FUNCAB = Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará. Comentários da Prova de Direito Civil DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ FUNCAB 2016
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- Amadeu Valente Lancastre
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1 DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ FUNCAB 2016 DA PROVA DE DIREITO CIVIL = PROFESSOR: LAURO ESCOBAR = 1
2 (FUNCAB PC/PA Delegado de Polícia Civil 2016) Assinale a resposta correta de acordo com a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (A) A escusa ao cumprimento da lei exige a demonstração de seu desconhecimento. (B) As obrigações são regidas pela lei do país em que constituídas. (C) Perdendo a lei revogadora sua vigência, não se admite a previsão legal de repristinação da lei revogada. (D) As regras sobre a capacidade e o direito de família são regidas pela lei do país onde nascida a pessoa. (E) Na omissão da lei, deve o juiz recorrer à livre discricionariedade. Letra A, incorreta. Art. 3, LINDB: Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. Letra B, correta. Art. 9, LINDB: Para qualificar e reger as obrigações, aplicarse-á a lei do país em que se constituírem. Letra C, incorreta. Pode haver a repristinação no caso de previsão expressa nesse sentido. Art. 2, 3, LINDB: Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. Letra D, incorreta. Art. 7, LINDB: A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. Letra E, incorreta. Art. 4, LINDB: Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. Gabarito: B. (FUNCAB PC/PA Delegado de Polícia Civil 2016) Instituído por lei prazo decadencial para o exercício de determinado direito, anteriormente não sujeito a decadência, é correto afirmar que este prazo decadencial: (A) poderá incidir sobre os direitos adquiridos antes da sua vigência, sem com isso implicar em retroatividade ou ofensa a direito adquirido. (B) ficará suspenso para todos os efeitos até que tenham sido exercidos todos os direitos adquiridos sob o regime anterior. (C) não poderá ser aplicado, haja vista a vedação constitucional à diminuição de prazos de decadência. (D) não poderá ser aplicado a direitos já constituídos quando da entrada da norma em vigor, porquanto já adquirido ao regime jurídico decadencial da lei antiga. 2
3 (E) incidirá apenas sobre os direitos adquiridos nos 10 anos anteriores à sua vigência e posteriormente, de modo a garantir a segurança jurídica. Essa questão foi retirada de uma decisão do Supremo Tribunal Federal que vem sendo repetida diversas vezes. A primeira decisão a respeito foi no Recurso Extraordinário /SE (Relator: Min. Luís Roberto Barroso): 1. O direito à previdência social constitui direito fundamental e, uma vez implementados os pressupostos de sua aquisição, não deve ser afetado pelo decurso do tempo. Como consequência, inexiste prazo decadencial para a concessão inicial do benefício previdenciário. 2. É legítima, todavia, a instituição de prazo decadencial de dez anos para a revisão de benefício já concedido, com fundamento no princípio da segurança jurídica, no interesse em evitar a eternização dos litígios e na busca de equilíbrio financeiro e atuarial para o sistema previdenciário. 3. O prazo decadencial de dez anos, instituído pela Medida Provisória 1.523, de , tem como termo inicial o dia 1º de agosto de 1997, por força de disposição nela expressamente prevista. Tal regra incide, inclusive, sobre benefícios concedidos anteriormente, sem que isso importe em retroatividade vedada pela Constituição. 4. Inexiste direito adquirido a regime jurídico não sujeito a decadência. Gabarito: A. (FUNCAB PC/PA Delegado de Polícia Civil 2016) Segundo o regime previsto pelo Código Civil brasileiro para os bens: (A) as praias e as ruas são bens públicos de uso especial. (B) consideram-se benfeitorias todos os acréscimos sobrevindos ao bem, independentemente de intervenção do proprietário possuidor ou detentor. (C) os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo disposição legal, contratual ou circunstâncias do caso. (D) constitui universalidade de direito a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. (E) os bens dominicais são inalienáveis, enquanto conservarem a qualificação. Letra A, incorreta. Art. 99, CC: São bens públicos: I. os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças. Letra B, incorreta. Art. 97, CC: Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. Letra C, correta. Art. 94, CC: Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso. 3
4 Letra D, incorreta. Art. 90, CC: Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária. Art. 91, CC: Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico. Letra E, incorreta. Art. 101, CC: Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Art Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Gabarito: C. (FUNCAB PC/PA Delegado de Polícia Civil 2016) Sobre a posse é correto afirmar (A) Considera-se de boa-fé a posse que não for violenta, clandestina ou precária. (B) O locatário exerce detenção, não posse, do bem alugado. (C) A posse direta anula a indireta de quem foi havida. (D) A reintegração de posse não pode ser concedida contra o titular do domínio. (E) A posse injusta pode ser de boa-fé. Letra A, incorreta. O examinador tentou confundir posse de boa-fé com posse justa. Art , CC: É justa (e não de boa-fé) a posse que não for violenta, clandestina ou precária. Art , CC: É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Letra B, incorreta. O locatário exerce a posse direta sobre o bem. Estabelece o art , CC: Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas (o que não é o caso do locatário). Letra C, incorreta. Art , CC: A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. Letra D, incorreta. Se um possuidor (não-proprietário) for esbulhado ou turbado na posse pelo legítimo proprietário, poderá ele (o possuidor) ajuizar ação de reintegração ou manutenção de posse contra o proprietário. Nessa situação o que importa não é socorrer o direito de propriedade daquele que tem o domínio (o proprietário), mas tutelar a posse do indivíduo turbado ou esbulhado (o possuidor). Exemplo: A é proprietário de um apartamento e o alugou para B. Durante a vigência do contrato, A invadiu o imóvel, trocou as chaves da porta e impediu o acesso de B. Nesse caso, B, na condição de inquilino e possuidor direto, pode defender sua posse contra o possuidor indireto, que é o proprietário-locador com a ação de reintegração de posse. 4
5 Enunciado 76 das Jornadas de Direito Civil: O possuidor direto tem direito de defender a sua posse contra o indireto, e este, contra aquele. Letra E, correta. Em regra, a posse injusta é de má-fé e a posse justa é de boa-fé. Como vimos, o art , CC conceitua posse justa como sendo aquela que não é violenta, clandestina ou precária (a contrário senso, a injusta é aquela que foi adquirida de forma violenta, clandestina ou precária). Assim, justiça ou injustiça, em termos de posse, é critério objetivo (previsto na lei). Já a diferença de posse de boa-fé ou de má-fé exige um exame subjetivo (ciência ou não dos vícios para sua aquisição). Assim, uma posse pode ser injusta e ainda assim ser considerada de boa-fé, bastando que para isso o possuidor desconheça os vícios que maculam essa posse. Exemplo: pessoa compra um objeto produto de roubo, sem saber desse fato; nesse caso a posse é injusta porque nasceu da violência, mas é de boa-fé, pois o comprador não sabia disso. Gabarito: E. (FUNCAB PC/PA Delegado de Polícia Civil 2016) Assinale a alternativa correta a respeito da responsabilidade civil e da sua relação com a responsabilidade criminal (A) A sentença absolutória penal fundada na ausência de prova inibe a respectiva ação indenizatória cível. (B) Negada a autoria pelo juízo criminal, a questão ainda pode ser discutida no juízo cível. (C) O reconhecimento da materialidade pelo juízo criminal vincula o juízo cível. (D) Havido o ressarcimento em cumprimento de sentença cível e sobrevindo sentença penal absolutória, assentando a inexistência do fato, deve haver imediata repetição. (E) As responsabilidade civil e criminal são absolutamente independentes. A questão é resolvida de acordo com o contido no art. 935, CC: A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. Letra A, incorreta. Se a absolvição foi por falta de provas a questão pode ser discutida no cível (não se inibe a ação indenizatória). Letra B, incorreta. Se houve negativa de autoria no juízo criminal a questão não pode ser mais discutida no cível. Letra C, correta. A existência do fato diz respeito à materialidade. Reconhecida a existência (ou inexistência) desta no juízo criminal, a questão não pode ser mais discutida no cível. 5
6 Letra D, incorreta. Se houve a indenização no cível e posteriormente a absolvição criminal pela inexistência do fato é possível a repetição (devolução da quantia paga), mas isso é feito por meio de outra ação (e não de forma imediata e automática). Letra E, incorreta. As responsabilidades não são absolutamente independentes, pois a lei faz as ressalvas no tocante à autoria e existência do fato. Gabarito: C. 6
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