CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
|
|
- Esther Duarte Wagner
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Uma das técnicas de separação muito utilizada em química é a cromatografia. Esta técnica foi desenvolvida por Michael Tswett (botânico russo), no início do século XX (1906), este utilizava-a para separar pigmentos extraídos de plantas utilizando para o efeito uma coluna cromatográfica, cheia com carbonato de cálcio (CaCO 3 ) e como eluente o éter de petróleo A cromatografia do grego Chrom (cor) e graph (escrever), é um método físico-químico de separação de componentes de uma mistura através da distribuição destes componentes entre duas fases, que estão em contacto. Uma das fases permanece estacionária enquanto a outra se move através dela. O grande desenvolvimento desta técnica é a consequência natural das múltiplas vantagens que ela oferece, nomeadamente a fácil interpretação e execução, separações rápidas, versatilidade, fácil reprodutibilidade e baixo custo. A cromatografia é um processo de purificação/separação de componentes de uma mistura, por ação do deslocamento de uma fase móvel relativamente a uma fase estacionária. Existem várias técnicas cromatográficas. No entanto todas têm em comum a existência de duas fases: uma estacionária (sólida ou líquida) e uma outra móvel (líquida ou gás) que contacta com a primeira e que é designada de eluente. A separação dos componentes existentes na fase móvel verifica-se dada a diferença de velocidade dos mesmos, como consequência das diferentes interações estabelecidas com a fase estacionária. A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura TIPO DE CROMATOGRAFIA TIPO DE FASE ESTACIONÁRIA MÓVEL UTILIZAÇÃO Cromatografia em coluna Sólida Líquida Separação em pequena escala HPLC (High Performance Liquid Chromatography) Sólida Líquida Análise qualitativa e quantitativa TLC (Thin Layer Chromatography) Cromatografia em camada fina GLC (Gas Liquid Chromatography) Cromatografia gás-líquido Cromatografia em papel Sólida Líquida Sólida Líquida Análise qualitativa Líquida Gasosa Análise qualitativa e quantitativa Análise qualitativa e quantitativa de compostos polares (orgânicos e inorgânicos) GSC (Cromatografia gás sólido) Sólida Gasosa Análise qualitativa e quantitativa Página 1 de 9
2 As várias técnicas cromatográficas podem ser agrupadas em dois tipos fundamentais: cromatografia de adsorção e cromatografia de partição. Cromatografia de adsorção 1. Cromatografia em coluna 2. Cromatografia em camada fina 3. Cromatografia gás-sólido. Para este tipo de cromatografia pode considerar-se que: A fase estacionária é sempre um sólido (ou a interface líquido líquido). A fase móvel pode ser um líquido ou um gás (eluente). Os componentes da mistura são adsorvidos à superfície do sólido (por interações dipolo-dipolo), a diferentes velocidades, à medida que a fase móvel os desloca ao longo da fase estacionária. O fator que condiciona a separação é a diferença de afinidades que as substâncias a separar têm, entre a fase estacionária (sólido) e a fase móvel (eluente). Usa-se este tipo de cromatografias quando os componentes das misturas são compostos orgânicos polares (não iónicos) A fase estacionária ou adsorvente, visto que é nela que o soluto se vai ligar, é a sílica, no caso da cromatografia de camada fina. A superfície desta fase porosa apresenta grupos silanol (-Si-OH) e siloxano (Si-O-Si), podendo o primeiro estabelecer ligações de hidrogénio com o soluto. A ação do adsorvente resulta pois, da interação destes grupos com as moléculas (ou grupos nas moléculas) polares dos solutos. Existem, assim, na superfície adsorvente, grupos que formam ligações de forças diferentes: fracas (grupos siloxano) e mais fortes (silanóis). CROMATOGRAFIA EM COLUNA - Esta técnica é muito utilizada para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas. As fases estacionárias mais utilizadas são sílica e alumina, entretanto, estes adsorventes podem servir simplesmente como suporte para uma fase estacionária líquida. Fases estacionárias sólidas levam à separação por adsorção e fases estacionarias líquidas por partição. Página 2 de 9
3 Página 3 de 9
4 Cromatografia de partição 1. Cromatografia em papel 2. Cromatografia gás-líquido 3. Cromatografia HPLC Nesta cromatografia, a fase estacionária é um líquido. Os componentes de uma mistura são separados entre a fase líquida e a fase móvel. No caso de solutos e eluentes apolares a atividade adsorvente é pequena, tendo como consequência uma rápida e quase total mobilidade dos mesmos, logo baixos tempos de retenção. No caso de solutos e solventes polares, verificam-se fortes interações com o adsorvente, resultando elevados tempos de retenção, bem como por vezes caudas nas bandas. A capacidade de retenção de um componente pela fase estacionária permite a separação dos diversos componentes, em virtude das suas diferentes velocidades de movimento na fase móvel. Quando a fase móvel é um líquido, podemos exprimir esta capacidade de retenção por um fator de retardação, o R f é uma característica do soluto, facto que permite muitas vezes a identificação dos compostos. distância percorrida pelo soluto R f distância percorrida pelo eluente R f. O Entre os métodos modernos de análise a cromatografia ocupa um lugar de destaque devido a sua facilidade em efetuar a separação, identificação e quantificação das espécies químicas, por si mesma ou em conjunto com outras técnicas instrumentais de análise, como por exemplo a espectrofotometria ou a espectrometria de massa. Na cromatografia de camada fina, uma camada fina de adsorvente é espalhada sobre uma placa recoberta pelo adsorvente e seca, chamada de cromatoplaca, a amostra é aplicada repetidas vezes com o auxílio de um capilar, obtendo-se pequenas manchas. Os principais fenómenos que governam a separação cromatográfica são adsorção e absorção (partição). A adsorção ocorre com a fase estacionária, sólida, geralmente Silicagel ( SiO2. xh2o ) ou alumina Al2O 3. O grau de adsorção depende da quantidade de água presente na fase sólida (esta será mais reativa quanto menos água estiver presente), da estrutura do composto (presença de grupos funcionais polares, capacidade de formar ligações de hidrogénio, etc.), da adsorção do solvente ao ocupar os sítios ativo da fase sólida e da força de atracão entre soluto e o solvente. Algumas formas de visualizar as interações entre a alumina e os componentes orgânicos de uma amostra. Estruturas similares podem ser escritas para a Silicagel. Página 4 de 9
5 A partição ocorre com fases estacionárias líquidas (que são imobilizadas sobre suportes sólidos). Os componentes da mistura adsorvem-se com as partículas de sólido devido à interação de diversas forças intermoleculares. O composto terá uma maior ou menor adsorção, dependendo das forças de interação, que variam na seguinte ordem: formação de sais> coordenação> ligações de hidrogénio> dipolo-dipolo> Van der Waals. O processo de absorção (inter-superfícies) é regulado pela partição e ocorre devido a diferença de solubilidade dos componentes na fase estacionária líquida. Dependendo da natureza das duas fases envolvidas (estacionária e móvel) têm-se diversos tipos de cromatografia: Sólido-líquido Líquido-líquido Gás-líquido NA CROMATOGRAFIA EM PAPEL, a fase estacionária é o papel colocado numa tina. A fase móvel é o eluente que sobe pelo papel arrastando as substâncias que compõem as misturas. As diferentes substâncias sobem com velocidades diferentes, porque interagem de forma diferente com o eluente e com o papel. As substâncias que têm mais afinidade pelo eluente sobem mais rapidamente, enquanto as que têm grande afinidade pelo papel são arrastadas mais lentamente pelo eluente. Dessa forma, ocorre a separação, sendo possível visualizar os diferentes componentes de cada tinta. A cromatografia em papel é uma técnica de partição líquido-líquido, estando um deles fixo a um suporte sólido. Este método, embora menos eficiente que a cromatografia em camada fina, é muito útil para a separação de compostos polares. Existem separações em que a cromatografia unidirecional não consegue responder satisfatoriamente, sendo necessário recorrer cromatografia bidirecional, em que se utiliza outro solvente numa direção perpendicular à primeira para melhor separar as manchas. Página 5 de 9
6 Neste tipo de cromatografia, o eluente difunde-se ao longo de uma tira de papel que serve, simultaneamente, com suporte e como absorvente. O método é bastante semelhante ao descrito para a cromatografia em placa, utilizando igualmente uma câmara de cromatografia onde se coloca o eluente e no qual se introduz o papel, após aplicação da amostra. Na cromatografia em papel podem utilizar-se técnicas descendentes ou ascendentes conforme o eluente desce ou sobe ao longo do papel. Usa-se a técnica descendente nas situações em que o eluente é muito viscoso. Existem separações em que a cromatografia unidirecional não consegue responder satisfatoriamente, sendo necessário recorrer cromatografia bidirecional, em que se utiliza outro solvente numa direção perpendicular à primeira para melhor separar as manchas. NA CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA - uma pequena quantidade de uma amostra orgânica é colocada num ponto da placa, sendo adsorvida pela fase sólida (Figura a). A placa cromatográfica é colocada numa câmara fechada contendo um eluente que percorre a fase fixa em movimento ascendente por ação capilar, arrastando consigo a amostra orgânica (Figura b). A visualização dos componentes da mistura pode ser feita a olho nu (se os componentes forem corados) através de luz ultravioleta, por se tornarem fluorescentes quando excitados por essas radiações (cuidado!) e por vapores de iodo, num recipiente fechado (Figura c). (a) Aplicação da amostra na cromatoplaca (b) Eluição de uma placa cromatográfica; (c) Revelação de uma placa cromatográfica em câmara de iodo Página 6 de 9
7 Este procedimento é especialmente útil no caso de compostos que são sensíveis ao calor ou não são voláteis, ou seja, no caso de compostos que não são apropriados à determinação de ponto de ebulição ou à cromatografia em fase gasosa. A distância percorrida por cada composto em uma amostra, dividido pela distância percorrida pelo solvente é conhecida como o R f (fator de retenção). Comparações do valor de R f da amostra com o de um padrão é um método qualitativo usado na identificação de um composto. Para o cálculo de valor de R f mede-se a distância que a substância deslocou a partir do ponto de aplicação (ds), considerando-se para efeito de medida o centro de gravidade da mancha, e divide-se pela distância percorrida pela frente do solvente a partir do ponto original da amostra (dm). A Figura ilustra o cálculo do R f para os componentes de uma amostra. distância percorrida pelo soluto (ds) R f = distância percorrida pelo eluente (dm) Quando as condições de medida são completamente especificadas, o valor do R f é constante para uma dada substância, e corresponde a uma propriedade física daquele composto. O valor de R f pode, então, ser usado para identificar um composto desconhecido, mas como muitas substâncias podem ter o mesmo valor de R f, assim com podem ter o mesmo ponto de fusão, métodos adicionais devem ser utilizados para identificação inequívoca do composto. Como já foi referido existem várias técnicas cromatográficas que vão das mais simples como cromatografia de coluna e camada fina até as mais sofisticadas e computadorizadas, como a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). De modo geral, entre os métodos modernos de análises, as técnicas cromatográficas, ocupam um lugar de destaque na química e bioquímica, na pesquisa e na indústria, devido a sua facilidade em efetuar a separação, identificação e quantificação das espécies químicas presentes em uma amostra, mesmo em misturas muito complexas. Aplicações da cromatografia em camada fina em Química Orgânica Estabelecer a identidade dos compostos; Determinar o número de componentes de uma mistura; Determinar o solvente apropriado para a separação por cromatografia em coluna; Monitorar uma separação realizada por cromatografia em coluna; Verificar a eficiência de uma separação; Monitorizar o andamento de uma reação. Página 7 de 9
8 Seleção da Fase Móvel O Solvente utilizado tem um papel fundamental na separação dos componentes. Verifica-se uma competição entre as moléculas da amostra e da fase móvel, pela superfície adsorvente, assim a natureza química da amostra e a polaridade da fase móvel é da maior importância na eficácia do processo. Revelação de um cromatograma Pode ser por métodos físicos ou químicos. Compostos UV-ativos, que aparecem como manchas escuras em fundo fluorescente, se a placa for iluminada com lâmpada de luz ultravioleta (Método físico) Quase todas as classes de substâncias orgânicas (exceto alcanos e haletos alifáticos) reagem com iodo formando complexos. A formação desses complexos é reversível. As placas também podem ser borrifadas com outros reveladores (ácido sulfúrico/metanol, vanilina sulfúrica, tricloreto de antimônio, permanganato de potássio/ácido sulfúrico, etc.). (Método químico) Reveladores Biológicos: Utiliza-se reações enzimáticas ou bacterianas para tornar a mancha visível. Placa de sílica, eluída com diclorometano:metanol (97:3). A placa foi borrifada com solução esporos de fungos e, onde apareceram manchas brancas porque houve inibição dos fungos pelas substâncias contidas nos extratos de uma planta. Página 8 de 9
9 Se os componentes da mistura a cromatografar são corados, a tarefa está simplificada, já que aparecem manchas coloridas a diferentes alturas. No entanto a maior parte das vezes isso não acontece e torna-se então necessário recorrer a processos de revelação, tais como: 1. Luz ultravioleta método físico não destrutivo, permite a recuperação das substâncias. 2. Reveladores universais aplicados por pulverização sendo alguns destrutivos (ácido sulfúrico) e outros não (iodo) 3. Reveladores específicos reveladores especiais. Interpretação de um cromatograma As maiores potencialidades de um cromatograma: I. Permitem-nos ter uma ideia do grau de pureza de uma determinada amostra. II. III. Permite-nos determinar o número de componentes existentes numa mistura. Permite-nos tirar conclusões sobre a identidade de uma substância. Técnicas cromatográficas Hifenadas Cromatografia Gasosa associada à espectrometria de massa. Cromatografia líquida associada à espectrometria de massas em sequências Cromatografia líquida associada à ressonância magnética nuclear O Professor: Henrique Manuel Dias Gonçalves Página 9 de 9
Separação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Entender os princípios e as principais aplicações da cromatografia. Separar e identificar os componentes
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisORGÂNICA EXPERIMENTAL
ORGÂNICA EXPERIMENTAL CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. Introdução. Entre os métodos modernos de análise, a cromatografia ocupa um lugar de destaque devido a sua facilidade em efetuar a separação, identificação
Leia maisCromatografia de Camada Delgada - CCD
Cromatografia de Camada Delgada - CCD Thin Layer Chromatography - TLC Princípio CCD: partição de um soluto entre duas fases (como na extração) sendo uma estacionária e uma móvel; o equilíbrio é constantemente
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída
Leia maisEXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL 1. Cromatografia Uma das técnicas de separação de mistura bastante utilizada é
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia mais12 Cromatografia em Camada Delgada
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 12 Cromatografia em Camada Delgada Franco Zavarizi Luiz Joaquim de Alencar Júnior Caroline Varella Rodrigues Natália Gaspar Alves Thiago
Leia maisUFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser EXPERIÊNCIA 05: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Leia maisIntrodução à Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Introdução à Cromatografia Prof. Marcel
Leia maisFLUXO DE UMA SOLUÇÃO DENTRO DE UM TUBO SEMI-ENTUPIDO POR UM SÓLIDO
CROMATOGRAFIA FLUXO DE UMA SOLUÇÃO DENTRO DE UM TUBO SEMI-ENTUPIDO POR UM SÓLIDO sólido na superfície: adsorção diferencial de substâncias ou seja cada substância tem uma mobilidade dependente do seu tamanho'
Leia maisAo fi nal desta aula, o aluno deverá: verifi car experimentalmente o comportamento de uma mistura por meio da cromatografi a em camada delgada.
CROMATOGRAFIA Aula 4 META Ao fi nal desta aula o aluno deverá ser capaz de isolar ou purificar compostos orgânicos de uma mistura utilizando a técnica da Cromatografi a em Camada Delagada - CCD OBJETIVOS
Leia maisCromatografia Planar. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química.
Capítulo X-2X Cromatografia Planar Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN 0-442-22158-4 1 Os métodos de Cromatografia Planar incluem: cromatografia em papel cromatografia em camada
Leia maisMétodos Cromatográficos (PG404006)
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Química Núcleo de Pós-Graduação em Química Métodos Cromatográficos (PG404006) Métodos Cromatográficos (PG404006) Prof:
Leia maisProf a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)
Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)
Leia maisPráticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro II (Ciências da Arte e do Património)
Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro II (Ciências da Arte e do Património) Cromatografia de adsorção 1. Objectivo Separação de uma mistura de corantes (alaranjado de metilo e azul
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa A cromatografia é uma técnica usada principalmente para a separação de componentes de amostra que são distribuídos entre duas fases, uma estacionária e outra móvel
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD) Iara Terra de Oliveira Wilian dos Anjos Cromatografia Cromatografia: grego chrómatos = = cor graphia = escrita Método físicof sico-químico de separação Amostra distribuída
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon. Turma Farmácia- 4º Termo
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Turma Farmácia- 4º Termo A cromatografia é uma técnica usada principalmente para a separação de componentes de amostra que são distribuídos entre duas fases, uma estacionária
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisAnálise Instrumental II 2015
Análise Instrumental II 2015 Cromatografia Líquida Clássica (coluna e planar) Prof. Fernando M. Lanças Classi&icação das Técnicas Cromatográ&icas Fase móvel: Gás, Líquido, Fluido Supercrítico. Fase estacionária:
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio
Leia maisANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
ANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 2 o SEMESTRE 2018 Prof. Dr. Antônio Aarão Serra Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza 1 TLC/CP PLANAR CROMATOGRAFIA PLANAR (CUSTO BAIXO) 2 TLC/CP- PLANAR
Leia maisEXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 01 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCromatografia aplicada a determinação de qualidade de arroz
Disciplina de Tecnologia de Pós-colheita e Industrialização de Arroz Cromatografia aplicada a determinação de qualidade de arroz Dra. Shanise Lisie Mello El Halal O que é qualidade? Qualidade é o grau
Leia maisAnálise Cromatográfica em Camada Delgada
Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada,
Leia mais10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Prof. Wendell Coltro http://www.iicweb.org/ Tipos de Métodos de Separação 1) CLÁSSICOS: precipitação, destilação e extração
Leia maisCromat. Líquida. Cromatografia Líquida. Fase Estacionária. Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada.
Cromatografia Líquida Fase Estacionária Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada. Alumina: Al 2 O 3. X H 2 O, também é largamente empregado. (Adaptado de Harris Quantitative
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisCapítulo X. Cromatografia - Teoria Geral. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN:
Capítulo X Cromatografia - Teoria Geral Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISN: 003000786 1 Teoria Geral de Cromatografia Usada abundantemente Conjunto de
Leia maisCromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.
Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia
Leia maisExtracção de lípidos 2
1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos
Leia maisCromatografia em Camada Delgada
Cromatografia em Camada Delgada Discentes: Daniely de Godoy Silva Germano Blaquez Junior Gislaine Ap. da Cunha Docentes: Profº. Drº José Eduardo de Oliveira Profª Amanda Coelho Danuello Histórico da Cromatografia
Leia maisCromatografia - uma definição. Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica. Cromatografia. O origem de cromatografia
23/11/211 Cromatografia - uma definição Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica Prof. Alan McBride Proteômica Biotecnologia, CDTec, UFPel A cromatografia é uma técnica de separação baseada
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2017
Leia maisCromatografia líquida de alta eficiência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência
Leia maisControlo Analítico em Alimentos para Animais
Controlo Analítico em Alimentos para Animais 01 ANÁLISES E CONTROLO DE QUALIDADE 2 ANÁLISES E CONTROLO DE QUALIDADE Sistemas de Gestão da Qualidade? Qual o objetivo da realização de análises? 3 MATÉRIAS
Leia maisLucas Lima Zanin Maybi Daminhani
Lucas Lima Zanin Maybi Daminhani A cromatografia é uma técnica usada para a separação dos componentes de uma amostra, os quais se distribuem em duas fases, uma estacionaria e a outra móvel. A fase estacionaria
Leia maisEXPERIÊNCIA 02 CROMATOGRAFIA
EXPERIÊNCIA 02 CROMATOGRAFIA 1 - INTRODUÇÃO Cromatografia é uma técnica utilizada para analisar, identificar ou separar os componentes de uma mistura. A cromatografia é definida como a separação de dois
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia maisCromatografia em Coluna: Dicas
Cromatografia em Coluna: Dicas A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de substâncias orgânica ou, para remover o material de partida ou isolar o produto desejado de uma reação.
Leia maisVoluntárias - Homicídios (ex.: arsénio) - Suicídios (ex.: monóxido de carbono) - Alcoolismo - Toxicodependência (ex.
Ao longo dos trabalhos a realizar nas aulas práticas desta disciplina, efectuar-se-ão uma série de análises que pretendem ilustrar a grande variedade de métodos utilizados em toxicologia analítica, bem
Leia maisCromatografia em camada delgada Parte Experimental. Camila Sangaleti Repisso Michelle dos Santos de Oliveira
Cromatografia em camada delgada Parte Experimental Camila Sangaleti Repisso Michelle dos Santos de Oliveira A Cromatografia em Camada Delgada (CCD) é uma técnica simples, sendo desenvolvida sobre uma placa
Leia maisCROMATOGRAFIA INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PRINCÍPIOS BÁSICOS
Aula 8 CROMATOGRAFIA INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PRINCÍPIOS BÁSICOS META Discutir a história da Cromatografi a e sua evolução; entender e classifi car os diferentes tipos de cromatografi a; entender os
Leia mais4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas
4.2. Separação dos componentes de misturas homogéneas Separação dos componentes de misturas homogéneas Os componentes das misturas homogéneas podem ser separados por processos físicos de separação. Usam-se
Leia maisTécnicas Básicas de Cromatografia
Collins C.H. et al, 2006 Google Técnicas Básicas de Cromatografia Google Google Baseado em Fundamentos de Cromatografia C. H. Collins, G. L. Braga, P. S. Bonato, 2006. -2016- Maria Luiza Faria Salatino
Leia maisInterações intermoleculares e sua influência nas propriedades das substâncias
Interações intermoleculares e sua influência nas propriedades das substâncias Forças intermoleculares Forças intermoleculares são forças de coesão entre as moléculas São muito mais fracas do que as ligações
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisTÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS PARA OBTENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS DE PLANTAS 1 CHROMATOGRAPHIC TECHNIQUES FOR OBTAINING BIOATIVE PLANT SUBSTANCES
TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS PARA OBTENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS DE PLANTAS 1 CHROMATOGRAPHIC TECHNIQUES FOR OBTAINING BIOATIVE PLANT SUBSTANCES Bárbara Pezzini Moreira 2, Gabriela Elisa Hirsch 3, Ilaine
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia mais20/11/2015. Absorção de Ácido Nítrico
FINALIDADE: A absorção de gases (designada em língua inglesa por GasAbsorption ou ainda por Scrubbing ) é uma operação destinada a remover preferencialmente um ou mais componentes de uma mistura gasosa
Leia maisAnálise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de
Análise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de Bromatologia Básica 2018 Vitaminas- Classificação Vitaminas
Leia maisQUÍMICA. Prof a. Giselle Blois
QUÍMICA Propriedades físicas dos compostos orgânicos: Polaridade das ligações e moléculas, forças intermoleculares, ponto de fusão e ponto de ebulição, solubilização das substâncias orgânicas Parte 2 Prof
Leia maisCromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952
Analítica V: Aula 22-05-12 No início da cromatografia Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada : Cromatografia Gasosa Éter de petróleo (solvente) CaCO 3 (s) (adsorvente)
Leia maisCromatografia - uma definição. Sistemas de cromatografia e suas aplicações. Cromatografia. Cromatografia. Cromatografia - os tipos principais
7/1/213 Cromatografia - uma definição Sistemas de cromatografia e suas aplicações Prof. Alan McBride Proteômica Biotecnologia, CDTec, UFPel A cromatografia é uma técnica de separação baseada na distribuição
Leia maisAULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons
AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares Prof a Elenice Schons ADSORÇÃO É um processo de acumulação e concentração seletiva de um ou mais constituintes contidos num gás ou líquido sobre superfícies
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisAnálise Cromatográfica Planar
Nome do primeiro autor, e-mail 1 Nome do segundo autor, e-mail 1 Nome do terceiro autor, e-mail 2 Análise Cromatográfica Planar 1 Nome da instituição, endereço para correspondência, 2 Nome da instituição,
Leia maisLuis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
Luis Eduardo C. Aleotti Química Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos PROPRIEDADES FÍSICAS O que é? - Características da matéria, determinadas de forma experimental. - Não são alteradas,
Leia maisCromatografia em Camada Delgada
Cromatografia em Camada Delgada Discentes: Daniely de Godoy Silva Germano Blaquez Junior Gislaine Ap. da Cunha Docentes: Profº. Drº José Eduardo de Oliveira Profª Amanda Coelho Danuello Histórico da Cromatografia
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisFÍSICA DAS SUPERFÍCIES
FÍSICA DAS SUPERFÍCIES Produção de vácuo forte Preparação de máscaras de gás (usam carvão ativado para gases perigosos Controlo de humidade com gel de sílica Remoção das impurezas de diversos produtos
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisFQ A - 10ºF FÍSICO-QUÍMICA 1. PO TOS DE MUDA ÇA DE ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA
FÍSICO-QUÍMICA 1. PO TOS DE MUDA ÇA DE ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA O ponto de fusão designa a temperatura à qual uma substância passa do estado sólido ao estado líquido nas condições normais de pressão, coexistindo
Leia maisAula 15 PRÁTICA 05 - CROMATOGRAFIA. Elisangela de Andrade Passos. META Estudar o princípio básico da cromatografi a; redigir o relatório prático.
Aula 15 PRÁTICA 05 - CROMATOGRAFIA META Estudar o princípio básico da cromatografi a; redigir o relatório prático. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o processo de separação cromatográfi
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC)
Material disponível no site http://www.ufsm.br/larp Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC) Prof. Renato Zanella (UFSM) A cromatografia em camada delgada é outra forma
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisIsolamento e Purificação de Biomoléculas. CFBio 2014 Emanuel Carrilho Sala 104 Q1 Ramal
Isolamento e Purificação de Biomoléculas CFBio 2014 Emanuel Carrilho emanuel@iqsc.usp.br Sala 104 Q1 Ramal 739441 Introdução à Separações Analíticas Anal. Chem. 1987, 59, 1109A Introdução à Separações
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 02 Determinar a polaridade de cada ligação e da molécula como um todo CCl 4 HCCl 3 C 2 H
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 10 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisPrincípios fisico-químicos laboratoriais. Aula 08 Profº Ricardo Dalla Zanna
Princípios fisico-químicos laboratoriais Aula 08 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Química orgânica o Seção 3.1 Ligação e estrutura molecular o Seção 3.2 Funções orgânicas - Hidrocarbonetos
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte)
1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) Prof. Mauricio Xavier Coutrim 1. Explique porquê apenas um dentre os seguintes procedimentos a ser adotados para a melhora da separação de
Leia mais- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)
- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de lisado contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 3º IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS EXA-453 Química Orgânica experimental I EXA 448, EXA 455 CURSO DEPARTAMENTO ÁREA Licenciatura em Química Ciências Exatas Química
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS DALTEC:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS DALTEC: Departamento Acadêmico de Linguagem, Tecnologia, Educação e Ciência Curso Técnico em Química 8ª fase CROMATOGRAFIA
Leia maisCiências Físico-Químicas 7º ano Ficha de trabalho nº14 Separação dos componentes de uma mistura
Para separar os constituintes de uma mistura pode-se recorrer a diferentes processos de separação. Os processos de separação permitem separar diferentes substâncias que inicialmente foram juntas, mantendo
Leia maisJAMILE ROSA RAMPINELLI
Química Geral JAMILE ROSA RAMPINELLI Bacharel em Química Ind. UNIVILLE Mestre em Engenharia de Alimentos UFSC Doutora em Engenharia Química UFSC QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 1 Introdução:
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução
Leia maisQuímica 2º Ano. Professora Cristina Lorenski Ferreira
Química 2º Ano Professora Cristina Lorenski Ferreira 2016 1 GEOMETRIA MOLECULAR POLARIDADE DAS MOLÉCULAS INTERAÇÕES INTERMOLECULARES PROFESSORA CRISTINA LORENSKI FERREIRA 2 ALGUNS QUESTIONAMENTOS Como
Leia maisFigura 1. Estrutura de lipídeos. Fonte: Fahy, E e col. (2005) A comprehensive classification system for lipids, J. Lipid Res., 46,
LABORATÓRIO 2: ANÁLISE DE LIPÍDEOS I. Fundamentos Lipídeos em amostras biológicas Os lipídeos constituem uma classe heterogênea de moléculas que tem em comum o fato de serem pouco solúveis em água. A estrutura
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisUso da Cromatografia Contracorrente no Isolamento de Produtos Naturais de Origem Vegetal e na. Orgânicas. Gilda G. Leitão NPPN
Uso da Cromatografia Contracorrente no Isolamento de Produtos Naturais de rigem Vegetal e na Purificação de Reações rgânicas. Gilda G. Leitão NPPN A Cromatografia contracorrente é......essencialmente,
Leia maisDESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL
DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações
Leia maisEXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)
INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Cromatografia Planar C O L U N A Líquido Líquido Gás Fluido super crítico CP CCD CCC CLAE CG CFSC M. TSWEET (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em colunas
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Cromatografia Gasosa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2015
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 9 Introdução Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Jeosafá Lima Misturas homogêneas e heterogêneas Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias, sejam elas simples ou compostas. https://www.youtube.com/watch?v=6jcxdhovkcm
Leia maisEletroforese. Década 1930 O químico sueco Arne Tiselius desenvolveu a eletroforese para o estudo de proteínas de soro sanguíneo.
Eletroforese Um método de separação baseado na diferença de velocidade de migração de espécies carregadas em uma solução tampão sob a influência de um campo elétrico. Década 1930 O químico sueco Arne Tiselius
Leia mais