QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2
|
|
- Ana do Carmo Teixeira Câmara
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Ângela Maria Ferreira de Oliveira Lourdes Juiz de Fora,
2 2
3 Cromatografia gasosa (GC): os componentes de uma amostra vaporizada são separados em consequência de sua partição entre uma fase móvel gasosa e uma fase estacionária líquida ou sólida contida dentro da coluna. Utiliza uma variedade de gases para o seu funcionamento, de acordo com o analisador e o tipo de detector específico. O uso de gás especial e equipamentos ideais na realização da GC melhoram sensivelmente a precisão dos resultado analíticos. 3
4 Vantagens: Alto poder de resolução (análise de muitos componentes de uma única amostra); Sensibilidade ( g); Pequenas quantidades de amostra; Análise quantitativa (pg a mg); Variedade de detectores (Especificidade); 4
5 Limitações: Substâncias voláteis e estáveis termicamente (ou formar um derivado com estas características); Requer preparo da amostra [interferências e contaminações]; Tempo e custo elevado; Eficiência qualitativa limitada; 5
6 Aplicações Análise Ambiental: pesticidas, organoclorados, hidrocarbonetos, aminas e fenóis; Análise de Alimentos: ácidos graxos, trigliceres, compostos voláteis responsáveis por aromas, açucar e aminoácidos; Análise de farmacos; Química forese e toxicologia: doping, metabólitos de drogas; Química industrial e petroquímica; 6
7 Corrente de gás passa pela coluna Arraste da amostra através da coluna Substâncias são separadas Registrador É gerado um sinal Detector 7
8 FE FM Injeção Separação Eluição Detector 8
9 Cromatografia gasosa isotérmica A temperatura da coluna permanece constante durante a análise. 9
10 Cromatografia gasosa com programação de temperatura Variação linear ou não; Melhora a separação; - T Solutos mais voláteis Diminui o tempo de análise; Maior simetria nos picos; - T Solutos menos voláteis Melhor detectabilidade; Amostra composta de substancias com grandes diferenças em seus pontos de ebulição; Pode provocar decomposição térmica dos solutos; 10
11 (a) GC isotérmica (b) GC com temperatura programada 11
12 Cromatografia gás-líquido (CGL): FE = líquido não-volátil suportado num sólido inerte; Processo: absorção; Encontra amplo uso em todas as áreas da ciência; Cromatografia gás-sólido (CGS): FE = sólido adsorvente. É baseada em uma FE na qual a retenção dos analitos ocorre por adsorção; Limitações: retenção semipermanente de moléculas polares ativas e efeito de cauda severo nos picos de eluição (como conseqüência da natureza não-linear do processo de adsorção). 12
13 Processos físicos (sorção) Baseiam-se em forças eletrostáticas ou dipolares (forças de van der Waals) Adsorção: FE é sólida e a adsorção ocorre na interface, entre FE e FM Partição (absorção): diferentes solubilidades dos componentes da amostra na FE 13
14 Fase estacionária líquida: Líquido pouco volátil, recobrindo um suporte sólido; Deve solubilizar seletivamente as substâncias; Termicamente estável; Quimicamente inerte; FE ligada/ligações entrecruzadas risco de sangramento polidimetilsiloxano Silanol 14
15 Formação de caudas; Regra semelhante dissolve semelhante ; Constante de distribuição (K) 15
16 Adsorção Interação das moléculas do soluto e as que estão na FE. Partição(absorção) Solubilidade entre as moléculas do soluto e as que estão na FE. 16
17 17
18 6 2 1 (1) Gás de arraste- FM (2) Sistema de Injeção de amostra; (3) Coluna cromatográfica; (4) Detector; (5) Processador de sinal; (6) Registro cromatograma;
19 FM: não interage com amostra, apenas passa pela coluna; Propriedades: Inerte; Isento de impurezas que degradam a FE e compatíveis com o detector; Gases mais utilizados: N 2, He, H 2 e Ar; 19
20 20
21 Caracteristicas Amostras: líquidas, gasosa, sólida dissolvidas em solvente adequado; Volume de amostra e tipo de injeção variam de acordo com a coluna e o estado físico da amostra; A temperatura deve ser suficiente para causar a vaporização imediata da amostra. 21
22 Injeção Gerar banda única e estreita tempo e volume Quantidade de amostra não deve ultrapassar a capacidade da coluna Reprodutível Aquecimento para vaporização total da amostra (pressão de vapor) Divisor de amostra microvolumes (Soluto 0,1% da amostra) Sem divisor de amostra solutos traço com PE ( o C) Injeção direta na coluna solutos termicamente instáveis Seringas ou válvulas: Líquidos Seringas (T PE ( o C)) componente menos volátil) Válvula de amostragem maior precisão 22
23 A porta de admissão da amostra ordinariamente é mantida a cerca de 50 C acima do PE do componente menos volátil da amostra. Para as colunas analíticas recheadas normais, o tamanho da amostra pode variar de poucos décimos de microlitro até 20 ml. Figura 1. Vista da secção transversal de uma injetor vaporizador direto tipo microflash. 23
24 Figura 2. Válvula de amostragem tipo rotatória: A válvula permanece na posição (a) para que a alça ACB seja preenchida com a amostra; na posição (b) a amostra é introduzida na coluna. Esses dispositivos possibilitam uma reprodutibilidade relativa do volume injetado da amostra melhor que 0,5%. 24
25 Colunas Colunas recheadas Colunas tubulares abertas/colunas capilares Tamanho 2 a 100 m Material Aço inoxidável, vidro, sílica fundida, teflon Em forma de boninas (10 a 30 cm) Forno Programação de temperatura 25
26 Coluna recheada: recheada com um sólido pulverizada (FE sólido ou líquido depositado sobre as partículas do recheio); Coluna capilar: paredes internas recobertas com um filme fino (FE sólido ou líquido); 26
27 FE: Apolar: hidrocarbonetos não aromáticos; Polar: grande quantidades de grupos polares interações tipo hidrogênio; Intermediária: grupos polares ou potencialmente polares em esqueletos apolares; Escolha da coluna: Polaridade da FE; Diâmetro e espessura do filme quantidade de amostras, tempo de análise e velocidade da FM; Comprimento- eficiência da coluna; 27
28 Controle da temperatura Boa precisão; A temperatura ótima da coluna depende do PE da amostra e do grau de separação requerido; Uma temperatura igual ou ligeiramente superior ao ponto de ebulição médio da amostra proporciona tempos de eluição razoáveis (2 a 30 min); 28
29 Para as amostras com uma ampla faixa de PE, é freqüentemente desejável que se empregue uma programação de temperatura; A resolução ótima está associada com uma temperatura mínima; o preço de se reduzir a temperatura, contudo, é um aumento no tempo de eluição e, portanto, no tempo necessário para se completar a análise. 29
30 30
31 Figura 3. Efeito da temperatura nos cromatogramas a gás. (a) Isotérmico a 45 C; (b) isotérmico a 145 C; (c) programado de 30 C a 180 C. (De W. E. Harris e H. W. Habgood, Programmed Temperature Gas Chromatography, p. 10. Nova York: Wiley, Reproduzido com permissão do autor.) 31
32 I = relaciona o tempo de retenção (t r ) de um soluto com o tempo de retenção de alcanos lineares. I = índice de retenção de Kovats. n = numero de átomos de carbono no menor alcano. N = numero de átomos de carbono no maior alcano. t r = Tempo de retenção ajustado (x = desconhecido). 32
33 Exemplo: Considerando que em um cromatograma o t r (CH 4 ) é 0,5 min, o t r do octano é 14,3 min, o t r da amostra desconhecida é 15,7 min e o t r do nonano é igual a 18,5 min, encontre o índice de retenção (I) da amostra. R =
34 São dispositivos que examinam continuamente o material que sai da coluna, gerando sinal para cada substância em relação ao tempo de retenção na coluna; 1. Sensibilidade adequada; 2. Boa estabilidade e reprodutibilidade; 3. Resposta linear aos solutos que se estenda a várias ordens de grandeza; 4. Faixa de temperatura desde a ambiente até pelo menos 400 C; 34
35 5. Um tempo de resposta curto e independente da vazão.; 6. Uma alta confiabilidade e facilidade de uso. O detector deve, na medida do possível, tolerar a ação de operadores inexperientes; 7. Similaridade de resposta a todos os solutos ou, alternativamente, uma resposta altamente previsível e seletiva a uma ou mais classes de solutos; 8. Não deve destruir a amostra; 35
36 UNIVERSAIS: Geram sinal para qualquer substância eluída; SELETIVA: Detectam apenas substâncias com determinada propriedade físico-química; ESPECÍFICOS: Detectam substâncias que possuem determinado elemento ou grupo funcional em suas estruturas. 36
37 37
38 Detector de ionização em chama FID (quase universal): formação de íons pela combustão da amostra na presença de H 2 e O 2. O sinal é gerado a partir da corrente elétrica produzida pelos íons que é proporcional à concentração alta sensibilidade; O detector de ionização exibe uma sensibilidade alta (10 13 g s 1 ); Larga faixa linear de resposta (10 7 ) e baixo ruído; Geralmente é robusto e fácil de se usar; Desvantagem: destrói a amostra durante a etapa de combustão. 38
39 Figura 4. Um detector de ionização em chama típico. (Cortesia da Agilent Technologies, Palo Alto, CA.) 39
40 Detectores por condutividade térmica TCD (Universal): mede a diferença de condutividade térmica entre o gás de arraste e o gás de arraste + amostra; Figura 5. Esquema de uma cela de um detector de condutividade térmica. Esse dispositivo consiste em uma fonte aquecida eletricamente cuja temperatura à potência elétrica constante depende da condutividade térmica do gás que a envolve. O elemento aquecido pode ser um fio fino de platina, ouro ou tungstênio ou, alternativamente, um pequeno termistor. 40
41 Detectores por condutividade térmica Vantagens: Simplicidade; Ampla faixa dinâmica linear (cerca de cinco ordens de grandeza) na sua resposta abrangente a espécies orgânicas e inorgânicas; Não-destrutiva; Limitação: sensibilidade relativamente baixa. 41
42 Detector por captura de elétrons ECD (Seletivo): específicos para análise de grupos funcionais eletronegativos; N 2 é ionizado por partículas betas produzindo elétrons (ânodo); Gera corrente, resultando na linha de base (constante); Moléculas eluindo da coluna capturam elétrons e diminuem a corrente: Sinal gerado é proporcional à concentração; Bastante usado para análise de pesticidas; 42
43 Detector por captura de elétrons ECD Vantagens: Altamente sensíveis; Não alterar a amostra significativamente; Limitação: Resposta linear do detector é limitada a cerca de duas ordens de grandeza. 43
44 Detectores por espectrometria de massa CG-MS é uma técnica muito utilizada para a detecção e detalhamento da estrutura dos componentes na amostra. Um espectrômetro de massas mede a razão massa/carga (m/z) de íons que são produzidos pela amostra; 44
45 MS: as moléculas da amostra entram em uma fonte de ionização que ioniza a amostra. As fontes de ionização para a espectrometria de massas moleculares são energéticas o suficiente para quebrar as ligações químicas das moléculas da amostra, mas não suficientemente energéticas para decompor as moléculas da amostra em seus átomos constituintes, assim como acontece em espectrometria atômica 45
46 MS: as moléculas da amostra entram em uma fonte de ionização que ioniza a amostra. As fontes de ionização para a espectrometria de massas moleculares são energéticas o suficiente para quebrar as ligações químicas das moléculas da amostra, mas não suficientemente energéticas para decompor as moléculas da amostra em seus átomos constituintes, assim como acontece em espectrometria atômica 46
47 Figura 6. Espectro de massas do CO2. Observe que o íon molecular aparece na razão m/z = 44 (C= 12, O =16). Os íons de fragmentos aparecem a valores de m/z = 28, 16 e 12. Estes correspondem ao CO +, O - e C, respectivamente. 47
48 Detectores por espectrometria de massa CG-MS Sistemas de Entrada CG; Sólidos:inseridos na câmara de vácuo e evaporados ou sublimados por aquecimento; Líquidos podem ser introduzidos através de entradas com fluxo controlado ou podem ser desorvidos de uma superfície sobre a qual foram colocados, formando um filme fino. 48
49 Detectores por espectrometria de massa CG-MS Fontes de Ionização Analisadores Detectores de Íons 49
50 Detectores por espectrometria de massa CG-MS Intensidade do sinal x Tempo 50
51 Análise qualitativa Análise do tempo de retenção do analito com um composto padrão; Pode-se fazer uma analise do composto que se imagina ter na amostra e verificar o aumento do pico; Análise quantitativa Análise da área do pico característico do analito; Faz-se relação com a amostra padrão de concentração conhecida ou insere o valor da área do pico em uma curva padrão (área pico x concentração do analito); 51
52 - Silva, L.L.R. Notas de Aula. FACET, UFVJM, Juliano, V. F. Notas de Aula. Depto de Química. UFMG Faria, L.C. Notas de Aula. Instituto de Química. UFG D. A. SKOOG, F. J. HOLLER e T. A. NIEMAN Princípios de Análise Instrumental, 5 a ed., Saunders, A. I. VOGEL - Análise Analítica Quantitativa, LTC, 6ª ed., Rio de Janeiro. - Galen W. Ewing. Métodos Instrumentais de Análise Química (Volume 1). Editora Edgard Blücher/Ed. da Universida - Cadore, S. Notas de Aula. IQ, UNICAMP, SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A., Princípios de Análise Instrumental, 5ª edição, Editora Bookman, COLLINS, H. C.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Fundamentos de Cromatografia, Editora Unicamp,
QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 10 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Cromatografia Gasosa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2015
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 10 Cromatografia Gasosa
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 10 Cromatografia Gasosa Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2017
Leia maisCromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952
Analítica V: Aula 22-05-12 No início da cromatografia Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada : Cromatografia Gasosa Éter de petróleo (solvente) CaCO 3 (s) (adsorvente)
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 9 Introdução Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 6 Métodos de Separação
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 6 Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2015
Leia maisAula MÉTODOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Rafael Sousa
Analítica V: Aula 10 30-07-13 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO Cromatografia Gasosa Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Discutindo os Exercícios
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 1
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 1 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisCromatografia líquida de alta eficiência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 6 Eletroforese Capilar (EC)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 6 Eletroforese Capilar (EC) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisCROMATOGRAFIAS PRESSURIZADAS. Cromatografia Gasosa. Michelle Barcellos
CROMATOGRAFIAS PRESSURIZADAS Cromatografia Gasosa Michelle Barcellos 1 Cromatografia gasosa - CG Porque cromatografia GASOSA? 2 Modalidades e Classificação Cromatografia Líquida Cromatografia Gás-Líquido
Leia maisCromatografia Gasosa CG. Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis.
Cromatografia Gasosa CG Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis. A separação baseia-se na diferente distribuição das substâncias da amostra entre uma fase estacionária
Leia maisCromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.
Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos
Leia maisHIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO
HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisCoordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores:
Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO Química Forense Sob Olhares Eletrônicos Autores: Anamaria Dias Pereira Alexiou Dalva L. A. Faria Henrique Eisi Toma Jorge Eduardo de Souza Sarkis
Leia maisCromatografia em Fase Gasosa e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência
Cromatografia em Fase Gasosa e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência Aplicabilidade e Requisitos Instrumentação Básica Colunas e Detectores COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Fundamentos da
Leia mais10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Prof. Wendell Coltro http://www.iicweb.org/ Tipos de Métodos de Separação 1) CLÁSSICOS: precipitação, destilação e extração
Leia maisIntrodução à Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Introdução à Cromatografia Prof. Marcel
Leia maisFonte de plasma - DCP
Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente
Leia maisn LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais.
Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisO que é uma separação?
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Química e Física Molecular Cromatografia: - Introdução - Cromatografia planar Álvaro José dos Santos Neto CROMA-IQSC O que é
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisCromat. Líquida. Cromatografia Líquida. Fase Estacionária. Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada.
Cromatografia Líquida Fase Estacionária Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada. Alumina: Al 2 O 3. X H 2 O, também é largamente empregado. (Adaptado de Harris Quantitative
Leia maisQUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos
Leia maisANALÍTICA V 2S Aula 6: ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa
ANALÍTICA V 2S 2012 Aula 6: 08-01-13 ESPECTROSCOPIA Espectrotometria de Absorção Atômica - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 3 introdução a UV-VIS
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 3 introdução a UV-VIS Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2013
Leia maisTópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2015
Leia maisTópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2013
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisMétodos Espectroanalítcos. Aula 08 ETAAS: Efeitos de Matriz
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Métodos Espectroanalítcos Aula 08 ETAAS: Efeitos de Matriz Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2013 Interferências
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.
Leia maisEspectrometria de Absorção Atômica. Prof. Luiz Carlos Farmácia UNIP
Espectrometria de Absorção Atômica Prof. Luiz Carlos Farmácia UNIP Conceito Técnica baseada na atomização de amostras para detecção de elementos químicos individuais. Envolve a medida da absorção de uma
Leia maisQUÍMICA TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Prof. WAGNER BERTOLINI
O sucesso da técnica consiste em se escolher as fases adequadas para a efetiva separação dos componentes da amostra. A cromatografia gasosa apresenta exatamente os mesmos conceitos, mas, tem este nome
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Potenciometria
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Potenciometria Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Potenciometria
Leia maisCromatografia aplicada a determinação de qualidade de arroz
Disciplina de Tecnologia de Pós-colheita e Industrialização de Arroz Cromatografia aplicada a determinação de qualidade de arroz Dra. Shanise Lisie Mello El Halal O que é qualidade? Qualidade é o grau
Leia maisCromatografia Gasosa acoplada a Espectrômetro de massas (CG-EM) e suas diversas aplicações
Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrômetro de massas (CG-EM) e suas diversas aplicações Michael Torres dos Santos 1 ; Maria Alana Neres Pontes; Maria Franncielly Simões de Morais; Maria das Neves Silva
Leia maisEspectrometria de Massas
Introdução Mede as massas e abundâncias dos íons na fase gasosa. É bastante sensível e fornece informações qualitativas e quantitativas. É possível distinguir substâncias diferentes, que apresentam o mesmo
Leia maisMétodos Cromatográficos (PG404006)
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Química Núcleo de Pós-Graduação em Química Métodos Cromatográficos (PG404006) Métodos Cromatográficos (PG404006) Prof:
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Leia maisAnálise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de
Análise de Vitaminas - Cromatografia Prof. Eduardo Purgatto/Neuza Hassimotto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF USP Disciplina de Bromatologia Básica 2018 Vitaminas- Classificação Vitaminas
Leia maisMétodos Instrumentais de Análise
Métodos Instrumentais de Análise Aula 01 08/04/2013 1 Métodos Analíticos - MÉTODOS CLÁSSICOS - MÉTODOS INSTRUMENTAIS -INSTRUMENTAÇÃO MODERNA -Portabilidade -Baixo Custo -Miniaturização -Análise no campo
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia mais2/7/2010. Porque usar CROMATOGRAFIA???????
Porque usar CROMATOGRAFIA??????? 1 M. TSWEET (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em colunas recheadas com adsorventes sólidos e solventes variados. éter de petróleo mistura de pigmentos
Leia maisANÁLISE INSTRUMENTAL
ANÁLISE INSTRUMENTAL CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 2 o SEMESTRE 2018 Prof. Dr. Antônio Aarão Serra Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza 1 CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA À GÁS (CG) 2 CROMATOGRAFIA GERAL
Leia maisCromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química
Capítulo X-5 Cromatografia Gasosa Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISBN: 0030020786 1 Na cromatografia de fase gasosa (GC) a amostra é volatizada e injectada
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ESTUDO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE PESTICIDAS EM HORTALIÇAS ORGÂNICAS UTILIZANDO GC MS/MS 1 METHOD STUDY FOR DETERMINATION OF PESTICIDES IN ORGANIC VEGETABLES USING GC MS/ MS Laura De Castro 2, Arthur
Leia maisLuis Eduardo C. Aleotti. Química. Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
Luis Eduardo C. Aleotti Química Aula 61 - Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos PROPRIEDADES FÍSICAS O que é? - Características da matéria, determinadas de forma experimental. - Não são alteradas,
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisInterferências. Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração
Interferências Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração Espectrais Interferências que ocorrem quando a absorção medida na amostra é
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor.
Descritivo de produto Fornecedor http://sykam.com/ CROMATÓGRAFO DE IONS - MODELO S 150 DESCRIÇÃO Análises de Águas; Análises Ambientais; Análises de Cátions e Ânions. Cromatografia de íons é uma técnica
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Potenciometria
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Potenciometria Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 1 o sem
Leia maisCapítulo X. Cromatografia - Teoria Geral. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN:
Capítulo X Cromatografia - Teoria Geral Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISN: 003000786 1 Teoria Geral de Cromatografia Usada abundantemente Conjunto de
Leia maisDesempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890
Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo
Leia maisAula 2: Departamento de Química UFJF
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 1º período de 2013 Aula 2: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA AULA PASSADA... A QUÍMICA AMBIENTAL é uma ciência
Leia maisAcoplamento LC-ESI-MS. Electrospray - ESI. ESI (com assistência pneumática) old term: Ionspray 01/06/2017. Cromatografia líquidaespectrometria LC-MS
Acoplamento LC-ESI-MS Cromatografia líquidaespectrometria de massas: LC-MS Melhor opção para análise de fármacos Álvaro José dos Santos Neto Mais compatível com baixas vazões Electrospray - ESI Mecanismos
Leia maisAnálise Instrumental II 2015
Análise Instrumental II 2015 Cromatografia Líquida Clássica (coluna e planar) Prof. Fernando M. Lanças Classi&icação das Técnicas Cromatográ&icas Fase móvel: Gás, Líquido, Fluido Supercrítico. Fase estacionária:
Leia maisAula 05 Forças intermoleculares
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 05 Dr. Tiago P. Camargo Forças entre moléculas Forças entre moléculas Como moléculas podem interagir entre elas
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Química Eletroanalítica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva 2o semestre
Leia maisEspectrometriadeMassaOrgânica
6 EspectrometriadeMassaOrgânica GC/MS, HPLC/MS http://www.ias.ac.in/currsci/jun252001/1542.pdf http://www.universalleonardo.org/scientificanalysis.php?tool=4917 MS associada a GC ou HPLC Informação detalhada
Leia maisCromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.
Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS As propriedades físicas dos compostos orgânicos podem ser interpretadas, e muitas vezes até previstas, a partir do conhecimento das ligações químicas que unem
Leia maisQuímica Analítica para o Concurso de Perito Criminal da PC/DF. André Luiz Martini Perito Criminal
Química Analítica para o Concurso de Perito Criminal da PC/DF André Luiz Martini Perito Criminal Introdução à Química Analítica Introdução à Química Analítica Titulometria Gravimetria Métodos espectroscópicos
Leia maisLinhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma
Leia maisMUDANÇA DE ESTADO ROMPIMENTO DE FORÇAS INTERMOLECULARES
MUDANÇA DE ESTADO ROMPIMENTO DE FORÇAS INTERMOLECULARES DEFORMAÇÃO DA NUVEM ELETRÔNICA EFEITO COLISÃO = CHOQUE ///// EFEITO INDUÇÃO = VARIAÇÃO ELÉTRICA DIPOLO INDUZIDO FORÇAS DE LONDON ///// DIPOLO INSTANTÂNEO
Leia maisCromatografia líquida de alta eficiência
Cromatografia líquida de alta eficiência O que é cromatografia líquida? A cromatografia fundamenta-se na migração diferencial dos componentes de uma mistura, o que ocorre devido a diferentes interações
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) Compostos voláteis presentes em própolis de Apis mellifera coletada
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta
1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisInstrumentação. Mary Santiago Silva 16/04/2010. Cromatografia gasosa 1 CROMATOGRAFIA GASOSA
CROMATOGRAFIA GASOSA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Instrumentação Cromatografia gasosa 1 Escolha do gás de arraste Inerte em relação à fase e à amostra Disponível em alto
Leia maisQUÍMICA. Interações Atômicas: Geometria Molecular, Polaridade da Ligação e da Molécula, Forças Intermoleculares e Número de Oxidação Parte 2
QUÍMICA Interações Atômicas: Geometria Molecular, Polaridade da Ligação e da Molécula, Forças Intermoleculares e Número de Oxidação Parte 2 Prof a. Giselle Blois Forças ou Ligações Intermoleculares Em
Leia maisLUAULA. Professor: Eduardo Ulisses
LUAULA Professor: Eduardo Ulisses Sobre as ligações químicas, analise as afirmativas. I. Nas estruturas de Lewis, a ligação covalente resulta do compartilhamento de um par de elétrons entre dois átomos.
Leia maisMÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 5 Cromatografia a Gás Profa. Daniele Adão CROMATÓGRAFO CROMATOGRAMA Condição para utilização da CG Misturas cujos constituintes sejam VOLÁTEIS Para assim dissolverem-se, pelo
Leia maisQUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução A Disciplina Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisAlgumas considerações iniciais. Interpretação de espectros de massas
Interpretação de espectros de massas 1. A maioria dos espectros de massas não são de interpretação fácil sem informações adicionais, tais como análise elementar, RMN, etc. 2. Os padrões de fragmentação
Leia maisEletroforese. Década 1930 O químico sueco Arne Tiselius desenvolveu a eletroforese para o estudo de proteínas de soro sanguíneo.
Eletroforese Um método de separação baseado na diferença de velocidade de migração de espécies carregadas em uma solução tampão sob a influência de um campo elétrico. Década 1930 O químico sueco Arne Tiselius
Leia maisPreparo de amostras para análise de compostos orgânicos. Page 1
Preparo de amostras para análise de compostos orgânicos Page 1 Microextração em fase sólida (SPME) Extração Sortiva com Barras de Agitação (SBSE) Microextração em sorvente empacotado (MEPS) Page 2 SPME
Leia maisFORÇAS INTERMOLECULARES
FORÇAS INTERMOLECULARES São as forças que mantêm os sólidos e líquidos unidos. A ligação covalente que mantém uma molécula unida é uma força intramolecular. A atração entre moléculas é uma força intermolecular.
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisTÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS PARA OBTENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS DE PLANTAS 1 CHROMATOGRAPHIC TECHNIQUES FOR OBTAINING BIOATIVE PLANT SUBSTANCES
TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS PARA OBTENÇÃO DE SUBSTÂNCIAS BIOATIVAS DE PLANTAS 1 CHROMATOGRAPHIC TECHNIQUES FOR OBTAINING BIOATIVE PLANT SUBSTANCES Bárbara Pezzini Moreira 2, Gabriela Elisa Hirsch 3, Ilaine
Leia maisDetectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução
Detectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução Emissão Atômica Absorção no Infravermelho Espectrometria de Massas Detector Espectrométrico de Massas (MSD) Acoplamento de GC com um
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia mais