 91) 12 : é o complexo de relações jurídicas de uma pessoa, dotadas de valor econômico. Ex.: herança. 6 Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. 7 Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação. 8 Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação. 9 Art A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. 10 Art A todo tempo será lícito ao condômino exigir a divisão da coisa comum, respondendo o quinhão de cada um pela sua parte nas despesas da divisão. 1 o Podem os condôminos acordar que fique indivisa a coisa comum por prazo não maior de cinco anos, suscetível de prorrogação ulterior. 2 o Não poderá exceder de cinco anos a indivisão estabelecida pelo doador ou pelo testador. 11 Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias. 2
3 h. Bens Corpóreos (Tangíveis): são aqueles dotados de existência física. Ex.: mesa, cadeira. Podem ser objeto de compra e venda. i. Bens Incorpóreos (Intangíveis): são aqueles que não possuem existência física. Ex.: marcas, patentes. Não pode ser objeto de compra e venda. Pode por meio de cessão de direitos. j. Bens Principais (art. 92) 13 : existe por si só, independendo da existência de outro bem. k. Bens Acessórios: são aqueles cuja existência pressupõe a existência de um bem principal. Espécies: Frutos (art. 95) 14 : é um acréscimo renovável. Mesmo não separados do bem principal, podem ser objeto de negócio jurídico. São os seguintes: I. Natural: é aquele que decorre da natureza; II. Industrial: é aquele criado pelo homem. Ex.: artesanato. III. Civil: é aquele que remunera a cessão de um bem para terceiro. Ex.: juros. IV. Pendentes: são aqueles que ainda não foram colhidos; V. Percebidos: são aqueles que já foram colhidos; VI. Estantes: são aqueles que já estão armazenados; VII. Percipiendos: são aqueles que deveriam ter sido colhidos, mas não foram; VIII. Consumidos: são aqueles que já foram colhidos e utilizados. Produtos: são aqueles não renováveis. Podem ser objeto de negócio jurídico (art. 95). Benfeitorias (art. 96) 15 : possuem uma subdivisão: I. Necessárias: está atrelada à conservação do bem. II. Úteis: facilita o uso. Ex.: rampa construída no lugar de uma escada. III. Voluptuárias: ligada a lazer, recreação, mero deleite. Art. 97: para ser benfeitoria, necessariamente, deve haver a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. Pertenças (art. 93) 16 : são bens acessórios que não seguem o principal, em regra, não constituindo parte integrante. Ex.: ar condicionado Split. 12 Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. 13 Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. 14 Art. 95. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico. 15 Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias. 1 o São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. 2 o São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. 3 o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. 16 Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. 3
4 Art. (art. 94): diferencia pertença de bem acessório: negócio jurídico que diz respeito ao bem principal não abrange as pertenças. Salvo, quando resultar da lei, manifestação da vontade ou do caso concreto. Pertença essencial: não pode ser separada do bem principal (exceção). Pertença não essencial: pode ser separada do bem principal (regra). L. Bem Particular (art. 98) 17 : Em caráter residual, é tudo o que não for bem público. M. Bem público: de domínio nacional pertencente à pessoa jurídica de direito público interno, sendo imprescritíveis, ou seja, não estão sujeitos à usucapião (art. 102) 18 : Uso comum do povo: pode ser usado indiscriminadamente. Ex.: rua, praça, mar; é inalienável - art Uso especial: estão afetados, têm destinação específica. Ex.: prédios públicos; é inalienável - art Dominical (Dominial): não tem destinação específica. É alienável (art. 101) 21. Vide Enunciado n. 287 do CJF: o critério de classificação do art. 99 do CC não é taxativo, pois continua considerado um bem público aquele que pertence a pessoa jurídica de direito privado, mas que está afetado à prestação de serviço público. Ex: Rodovias em concessão. Assim como o bem ambiental (art. 225 da CF/88 e lei 6938/81 - Política Nacional do Meio Ambiente). Características dos bens públicos: Inalienabilidade (art.100): é relativa, pois ao art. 101 traz a possibilidade de alienar bem dominial. Imprescritibilidade (art. 102). O. Bem de Família: é aquele protegido de execução por dívidas, com o objetivo de proteger o direito à moradia da família. É definido como um patrimônio mínimo. O STJ garante o bem de família aos solteiros, divorciados e viúvos sem filhos (bem de proteção da dignidade da pessoa humana): Bem de Família Legal (lei 8.009\90): protege automaticamente de execução por dívidas o único imóvel destinado à moradia da família. É um bem alienável. Existem exceções no art. 3º na presente lei: Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: I - em razão dos créditos de trabalhadores da própria residência e das respectivas contribuições previdenciárias; (Revogado pela Lei Complementar nº 150, de 2015) 17 Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. 18 Art Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. 19 Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. 20 Art Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. 21 Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. 4
5 II - pelo titular do crédito decorrente do financiamento destinado à construção ou à aquisição do imóvel, no limite dos créditos e acréscimos constituídos em função do respectivo contrato; III -- pelo credor de pensão alimentícia; III pelo credor da pensão alimentícia, resguardados os direitos, sobre o bem, do seu coproprietário que, com o devedor, integre união estável ou conjugal, observadas as hipóteses em que ambos responderão pela dívida; (Redação dada pela Lei nº de 2015) IV - para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar; V - para execução de hipoteca sobre o imóvel oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar; VI - por ter sido adquirido com produto de crime ou para execução de sentença penal condenatória a ressarcimento, indenização ou perdimento de bens. VII - por obrigação decorrente de fiança concedida em contrato de locação. (Incluído pela Lei nº 8.245, de 1991) Bem de Família Convencional: no caso das pessoas que têm vários bens, estas podem escolher voluntariamente pelo proprietário, conforme o art e seguintes do CC. Para tanto, o dono deve escolher mediante escritura pública, que deve ser registrada na matrícula do imóvel. Ainda, deve estar pautada em um limite de segurança imposta pelo legislador, qual seja o imóvel não pode ter valor maior que 1\3 do patrimônio. As exceções do artigo supracitado valem também para essa modalidade de bem de família. Consoante o art do CC, a sua alienação depende de sua desconstituição como bem de família convencional, mediante uma ação judicial, contendo a autorização de todos os integrantes da família, dependendo da intervenção do MP. A Jurisprudência vem se posicionando no sentido de considerar a renda do imóvel (exemplo: aluguel) do bem de família como impenhorável. FATO JURÍDICO O fato é um determinado acontecimento. Para esse fato ser jurídico deve produzir consequência jurídica. Não há manifestação de vontade. Classificação do fato: a. Fato Natural: é o acontecimento que gera consequência jurídica e produzido pela natureza: I. Fato Natural Ordinário: é o acontecimento produzido pela natureza de forma esperada. Ex.: morte. II. Fato Natural Extraordinário: é o acontecimento produzido pela natureza de forma inesperada. Ex.: choque da Terra com a Lua. Tem grande importância no estudo da responsabilidade civil, quando se fala em caso fortuito e força maior. b. Ato Humano: é o acontecimento que gera consequência jurídica, porém, produzido pelo homem. Decorre da vontade humana: I. Ato ilícito (art. 186, CC) 22 ; II. Ato lícito: Subdivide-se: Ato jurídico: Ato material: as consequências são estabelecidas pela lei. Ex.: domicílio; Ato de participação: é de mera informação. Ex.: notificações, interpelações. Negócio Jurídico: é um ato humano lícito, cujas consequências são estabelecidas pelas partes. Ex.: contrato. c. Ato-Fato Jurídico (Pontes de Miranda): é praticado pelo homem, sem vontade humana. Ex.: descoberta ou achado de tesouro (art do CC). 22 Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 5
6 Teoria Geral do Negócio Jurídico: 1. Conceito: já referido; 2. Classificação do negócio Jurídico: em relação à manifestação de vontade: Unilateral: uma pessoa manifestando vontade. Ex.: testamento (art. 1863) 23, renúncia (art. 424) 24 e os atos previstos (promessa de recompensa, gestão de negócios) art. 854 e seguintes do CC; Bilateral: 2 pessoas manifestando vontade; Plurilateral: mais de duas pessoas manifestando vontade. Negócio jurídico consigo mesmo (art. 117 do CC 25 - regra de representação do negócio jurídico): em regra, é anulável, com prazo de 2 anos (prazo geral do art. 179 do CC). Salvo, se a lei ou o representado permitir, chamada essa hipótese de cláusula in rem suam - originando o "mandato em causa própria" (art. 685 do CC: é irrevogável e não se extingue com a morte). Negócio Neutro: e aquele que não é nem gratuito, nem oneroso. Exemplo: ato de instituição de bem de família. Negócio Jurídico Bifronte: pode ser tanto oneroso quanto gratuito. Exemplo: mandato. 3. Estudo dos planos do Negócio Jurídico: 23 Art É proibido o testamento conjuntivo, seja simultâneo, recíproco ou correspectivo. 24 Art Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. 25 Art Os poderes de representação conferem-se por lei ou pelo interessado. Art A manifestação de vontade pelo representante, nos limites de seus poderes, produz efeitos em relação ao representado. Art Salvo se o permitir a lei ou o representado, é anulável o negócio jurídico que o representante, no seu interesse ou por conta de outrem, celebrar consigo mesmo. Parágrafo único. Para esse efeito, tem-se como celebrado pelo representante o negócio realizado por aquele em quem os poderes houverem sido subestabelecidos. 6
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