Controlo Analítico em Alimentos para Animais

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1 Controlo Analítico em Alimentos para Animais

2 01 ANÁLISES E CONTROLO DE QUALIDADE 2

3 ANÁLISES E CONTROLO DE QUALIDADE Sistemas de Gestão da Qualidade? Qual o objetivo da realização de análises? 3

4 MATÉRIAS PRIMAS Programas de Controlo de Qualidade Analítico Avaliar especificações nutricionais das matérias primas. Cumprimento da legislação específica para determinadas matériasprimas. Deteção atempada de eventuais contaminações no âmbito da presença de substâncias indesejáveis. Garantir Requisitos de Higiene dos Alimentos para Animais e Segurança Alimentar Regulamento (CE) nº 183/2005 de 12 de Janeiro de 2005 que estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais Diretiva 2002/32 de 7 de Maio de 2002 relativa às substâncias indesejáveis nos alimentos para animais 4

5 PROCESSO DE FABRICO Testes de Homogeneidade de Mistura Garantir a capacidade de produzir misturas homogéneas adequadas bem como diluições homogéneas - demonstrar a eficácia dos misturadores Garantir Requisitos de Higiene dos Alimentos para Animais e Segurança Alimentar Regulamento (CE) nº 183/2005 de 12 de Janeiro de 2005 que estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais Manual de Boas Práticas Testes de Contaminação Cruzada e de Homogeneidade no Fabrico de Alimentos Compostos para Animais (VER-1 ABR 2014; DGAV) 5

6 PROCESSO FABRICO Testes de Contaminação Cruzada Validação das Limpezas ao circuito de fabrico Controlo de Pontos Críticos Garantir Segurança Alimentar Manual de Boas Práticas Testes de Contaminação Cruzada e de Homogeneidade no Fabrico de Alimentos Compostos para Animais (VER-1 ABR 2014; DGAV) 6

7 PRODUTO ACABADO Programa de Controlo de Qualidade Analítico Garantir especificações nutricionais do produto acabado. Antecipar eventuais contaminações no âmbito da presença de substâncias indesejáveis. Garantir Requisitos de Higiene dos Alimentos para Animais e Segurança Alimentar Regulamento (CE) nº 183/2005 de 12 de Janeiro de 2005 que estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais Diretiva 2002/32 de 7 de Maio de 2002 relativa às substâncias indesejáveis nos alimentos para animais 7

8 ACREDITAÇÃO/CERTIFICAÇÃO 8

9 FABRICO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS Sistema de Gestão da Qualidade da DIN Certificado desde o ano de Referencial: NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Âmbito: Concepção e fabrico de pré-misturas, alimentos de iniciação e especialidades. Prestação de serviços técnicos, serviços veterinários especializados e serviços e laboratoriais. Comercialização de matérias-primas para alimentação animal. Segurança Alimentar O sistema de segurança alimentar está implementado de acordo com os requisitos da NP EN ISO 22000:2005 Sistemas de gestão da segurança alimentar. Requisitos para qualquer organização que opere na cadeia alimentar. 9

10 LABORATÓRIO Acreditação O Laboratório da DIN encontra-se Acreditado segundo os requisitos da NP EN ISO/IEC 17025:2005 Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e calibração pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC). Certificação O laboratório cumpre com requisitos europeus de boas práticas (EUDRALEX). Autorização pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) para o controlo de qualidade físico-químico e microbiológico no âmbito do fabrico de pré-misturas medicamentosas 10

11 Acreditação x Certificação Acreditação de um laboratório é a demonstração formal de competência deste para realizar suas tarefas específicas (calibração ou ensaio); Já um processo de Certificação de sistema da qualidade (por exemplo, com base na ISO 9001) é uma confirmação de que este sistema, atende aos requisitos da norma. 11

12 02 ANÁISES LABORATORIAIS - QUÍMICA 12

13 Controlo de Qualidade- Sistema de Weende Composição do Alimento Sistema de Weende - Composição ponderal do Alimento Henneberg-ano 1864 Alemanha 13

14 Controlo de Qualidade- Sistema de Weende Alimento Matéria Seca Água Matéria Inorgânica (Cinza) Matéria Orgânica Fibra Bruta Extrato Etéreo(Mat. Gorda) Proteína Bruta (Nx6,25) ADF NDF Lenhina Van Soest (1967)- divide os componentes da amostra analisada em conteúdo celular e parede celular. 14

15 Laboratório - Receção de Amostras Santa Comba Dão, 12 de Junho de

16 Laboratorio-Receção de Amostras 16

17 Laboratório - Preparação de Amostras 17

18 Laboratório - Preparação de Amostras 18

19 Laboratório - Pesagem 19

20 Laboratório-Pesagem 20

21 Laboratório - Técnicas Classificação dos Métodos Analíticos Clássicos Métodos via húmida Instrumentais Baseados em propriedades físicas/químicas Gravimetrias Volumetrias Espetrofotométricos Eletroanalítico Cromatográficos 21

22 Gravimetrias 22

23 Técnicas Clássicas - Humidade Santa Comba Dão, 12 de Junho de

24 Técnicas Clássicas - Cinza Bruta 24

25 Técnicas Clássicas-Matéria Gorda Santa Comba Dão, 12 de Junho de

26 Técnicas Clássicas - Fibra Bruta 26

27 Técnicas Clássicas - Proteína Santa Comba Dão, 12 de Junho de

28 Métodos Instrumentais de Análise 28

29 Técnicas Espectrofotométricas 29

30 Técnicas Espectrofotométricas- UV/VIS. Espectroscopia de Absorção Molecular: Absorção da energia eletromagnética por moléculas. 30

31 Técnicas Espectrofotométricas- Absorção Atómica Absorção Atómica: Absorção da Energia Eletromagnética por átomos. Santa Comba Dão, 12 de Junho de

32 Técnicas Espectrofotométricas- Absorção Atómica 32

33 Cromatografia éter de petróleo M. TSWEET (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em colunas recheadas com adsorventes sólidos e solventes variados. mistura de pigmentos CaCO 3 pigmentos separados Cromatografia = kroma [cor] + graph [escrever] (grego) Santa Comba Dão, 12 de Junho de

34 Cromatografia A cromatografia é uma técnica de separação baseada na distribuição dos componentes de uma mistura entre um fluido (fase móvel ou eluente) e um adsorvente (fase estacionária). A fase estacionária pode ser um sólido ou um líquido depositado num sólido inerte, empacotado numa coluna ou espalhado por uma superfície formando uma camada fina. 34

35 Cromatografia 35

36 Cromatografia - Preparação de Amostras 36

37 Cromatografia-Determinação Santa Comba Dão, 12 de Junho de

38 Controlo de Qualidade dos Ensaios Controlo de Qualidade Implementado -Participação em Ensaios Interlaboratoriais, BIPEA, FAPAS, Public Health England - Análise de Materiais de Referência - Em Rotina, análise de : Brancos Padrões de Controlo Ensaios de Recuperação Duplicados Controlo de qualidade de meios 38

39 Qualidade Santa Comba Dão, 12 de Junho de

40 Métodos alternativos 40

41 Métodos alternativos NIR (Near Infra Red) Infravermelho-próximo é o nome dado à região do espectro eletromagnético imediatamente superior à região visível em termos de comprimento de onda, ou seja, trata-se da região do infravermelho mais próxima da região visível. Santa Comba Dão, 12 de Junho de

42 NIR-Vantagens Rapidez: Em aproximadamente 2 minutos podemos ter os resultados de uma amostra Redução de custo: não há equipamentos secundários e material envolvidos na análise. Precisão: pouca interação do operador, dando maior repetibilidade a análise Sustentável: não se eliminam resíduos tóxicos para o meio ambiente Segurança: ausência de reagentes e solventes, não oferecendo risco para o técnico Fácil manuseio: utilização intuitiva. 42

43 NIR-Desvantagens Custo Imediato Calibrações Manutenção das Calibrações Santa Comba Dão, 12 de Junho de

44 NIR 44

45 Equipamentos Santa Comba Dão, 12 de Junho de

46 Cromatografia- Projetos 46

47 HACCP 47

48 03 ANÁISES LABORATORIAIS-MICROBIOLOGIA 48

49 Microbiologia 49

50 Microbiologia 50

51 Resumo Sistemas da Qualidade Implementados na Empresa Sistema da Qualidade Implementado no Laboratório Controlo analíticos efetuados em empresas do sector Análises efetuadas no laboratório 51

52 Muito Obrigada 52

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