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1 CO-INCINERAÇÃO

2 Pág 2 Co-Incineração A co-incineração baseia-se no aproveitamento dos fornos das cimenteiras que devido às suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) são utilizados na queima dos resíduos perigosos, ao mesmo tempo que se produz cimento. Consideram-se como resíduos perigosos uma gama variada de substâncias na forma líquida, sólida ou pastosa tais como: solventes de limpeza, solventes de indústria química, tinta e vernizes, óleos usados, alcatrões, betumem, lamas de estações de tratamento de águas, entre outros. Estes resíduos envolvem muitas vezes na sua constituição hidrocarbonetos e compostos clorados e fluorados entre outros, e alguns deles possuem um elevado poder calorífico. A comissão científica independente de Controlo e Fiscalização Ambiental da Co- incineração apresenta-nos as vantagens e as desvantagens da co-incineração. Uma das desvantagens, e importante para a sociedade é o facto da construção e manutenção de uma incineradora ser muito dispendiosa, e para interesses políticos não estão para se preocuparem com isto, alegando assim a falta de verba. Uma das vantagens é estas estações estarem preparadas para produzirem electricidade e, em algumas delas, fazem mesmo a separação dos materiais para posterior reciclagem, consequentemente, para conseguirem a produção de energia necessitam de materiais como o papel, o que leva a um impedimento da reciclagem.

3 Pág 3 Outra vantagem apresentada, é por exemplo o facto dos gases ácidos e as partículas que ficam nos filtros e assim não contaminam a atmosfera. Em Portugal, alguns dos locais escolhidos para a implementação do processo da co incineração, são: Cimpor em Loulé e Souselas, Outão em Setúbal, entre outros. Algumas vantagens são: Os fornos das cimenteiras atingem elevadas temperaturas, e apresentam elevados tempos de residência ao mesmo tempo que as variações de temperatura são fáceis de controlar porque são lentas, devido a terem uma elevada inércia térmica; As moléculas orgânicas que compõem os resíduos são totalmente destruídas e os metais são incorporados e fixados no produto final; Os custos de investimento são baixos, uma vez que a unidade de incineração já existe, sendo apenas necessário algum investimento adicional no sistema de alimentação do resíduo, armazenagem e equipamento de controlo de emissões;

4 Pág 4 Existe um aumento da competitividade da indústria cimenteira portuguesa por se poder utilizar um combustível mais barato. Algumas desvantagens são: Este processo só pode ser realizado em unidades já existentes, o que não permite uma flexibilidade de escolha de local; Não podem ser queimados resíduos que possuam cloro, uma vez que fluxos elevados deste elemento prejudicam a qualidade do clínquer e o normal funcionamento do sistema; É necessário que haja uma preparação prévia do resíduo antes do processo de queima, de forma a homogeneizar o resíduo de modo a garantir o PCI necessário; Exige um maior controlo das emissões, o que representa um custo adicional em termos de investimento e manutenção de equipamentos. Mais ainda, no que diz respeito a resíduos perigosos, o País necessitava de uma abordagem integrada, com tecnologias inovadoras e complementares, de modo a minimizar a necessidade de deslocação destes materiais para tratamento (uma vez que existem operadores de gestão de resíduos que já possuem algumas opções de tratamento, mas normalmente de natureza singular), quer a nível nacional, quer a nível internacional. Foi neste contexto

5 Pág 5 que o Decreto-lei nº 3/2004 de 3 de Janeiro criou a figura de Centros Integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER). Estas infra-estruturas conjugam as melhores tecnologias disponíveis, permitindo viabilizar uma solução específica para cada tipo de resíduo, de forma a optimizar as condições de tratamento e a minimizar os custos do mesmo, cumprindo, em todos os casos, o princípio da hierarquia das operações de gestão de resíduos. As unidades funcionais dos CIRVER incluem: Unidade de classificação, incluindo laboratório, triagem e transferência; Unidade de estabilização; Unidade de tratamento de resíduos orgânicos; Unidade de valorização de embalagens contaminadas; Unidade de descontaminação de solos; Unidade de tratamento físico-químico; Aterro de resíduos perigosos.

6 Pág 6 Referências Bibliográficas: e.htm uos/rsectoriais/documents/textocirver_portal.pdf

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