REGRAS PARA APLICAÇÃO DE CASES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGRAS PARA APLICAÇÃO DE CASES"

Transcrição

1 REGRAS PARA APLICAÇÃO DE CASES Adaptaçã e Atualizaçã: Prf.ª Dutra Ceres Murad Revisã Prf.ª Esp.: Marineis Merçn Clabraçã Prf. Me. Davi Cl Debella MANUAL DO ALUNO Sã Luís 2012

2 I INTRODUÇÃO O métd de Case adtad pela UNDB está basead na metdlgia utilizada pela Harvard University e nas Terias: d Prcess de Decisã Racinal de Simn 1 ; da Argumentaçã, fundamentada na Retórica Aristtélica; e d métd 5W2H, ferramenta da qualidade. O métd de estud de cass é basead em estórias bem fcalizadas, nascidas da realidade, que ferecem infrmaçã cntextual, tais cm: ambiente, persnagens situações e detalhes específics suficiente para prver alguma rientaçã. Cases pdem ser usads para ilustrar, remediar, praticar pensament crític, trabalhar em grup, pesquisar e desenvlver habilidades cmunicativas (HERREID, C.). a. Eficácia d Estud de Cas É uma das mais desafiantes, prvcativas, exigentes e envlventes frmas de aprender; Oprtuniza a alun cnheciments, habilidades e cnfiança para enfrentar decisões difíceis; É uma frma de ter melhr de utras experiências cm base da frmaçã acadêmica, embra nada substitua a experiência; Alimenta a classe cm a energia d debate. b. Habilidades Desenvlvidas n Alun Mver-se em mei a grandes vlumes de infrmaçã para identificar prblemas; Buscar base teórica para fundamentar decisões u pareceres; Trabalhar cntra cnsens e legitimar diferentes piniões; Usar instruments de análise; Definir alternativas relevantes; Decidir cm base em suas análises; Desenvlver plans para implementar decisões; Expressar-se, de frma bjetiva, ralmente u pr escrit e preparar relatóris; Desenvlver espírit (sens) de equipe; Desenvlver habilidades: cnceitual (sistêmica), humana e técnica. c. Interaçã cm Outras Metdlgias O Case pde ser utilizad paralelamente a utras metdlgias, que cmplementam u dã mair ênfase a alguma de suas etapas: Questinament scrátic; Discussã dirigida; Simpósis u debates; Audiências públicas u experiments; Grups de pesquisa; Artigs frmais; Artigs de piniã (Paper argumentativ). 1 Simn, Herbert A. Cmprtament Administrativ: estud ds prcesss decisóris nas rganizações administrativas. 3. ed. Ri de Janeir: FGV, D riginal: Administrative behavir: A Study f decisin-make prcesses in administrative rganizatin. New Yrk: Macmillan Cmpany

3 d. Categrias e Tips de Case QUANTO À TÉCNICA, segund a Fifth Annual Cnference n Case Study Teaching in Science University f Buffal-SUNY, há duas categrias de cases, a saber: 1a. - ABERTOS OU FECHADOS: cases aberts sã deixads à interpretaçã de cada um e pdem ter várias respstas crretas e válidas, dependend da adequaçã e ds fats apresentads na análise d cas. Cases fechads têm respstas u prcesss específics e crrets que devem ser seguids na rdem para se chegar à análise crreta. Exempl: cass fechads - n camp médic pr razões óbvias: a medicaçã crreta deve ser administrada para aliviar determinads sintmas apresentads em um cas. 2a. - ANÁLISE OU DILEMA: cases de análise estã, em geral, relacinads a que acnteceu. Cases de dilema (cases de decisã u sluçã de prblemas) requerem que s aluns tmem uma decisã. Exempl: em disciplinas, nas quais as estratégias dependem da rientaçã filsófica ds estudantes, sbre cm interpretam s fats: estratégias para tratar cm um empregad descntente dependem d estil de administraçã, tip de negóci u indústria. Na abrdagem analítica um cas reslvid é examinad para tentar cmpreender que acnteceu e pr que. Nesta abrdagem, vcê nã tenta desenvlver sluções, mas analisá-las. Pdem ser cass de sucess u de fracass. Um case de análise pde ser mais fácil de escrever, vist que vcê está apenas recntand fats. Mas exige busca da teria que s explica. Um case de dilema pde envlver múltiplas interpretações - baseadas na ecnmia, na bilgia, na scilgia e na ciência plítica. Mas exige esclher uma sluçã e fundamentar essa esclha. Na abrdagem resluçã de prblemas um cas é analisad para identificar s prblemas principais, as causas, as sluções pssíveis e, finalmente, elabrar uma recmendaçã a respeit da melhr sluçã. Bns cass retratam pessas reais em mments de decisã, diante da necessidade de agir e enfrentar as cnseqüências (BARNES Teaching and the case methd - HBS). Cases exercitam a arte de usar infrmaçã escassa para tmar decisões imprtantes e semipermanentes, sb pressã d temp. Figura 1 CATEGORIAS DE CASE QUANTO À TÉCNICA ABERTOS 1ª.CATEGORIA FECHADOS 2ª.CATEGORIA ANÁLISE DILEMA (Resluçã de Prblema) 3

4 Figura 2 TIPOS DE CASE ANÁLISE ABERTO DILEMA (Resluçã de Prblema) FECHADO II ETAPAS DO PLANEJAMENTO DO CASE DO PROFESSOR (ANEXO I) 1. Preparaçã d Case. 2. Discussã: incentiv à participaçã; preparaçã das perguntas para debate. 3. Avaliaçã: d alun; d Case; de si. DO ALUNO (ANEXOS II, III, IV) 1. Preparaçã individual Leituras Sinpse d Case. 2. Discussã d Case: em pequen grup; em grande grup. 3. Dissertaçã Argumentativa Final d Case. 4

5 ANEXO I PLANEJAMENTO DE CASE - PROFESSOR Disciplina: Prfessr: Data: / / CARACTERÍSTICAS GERAIS Títul: Sinpse d Case: Objetiv de Ensin: Questões (Temas) Envlvidas pnts chave para prtagnista: Terias Envlvidas: (pré-requisit) Sugestã de leitura/cleta de dads cmplementar: Questões a serem usadas na discussã em classe: Tarefas atribuídas a alun (Crngrama para Resluçã das Etapas OBSERVAR O CALENDÁRIO ACADÊMICO): Etapas Tip Data 1ª Análise e Preparaçã Individual Leituras e Sinpse d Case 30% da nta 2ª Discussões 30% da nta: a) Participaçã em sala b) Em pequen grup; c) Em grande grup (cm a turma); d) Generalizaçã; e) Relatóri d Grup (Facultativ). Exercíci Dmiciliar Atividade em Sala / / / / 3ª Avaliaçã Dissertaçã Argumentativa Final d Case (Obrigatória) 40% da nta. Atividade em Sala / / 5

6 ANEXO II ANÁLISE E PREPARAÇÃO DO CASE 1ª ETAPA: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES INDIVIDUAL O que se pretende nesta 1ª etapa é a análise pel alun individualmente de cada uma das fases d métd, abaix descritas, face a Case apresentad pel prfessr, para elabrar rascunhs ds levantaments e das infrmações clhidas, a fim de serem discutidas na 2ª etapa. 1 SINOPSE DO CASO 1.1 A Descriçã d Cas deve ser elabrada de frma clara e cncisa (em text crrid/em prsa), devend alun expressar cnheciment ds elements essenciais d cas: descriçã d enred; descriçã d(s) prtagnista(s), interpretaçã ds fats (supsições pessais); identificaçã d prblema. 1.2 Na Identificaçã e Análise d Cas, alun deve indicar, de md bjetiv e precis, em tópics, s elements apntads: descriçã das decisões pssíveis; arguments para fundamentar cada decisã (usar criatividade, experiência e teria para gerar alternativas de sluçã); descriçã ds critéris e valres (explícits e/u implícits) cntids em cada decisã pssível. 2ª ETAPA: DISCUSSÃO DO CASE EM GRUPO 1. Discussã em Pequen Grup em Sala de Aula: O alun deve apresentar seus arguments a grup e uvir s ds demais integrantes; O prpósit é ajudar a cada membr d grup refinar, ajustar e cmpletar seu própri pensament e aprender a trabalhar em equipe; O prpósit para indivídu e grup é estar preparad para aprender em classe. 2. Discussã cm a Turma em Sala de Aula: O prfessr facilita a discussã, questina, estimula, ressalta as razões das pessas, trna-se advgad d diab e enfatiza temas/tópics; O prfessr deve explrar as ideias que alun desenvlveu e ressaltar tópics que fram esquecids; O prfessr tem a respnsabilidade de resumir a discussã e explrar as lições úteis e bservações que emergiram d cas e da discussã em sala; Na discussã, s aluns desenvlvem racicíni rigrs e habilidades de cmunicaçã; Os aluns devem aprender a uvir e manter a mente aberta para as ideias de utrs; O prfessr rienta a discussã e avanç; O prfessr pde sugerir prós e cntras de uma açã particular, e casinalmente expressar sua própria visã e piniã; O prfessr nã deve ajudar a turma a alcançar cnsens; prcess de discussã na turma é muit imprtante. 6

7 3. Generalizaçã: O prfessr eventualmente apresenta mdels cnceituais e cnvida para us; O prfessr pde generalizar, resumir e ressaltar situações relevantes d case; O prfessr, a final da aula, deve resumir a discussã e ressaltar as lições e bservações inerentes a cas. 3ª ETAPA: DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA FINAL DO CASE INDIVIDUAL A Dissertaçã Argumentativa é uma atividade individual, deve ser feita brigatriamente em sala de aula, na presença d prfessr, em text crrid/prsa, em frma de parecer, sentença u qualquer utr mdel em que alun pssa apresentar um text cm intrduçã, desenvlviment e cnclusã. Quant mais fundamentad, melhr será a dissertaçã e mais persuasiv será alun. 3.1 Intrduçã çã da tese/piniã, crrelacinand-a a cas Fundamentaçã (desenvlviment) O alun deve apresentar s distints arguments debatids em sala de aula, descnstruir s arguments cntráris a(s) seu(s) e fundamentar seu psicinament (quand pssível, cm base em teria, lei, e jurisprudência) Decisã/Parecer (cnclusã) É desfech a ser apresentad para cas (sluçã/psicinament). 4ª ETAPA: AVALIAÇÃO DO ALUNO PELO PROFESSOR FORMA DE AVALIAÇÃO ATIVIDADES A DESENVOLVER Leituras prévias. INDIVIDUAL 3,0 Sinpse d Case - alun deve ter preparad, antes da discussã. EM GRUPO 3,0 Participaçã nas discussões + Relatóri de grup (facultativ) INDIVIDUAL PRESENCIAL 4,0 Dissertaçã Argumentativa Final d Case. Obs.: É imprescindível cumpriment de tdas as etapas para que s bjetivs prpsts n Case sejam, efetivamente, alcançads. 7

8 ANEXO III ESTRUTURA DO CASE REDIGIDO PELO ALUNO SINOPSE DO CASO 1 DESCRIÇÃO DO CASO Text crrid/em prsa (uma a três laudas) Descriçã d Enred; Descriçã d(s) Prtagnista(s); Interpretaçã ds Fats; Identificaçã d Prblema. 2 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO CASO Text em tópics 2.1 Descriçã das Decisões Pssíveis; 2.2 Arguments Capazes de Fundamentar cada Decisã; 2.3 Descriçã ds Critéris e Valres (Explícits e/u Implícits) Cntids em cada Decisã Pssível. - Deve-se bservar a clareza na redaçã em tda a Sinpse DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA FINAL DO CASE (text crrid/em prsa) O prfessr direcinará esta etapa cnfrme as premissas da sua prpsta de Case. Cmpõem esta etapa: Intrduçã apresentaçã da tese/ piniã/ decisã, crrelacinand-a a cas. Desenvlviment arguments a favr d seu psicinament; arguments cntra seu psicinament; embasament teóric relacinad a cas; apresentaçã casuística (cass reais análgs). Cnclusã desfech a ser apresentad para cas (sluçã/ psicinament). - Deve-se bservar a clareza na redaçã em tda a Dissertaçã REGRAS PARA FORMATAÇÃO DE CASES 1 ESTRUTURA DA SINOPSE DO CASE Elements pré-textuais TÍTULO AUTOR ORIENTADOR Elements textuais 1 DESCRIÇÃO DO CASO 2 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO CASO Elements pós-textuais REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO APÊNDICE ANEXO 8

9 Mdel da 1ª flha da Sinpse d Case 1 DESCRIÇÃO DO CASO SINOPSE DO CASE: Títul¹ Elvira Machad e Susa² Pedr de Jesus³ 1 Case apresentad à disciplina XXXX, da Unidade de Ensin Superir Dm Bsc - UNDB. 2 Aluna d 1º Períd, d Curs de XXXX, da UNDB. 3 Prfessr Mestre, rientadr. 2 DISPOSIÇÃO GRÁFICA 2.1 Frmat (NBR 14724/05) Papel frmat A-4 de dimensões 21,0 cm x 29,7 cm; A tinta deve ser de cr preta, pdend as ilustrações ficarem clridas; Fnte tamanh 12 para td text, e tamanh 10 para citações, ntas de rdapé, paginaçã e legendas das ilustrações e tabelas. Letra Times New Rman. O títul d Case ficará em tamanh Margens (NBR 14724/05 seçã 5.2 e NBR 10520/02, seçã 5.3) Margem superir: 3,0 cm; Margem esquerda: 3,0 cm; Margem inferir: 2,0 cm; Margem direita: 2,0 cm; Margem de parágraf: 2,0 cm a partir da margem esquerda; Margem de citaçã lnga: 4,0 cm a partir da margem esquerda. 9

10 2.3 Espacejament (NBR 14724/05, seçã 5.3) Na digitaçã d text, espacejament deve ser de acrd cm s seguintes padrões: Text: espaç 1,5; Citações lngas, ntas, referências, legenda das ilustrações e tabelas: espaç simples; Entre referências: 2 espaçs simples; Entre títuls das seções e subseções e text que s sucede e precede: dis espaçs 1,5; Entre indicativ numéric e títul de seções e subseções: 1 espaç de caractere. 10

11 ANEXO IV RUBRICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A SEREM ADOTADOS PELO PROFESSOR Orientações para a avaliaçã das tarefas e da participaçã d alun em cada uma das etapas d case: 1. SINOPSE DO CASO (atividade escrita dmiciliar, individual); 2. DEBATE DO CASO (participaçã individual d debate em grup, na sala de aula); 3. DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA FINAL DO CASE (atividade escrita individual, presencial). ms três rubricas planilhas de rientaçã de crreçã/avaliaçã. Elas trazem s critéris de avaliaçã (na cluna à esquerda) e diferentes níveis de qualidade prváveis da perfrmance d alun (cm pntuaçã), nas demais clunas. Tais rubricas visam a rientar a própria elabraçã da tarefa, facilitand entendiments e trnand clars s critéris de qualidade e de avaliaçã de cada tarefa. RUBRICA DE SINOPSE DO CASE CRITÉRIOS DE QUALIDADE DESCRIÇÃO DO ENREDO DO CASO DESCRIÇÃO DO(S) PROTAGONISTA(S) INTERPRETAÇÃO DOS FATOS MUITO BOM (3,0) O alun descreve tds s elements d cas, de frma lógica e cm sentid. Identifica (s) prtagnista(s), descrevend(s) em tds s detalhes. s fats, interpreta-s cm clareza e precisã, faz cmentáris fundamentad s em cnheciments teórics e prátics. BOM (2,0 2,5) O alun descreve tds s elements d cas, sem relaciná-ls entre si. Identifica (s) prtagnista(s), descrevend(s) parcialmente. s fats, interpreta-s cm clareza e precisã, faz cmentáris baseads apenas na teria. REGULAR (0,5 1,5) O alun descreve alguns elements, de frma slta e descnectada. Identifica (s) prtagnista(s), mas nã (s) descreve u descreve de frma imprecisa. s fats e interpreta-s usand sens cmum. INSUFICIENTE (0,0) O alun nã descreve s elements d cas. Nã identifica (s) prtagnista(s). Apenas apresenta s fats, sem interpretá-ls. 11

12 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA DESCRIÇÃO DAS DECISÕES POSSÍVEIS ARGUMENTOS PARA FUNDAMENTAR CADA DECISÃO DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS E VALORES (EXPLÍCITOS E/OU IMPLÍCITOS) CONTIDOS EM CADA DECISÃO POSSÍVEL CLAREZA NA REDAÇÃO Identifica prblema e cntextualiza, apresentand tdas as implicações cm cas. várias decisões pssíveis de md pertinente. arguments pertinentes e embasads tericamente para cada pssível decisã. e crrelacina critéris e valres para cada decisã pssível. Escrita tem intrduçã (apresentand cas); desenvlvimen -t (cm as infrmações para análise d cas) e cnclusã (cm as pssibilidades de decisã). Identifica prblema e apresenta uma cntextualizaç ã incmpleta, parcial n cas. pucas decisões pssíveis, de md pertinente. arguments pertinentes a algumas das pssíveis decisões. e crrelacina critéris e valres para metade das decisões pssíveis. Escrita tem s elements da sinpse, mas nã bem delimitads em intrduçã, desenvlvimen t e cnclusã. Identifica prblema, mas nã cntextualiza. apenas uma decisã de md pertinente. um argument, mas nã s relacina às decisões que eles embasam. e crrelacina apenas um critéri e um valr para uma decisã pssível. Escrita cm muitas infrmações pertinentes, mas, às vezes, fge a tema trna-se evasiva. Nã cnsegue identificar prblema. Nã apresenta nenhuma alternativa de decisã. Nã apresenta nenhum argument. Nã apresenta critéris e valres para as decisões pssíveis. Escrita sem rum e desrganizada. incerências textuais. 12

13 RUBRICA DE DEBATE DO CASE CRITÉRIOS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DOS ARGUMENTOS APRESENTAÇÃO DA CONTRA- ARGUMENTAÇÃO DISCUSSÃO (RÉPLICA) MUITO BOM (3,0) O alun apresenta arguments clars e fundamentad s para embasar a sua tese/ piniã/sluçã. s arguments cntra a sua tese e explica pr que sã também válids. Defende sua piniã refutand cm fats e teria s arguments cntráris apresentads pels clegas. BOM (2,0 2,5) O alun apresenta arguments válids para apiar a sua tese, mas nã ferece dads para fundamentá-la. s arguments cntra a sua tese, mas negligencia u nã explica prquê de a alegaçã ser válida. Defende sua piniã reafirmand s fats e arguments que apiam a sua teria, sem refutar s cntráris apresentads pels clegas. REGULAR (0,5 1,5) O alun apresenta 1 u 2 arguments fracs e/u irrelevantes para apiar a sua tese. arguments cntráris à sua tese, prém nã s discute. Defende sua piniã usand apenas veemência, sem apresentar fats e arguments. INSUFICIENT E (0,0) O alun nã apresenta arguments para apiar a tese. Nã identifica tampuc discute arguments cntráris à sua tese. Nã cnsegue defender a sua piniã. ENVOLVIMENTO E INTERESSE NA DISCUSSÃO DO PEQUENO GRUPO Trabalha em grup, apresenta sua Sinpse (Relatóri Parcial) e trca infrmações. Trabalha em grup, mas apenas lê sua Sinpse (Relatóri Parcial). Trca algumas ideias cm s membrs d seu grup, sem apresentar a Sinpse (Relatóri Parcial). Nã trabalha em grup, é meramente espectadr das falas d seu grup. 13

14 ENVOLVIMENTO E INTERESSE NOS ARGUMENTOS DO GRANDE GRUPO USO DO TEMPO PELO GRUPO interesse e curisidade durante tda a discussã, uve as cntribuições ds clegas. Utiliza temp exat de duraçã da apresentaçã (cnfrme indicaçã d prfessr). interesse smente quand seu grup apresenta. Extrapla temp da apresentaçã. puca curisidade e interesse pela discussã, Tem um temp de apresentaçã inferir a mínim estipulad. Nã se interessa, pis demnstra resistência à dinâmica. Apenas bserva passivamente a participaçã ds grups. Nã cnsegue apresentar trabalh. 14

15 RUBRICA DE DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA FINAL DO CASE CRITÉRIOS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DA TESE/ OPINIÃO/DECISÃO ARGUMENTOS A FAVOR DO SEU POSICIONAMENTO ARGUMENTOS CONTRA O SEU POSICIONAMENTO EMBASAMENTO TEÓRICO RELACIONADO AO CASO MUITO BOM (4,0) a sua tese/piniã/ decisã e explica pr que tema é (u nã) cntrvers. arguments clars e preciss para embasar a tese. Discute s arguments cntra a tese e explica pr que sã válids. arguments que dialgam cm 3 u mais autres que escreveram sbre mesm tema. BOM (2,0 3,5) a sua tese/piniã/ decisã, mas nã explica pr que tema é (u nã) cntrvers. arguments para apiar a tese, mas mite dads imprtantes. Discute s arguments cntra a tese, mas negligencia u nã explica prquê da alegaçã ser válida. arguments que dialgam cm 2 autres que escreveram sbre tema. REGULAR (0,5 1,5) tese/piniã/ decisã evasiva, sem sentid, cnfusa e/u incerta. 1 u 2 arguments fracs e/u irrelevantes para apiar a tese. arguments cntráris à tese, prém nã s discute. arguments que dialgam cm 1 autr que escreveu sbre tema. INSUFICIENTE (0,0) Nã apresenta sua tese/piniã/ decisã. Nã apresenta arguments para apiar a tese. Nã identifica tampuc discute arguments cntráris à tese. arguments que nã trazem qualquer base teórica referendada pr utr autr. APRESENTAÇÃO DE CASUÍSTICA (CASOS REAIS ANÁLOGOS) três u mais cass análgs e discute a semelhança/ diferença em relaçã a cas em questã. dis cass análgs e discute a semelhança/ diferença em relaçã a cas em questã. cass, mas nã discute sua semelhança/ diferença cm cas em questã. Nã apresenta cass que ajudam a discutir cas em questã. 15

16 CLAREZA NA REDAÇÃO Escrita tem intrduçã (apresentand a tese/piniã/ decisã); desenvlvimen -t (cm a argumentaçã) e; cnclusã (mstrand a supremacia ds seus arguments a as implicações da decisã). tds s elements da dissertaçã argumentativa, mas de frma misturada e desrganizada n text. Escrita deixa de apresentar um u mais elements da dissertaçã argumentativa. Escrita apresenta incerências e, às vezes, fge a tema trnase evasiva. 16

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO

BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO Os texts deverã ser digitads em Wrd 7.0 (u superir), cm a seguinte cnfiguraçã: Frmat d Papel: A4, cm margem superir e à esquerda cm 3

Leia mais

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS Link para s GRUPOS DE TRABALHOS 1. Há duas mdalidades de publicaçã: Eixs: Relats de Pesquisa Cmpleta u em Andament; Relats de Experiência Ensais Teórics Resum: tds s trabalhs apresentads deverã encaminhar

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre

Leia mais

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica d, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh estará

Leia mais

Normas de submissão. I - Normas para publicação: I.1.i Artigos

Normas de submissão. I - Normas para publicação: I.1.i Artigos Nrmas de submissã A Revista Multiface recebe artigs, resenhas de livrs e texts intrdutóris relacinads às áreas de Administraçã e Ecnmia, além de artigs livres e cases (estuds de cas). A Revista Multiface

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

AO TRABALHAR ARGUMENTOS

AO TRABALHAR ARGUMENTOS AO TRABALHAR ARGUMENTOS O QUE QUER A BANCA NÃO SE EXIGE UMA "RESPOSTA CORRETA" NUMA REDAÇÃO, MAS UMA HIPÓTESE MAIS PROVÁVEL DO QUE OUTRAS. O que se testa é a iniciativa, a prntidã de racicíni, a capacidade

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso.

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL POSMEX EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho:

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho: Escla Secundária Alves Martins DISPOSITIVO DE AVALIAÇÃO Ensin Secundári PRINCÍPIOS GERAIS 1 A avaliaçã nas disciplinas de Desenh: Resulta da pnderaçã das evidências ds desempenhs manifestads pel alun nas

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 8º Ano / E.F

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 8º Ano / E.F Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 8º An / E.F. - 2017 Gegrafia Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã 31/03 4,0 Mensal Individual e sem cnsulta 3,0 Exercícis Psitiv ON 03/04 3,0 Tarefas / Dever 03/04

Leia mais

Geografia. Matemática. Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 6º Ano / E.F Data Pontuação Atividade Descrição Observação

Geografia. Matemática. Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 6º Ano / E.F Data Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 6º An / E.F. - 2017 Gegrafia 31/03 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta Exercícis Psitiv ON 03/04 Tarefas / Dever Em casa: cm cnsulta, a términ de cada unidade

Leia mais

Elaboração de Relatório. Estrutura de Meridianos e Localização de Pontos

Elaboração de Relatório. Estrutura de Meridianos e Localização de Pontos Elabraçã de Relatóri Estrutura de Meridians e Lcalizaçã de Pnts 1. Pretende-se que alun elabre um Trabalh sbre s principais pnts de acupunctura, quant à sua lcalizaçã, acçã e funçã, ds seguintes meridians:

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS SOBRENOME, Nme d autr pr extens 1 - INSTITUIÇÃO KEKHEPERRE, Adn Ptahtep 2 - UFC JOÃO, Marcs Matheus Lucas 3 - UERJ OGUM, Oxum Oxóssi 4 - UFBA Eix: Avaliaçã Institucinal

Leia mais

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE DESIGN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DIRETRIZES

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE DESIGN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DIRETRIZES FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE DESIGN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DIRETRIZES - 2012 1. ESTRUTURA As atividades didáticas relacinadas cm Trabalh de Cnclusã de Curs TCC estã estruturadas

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD.

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. 145348 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3.º CICLO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

Definindo o Gerenciamento de Projetos

Definindo o Gerenciamento de Projetos Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018 Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd

Leia mais

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2017

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2017 1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2017 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2017 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de

Leia mais

I CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR E VI FÓRUM CIENTÍFICO FAP

I CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR E VI FÓRUM CIENTÍFICO FAP I CONGESSO MULTIDISCIPLINA E VI FÓUM CIENTÍFICO FAP APESENTAÇÃO O Fórum Científic FAP teve iníci em 2007, cm a participaçã de diverss curss da Faculdade de Apucarana. Na prtunidade, fram expsts váris trabalhs

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência

Informação Prova de Equivalência à Frequência Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga

Leia mais

Ana Paula Rabello Mariângela Cristina Costa

Ana Paula Rabello Mariângela Cristina Costa INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduaçã em Engenharia e Tecnlgia Espaciais - ETE Ana Paula Rabell Mariângela Cristina Csta CSE-314-4 Planejament e Gestã da Qualidade 31/10/2011 O

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

PRÊMIO Dra. ANGEOLINA ROSSI 5 anos CATEGORIA: TRABALHOS CIENTÍFICOS

PRÊMIO Dra. ANGEOLINA ROSSI 5 anos CATEGORIA: TRABALHOS CIENTÍFICOS PRÊMIO Dra. ANGEOLINA ROSSI 5 ans CATEGORIA: TRABALHOS CIENTÍFICOS APRESENTAÇÃO: O Prêmi Dra. Angelina Rssi Categria Trabalhs Científics, fi criad em agst de 2012 cm bjetiv de incentivar s prfissinais

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Inglês (Prova Escrita e Prova Oral)

Inglês (Prova Escrita e Prova Oral) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês (Prva Escrita e Prva Oral) 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva 367 1ª e 2ª Fase

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano)

Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano) Clégi Viscnde de Prt Segur Unidade I Ensin Fundamental Nível I (1º a 5º an) Ensin Fundamental Nível I Sistema de Recuperaçã 2º an 1º e 2º períds Prezads Pais Pense sempre em sua meta e trabalhe para alcançá-la.

Leia mais

FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA FEIRA TECNOLÓGICA. TEMA: Cidades Inteligentes

FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA FEIRA TECNOLÓGICA. TEMA: Cidades Inteligentes X FEIRA TECNOLÓGICA DA FGF. NORMAS DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS II MOSTRA CIENTÍFICA FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA Períd: 02, 03 e 04 de Març de 2017 FEIRA TECNOLÓGICA TEMA: Cidades Inteligentes

Leia mais

TEORIA DA BUROCRACIA. Necessidade de uma teoria mais sólida e abrangente

TEORIA DA BUROCRACIA. Necessidade de uma teoria mais sólida e abrangente Evluçã d Pensament Administrativ Teria da Burcracia TEORIA DA BUROCRACIA Iníci da Teria Administrativa visã interna da rganizaçã (intra-rganizacinal) Nva cndiçã: sciedade de rganizações interações (inter-rganizacinais)

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 9º Ano / E.F

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 9º Ano / E.F Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 9º An / E.F. - 2017 Gegrafia Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã 31/03 4,0 Mensal Individual e sem cnsulta Exercícis Psitiv ON 03/04 Tarefas / Dever 03/04 App Prva

Leia mais

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP 3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP A Cmissã Permanente de Seleçã e Acmpanhament (CPSA) da Universidade Federal de Sergipe,

Leia mais

NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES

NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES 1º Seminari Prátic Técnicas e Ferramentas de Luanda, 13,14 e 15 de Fevereir de 2017 - Htel**** NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES para planificar a melhr estratégia e alcançar melhr resultad 24 hras de Frmaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COORDENAÇÃO DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA CHAMADA DE INSCRIÇÃO PARA BOLSISTA PROFESSOR FORMADOR NO ÂMBITO

Leia mais

MODELOS DE NEGOCIAÇÃO

MODELOS DE NEGOCIAÇÃO MODELOS DE NEGOCIAÇÃO Prfa. Dra. Lara Libni NEGOCIAÇÃO d Lat. negtiatine s. f., at u efeit de negciar; negóci; pr ext. transaçã; (n pl. ) encntrs diplmátics entre Estads cm vista a bter acrds, ajustar

Leia mais

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA An Letiv 2016-2017 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA Capacidades Psicmtra 75% COMPONENTE A AVALIAR Cnheciment teóric/técnic/tátic Cnhece, identifica e interpreta s elements técnics/tátics

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Programa de Pós-graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico em Enfermagem

Universidade Federal de Sergipe Programa de Pós-graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico em Enfermagem Universidade Federal de Sergipe Prgrama de Pós-graduaçã em Enfermagem Mestrad Acadêmic em Enfermagem IV SEMINÁRIO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FILOSÓFICOS DA CIÊNCIA EM ENFERMAGEM: FILOSOFIA DO CUIDADO E PENSAMENTO

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência ESPANHOL - Específico Iniciação (anual) Código da Prova: º Ano de Escolaridade

Informação - Prova de Equivalência à Frequência ESPANHOL - Específico Iniciação (anual) Código da Prova: º Ano de Escolaridade Disciplina Espanhl Códig - 353 2011/2012 Infrmaçã - Prva de Equivalência à Frequência ESPANHOL - Específic Iniciaçã (anual) Códig da Prva:353 2012 12º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de

Leia mais

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda

Índice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...

Leia mais

Domínio de Autonomia Curricular

Domínio de Autonomia Curricular Dmíni de Autnmia Curricular Orientações Curriculares 5º an An letiv 2017-2018 Enquadrament legislativ Intrduçã O despach nº 5908/2017, de 5 de julh que regulamenta a pssibilidade de s Agrupaments e Esclas

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR

A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR Autr (1); Izabelle de Paula Braga Mendnça. C-autr (1); Lilian rdrigues da Silva (2); Thacymara Gmes Filgueira Universidade d Estad d Ri

Leia mais

1-Objeto da avaliação

1-Objeto da avaliação Pretende-se que a avaliaçã seja um element integrante e reguladr da prática educativa que visa: apiar prcess educativ prmver sucess de tds s aluns reajustar s Prjet Curricular de Escla certificar cmpetências

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Chamada de Trabalhos SEMUCE 2018

Chamada de Trabalhos SEMUCE 2018 Chamada de Trabalhs SEMUCE 2018 A Cmissã Organizadra d Seminári Nacinal sbre Música, Cultura e Educaçã cnvida pesquisadres, prfessres, prfissinais em geral e aluns da área de Música, Educaçã e afins para

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS Barcelna, 2016 ÍNDICE 1.- Intrduçã 2.- Âmbit de aplicaçã 3.- Valres étics 4.- Integridade relacinal Relaçã cm s clientes Relaçã cm s prveedres Relaçã

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº 1 ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA Escla Prfessr: Série: Turma: Turn: Tarde Data: / /2011 Alun-estagiári: Nº ÁREAS DO CONHECIMENTO: Verifique qual u quais áreas d cnheciment (eixs) será

Leia mais

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã

Leia mais

Informação - Prova de Exame a nível de escola Equivalente a Exame Nacional PORTUGUÊS - NE Código da Prova: º Anos de Escolaridade

Informação - Prova de Exame a nível de escola Equivalente a Exame Nacional PORTUGUÊS - NE Código da Prova: º Anos de Escolaridade Disciplina PORTUGUÊS NE Códig 527 2011/2012 Infrmaçã - Prva de Exame a nível de escla Equivalente a Exame Nacinal PORTUGUÊS - NE Códig da Prva: 527 2012 12.º Ans de Esclaridade Decret-Lei n.º 74/2004,

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã

Leia mais

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V Brasília, 1 de nvembr de 2016 Assunt: Curs sbre Dívida Pública Brasileira e seus Impacts Sciais Turma V Anunciams a abertura das inscrições para a quinta Turma d Curs sbre a Dívida Pública Brasileira e

Leia mais

Normas técnicas para as submissões

Normas técnicas para as submissões Períd de submissã: 05/03 a 05/04/2017 Endereç: eitam4.submisses@gmail.cm Nrmas técnicas para as submissões Os artigs submetids a IV Encntr Internacinal de Teria e Análise Musical devem se adequar às nrmas

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais