TERMINOLOGIAS TÉCNICAS NO PROCEDIMENTO JUDICIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TERMINOLOGIAS TÉCNICAS NO PROCEDIMENTO JUDICIAL"

Transcrição

1 TERMINOLOGIAS TÉCNICAS NO PROCEDIMENTO JUDICIAL PARTE I

2 Procedimentos técnicos: utilizados na realização da atividade de avaliação e perícia, sendo a denominação obrigatória e corretamente empregada para o laudo pericial; Vocabulário jurídico: usado para atividades técnicas, nos termos da Resolução nº 345/90 do CONFEA;

3 Vistoria: atividade de constatação de um fato, através de exame in loco e descrição detalhada dos elementos constituintes; Avaliação: atividade de determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento; Perícia: atividade de apuração das causas que motivaram certos eventos ou a asserção de direitos; Meio de prova técnica dos fatos

4 Análise: atividade determinação das partes constituintes de um todo na busca de conhecer sua natureza e/ou avaliar seus aspectos técnicos; Demolição: atividade consiste em deitar por terra, destruir uma obra ou construção; Auto: documento circunstanciado que registra fato ocorrido fora do juízo; Constituinte do processo judicial

5 Termo: documentação de um ato praticado e documentado em juízo; Termo de compromisso: documentação de obrigação/individual, pelo perito e assistente técnico, perante o juízo (antes da perícia); Pode ser dispensado Parecer: declaração técnica de uma opinião de um fato, favorável ou contrário, feito por consulta, destaca pontos controversos da questão, fundamentado; Peça processual, art. 433, Único/CPC

6 Laudo: documento com fundamentos técnicos e conclusão dos árbitros e dos peritos; Peça processual, art. 433, caput/cpc Laudo de avaliação: peça técnica escrita pelo avaliador, fundamentada com estimativa do valor atribuído aos bens avaliados, justificado os elementos e métodos utilizados; Peça processual, art. 433, caput/cpc Laudo pericial: peça técnica escrita, avaliativa, exame, vistoria ou constatação de um fato (causas e efeito), aos quesitos; Art. 420 c/c art 433, caput/cpc

7 Lauda: indica página da escrita, face do papel, seja escrita ou não, considerada a frente ou anverso como as das costas ou verso; Levantamento: atividade de observação, mensuração ou caracterização e quantificação de dados de natureza técnica necessários à execução de serviços técnicos; Peça processual, art. 429, caput/cpc Locação: atividade de marcação, mensuração da área a ser ocupado por obra; Art. 946 c/c art. 960/CPC

8 Demarcação: fixação linha divisória entre propriedades confrontantes ou imóveis, limites ou azimutes dos limites; Art. 950 c/c art. 960/CPC Mensuração: atividade de apuração de quantitativos de produto, fenômeno, obras, serviços técnicos num lapso temporal; Dendrometria: atividade compreendida de medição de diâmetro, altura, volume, peso e fatores referentes à forma física da árvore e ao conteúdo de casca;

9 Orçamento: atividade de levantamento de custos de todos os elementos constituintes à execução de determinado empreendimento; Inventário florestal: descrição qualitativa e quantitativa dos elementos componentes de uma floresta; Art. 71 c/c arts. 29, 30 e 31 Lei /12 Dendrometria: atividade compreendida de medição de diâmetro, altura, volume, peso e fatores referentes à forma física da árvore e ao conteúdo de casca; Art. 1º-A c/c art. 36, 4º, Lei /12

10 Restauração: atividade implica recuperação total da obra, mantendo as características iniciais da mesma; Depreciação: é a diminuição do valor do bem ao longo do tempo, em decorrência da perda da aptidão de servir ao fim a que foi destinado; D = Vr - r a) Física: perda do valor causado pelo tempo, uso desgaste físico ou avaria; b) Funcional: erros de construção/concepção, não adequa à finalidade, por mudanças tecnológicas; c) Econômica: diminuição de valor por mudança de atividade ou preferência de mercado;

11 Bens: são objetos materiais que possuem utilidade Bens de capital produzidos com participação do homem Trabalho e terra são fatores primários de produção (NÃO SÃO PRODUZIDOS PELO SISTEMA Samuelson, 1970, p.79 ECONÔMICO); Bens: é tudo que existe na natureza, exceção do homem, suscetível de apropriação (física, intelectual ou moral), dotado de utilidade econômica; a) Bens corpóreos b) Bens incorpóreos Silva Júnior, 2001

12 Bens corpóreos: possuem corporalidade material e podem ser tocados pelos sentidos humanos, suscetível de apropriação física pelo proprietário/posseiro, bens móveis e imóveis (ex. trator e o imóvel rural); Bens incorpóreos: são insuscetíveis de apropriação física pelo proprietário (ex. obras ou invenções intelectuais e a honra) Silva Júnior, 2001

13 Bens: são coisas materiais ou imateriais, úteis aos homens e de expressão econômica, suscetíveis de apropriação; Coisa: é gênero do qual bem é espécie; a) Bens corpóreos: os que têm existência física, material e que podem ser tangidos pelo homem (são objetos de compra e venda); b) Bens incorpóreos: os que têm existência abstrata, mas valor econômico, como o crédito, direito autoral, a sucessão aberta, p. ex. (são objetos somente de cessão) OBS.: ambos os bens integram o patrimônio da pessoa Gonçalves, 2010, p.90/110

14 Bens rurais: são bens com características, localização e uso são submetidos a melhor aproveitamento econômico e social em empreendimentos rurais; a) Bens imóveis: que não se move (imóvel rural e benfeitorias); b) Bens móveis: são suscetível de movimentação (máquinas, equipamentos, móveis, semoventes); OBS.: propriedade rural (é denominação específica de um direito), quando objeto de perícia não é propriedade (direito), mas o imóvel rural objeto material do direito de propriedade; Carvalho, 2012, p.45

15 Bens imóveis: são os que não podem ser removidos de um lugar para outro sem destruição e os assim considerados para os efeitos legais (arts. 79 e 80/CC); a) Imóveis por natureza: art. 79, 1ª parte/cc; b) Por acessão natural: art. 79, 2ª parte/cc; c) Por acessão artificial ou industrial: art. 79, 3ª parte; d) Por determinação legal: art. 80/CC; Gonçalves, 2010, p.90/110

16 Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta. OBS.: Arts. 79 e 80/CC a) o solo com sua superfície, seus acessórios e adjacências naturais (árvores, frutos pendentes), espaço aéreo e o subsolo; b) Tudo quanto homem incorporar permanentemente ao solo (semente, edifícios e construções); c) Tudo quanto no imóvel o proprietário mantiver (exploração, aformoseamento ou comodidade);

17 Bens imóveis: são os que não podem ser removidos de um lugar para outro sem destruição e os assim considerados para os efeitos legais (arts. 79 e 80/CC); a) Imóveis por natureza: art. 79, 1ª parte/cc; b) Por acessão natural: art. 79, 2ª parte/cc; c) Por acessão artificial ou industrial: art. 79, 3ª parte; d) Por determinação legal: art. 80/CC; Gonçalves, 2010, p.90/110

18 Bens móveis: são suscetíveis de movimento próprio ou de remoção por força alheia (art. 82/CC); a) móveis por natureza: semoventes, art. 82, 1ª parte/cc; b) móveis propriamente ditos: admitem remoção por força alheia, art. 82, 2ª parte/cc; c) móveis por determinação legal: art. 83, caput/cc; d) móveis por antecipação: são bens incorporados ao solo, com intenção de separá-los e convertê-los em móveis (ex. árvores destinadas ao corte), ou vendidos para fins de demolição (ancianidade), art. 84/CC; Gonçalves, 2010, p.102

19 Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados, conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da demolição de algum prédio. Arts. 82 a 84/CC

20 Bens fungíveis e infungíveis: são bens móveis que podem e os que não podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade (art. 85/CC); Bens consumíveis: são bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância (consumíveis de fato), sendo também considerados tais os destinados à alienação (consumíveis de direito); Bens inconsumíveis: são os que admitem uso reiterado, sem destruição de sua substância (art.; 86/CC); Gonçalves, 2010, p.112

21 Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. Art. 86. São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação. Arts. 85 e 86/CC

22 Bens divisíveis: são os que podem fracionar sem alteração na sua substância,, diminuição considerável de valor ou prejuízo do uso a que se destinam (art. 87/CC); Indivisíveis por natureza: são os que não podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição de valor ou prejuízo; Por determinação legal: são as servidões, as hipotecas, ou por vontade das partes (convencional) art.; 88/CC; Gonçalves, 2010, p.102

23 Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam. Art. 88. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da lei ou por vontade das partes. Arts. 87 e 88/CC

24 Bens singulares: são os que, embora reunidos, são considerados na sua individualidade (ex. uma árvore); art. 89/CC; Bens coletivos: são os encarados em conjunto formando um todo (ex. uma floresta); Bens de universalidades de fato: são aqueles com características próprias de conjunto (rebanho, biblioteca), art. 90/CC aqueles de universalidade de direito (herança, patrimônio), art. 91/CC; Gonçalves, 2010, p.112

25 Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais. Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias. Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. Arts. 89 a 91/CC

26 Bem principal: é o bem que tem existência própria, que existe por si; art. 92, 1ª parte/cc; Bem acessório: é aquele cuja existência depende do principal (ex. uma florada, uma produção de frutos); art. 92, 2ª parte/cc; Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal. OBS.: o bem acessório segue o destino do principal, salvo estipulação em contrário. Em consequência: a) a natureza do acessório é a mesma do principal; b) o proprietário do principal é proprietário do acessório; Gonçalves, 2010, p.112

27 Tipos bens acessórios: compreende-se: a) Frutos: são as utilidades que uma coisa periodicamente produz (naturais: frutos naturais, industriais: mercadorias e civis: rendimentos do bem), (pendentes, percebidos ou colhidos, estantes, percipiendos e consumidos); b) Produtos: são as utilidades que se retiram da coisa, diminuindo-lhe a quantidade, que se esgotam (ex. minérios); c) Pertenças: os bens móveis que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso ou serviço ou ornamentação de outro (ex. aparelho de ar condicionado), art. 93/CC; Gonçalves, 2010, p.113

28 Tipos bens acessórios: compreende-se: d) Acessões: podem dar-se por formação de ilhas, aluvião, avulsão, abandono de álveo e plantações ou construções, art , I a V/CC; e) Benfeitorias: acréscimos, melhoramentos ou despesas em bem já existente (necessárias, úteis e voluptuárias), art. 96/CC; Necessárias: tem por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore (ex. reparos no teto); Úteis: são aqueles acessórios que aumentam ou facilitam o uso do bem (ex. garagem, barracão); Voluptuárias: são aqueles de mero deleite ou recreio não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor (ex. piscina); Tartuce, 2010, p.31

29 Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. Art. 94. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. Art. 95. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico. Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias. 1 o São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. 2 o São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. 3 o São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. Arts. 93 a 97/CC

30 Tipos bens acessórios: compreende-se: d) Acessões: podem dar-se por formação de ilhas, aluvião, avulsão, abandono de álveo e plantações ou construções, art , I a V/CC; e) Benfeitorias: acréscimos, melhoramentos ou despesas em bem já existente (necessárias, úteis e voluptuárias), art. 96/CC; Reprodutivas: as que são capazes de reproduzir por si e cujo produto pode ser negociado separadamente da terra (plantações em geral, pastagens artificiais, pomares, florestas artificiais); Não reprodutivas: são aquelas que não reproduzem por si,, mas dão suporte, facilitam ou protegem o processo produtivo do imóvel e seus recursos naturais (benfeitorias úteis, necessárias e voluptuárias); Carvalho, 2012, p.224

31 MUITO OBRIGADO!!!

Prof. Gustavo Eidt. www.facebook.com/gustavoeidt gustavoeidt@yahoo.com.br

Prof. Gustavo Eidt. www.facebook.com/gustavoeidt gustavoeidt@yahoo.com.br Prof. Gustavo Eidt www.facebook.com/gustavoeidt gustavoeidt@yahoo.com.br DOS BENS Conceito: bens são as coisas materiais ou imateriais, úteis aos homens e de expressão econômica, suscetíveis de apropriação.

Leia mais

Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde

Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Título II Da Relação Jurídica de Consumo Capítulo I Conceito de Consumidor Lato Senso Temos inúmeras teorias

Leia mais

ATRIBUTOS ou DIREITOS da PERSONALIDADE

ATRIBUTOS ou DIREITOS da PERSONALIDADE ATRIBUTOS ou DIREITOS da PERSONALIDADE Existem direitos denominados personalíssimos porque incidem sobre bens que estão intimamente ligados à pessoa humana, são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo

Leia mais

DOS BENS. BENS CORPÓREOS = Aquele que tem existência: física, material.

DOS BENS. BENS CORPÓREOS = Aquele que tem existência: física, material. DOS BENS CONCEITO: Bens são coisas materiais ou concretos, úteis aos homens e de expressão econômica, suscetível de apropriação. COISA É O GÊNERO DO QUAL O BEM É ESPÉCIE. A classificação dos bens é feita

Leia mais

Dos Bens. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Dos Bens. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Dos Bens Bens Considerados em si Mesmos São bens considerados em si mesmos: bens imóveis, bens móveis, bens corpóreos e incorpóreos, bens fungíveis e consumíveis, bens divisíveis e indivisíveis e bens

Leia mais

PARTE GERAL I. DOS BENS DOS BENS MÓVEIS. Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.

PARTE GERAL I. DOS BENS DOS BENS MÓVEIS. Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. I. DOS BENS DOS BENS IMÓVEIS Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Os bens imóveis, também chamados de bens de raiz, são: o solo, com uma superfície,

Leia mais

Direito das coisas. O direito das coisas é tratado no livro III da parte especial do código civil, dividido em duas temáticas.

Direito das coisas. O direito das coisas é tratado no livro III da parte especial do código civil, dividido em duas temáticas. OAB - EXTENSIVO Disciplina: Direito Civil Prof. Brunno Giancolli Data: 19/10/2009 Aula nº. 05 TEMAS TRATADOS EM AULA Direito Reais Direito das coisas. O direito das coisas é tratado no livro III da parte

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES

Leia mais

Estudamos, até aqui, os sujeitos de direito, ou seja, as pessoas. Abordaremos agora o objeto do direito, das relações jurídicas, ou seja, os bens.

Estudamos, até aqui, os sujeitos de direito, ou seja, as pessoas. Abordaremos agora o objeto do direito, das relações jurídicas, ou seja, os bens. LIVRO II BENS Estudamos, até aqui, os sujeitos de direito, ou seja, as pessoas. Abordaremos agora o objeto do direito, das relações jurídicas, ou seja, os bens. A palavra coisa, ainda que utilizada na

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar)

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar) EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP: A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA -, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada

Leia mais

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

DOS BENS BENS PÚBLICOS

DOS BENS BENS PÚBLICOS DOS BENS BENS PÚBLICOS 1. Introdução... 1 2. Classificação dos Bens... 1 BENS CONIDERADOS EM SI MESMO... 1 2.1 Corpóreos ou Incorpóreos... 1 2.2 Bens móveis ou imóveis... 1 2.2.1 Imóveis... 2 2.2.2 Móveis...

Leia mais

Estabelecimento Empresarial

Estabelecimento Empresarial Estabelecimento Empresarial É a base física da empresa, que consagra um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, constituindo uma universalidade que pode ser objeto de negócios jurídicos. É todo o complexo

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

A PODA DAS ÁRVORES PODA DRÁSTICA

A PODA DAS ÁRVORES PODA DRÁSTICA A PODA DAS ÁRVORES Pode ser entendida como a retirada de partes de uma planta e também pode servir para a eliminação de ramos mortos, doentes ou indesejáveis, seja por sua posição inadequada, seja por

Leia mais

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR FCC/2008/TRF 5ª REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO: EXECUÇÃO DE MANDADOS 28) Segundo a Lei nº 8.429/92, permitir, facilitar ou concorrer para

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento

Leia mais

RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.

RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RELATORA APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. : : VITRIN ART MANEQUINS E ACESSORIOS LTDA : SP012737 GILBERTO BRUNO PUZZILLI e outro(a)

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.

Leia mais

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta: TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.

Leia mais

Regulamento básico: finanças e controladoria

Regulamento básico: finanças e controladoria Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,

Leia mais

TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE

TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE GESTÃO AMBIENTAL Prof. Francisco José Carvalho TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE COMPETÊNCIA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA Conceito de Ação Civil Pública (ACP) É um instrumento processual, que visa proteger direitos

Leia mais

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os

Leia mais

INFORMATIVO VALOR VENAL

INFORMATIVO VALOR VENAL INFORMATIVO VALOR VENAL IPTU 2015 ESCLARECIMENTOS SOBRE A NECESSIDADE DE ABERTURA OU NÃO DO PROCESSO DE IMPUGNAÇÃO DE VALOR VENAL SR. CONTRIBUINTE ANTES DE ABRIR PROCESSO, LEIA OS ESCLARECIMENTOS ABAIXO:

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento

Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento CAMPO 1 NIF/NIPC da Entidade Declarante Neste campo deve ser inserido o Número de Identificação Fiscal (NIF) ou Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC)

Leia mais

AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

AVALIAÇÕES AMBIENTAIS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliação Ambiental em Áreas Contaminadas Barreiras de Contenção Mobilização de Equipe Análise da Contaminação Avaliação de Impactos em APP AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliações Ambientais

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera o art. 5º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do

Leia mais

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira 1.1. Ocorrência Hídrica Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica Distância do empreendimento (m) 1.2.

Leia mais

Para o professor Washington de Barros Monteiro (1997) os bens são valores materiais ou imateriais que podem ser objetos de uma relação de direito.

Para o professor Washington de Barros Monteiro (1997) os bens são valores materiais ou imateriais que podem ser objetos de uma relação de direito. Introdução Ahyrton Lourenço Neto* Alguns autores classificam os bens como espécie do gênero coisas, sendo estas tudo que existe na natureza, e aqueles as coisas que são úteis ao homem, economicamente valoráveis

Leia mais

Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus

Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus Zona Franca de Manaus Conceito: A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais,

Leia mais

Capitania do Porto de Portimão ATIVIDADE MARÍTIMO-TÚRISTICA

Capitania do Porto de Portimão ATIVIDADE MARÍTIMO-TÚRISTICA Capitania do Porto de Portimão ATIVIDADE MARÍTIMO-TÚRISTICA 1 Agenda ::... Enquadramento Modalidades Marítimo-Turísticas Embarcações Embarcações de Recreio Atividades MT mais relevantes Vistorias Fiscalização

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos

Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos GLOSSÁRIO Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos. Análise atividade que envolve a determinação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 254 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS

ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS A INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS: 1. No sector do leite e produtos lácteos são excluídos os investimentos: a) Que elevem o número de vacas leiteiras acima

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 04

DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 04 CURSO ONLINE REFORÇO ACADÊMICO DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 04 CONCEITO DE MARCA Art. 123. Para os efeitos desta Lei, considerase: I - marca de produto ou serviço: aquela usada para distinguir

Leia mais

RESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;

RESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE Aprova alteração na Departamentalização do Núcleo

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015

Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015 Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Natureza e regime jurídico A Corte Interamericana de Direitos humanos é uma instituição judiciária

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, serviço público independente, dotada de personalidade

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE

Leia mais

ÍNDICE. Apresentação. Primeira Parte POSSE

ÍNDICE. Apresentação. Primeira Parte POSSE ÍNDICE Apresentação XVII Primeira Parte POSSE o que é posse? I Hil outras espécies de posse? 4 Posse de documentos e de outros valores (próprios ou alheios) 4 Vicias da posse... 5 A posse e seus efeitos

Leia mais

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Educação Fiscal Treinamento sobre assuntos fiscais Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Este treinamento foi montado especialmente para esclarecimento de dúvidas na parte fiscal

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

!" # ) ) * +,-+ #.! 0..1(

! # ) ) * +,-+ #.! 0..1( !" # $%&'( ) ) * +,-+ #. #.! / 0..1( 234 3 5 67 8 09 7 ):+;

Leia mais

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição

Leia mais

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível

INFORMAÇÃO FISCAL. IVA - Imposto sobre o valor acrescentado. Despesas em que o IVA é dedutível. Despesas em que o IVA não é dedutível INFORMAÇÃO FISCAL IVA - Imposto sobre o valor acrescentado Características gerais do imposto: É um imposto geral sobre o consumo, já que incide sobre as transmissões de bens, prestações de serviços e importações.

Leia mais

MEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO

MEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO MEDIDA DE SEGURANÇA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução

Leia mais

PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS

PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,

Leia mais

o MINISTERIO PUBLICO FEDERAL, pelos Pracuradores da Republica

o MINISTERIO PUBLICO FEDERAL, pelos Pracuradores da Republica %~~1~j/ ~~~ 1.26.001.000163/2009-67, 1.26.006.000044/2010-06, 1.26.006.000033/2010-18, 1.26.006.000035/2010-15, 1.26.006.000009/2010-89 e outros. o, pelos Pracuradores da Republica signatarios, no exercicio

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088

PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 Ementa: Passagem de plantão ao turno seguinte. Quando caracteriza-se abandono de plantão. 1. Do fato Enfermeiro solicita parecer

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador RAIMUNDO COLOMBO

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador RAIMUNDO COLOMBO PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, ao Projeto de Lei do Senado nº 607, de 2007, do Senador Expedito Júnior, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste

Leia mais

Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA. Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam a utilização e prestação de contas do

Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA. Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam a utilização e prestação de contas do Companhia de Informática de Jundiaí CIJUN Procedimento Operacional FUNDO FIXO DE CAIXA Responsável: Diretoria Administrativa Financeira 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes que regulamentam

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL 1 PESQUISA MINERAL PRELIMINARES 2 Alvará de Pesquisa Mineral O título para a pesquisa mineral é a autorização, denominada no Brasil de Alvará de Pesquisa, concedida

Leia mais

APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724

APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 ESTRUTURA Tabela 1 Elementos OBRIGATÓRIO OPCIONAL ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa Folha de rosto Folha de aprovação Resumo na língua vernácula Resumo

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO. 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida

Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO. 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida Regulamento (CE) 510/2006 (DOP/IGP) Regulamento (CE) 509/2006 (ETG) Regulamento (CE) 1924/2006

Leia mais

IFRS 13 Mensuração do valor justo

IFRS 13 Mensuração do valor justo www.pwc.com/br IFRS 13 Mensuração do valor justo Equivalente ao CPC 46 Tadeu Cendón Introdução IFRS 13 emitido em maio de 2011 Vigência a partir de 1/1/2013 aplicação prospectiva Objetivos Proporciona

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA RESERVA LEGAL Palestrante: Letícia Horta Vilas Boas POLÍCIA RESERVA LEGAL RESERVA LEGAL é a área localizada no interior de uma propriedade

Leia mais