CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
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- Luana de Barros Aragão
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1 CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO
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4 4
5 FE / FM 5
6 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6
7 VANTAGENS DESVANTAGENS Rapidez Alta sensibilidade Alta resolução Simplicidade Versatilidade Preparo de amostra Amostra Treinamento/ experiência 7
8 Quais misturas podem seu separadas por GC? CONSTITUINTES VOLÁTEIS 8
9 1. Reservatório de Gás e Controles de Vazão/Pressão; 2. Injetor (Vaporizador) de Amostra; 3. Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna; 4. Detector; 5. Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal; 6. Registro de Sinal (PC); 9
10 Gás de arraste FM 10
11 1. Cilindro de Gás 2. Regulador de pressão primário; 3. Traps ; 4. Regulador de pressão secundário; 5. Regulador de vazão; 6. Medidor de vazão 11
12 Importância; t = 0 Injeção instantânea t = x t = 0 Injeção lenta t = x Tipos: SPLIT/SPLITLESS ON-COLLUMN PTV 12
13 SPLIT/SPLITLESS MODO SPLIT Divisão Razão de split 1:20 a 1:200 Tipos de amostras MODO SPLITLESS Sem Divisão Válvula de Split fechada Efeito do solvente Cold Trap 13
14 ON-COLUMN 14
15 PTV VAPORIZAÇÃO EM TEMPERATURA PROGRAMADA 15
16 Temperatura do injetor Regra Geral T inj = 50ºC acima; Volume injetado 16
17 17
18 LÍQUIDOS SÓLIDOS 18
19 SELETIVIDADE FE; 19
20 AMPLA FAIXA DE TEMPERATURAS; BOA ESTABILIDADE QUÍMICA E TÉRMICA; POUCO VISCOSA; ALTA PUREZA; 20
21 SÓLIDAS: ADSORÇÃO ADSORÇÃO Sólidos com grandes áreas superficiais (partículas finas, poros); Solutos polares; Sólidos com grande número de sítios ativos (hidroxilas, pares de elétrons); 21
22 LÍQUIDA ABSORSÃO ADSORÇÃO Filmes espessos de FE líquida; Grande superfície líquida exposta ao gás de arraste; Interação forte entre a FE líquida e o analito (grande solubilidade); 22
23 LÍQUIDA Poliglicóis Silicones (polisiloxanas) 23
24 Além da interação FE => Pressão de vapor Estrutura química do analito; Temperatura da coluna; 24
25 Controle do forno = separação 25
26 AMPLA FAIXA DE TEMPERATURA TEMPERATURA INDEPENDENTE DOS DEMAIS MÓDULOS; TEMPERATURA UNIFORME; FÁCIL ACESSO À COLUNA; AQUECIMENTO E ESFRIAMENTO RÁPIDO; TEMPERATURA ESTÁVEL E REPRODUTÍVEL; 26
27 Isoterma; 27
28 Rampa; 28
29 Possíveis problemas Variações de vazão do gás de arraste; viscosidade vazão Deriva na linha de base (Drift) 29
30 CROMATOGRAMA (s X t) 30
31 QUANTIDADE MÍNIMA DETECTÁVEL Fontes de ruídos Contaminantes nos gazes; Impurezas acumuladas no detector; Aterramento elétrico deficiente; 31
32 SENSIBILIDADE 32
33 FAIXA LINEAR DINÂMICA 33
34 UNIVERSAIS SELETIVOS ESPECÍFICOS 34
35 60 já utilizados em CG; 15 em cromatógrafos comerciais; 4 nas maiores aplicações; 35
36 CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT ou TCD); IONIZAÇÃO EM CHAMA (DIC ou FID); CAPTURA DE ELÉTRONS (DCE ou ECD); ESPECTROMETRIA DE MASSAS; 36
37 CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT) 37
38 CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT) SELETIVIDADE - UNIVERSAL SENSIBILIDADE e LINEARIDADE VAZÃO DE GÁS DE ARRASTE 38
39 CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT) APLICAÇÃO Não destrutivo; 39
40 IONIZAÇÃO EM CHAMAS (FID) Formação de íons; 40
41 IONIZAÇÃO EM CHAMAS (FID) DESTRUTIVO 41
42 SELETIVIDADE: C H SENSIBILIDADE / LINEARIDADE 10 a 100 pg 10-7 pg a 10-8 mg 42
43 NITROGÊNIO FÓSFORO Altamente seletivo; 43
44 CAPTURA DE ELÉTRONS (DCE) 44
45 CAPTURA DE ELÉTRONS (DCE) 1. Ânodo; 2. Saída de Gases; 3. Cátodo; 4. Cavidade; 5. Coluna Cromatográfica; 45
46 SENSIBILIDADE / LINEARIDADE (DCE) QMD = 0,01 a 1 pg (organoclorados); 10 4 (pg a ng); 46
47 Tempo de retenção; 47
48 Estágios na coluna; 48
49 49
50 SELETIVIDADE; EFICIÊNCIA RESOLUÇÃO 50
51 Identificação individual; Identidade da amostra; INFORMAÇÕES RETENÇÃO DETECÇÃO 51
52 Quando não fornece informações estruturais 52
53 Curva de calibração Linearidade Precisão ANOVA LOQ Padronização interna 53
54 Líquida 54
55 Líquida 55
56 Polietilenoglicol 50 m DIC (FID); 56
57 Antidepressivos em sangue Detector de nitrogênio e fósforo Split 1:20; N2; Rampa; 57
58 Determinação de resíduos de pesticidas em alimentos, águas ou amostras ambientais; Determinação de metabólitos de microrganismos; Determinação de gases, solventes orgânicos, PAH s ou PCB s na atmosfera, solos rios ou produtos alimentares; Análise forense: drogas, produtos tóxicos, antidoping, etc. Análise de compostos do aroma de alimentos, cosméticos, óleos essenciais, etc. 58
59 COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP, HARRIS, HARRIS, D. C. Análise Análise Química Química Quantitativa Quantitativa 7a ed., LTC Livros Técnicos Técnicos e Científicos Científicos Editora, Editora, LANSAS, F. M. Cromatografia Cromatografia em Fase Gasosa 1a ed., Acta Eventos Eventos: São Carlos, Carlos, MCNAIR, MCNAIR, H. M., MILLER, MILLER, J. M. Basic Gas Chromatography Chromatography John Wiley & Sons: New York, SKOOG, D. A., HOLLER, HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Principles Principles of Instrumental Instrumental Analysis Analysis 5th ed., Saunders Saunders College College Publishing Publishing: Philadelphia, Philadelphia,
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