Instrumentação. Mary Santiago Silva 16/04/2010. Cromatografia gasosa 1 CROMATOGRAFIA GASOSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentação. Mary Santiago Silva 16/04/2010. Cromatografia gasosa 1 CROMATOGRAFIA GASOSA"

Transcrição

1 CROMATOGRAFIA GASOSA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Instrumentação Cromatografia gasosa 1

2 Escolha do gás de arraste Inerte em relação à fase e à amostra Disponível em alto grau de pureza Baixo custo Compatível com detector utilizado N 2, He, e H 2 são os mais utilizados Nitrogênio: mais baixo H, velocidade lenta Hélio: melhor velocidade que N 2, H um pouco mais alto Hidrogênio: o melhor para colunas capilares Por quê? H 2 apresenta um ligeiro aumento do termo C Isto permite usar fluxos mais altos com menor perda de resolução H 2 resulta em 4 vezes mais pratos/segundo quando comparado com He, por causa de velocidade d ótima mais alta, permitindo análises mais rápidas mais barato que He problema: segurança quanto a vazamentos Cromatografia gasosa 2

3 Injetor Liners Split só tem sucesso se a amostra estiver totalmente na fase vapor e misturada homogeneamente com o gas de arraste. Isto é assegurado pelo liner Funções do liner: - prover transferência de calor eficiente - promover a homogeneização do gas de arraste com a amostra -reter componentes não volatizáveis Cromatografia gasosa 3

4 Saturação do liner Manter o volume da amostra < volume do liner Regra geral: volume expandido abaixo de 0.5 ml Expansão de alguns solventes comuns (250 o C e 13 psig) água 1277:1 AcEt 235:1 MeOH 567:1 Pentano 197:1 MeCl 2 360:1 hexano 176:1 MeCl 3 286:1 isooctano 139:1 Cromatografia gasosa 4

5 Sistema de introdução da amostra Injeção: banda única e estreita quantidade injetada não deve ultrapassar a capacidade da coluna deve ser reprodutível a eficiência na coluna é afetada pelo volume injetado:menor volume, maior eficiência gases: válvulas ou seringas líquidos/soluções: seringas Sistemas especiais para VOCs: headspace;purge-and-trap e dessorção térmica micro extração em fase sólida (SPME) Cromatografia gasosa 5

6 Cromatografia gasosa 6

7 Métodos de Injeção O método de injeção dependerá do tipo de amostra e das condições de análise Saduiche (solvent flush): solvente-ar- amostra. Esta técnica, além de garantir que todo o volume da amostra foi tranferido para o liner, lava a agulha com o solvente Sanduiche 2 (air flush): ar-amostra-ar. Não aconselhável para solventes/analitos muito voláteis hot needle : deixar a aqulha aquecer (3-5 s) antes de injetar. Previne discriminação da amostra por PE cold needle : introduz e tira rapidamente a seringa agulha cheia: agulha é cheia da amostra, introduzida no injetor e deixada alii. A amostra sai por evaporação Cromatografia gasosa 7

8 Método hot needle Tomar a amostra Tomar 2-3 μl de ar insertar a agulha no injetor e deixar aquecer por alguns segundo (3-5) Injetar a amostra rapidamente e tirar a agulha do injetor -> Assegura que toda amostra foi injetada e a agulha quente auxilia na volatilização do solvente Colunas capilares: modos split e splitless Injeção split: reduz a quantidade de amostra que entra na coluna Injeção splitless: toda a amostra entra na coluna Injeção split/splitless (injeção de Grob): reduz a quantidade de solvente que entra na coluna Cromatografia gasosa 8

9 Injeção split É difícil injetar volumes menores de 1 μl diretamente O mesmo efeito pode ser obtido se for feito a divisão (split), reduzindo o volume que entra na coluna Depois da volatização e mistura com o gas de arraste, uma parte do fluxo entra na coluna e o restante é descartado pelo vent Cromatografia gasosa 9

10 Modo Splitless Simplesmente deliga o split e toda a amostra é introduzida na coluna Muito danoso à coluna Baixa reprodutibilidade Grande quantidade de solvente satura a coluna e a fase gasosa Modo splitless/split Injeção Grob Duas etapas: 1. Injeção inicial no modo splitless 2. Muda para split após periodo de tempo fixado (tempo de purga) Vantagem: introduz a maior parte dos solutos, mas não o solvente Splitless/split O solvente deve ser mais volátil que os compostos de interesse Injetor deve volatilizar todos os componentes de interesse Sob estas condições somente uma pequena parte do solvente entra na coluna--> focalização dos solutos Cromatografia gasosa 10

11 Cromatografia gasosa 11

12 Tempo de purga Deve ser suficiente para que os componentes da amostra entrem na coluna Se é muito longo, o solvente também entra e a focalização é pobre Para escolher o melhor tempo de purga, injetar várias vezes variando este parâmetro Em geral: segundos Colunas Coração do processo de separação Inúmeras fases Classificação: diâmetro do tubo e tipo de empacotamento Cromatografia gasosa 12

13 Tipos de colunas COLUNAS Empacotadas FE sólida / porosa FE líquida sobre suporte sólido PLOT - Porous Layer Open Tubular WCOT - wall coated open tubular SCOT - support-coated open tubular Tubos abertos FE sólida / porosa (PLOT) FE líquida sobre suporte sólido (SCOT) FE líquida sobre a face Interna da coluna (WCOT) Tipos de colunas WCOT Coated: filme apenas depositado sobre a parede interna Bonded ou crosslinked: fase quimicamente ligada à parede interna Bonded: resiste a temperaturas mais altas, vida útil mais longa, menor sangria da coluna. Geralmente fases apolares ou de baixa polaridade Cromatografia gasosa 13

14 Tipos de colunas Empacotada Aberta comprimento, m ID, mm Fluxo, ml/min pressão.psig pratos teóricos capacidade 10μg/pico 100ng/pico gp esp. Filme, μm Vantagens baixo custo alta eficiência + fácil de fazer + mais rápida + fácil de usar + mais inerte melhor para melhor para gases e amostras amostras simples complexas Escolha de colunas: Empacotada vs capilar Fatores a considerar: concentração e complexidade da amostra Empacotada: amostras simples, relativamente concentradas Capilar: amostras complexas, bastante diluídas Cromatografia gasosa 14

15 Escolha de colunas: fase Escolha da fase: semelhante dissolve semelhante Constantes de McReynolds: método para avaliar uma grande quantidade de fases baseado na medida da performance para um conjunto representativo de substâncias Tabelas são encontradas nos catálogos dos fabricantes Cromatografia gasosa 15

16 Escolha de colunas capilares: espessura do filme Aumento na espessura do filme = aumento da largura do pico; do tempo de retenção; da capacidade da coluna e da temperatura de eluição. Diminui a temperatura máxima => maior sangria filmes finos ( μm): amostras simples ou analitos com alto PE (>300 o C) filmes grossos (1-5μm): baixo PE (VOCs e gases) e alta concentração Cromatografia gasosa 16

17 Escolha de colunas capilares: comprimento Análise isotérmica aumenta em 40% a resolução de colunas de 30 para de 60 m. R s aumenta com a raiz quadrada de L. Aumenta o tempo de análise e necessita de pressão mais elevada do gás de arraste. Colunas mais longas custo mais elevado. L N tr * Vel. P (m) (x 10 3 ) (min) (cm/s) (psi) ============================= ============================= * C13, coluna SPB-5, 0.25mm x 1.0 μm (β = 62.5), temperat.coluna 145 o C Cromatografia gasosa 17

18 Temperatura da coluna Forte efeito sobre a análise: t r = L (k+1) onde k α 1/T V pode ser usada para controlar o t r o aumento da temperatura reduz o t r sendo que o fator de alteração não é o mesmo para todos os compostos Cromatografia gasosa 18

19 Programação de temperatura da coluna Compostos homólogos: t r aumenta exponencialmente com o número de carbonos o t r aumenta, w aumenta e a altura do pico diminui, tornando impossível a detecção após a eluição de alguns picos como a solubilidade de um gás em um líquido diminui com o aumento da temperatura, o t r pode ser reduzido pelo aumento da T coluna Programação de temperatura da coluna Fatores a considerar: variação na solubilidade mudança na volatilidade estabilidade térmica mudanças no fluxo do gás de arraste estabilidade da fase estacionária A programação deve estar entre T min e T max da coluna Escolha da programação de temperatura 1. Determinar a temperatura e tempo iniciais que produza a melhor separação dos 2 primeiros picos 2. Repetir o procedimento 1 para os últimos 2 picos 3. Experimentar com várias rampas de aquecimento para otimizar para os demais componentes Cromatografia gasosa 19

20 Detectores Qualquer método para monitoramento direto ou indireto dos eluentes que deixam a coluna Podem ser classificados em : destrutivos vs não destrutivos universal vs seletivo universal vs específico Detectores Propriedades de um bom detector: alta sensibilidade - possível seletividade resposta rápida a mudanças de concentração estável quanto ao ruído e linha de base baixa sensibilidade a variações no fluxo, pressão e temperatura produzir sinal facilmente transformável Detectores Sensibilidade: resposta/massa (ou concentração) limite de detecção (detectabilidade): ASTM: LD = 2 x ruído IUPAC: LD = 3 x Sb/m, onde Sb é o desvio de Y e m é o coeficiente angular da reta da resposta vs concentração (ou massa) faixa de linearidade (linear dynamic range) Cromatografia gasosa 20

21 Detector de Condutividade Térmica (TCD) Universal Não destrutivo Limite detecção ~ 400 pg/ml Linearidade id d ~10 6 Modo de detecção Mudança na resistência de um fio, que será afetada pela variação na termocondutividade do gás que elui da coluna Aplicação: em geral análises de gases Cromatografia gasosa 21

22 TCD Apesar do H 2 ter o maior valor de TC o He é mais usado por ser menos reativo Detector com canal duplo: duas colunas (analítica e branco). Exige otimização para mudanças devido a variações de temperatura e sangramento da coluna Existe TCD com um só canal que fazem correção para variação de temperatura Detectores de Ionização Diferentes métodos de geração da corrente iônica, mas em todos os casos o sinal corresponde à flutuação desta corrente na presença de vapores orgânicos Ionização de chama (FID) Ionização termoiônica (TSD) fotoionização (PID) captura de elétrons (ECD) Detector de Ionização de Chama (FID) Universal (+ popular) Destrutivo LD ~ 5 pg carbono/s Linearidade ~10 7 Modo de detecção: Produção de íons em uma chama resulta em corrente entre o coletor e a chama. Corrente geralmente aumenta de para 10-5 A. Gas auxiliar (make-up) é necessário para manter o fluxo ótimo p/ colunas capilares Ótiimo para hidrocarbonetos. Cromatografia gasosa 22

23 FID Compostos que têm resposta ruim ou nula no FID: gases nobres NH 3 CO CO 2 NO x CS 2 H 2 O O 2 compostos halogenados ácido fórmico formaldeído FID Fatores que influenciam a detecção: relação ar/ H 2 / gas de arraste o tipo de gas de arraste (TC) geometria do detector a resposta pode ser otimizada com otimização do fluxo de H 2 Cromatografia gasosa 23

24 Detector de ionização termoiônica - TSD (também chamado NPD) Específico : N e P Destrutivo LD ~0.4 pg N/s ~0.2 pg P/s Linearidade: 10 4 Modo de operação: Funciona como o FID. Entre a chama e o coletor há um sal alcalino dopando um cilindro de cerâmica, que emite sinal negativo em relação ao coletor Cromatografia gasosa 24

25 Detector de captura de elétrons - ECD Seletivo: halocompostos, nitrocompostos, Linearidade: 10 7 Sensibilidade: Modo de detecção: Ionização do gás de arraste por radiação β proveniente de uma fonte de Ni 63 o que gera um plasma de íons positivos, radicais e elétrons térmicos. Quando uma molécula eletronegativa entra no detector, ela captura os eletrons termoiônicos, diminuindo a corrente Cromatografia gasosa 25

26 ECD Respostas relativas 10 0 HC 10 1 esteres, éteres 10 2 álcoois, cetonas, monocl, aminas 10 3 monobr, dicl 10 4 anidridos, tricl poli-cl e Br, mono e di-i Cromatografia gasosa 26

27 Detector Fotométrico de chama(fpd) Específico: P, S e Sn Destrutivo Limites de detecção: ~ 20 pg S/seg ~ 0.9 pg P/seg Linearidade: ~ 10 4 P e ~10 3 S Modo de operação: medida direta da luz produzida durante a combustão dos compostos contendo S, P ou Sn Cromatografia gasosa 27

28 Detector de Fotoionização (PID) Específico: compostos ionizados por UV LD ~2 pg C/s Linearidade ~10 7 Modo de detecção: UV é usada para ionizar diretamente os componentes da amostra. A corrente resultante é medida Cromatografia gasosa 28

29 Sensibilidade: PID > para > n o de carbonos alcanos<alcenos< aromáticos alcanos< alcoois< ésteres< aldeídos< cetonas cíclicos> alifáticos F< Cl < Br < I para aromáticos: grupos doadores de elétrons aumentam a sensibilidade, receptores, diminuem. Exceção: aromáticos halogenados Muito utilizado para análise de traços de PAHs Outros detectores Condutividade Térmica(TCD):gases Quimiluminescência (TEA):emissão de fótons, nitrosaminas Emissão Atômica (AED): organometálicos Eletroquímicos: Hall (mais sensível que ECD para clorados) Espectrometria de massas Análise Qualitativa - tempo de retenção Pode ser utilizado para algumas análises qualitativas, quando a comparação com o padrão nas mesmas condições analíticas for possível. Ex: controle de qualidade d (analito já conhecido, poucos compostos na amostra) Reproducibilidade depende de vários parâmetros experimentais. Cromatografia gasosa 29

30 Análise qualitativa - Tempo de retenção relativa R x,std = tr x tr std É o parâmetro mais utilizado, por ser mais simples e necessitar de apenas um padrão Análise qualitativa -Índice de retenção Para séries homólogas, log tr = a + bn log tr Número de carbonos (n) Para determinar um n desconhecido: x = n 1 + (n 2 -n 1 ) log tr x - log tr n1 log tr n2 - log tr n1 tal que: n 2 > x > n 1 Análise qualitativa - Índices de retenção Para outros compostos que não os n- alcanos, pode-se também calcular um índice de retenção, utilizando as parafinas como padrões. O valor não necessariamente será um número inteiro Cromatografia gasosa 30

31 Índice de retenção de Kovats Como calculá-lo: I R = 100 log tr x - log tr n n log tr n+1 - log tr n alcanos são utilizados como padrões de referência e devem estar antes (n) e depois (n+1) do composto desconhecido I R determinado para muitos compostos a várias temperaturas--> Tabelas para comparação de eficiência de separação Quando utilizar índices de retenção O padrão deve fazer parte da amostra -> padrão interno Para cálculo do Ir para vários compostos, deve eluir no meio do cromatograma, caso contrário vários padrões devem ser utilizados Cromatografia gasosa 31

32 Outros métodos de análise qualitativa Gráficos de retenção --> qualquer serie homóloga (idem alcanos). Ex: índice de retenção de Lee (PAHs) Identificação pós-coluna --> detectores que forneçam informações atômicas/moleculares: MS, EA, AA, UV/Vis, FTIR Cromatografia gasosa 32

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de

Leia mais

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS

Leia mais

Cromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952

Cromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952 Analítica V: Aula 22-05-12 No início da cromatografia Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada : Cromatografia Gasosa Éter de petróleo (solvente) CaCO 3 (s) (adsorvente)

Leia mais

Mary Santiago Silva 05/05/2010

Mary Santiago Silva 05/05/2010 Preparação de Amostras Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Amostra (Sólida, Líquida ou Gasosa) 1. Deve ser representativa do ambiente/sistema que se deseja estudar

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 10 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Leia mais

Aula MÉTODOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Rafael Sousa

Aula MÉTODOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Rafael Sousa Analítica V: Aula 10 30-07-13 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO Cromatografia Gasosa Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Discutindo os Exercícios

Leia mais

Cromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.

Cromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas. Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia

Leia mais

Cromatografia Gasosa CG. Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis.

Cromatografia Gasosa CG. Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis. Cromatografia Gasosa CG Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis. A separação baseia-se na diferente distribuição das substâncias da amostra entre uma fase estacionária

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Ângela Maria Ferreira de

Leia mais

Cromatografia líquida de alta eficiência

Cromatografia líquida de alta eficiência Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência

Leia mais

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para

Leia mais

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio

Leia mais

10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação

10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Prof. Wendell Coltro http://www.iicweb.org/ Tipos de Métodos de Separação 1) CLÁSSICOS: precipitação, destilação e extração

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 10 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Cromatografia Gasosa

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Cromatografia Gasosa Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2015

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação Parte 2

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de

Leia mais

Cromatografia Líquida

Cromatografia Líquida Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br

Leia mais

Luis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos

Luis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos Luis Eduardo C. Aleotti Química Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos PROPRIEDADES FÍSICAS O que é? - Características da matéria, determinadas de forma experimental. - Não são alteradas,

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2)

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa

Leia mais

FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos

Leia mais

Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1

Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1 Ferramentas Modernas em Cromatografia Líquida Aplicadas a Produtos de Degradação de Fármacos Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters 2013 Waters Corporation 1 Conteúdo O que é cromatografia

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS As propriedades físicas dos compostos orgânicos podem ser interpretadas, e muitas vezes até previstas, a partir do conhecimento das ligações químicas que unem

Leia mais

ANÁLISE INSTRUMENTAL

ANÁLISE INSTRUMENTAL ANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 2 o SEMESTRE 2018 Prof. Dr. Antônio Aarão Serra Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza 1 CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA À GÁS (CG) 2 CROMATOGRAFIA GERAL

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS As propriedades físicas dos compostos orgânicos podem ser interpretadas, e muitas vezes até previstas, a partir do conhecimento das ligações químicas que unem

Leia mais

Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860

Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860 Nota de aplicação Alimentar Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 88 Autor Youjuan Zhang Agilent Technologies (Shanghai) Co. Ltd., Shanghai 131 P. R. China Resumo Um GC Agilent 88

Leia mais

Detectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução

Detectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução Detectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução Emissão Atômica Absorção no Infravermelho Espectrometria de Massas Detector Espectrométrico de Massas (MSD) Acoplamento de GC com um

Leia mais

CROMATOGRAFIAS PRESSURIZADAS. Cromatografia Gasosa. Michelle Barcellos

CROMATOGRAFIAS PRESSURIZADAS. Cromatografia Gasosa. Michelle Barcellos CROMATOGRAFIAS PRESSURIZADAS Cromatografia Gasosa Michelle Barcellos 1 Cromatografia gasosa - CG Porque cromatografia GASOSA? 2 Modalidades e Classificação Cromatografia Líquida Cromatografia Gás-Líquido

Leia mais

Métodos Cromatográficos (PG404006)

Métodos Cromatográficos (PG404006) Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Química Núcleo de Pós-Graduação em Química Métodos Cromatográficos (PG404006) Métodos Cromatográficos (PG404006) Prof:

Leia mais

Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890

Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo

Leia mais

Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores:

Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores: Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO Química Forense Sob Olhares Eletrônicos Autores: Anamaria Dias Pereira Alexiou Dalva L. A. Faria Henrique Eisi Toma Jorge Eduardo de Souza Sarkis

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido

2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido 2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido O H HO O C C OH OH H OH O O CH C 3 Amberlyst 15 H OH + 2 H 3 C OH + 2 H HO H 2 O C O O CH 3 C

Leia mais

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 19/05/2017 Contextualização Química Química Inorgânica Química Orgânica Físico Química Química Analítica Funções Químicas Funções

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona

3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona 3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona H 2 S + H 2 H H 6 H 1 2 6 H 12 (118.2) (98.1) (100.2) Referência Bibliográfica. J. ollins, Quart. Rev. 1960, 1, 357 lassificação Tipos de reação e classes das substâncias

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

ANALÍTICA V 2S Aula 6: ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa

ANALÍTICA V 2S Aula 6: ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa ANALÍTICA V 2S 2012 Aula 6: 08-01-13 ESPECTROSCOPIA Espectrotometria de Absorção Atômica - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

4 Procedimento Experimental

4 Procedimento Experimental Procedimento Experimental 84 4 Procedimento Experimental A gasolina, objeto de estudo deste trabalho, possui uma composição complexa podendo apresentar em torno de 250 componentes diferentes. Como o processo

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica 1 QUÍMICA ORGÂNICA Química Orgânica é a área da Química que estuda os compostos que contêm carbono, chamados de compostos

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos

Leia mais

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

Sistema cromatógrafo gasoso Agilent Intuvo 9000

Sistema cromatógrafo gasoso Agilent Intuvo 9000 Sistema cromatógrafo gasoso Agilent Intuvo 9000 Folha de dados O Sistema GC Agilent Intuvo 9000 é uma nova geração de GC da líder do setor em inovação de GC. O Intuvo completa a cromatografia gasosa de

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica QUÍMICA ORGÂNICA Química Orgânica é a área da Química que estuda os compostos que contêm carbono, chamados de compostos orgânicos.

Leia mais

Análise Instrumental II 2015

Análise Instrumental II 2015 Análise Instrumental II 2015 Cromatografia Líquida Clássica (coluna e planar) Prof. Fernando M. Lanças Classi&icação das Técnicas Cromatográ&icas Fase móvel: Gás, Líquido, Fluido Supercrítico. Fase estacionária:

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS. Karla Gomes Diamantina-MG

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS. Karla Gomes Diamantina-MG PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS Karla Gomes Diamantina-MG Introdução As substâncias orgânicas, em sua maioria, são formadas por moléculas. Estas interagem entre si por interações intermoleculares.

Leia mais

Fonte de plasma - DCP

Fonte de plasma - DCP Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente

Leia mais

Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica

Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance

Leia mais

Prof a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)

Prof a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD) Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)

Leia mais

Cromatografia em Fase Gasosa e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

Cromatografia em Fase Gasosa e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência Cromatografia em Fase Gasosa e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência Aplicabilidade e Requisitos Instrumentação Básica Colunas e Detectores COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Fundamentos da

Leia mais

Algumas considerações iniciais. Interpretação de espectros de massas

Algumas considerações iniciais. Interpretação de espectros de massas Interpretação de espectros de massas 1. A maioria dos espectros de massas não são de interpretação fácil sem informações adicionais, tais como análise elementar, RMN, etc. 2. Os padrões de fragmentação

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

Preparo de amostras para análise de compostos orgânicos. Page 1

Preparo de amostras para análise de compostos orgânicos. Page 1 Preparo de amostras para análise de compostos orgânicos Page 1 Microextração em fase sólida (SPME) Extração Sortiva com Barras de Agitação (SBSE) Microextração em sorvente empacotado (MEPS) Page 2 SPME

Leia mais

Química A Extensivo V. 5

Química A Extensivo V. 5 Química A Extensivo V. 5 Exercícios 01) Respostas: a) f) k) b) g) l) c) h) m) d) i) n) e) j) o) 02) E 03) A 04) 12 05) 60 * A representação dos ângulos de ligação é apenas aproximada. 01. Errada. A molécula

Leia mais

Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem. 2017 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Lei de Beer A = b c A = absorbância = absortividade molar (L

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Capítulo X. Cromatografia - Teoria Geral. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN:

Capítulo X. Cromatografia - Teoria Geral. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: Capítulo X Cromatografia - Teoria Geral Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISN: 003000786 1 Teoria Geral de Cromatografia Usada abundantemente Conjunto de

Leia mais

Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento

Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Descrição técnica Introdução As colunas SEC Agilent AdvanceBio são uma nova família de colunas de cromatografia

Leia mais

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) 5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) Compostos voláteis presentes em própolis de Apis mellifera coletada

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)

Leia mais

Questões Disciplina QFL

Questões Disciplina QFL Questões Disciplina QFL-5726-5 1. Explique as relações existentes entre corrente da lâmpada, comprimento de onda, fenda e detecção com o desempenho analítico em AAS. Quando tem-se uma menor corrente na

Leia mais

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio 5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,

Leia mais

Sumário. 1 Introdução: matéria e medidas 1. 2 Átomos, moléculas e íons Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas 67

Sumário. 1 Introdução: matéria e medidas 1. 2 Átomos, moléculas e íons Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas 67 Prefácio 1 Introdução: matéria e medidas 1 1.1 O estudo da química 1 1.2 Classificações da matéria 3 1.3 Propriedades da matéria 8 1.4 Unidades de medida 12 1.5 Incerteza na medida 18 1.6 Análise dimensional

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com sete páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções

Leia mais

Departamento de Química ICEx - UFMG

Departamento de Química ICEx - UFMG Departamento de Química ICEx - UFMG QUI624 QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL F LISTA DE EXERCÍCIOS DE CROMATOGRAFIA I - CROMATOGRAFIA GASOSA 1) Por que e como se usa padrão interno em cromatografia? (artigo

Leia mais

Cromatografia. Classificação pela forma física

Cromatografia. Classificação pela forma física Cromatografia Classificação pela forma física Clássica x alta eficiência Clássica: utiliza colunas de vidro com diâmetros internos de 10 a 50 mm e recheadas com partículas da fase estacionária (sólida

Leia mais

CROMATOGRAFIA GASOSA Histórico

CROMATOGRAFIA GASOSA Histórico CROMATOGRAFIA GASOSA Histórico 1940 CGS rudimentar CGL proposta (Martin e Synge) Separação de ácidos orgânicos por CGL: primeiro cromatógrafo (Martin e James) 1950 1960 Primeiro equipamento comercial (Griffin

Leia mais

Obs.: foram analisadas 90 questões dos últimos cinco anos

Obs.: foram analisadas 90 questões dos últimos cinco anos Conteúdo Nº de questões % Química ambiental 16 17,78 INORGÂNICA (Química Solucionada) Estequiometria 06 6,67% Cálculos químicos 01 1,11% Reações inorgânicas 05 5,55% Química elementar 07 7,78% Funções

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA

EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA EXPERIÊNCIA 6 CROMATOGRAFIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Entender os princípios e as principais aplicações da cromatografia. Separar e identificar os componentes

Leia mais

5026 Oxidação do antraceno à antraquinona

5026 Oxidação do antraceno à antraquinona 506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2017

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA FOLHA DE QUESTÕES 2007 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 A A configuração eletrônica de um átomo X é [ X ]. Determine: Z a) os valores de Z e de n, para

Leia mais

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran FCAV/ UNESP Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. Introdução Existem dois tipos de reações: a) aquelas em que, após determinado tempo, pelo menos

Leia mais

Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental

Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-42 Técnico de Laboratório Controle Ambiental A técnica conhecida como pesagem por diferença é utilizada para medir a massa de um sólido em balança analítica eletrônica.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal

Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 2 A 05/11/2017 Duração: 90 minutos Página 1 de 7 Teste 2A

Leia mais

Concurso Público - Edital nº 411/2015 CADERNO DE QUESTÔES. prova discursiva. Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I)

Concurso Público - Edital nº 411/2015 CADERNO DE QUESTÔES. prova discursiva. Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I) Concurso Público - Edital nº 411/2015 204 CADERNO DE QUESTÔES prova discursiva Pesquisador A-B Cromatografia e Espectrometria de Massas (Padrão I) Consulte o cronograma em http://concursos.pr4.ufrj.br

Leia mais

Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos

Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado

Leia mais

Métodos Cromatográficos

Métodos Cromatográficos Métodos Cromatográficos http://www.rpi.edu/dept/chem-eng/biotech-environ/chromo/chromintro.html http://ull.chemistry.uakron.edu/chemsep/gc/ http://ull.chemistry.uakron.edu/analytical/lc/ CROMATOGRAFIA

Leia mais

O que é uma separação?

O que é uma separação? Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Química e Física Molecular Cromatografia: - Introdução - Cromatografia planar Álvaro José dos Santos Neto CROMA-IQSC O que é

Leia mais

Introdução à Cromatografia

Introdução à Cromatografia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Introdução à Cromatografia Prof. Marcel

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

2 Teoria Geral sobre Eletroforese Capilar

2 Teoria Geral sobre Eletroforese Capilar 2 Teoria Geral sobre Eletroforese Capilar 2.1. Breve resumo sobre a técnica de eletroforese capilar A eletroforese é definida como o transporte, em solução eletrolítica, de compostos carregados eletricamente

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor.

Descritivo de produto. Fornecedor. Descritivo de produto Fornecedor http://sykam.com/ CROMATÓGRAFO DE IONS - MODELO S 150 DESCRIÇÃO Análises de Águas; Análises Ambientais; Análises de Cátions e Ânions. Cromatografia de íons é uma técnica

Leia mais