Turma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 09. Professor: Rafael da Mota Mendonça
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1 Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 09 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva BENS O tema é tratado nos artigos 79 a 103 do Código Civil. Classificações mais importantes de bens : Bem imóvel e bem móvel: vide art. 79 e 82 do Código Civil Espécies de bens imóveis: Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômicosocial. Acessões: Qualquer bem que está fixado no solo por força da natureza (acessão natural) ou do ser humano (acessão artificial). Teoria da Acessão (ou Teoria da Principalidade do Solo) Vai se estabelecer uma presunção de que qualquer construção ou plantação realizada em um terreno foi feita pelo proprietário do solo. Essa presunção é relativa. Admite prova em contrário. Vejamos o artigo 1253 do CC: Art Toda construção ou plantação existente em um terreno presume se feita pelo proprietário e à sua custa, até que se prove o contrário. O nosso Código Civil adotou a chamada acessão invertida (art. 1255, parágrafo único, do CC): Se aquele que plantou ou construiu comprovar que a plantação ou construção for de um valor muito maior do que o do solo, vai adquirir o próprio solo. Art Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções; se procedeu de boa fé, terá direito a indenização. Parágrafo único. Se a construção ou a plantação exceder consideravelmente o valor do terreno, aquele que, de boa fé, plantou ou edificou, adquirirá a propriedade do solo, mediante pagamento da indenização fixada judicialmente, se não houver acordo. Por imposição legal (art. 80 do CC): Art. 80. Consideram se imóveis para os efeitos legais: 1
2 Não perdem o caráter de imóvel os bens previstos no art. 81 do CC. Espécies de bens móveis: I os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II o direito à sucessão aberta (herança). Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: I as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas para outro local; II os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem. Propriamente ditos: Qualquer bem que pode ser deslocado sem perda de sua característica. Semoventes: Animais (movimentam se por força própria) Por imposição legal: Artigo 83 do CC. Art. 83. Consideram se móveis para os efeitos legais: I as energias que tenham valor econômico; II os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Desses incisos, o III é o mais importante. Ex: crédito (é um bem móvel). Por antecipação de uso: Trata se de construção doutrinária. Aqui estão abarcados os bens imóveis alienados com a intenção de serem extraídos do solo. Ex: cana de açúcar que ainda está fixada no solo. Embora seja uma acessão natural (bem imóvel), que exigiria escritura pública para a transferência de registro no RGI (art. 108 do CC), para efeitos legais é considerada bem móvel. Bem principal e bem acessório: Enquanto bem principal é aquele considerado por si só, o bem acessório necessitado bem principal para ser considerado. Aqui vigora o Princípio da Gravitação Universal: o acessório segue a sorte do principal. Espécies de bens acessórios: Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. Acessões: São quaisquer bens que estão fixados no solo, seja artificial ou natural. Frutos: São benefícios retirados do bem principal que se renovam ciclicamente. Se essa renovação ocorrer por força da natureza, serão chamados frutos naturais ; se ocorrer por força do ser humano, serão frutos industriais. Os frutos naturais podem ser: 1) Pendentes: Aqueles que ainda não foram destacados do bem principal. Ex: manga na árvore; 2) Percebidos: Aqueles que já foram destacados do bem principal. Ex: manga na mão; 3) Consumidos: Aqueles que já têm uma destinação econômica. Ex: suco de manga. Essa classificação tem relevância quando o possuidor está de boa ou de má fé. Estando o possuidor de boafé, ele não tem acesso aos frutos naturais pendentes, mas terá acesso aos percebidos. O possuidor de má fé tem que indenizar pelos frutos percebidos. 2
3 Existem, ainda, os frutos civis : qualquer benefício retirado do bem principal representado por dinheiro e que se renova ciclicamente. Ex: aluguéis e juros. Produtos: Benefícios retirados do bem principal, que não se renovam ciclicamente. Ex: Petróleo. Pertenças: Art. 93 do CC. Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. Se não constituem partes integrantes do bem principal, é porque têm valor econômico próprio. Assim, podem ser objeto de uma relação jurídica autônoma. Ex: trator de uma fazenda, estátua na frente de um teatro. É a única espécie de bens acessórios que não segue a sorte do bem principal. Não se aplica aqui o princípio da gravitação universal. Vide artigo 94 do Código Civil. Art. 94. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. Benfeitorias: é qualquer melhoramento realizado no bem principal (art. 96 c/c 1219 e 1220 do CC). Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias. Art O possuidor de boa fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. Art Ao possuidor de má fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. Os frutos naturais podem ser: 1) Benfeitoria Necessária: Visa evitar o perecimento ou a deterioração da coisa. Ex: telhados de uma casa, troca do encanamento; 2) Benfeitoria Útil: Visa ampliar a utilização do bem; 3) Benfeitoria Voluptuária: Sinônimo de lazer. Bem público: vide art. 99 do Código Civil (modalidades) Art. 99. São bens públicos: I os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Modalidades de bens públicos: De uso comum do povo: Estão afetados ao uso comum, de todos. Ex: ruas, mares, praças, etc; De uso especial: Estão afetados a uma destinação específica. Ex: prédio de uma secretaria, de um ministério; 3
4 Bem dominical: Não está afetado, integra o patrimônio disponível do ente público. Ex: prédio abandonado do INSS. Características dos bens públicos: São inalienáveis, impenhoráveis e imprescritíveis (não podem ser usucapidos art. 102 do CC) Art Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. OBS1: Alienação de bem público: Apenas os bens públicos dominicais podem ser alienados. Há, entretanto, alguns requisitos (v. art. 101 do CC). É necessário que haja a sua avaliação, licitação (art. 17 da lei nº 8.666/93), e a existência de lei autorizando a sua alienação. Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Para os bens de uso comum do povo e bens especiais serem alienados, é necessário fazer uma desafetação, que também se dá por meio de lei. Com isso, eles viram bens dominicais e poderão ser alienados mediante avaliação, licitação e lei autorizativa. OBS2: A cobrança de taxa ou tarifa pública para que um cidadão tenha acesso a um bem de uso comum do povo não o desnatura como tal, por força do art. 103 do CC. Ex: pedágio na via. Art O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem. OBS3: O uso dos bens públicos pelo particular pode ser limitado em prol da soberania ou da segurança nacional. OBS4: As praias são bens de uso comum do povo. Não existe praia particular no Brasil. Entretanto, a entrada na praia pode ter o seu uso limitado ao particular em prol da soberania ou da segurança nacional. E a praia das ilhas? Há dois tipos de ilha: 1) Ilhas oceânicas (afloramento de relevo submarino): Elas não pertencem aos particulares, mas sim aos Estadosmembros. Ex: Fernando de Noronha, Abrolhos e Trindade. 2) Ilhas marítimas (afloramento do próprio relevo continental): Elas podem pertencer aos particulares em regime de concessão transferência de posse. De qualquer forma, as praias existentes nas ilhas são de acesso franqueado a qualquer pessoa. Ex: ilhas localizadas em Parati, Angra dos Reis e Região dos Lagos. OBS5: Terras Devolutas: são sinônimos de terras devolvidas. São terras sem registro, sem matrícula aberta, sem o direito de propriedade definido. A interpretação majoritária é de que são bens públicos dominiciais por um critério residual de determinação de bem público (se não há registro, é público). Logo, o ocupante não pode usucapir. Há orientação minoritária de que terra devoluta não é bem público. Sílvio Rodrigues se apoia na redação do art. 188 da Constituição Federal para afirmar que terra devoluta nem sempre é pública. Além disso, o art. 99 do Código Civil não elenca as terras devolutas como bens públicos. Só seriam considerados bens públicos, as terras devolutas que sejam essenciais a fronteira. Portanto, as terras devolutas em regra poderiam ser usucapidas. Art A destinação de terras públicas e devolutas será compatibilizada com a política agrícola e com o plano nacional de reforma agrária. 4
5 Art. 99. São bens públicos: I os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Vide TJMG apelação cível Nesse julgado, o tribunal mineiro entende que é possível a usucapião de terra devoluta. O STJ, no Resp /RS, relatado pelo ministro Luís Felipe Salomão, confirmou esse posicionamento, entendendo que não se pode presumir pública a terra sem registro e admitindo a usucapião dessas terras. Nada impede que o Poder Público faça prova posterior que aquela terra é pública e de que ele é o proprietário. 5
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