CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS
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- Osvaldo Madureira Aires
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1 CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA
2 AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL
3 APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc., Dr. CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
4
5 APRESENTAÇÕES FUNDADO 1940 BIOENERGIA QUÍMICA E MICROBIOLOGIA METROLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR CERTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DE BIOLÓGICOS
6
7 APRESENTAÇÕES QUALIDADE DO BIODIESEL ESPECIFICAÇÕES ANP ATUAÇÃO APLICAÇÕES EM MOTORES BANCADA E FROTAS TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL
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9 APRESENTAÇÕES APLICAÇÕES EM MOTORES GOLF TDI 1.9 B-20
10 APRESENTAÇÕES APLICAÇÕES EM MOTORES MWM B-100
11 APRESENTAÇÕES APLICAÇÕES EM MOTORES MWM AGRALE B-X
12
13
14 CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL IMPACTOS AMBIENTAIS DESEMPENHO E DURABILIDADE DE MOTORES E SISTEMAS DE INJEÇÃO EVITAR ADULTERAÇÕES
15 C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL CARACTERÍSTICA Aspecto Massa específica a 20ºC UNIDADE -3 kg.m LIMITE LII (1) Anotar (2) ABNT NBR 7148, MÉTODO ASTM D 1298, 4052 EN/ISO -, -
16 C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL DERIVADOS DE PETRÓLEO BIODIESEL METÍLICO - CANOLA CARACTERÍSTICA Aspecto Massa específica a 20ºC UNIDADE -3 kg.m LIMITE LII (1) Anotar (2) ABNT NBR 7148, MÉTODO ASTM D 1298, 4052 EN/ISO -, -
17 C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL NECESSIDADES VALIDAÇÃO DE METODOLOGIAS ÉSTERES ETÍLICOS DIFERENTES MATÉRIAS-PRIMAS METODOLOGIAS COMPLEMENTARES OU ALTERNATIVAS
18 C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL GRUPO TEMÁTICO DE C&CQ COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL TEMPORÁRIA DO BIODIESEL 4 PROJETOS DE NORMAS EM DISCUSSÃO
19 RESOLUÇÃO ANP 42
20 QUESTÕES BÁSICAS ATÉ QUE PONTO DEVEMOS CONTROLAR O BIODIESEL? OS LIMITES ATUAIS SÃO SUFICIENTEMENTE RÍGIDOS?
21 QUALIDADE x DESEMPENHO PARÂMETRO O QUE EXPRESSA EFEITO TEMPERATURA DE INFLAMAÇÃO DA AMOSTRA RESÍDUO DE CARBONO APÓS COMBUSTÃO NO MOTOR FUNCIONAMENTO ADEQUADO DOS SISTEMAS DE INJEÇÃO REAÇÃO COM ÉSTER CRESCIMENTO MICROBIANO FORMAÇÃO DE SABÃO SEGURANÇA DE MANUSEIO INDICAÇÃO DE EXCESSO DE ÁLCOOL ENTUPIMENTO DOS INJETORES POR RESÍDUOS SÓLIDOS CINZAS TEOR DE RESÍDUOS MINERAIS DANOS AO MOTOR ENXOFRE TOTAL CONTAMINAÇÃO POR MATERIAL PROTEICO E/OU RESÍDUO DE CATALISADOR OU MATERIAL DE NEUTRALIZAÇÃO DO BIODIESEL EMISSÕES DE SO2 SÓDIO, POTÁSSIO, CÁLCIO, MAGNÉSIO E FÓSFORO RESÍDUOS DE CATALISADOR DANOS AO MOTOR REFINO INCOMPLETO DE FOSFOLIPÍDEOS ENTUPIMENTO DE INJETORES METAIS DE ÓLEOS USADOS VISCOSIDADE CINEMÁTICA RESISTÊNCIA AO FLUXO SOB GRAVIDADE ÁGUA E SEDIMENTOS EXCESSO DE ÁGUA MEDIDA DA "LIMPEZA" PONTO DE FULGOR RESÍDUO DE CARBONO
22 QUALIDADE x DESEMPENHO PARÂMETRO ACIDEZ GLICERINA LIVRE GLICERINA TOTAL O QUE EXPRESSA MEDIDA DA PRESENÇA DE ÁCIDOS GRAXOS LIVRES SINTOMA DA PRESENÇA DE ÁGUA SEPARAÇÃO INCOMPLETA DA GLICERINA APÓS TRANSESTERIFICAÇÃO SOMA DA GLICERINA LIVRE E GLICERINA "LIGADA" ESTERIFICAÇÃO INCOMPLETA MONO, DI E TRIACILGLICERÍDEOS TRANSESTERIFICAÇÃO INCOMPLETA ESTABILIDADE À OXIDAÇÃO DEGRADAÇÃO AO LONGO DO TEMPO EFEITO CORROSÃO DEPÓSITOS DE CARBONO NO MOTOR DEPÓSITOS DE CARBONO NO MOTOR DEPÓSITOS DE CARBONO NO MOTOR FORMAÇÃO DE SABÃO AUMENTO DA ACIDEZ E CORROSÃO RESÍDUOS
23 INFRA-ESTRUTURA LABORATORIAL PARA C&CQ DO BIODIESEL EQUIPAMENTOS E ENSAIOS CAROS INVESTIMENTOS ELEVADOS
24 INFRA-ESTRUTURA LABORATORIAL PARA C&CQ DO BIODIESEL ENSAIO COMPLETO > R$ 1.500,00
25 CONCLUSÃO C&CQ DO BIODIESEL: IMPORTANTE!! FUNCIONAMENTO ADEQUADO DE MOTORES E SISTEMAS DE INJEÇÃO LABORATÓRIOS CAPACITADOS INVESTIMENTO ELEVADO REDE DE LABORATÓRIOS
26 BILL COSTA RICHARDSON DE SOUZA
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