ESTRATÉGIAS DO MANEIO ALIMENTAR E REPRODUTIVO DO MERINO DA BEIRA BAIXA EXPLORADO NA SUA FUNÇÃO LEITEIRA
|
|
- Cristiana Mascarenhas Veiga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVAS PÚBLICAS PARA PROF. ADJUNTO ESTRATÉGIAS DO MANEIO ALIMENTAR E REPRODUTIVO DO MERINO DA BEIRA BAIXA EXPLORADO NA SUA FUNÇÃO LEITEIRA Carlos S. C. Rebello de Andrade ESACB 1996 INTRODUÇÃO
2 A alimentação influência todos os factores produtivos do animal: Durante a cobrição - número de crias concebidas (prolificidade) Durante a gestação - número de crias nascidas e peso ao nascimento Durante a lactação - maior efeito na produção de leite e crescimento do borrego e preparação da ovelha para novo ciclo fisiológico (após o desmame). É conhecido o efeito da nutrição nos aspectos produtivos mas deve ser considerada ao longo de todo o ano ( Ex.: melhoria da alimentação na cobrição e consequente aumento do número de fetos; no final da gestação e principio da lactação se não se melhora a alimentação podemos ter sérios problemas na resposta produtiva imediata dos animais e, nalguns casos, futura; melhora as sincronizações de cios e superovulações). O nível de produção deve ser tido em linha de conta com o nível alimentar que pode ser providenciado. Os rebanhos são constituidos por indivíduos com diferentes produtividades e, consequentemente, diferentes necessidades. É evidente que é impossivel atender às necessidades individuais, entre tantos animais, mas há épocas em que se colherão dividendos por dividir o rebanho em duas ou mais unidades com necessidades semelhantes. Isto é essencial. 1. Princípios digestão proteína e energia Devido à grande variedade e qualidade de alimentos disponíveis centramos o problema das necessidades alimentares nos princípios importantes das relações entre a utilização da energia e proteina da dieta. a) Sistema EM (energia metabolizável) Em regime de manutenção - a eficiência da EM para forragens de baixa qualidade com concentração de 7,5 Mj/Kg M.S. é de 0,67 e de 0,73 para uma dieta de boa qualidade com 11 Mj/Kg M.S. Em regime de crescimento - 0,33 e 0,48 respectivamente Para a lactação e gravidez - 0,66 e 0,13, respectivamente, com uma dieta de 10-11Mj/Kg M.S. de EM. Nota: EM - é a energia contida nos alimentos (Bruta) menos as perdas de energia nas fezes, urinas e metano. b) Digestão da proteina e sua utilização
3 Há uma relação entre a ingestão de EM e seu efeito na utilização da proteina na dieta e logo nas necessidades do animal em proteina. A proteína da dieta é degradada pelos microorganismos do rúmen com libertação de amónia (RDP). Àquela que passa pelo rúmen sem sofrer degradação dá-se o nome de UDP. A extensão da degradação varia com a origem da fonte proteica e o tempo que permanece no rúmen. Para os cereais, por exemplo, assume-se que 80% da sua proteína é degradada. Os suplementos proteicos tendem a ser menos degradados como a farinha de peixe e bagaço de soja. A amónia só tem valor para a ovelha se fôr utilizada, pelos microorganismos, para a formação de nova proteína. A energia da dieta tem um papel importante sobre os factores que regulam a quantidade de proteina microbiana produzida àparte concentrações de amónia e elementos minerais como enxofre. Na prática são necessárias 8g de RDP por Mj de EM e, considerando que a conversão de amónia em proteína microbiana é de 100% então, a síntese microbiana é, também, de 8g/Mj EM. 80% da proteína microbiana chega ao intestino em forma de aminoácidos e estes com os 20% de UDP fazem o total da proteina disponível para a digestão e absorção. Para o processo combinado de absorção e utilização é apropriado o valor de 50%. c) Nível de produção e necessidades proteicas Em manutenção as forragens de baixa qualidade podem constituir o único alimento para ovelhas mas podem necessitar de suplementação em N. Para uma forragem com concentração de 7,5 Mj/Kg M.S., mínimo necessário para manutenção para o que são necessários 8g/Mj EM, e contando com que a RDP é de 80% do total da proteína da maioria das forragens necessitamos de 10g/Mj EM ( 10 x 7,5 = 75g/K M.S.). Se a forragem não tiver 75g de proteína bruta (7,5%) por Kg M.S. o fornecimento de NPN é benéfico para assegurar a máxima ingestão voluntária e assegurar as necessidades proteicas da ovelha. Os cereais em grão não contêm quantidade suficiente de RDP e, quando usados como suplemento energético em que a produção máxima de proteína microbiana é insuficiente para as necessidades da ovelha (Ex.: último terço da gestação), requerem suplementação com 1% de ureia. No último terço de gestação e princípio lactação, em que a síntese máxima de proteína microbiana não cobre as necessidades para crescimento feto, produção colostro e exportação de proteína no leite, é necessário fornecer UDP sob forma de farinha de peixe e bagaço de soja.
4 Exemplo: Ovelha com 70Kg à cobrição (com gémeos) Ingestão M.S. = 1,6 Kg Necessidades proteína bruta 105 X 1,6 = 168g PB 80% é sintetizada em proteína microbiana (RDP) 168 X 0,80 = 134g PB UDP = 34g 80% da proteína microbiana está na forma de aminoácidos 134 X 0,8 = 107,2g PB Para absorção no intestino (UDP) = 141g PB A eficiência dos processos combinados de absorção e utilização é de 50% pelo que a dieta suporta 70g/dia de proteína limpa. 141 : 2 = 70g As necessidades em proteína limpa para manutenção, crescimento fetal e colostro são de 80g. Faltam 10g. A farinha de peixe, com 70% proteína na M.S. e 35% de degradabilidade, fornece-se na ordem dos 3% da dieta total. farinha peixe g x 0,70 = 35g PB 35x 0,65 = 22,75 UDP 2. Alimentação antes, durante e após cobrição O objectivo principal é minimizar o número de ovelhas que não ovulam ou não mostram cio, para assegurar que um número suficiente de óvulos sejam libertados na ovulação e fertilizados, e maximizar o número de óvulos fertilizados implantados que dêem origem a embriões e fetos viáveis. Quadro 1- Prolificidade de ovelhas em várias condições corporais à cobrição
5 a) Malatas Devem ter pelo menos 60% do peso esperado em adulto. A boa alimentação deve ser iniciada 6 meses antes da cobrição e não só algumas semanas antes da cobrição. É necessário, além disso, alimentá-las a um nível de 20% superior às necessidades para permitir o seu crescimento.
6
7 b) Ovelhas O significado da condição corporal à cobrição: o número de óvulos libertados depende muito da raça. Há evidência de que a condição corporal influência bastante algumas raças e outras pouco. Normalmente as menos prolíficas são as mais afectadas (Quadro 1). A boa condição corporal à cobrição não é importante sómente pela alta taxa de ovulação mas também porque na maioria dos sistemas de maneio do nível alimentar, após a prenhez se ter estabelecido, encorajam a perda de peso e o uso das reservas corporais e, nalguns casos, muitos meses passarão até as reservas serem repostas Alimentação durante o período de pré-cobrição
8 O objectivo é ter todas as ovelhas na mesma condição corporal à cobrição. Se chegam à cobrição com pontuação superior a 3,5, ou seja gordas, é porque a sua produtividade durante o ciclo de produção não foi particularmente alta pelo que o sistema de maneio deve ser revisto. É sabido que a própria alimentação durante o período de cobrição pode afectar a taxa de ovulação embora, com condição corporal 3,5, possa ser negligenciável. A variação de 1 Kg no peso vivo é equivalente a uma alteração aproximada de 0,1 unidades na condição corporal. Fig. 4 - Necessidades diárias em energia e proteína antes da cobrição (para manutenção e variação da condição corporal de 0,25; 0,5 e 0,75 unidades por mês em ovelhas com diferentes Pesos Vivos.) Se houver um núcleo de ovelhas mais magras devem ser separadas para receberem alimentação melhorada.
9 Pontos importantes - as ovelhas devem estar em boas condições corporais à cobrição na maioria dos casos com pontuação 3,5. - ovelhas magras devem ter um maneio separado pelo menos seis semanas para assegurar uma condição corporal do rebanho uniforme à cobrição. - a perda de peso ou condição deve ser evitada durante este período Princípio gestação (1º mês) Durante as primeiras duas semanas após a cobrição o embrião em desenvolvimento não está implantado no útero e recebe os seus nutrientes por absorção directa do seu fluído ambiental. A ligação ao útero só se realiza à 3ª semana. Geralmente, 15 a 30% ou mais dos óvulos falham não resultando no nascimento de um borrego; Isto é devido à não fertilização dos óvulos embora a razão principal para a diferença entre a taxa de ovulação e prolificidade seja o problema da implantação do embrião no primeiro mês após cobrição. A sub-nutrição severa ou excessos alimentares após a cobrição estão associados ao aumento das perdas em embriões. Seria ideal que as ovelhas mantivessem o peso constante durante este período. Excepto em rebanhos com sincronização de cios o período de cobrição desenvolver-se-á durante algumas semanas por isso, e para minimizar a mortalidade embrionária, um nível alimentar alto e constante deve ser providenciado durante quatro semanas após a última cobrição. Fig. 5 - Necessidades diárias em energia e proteína no 1º e 2º-3º meses de gestação.
10 Pontos importantes - É essencial evitar qualquer mudança brusca no nível alimentar. - As ovelhas devem manter o seu peso durante este período Meia gestação (2º e 3º meses) Aos três meses o feto tem 15% do peso ao nascimento. Com gémeos o peso total é de 1,5 Kg. Mas, por outro lado, ao terceiro mês a placenta completou o seu processo de crescimento (1 Kg), a parede uterina aumenta 0,8Kg e os fluídos fetais correspondem a mais 1,5 Kg. Aparentemente a ovelha que mantém o seu peso perde na realidade em tecidos corporais 4,5Kg. Isto é equivalente a 0,5 unidades na pontuação corporal. Esta perda de peso é, perfeitamente suportada por ovelhas com condição corporal 3,5 à cobrição, boa para ovelhas que tinham pontuação 4 ou superior pois previne a toxémia da gestação, isto é, ovelhas habituadas a níveis
11 alimentares altos ao sofrerem uma restrição repentina na ingestão de alimentos ficam mais susceptíveis a problemas nutricionais como a referida e, má para ovelhas que à cobrição tinham já uma pontuação baixa pois o tamanho do feto aos 90 dias será pequeno por associação com o ainda menor peso da placenta em relação ao que seria normal. Durante este período as primíparas (60% peso adulto) e malatas (80% peso adulto) devem ter um ganho de peso constante (estável) de aproximadamente 5% do seu peso vivo. Pontos importantes - Só pequenas perdas de peso são permitidas para ovelhas em boa condição corporal à cobrição. - mesmo perídos curtos de subnutrição acentuada devem ser evitados Final gestação O útero e seus conteúdos pesam cerca de 3 a 6 Kg consoante o número de fetos e tamanho da ovelha. Isto representa menos do que 1/3 do peso do útero grávido imediatamente antes do parto. Devido à baixa eficiência da conversão da EM da dieta em ganho energético no feto (13%), associada ao aumento muito rápido de deposição de energia no feto no final da gestação, as necessidades energéticas da ovelha vão sofrer um aumento considerável. Ao mesmo tempo vão ser necessários nutrientes para o desenvolvimento dos tecidos mamários, um fornecimento adequado de colostro e para as necessidades de manutenção da ovelha. Uma ovelha com um feto tem, nesta altura, duas vezes mais necessidades alimentares do que uma ovelha não prenha, 2,5 com duplos e 3 vezes mais com triplos. Uma degradação excessiva das reservas corporais da ovelha levam, a baixos pesos ao nascimento e menor vigor dos borregos, a menores quantidades de colostro, a um instinto maternal deficiente e, a reservas insuficientes para superar o déficit energético no princípio da lactação quando as necessidades para a produção de leite excedem a ingestão voluntária. Fig. 6 - Necessidades em energia e proteina no final gestação
12 Pontos importantes - Ovelhas não devem perder mais do que 0,5 unidades de condição corporal nas últimas 8 semanas de gestação. - Para economia do alimento as ovelhas deveriam ser agrupadas de acordo com as necessidades, data de parto e idade. Fig. 7 - Necessidades em energia e proteina no final gestação
13 2.5. Ovelha lactante a) Factores não nutricionais que influenciam produção leite Número e peso dos borregos a mamar Tem maior influência na produção de leite do que o nível alimentar. As ovelhas com duplos produzem 40% mais leite do que as ovelhas alimentadas ao mesmo nível com um borrego. Ovelhas com triplos produzem mais 10% do que as dos duplos. As curvas de lactação também diferem. As ovelhas com duplos têm um maior pico de lactação que é atingido às três semanas e algumas duas semanas antes das ovelhas com simples. Contudo o declínio da produção nas primeiras é mais rápido. Ao quarto mês têm produção idêntica às ovelhas que dão de mamar a um borrego. O peso e vigor dos borregos também influencia a produção pela maior estimulação do úbere.
14 O tipo de parto influencia a produção enquanto os borregos mamam. Após o desmame as produções vão para níveis idênticos. Raça, peso e idade da ovelha A lactação máxima ocorre na 3ª lactação. Pequenas variações ocorrem entre a 3ª e 6ª lactações. Após a 6ª lactação o decréscimo é influenciado pelo plano nutricional e dentição. b) Efeitos Nutricionais na produção de leite As necessidades energéticas, no princípio da lactação, para uma ovelha com duplos podem ser de 70% superiores às das duas últimas semanas de gestação. Em ovelhas muito produtivas e em constante déficit energético, no princípio da lactação, a utilização das reservas está dependente do fornecimento de proteína na dieta visto que as reservas em proteína disponível só contribuem com quantidades ínfimas de aminoácidos para a síntese do leite. Dando proteína suficiente a ovelha pode fazer uso eficiente das reservas corporais em gordura e manter a produção de leite no máximo do seu potencial. A eficiência da conversão da M.S. do leite em ganho de peso vivo nos borregos é aproximadamente de 1:1 e o conteúdo em M.S. no leite de ovelha é de 20%. Assim, multiplicando por "5" o ganho médio diário do borrego durante as primeiras 4 a 6 semanas podemos estimar, com 90% de rigor, a produção da ovelha. Pontos importantes - Nos primeiros três meses de vida o crescimento do borrego está dependente da produção de leite da ovelha. - As ovelhas, no princípio da lactação, podem manter a produção de leite pela rápida utilização das reservas corporais. - Devido às altas necessidades em proteína e energia, no princípio da lactação, se o parto acontecer fora da época de suficiente disponibilidade de erva ter-se-á que suplementar com concentrado. Fig. 8 - Necessidades em energia e proteina para ovelhas lactantes
15 2.6. Exemplo de um sistema de produção
16 Fig Maneio alimentar do rebanho na práctica
17 BLOCOS MINERAIS SEMPRE À DISPOSIÇÃO Steaming (forçagem alimentar) na ùltima fase de gestação funciona como Flushing (forçagem alimentar no período de cobrição) para as que estiverem alfeiras. 3.1 Esquema do maneio alimentar das ovelhas adultas Fig Pastagem natural 2 - Restolhos + pasto 3 - Milharada + feijão frade + concentrado ou outro alimento aquoso + concentrado 4 Pastagem + concentrado + feno/palha 3.2 Esquema do maneio alimentar das borregas de substituição
18 Fig. 11 As borregas do nascimento ao período de cobrição, para que tenham pelo menos 60% do peso adulto, devem mamar até aos cinco/seis meses de idade. A partir do mês as borregas mamam durante o dia, sendo separadas à tarde para receberem um suplemento de concentrado e feno, permitindo a ordenha das mães no período da manhã. Após o desmame acompanham sempre o rebanho com maiores exigências alimentares. 4 - Maneio reprodutivo Abril/Maio valorização borrego Épocas de cobrição Agosto/Setembro ordenha + produção queijo
19 Janeiro/Fevereiro câmaras de cura Abril a Novembro? Períodos de cobrição 45 dias? 30 dias? com repescagem Jun/Julho? Duração Gestação em cabras e ovelhas? Duração cio? Concentração de partos - 3 semanas Sincronização de cios - Efeito Macho - 3/6 dias Esponjas + PMSG ( UI) antes ou depois de retirar as esponjas Inseminação artificial - 55 horas depois - ovulação 55/60 horas depois. Referir - Épocas de utilização, tamanho rebanho e cuidados, ovelhas a sincronizar Cuidados com carneiro - Auctótene Exótico Tosquia - Antes da cobrição facilita-a e evita stress durante o período de implantação do óvulo Relação Machos/fêmeas - Malatas/Malatos Não Chibos/Chibas Carneiros/malatas Bode/Chibas Carneiros/ovelhas Bode/Cabras Malatos/ovelhas Chibo/Cabras Chibo=Anáco Controle de paternidade - cobrição em liberdade condicionada a lotes defenidos Cobrição à mão com arnês marcador Inseminação artificial DESPARASITAÇÕES antes da cobrição e antes da parição
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisNutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013
Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para
Leia maisUSO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS
USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS Ivan Pedro de O. Gomes, Med.Vet., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia CAV/UDESC. e-mail: a2ipog@cav.udesc.br A alimentação constitui-se no principal componente
Leia maisProteína: digestibilidade e sua importância na produção. Fabrizio Oristanio (Biruleibe)
Proteína: digestibilidade e sua importância na produção Fabrizio Oristanio (Biruleibe) Introdução Evolução das estimativas protéicas a partir da década de 80 Método fatorial Manutenção Produção Sistemas
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MANEJO ALIMENTAR DE CORDEIROS MARIANNA MIETTO MENDES 3 ZOOTECNIA INTRODUÇÃO Mercado; Período de aleitam
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DO MANEJO DE VACAS LEITEIRAS EM PRODUÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E DO MANEJO DE VACAS LEITEIRAS EM PRODUÇÃO 1 Ricardo Dias Signoretti A atual situação econômica da cadeia produtiva do leite exige que os produtores realizem todas as atividades
Leia maisO uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção
Leite relatório de inteligência JANEIRO 2014 O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Na busca da eficiência nos processos produtivos na atividade leiteira este
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisUtilização de dietas de alto concentrado em confinamentos
Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisPROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011
PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras
Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Serviços em Pecuária de Leite Avaliação Ginecológica e Diagnóstico de Gestação com Aparelho de Ultrassonografia Exames Laboratoriais IATF Inseminação
Leia mais2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca
Comprometida com a busca constante por soluções e inovações tecnológicas em nutrição animal que melhorem produção e rentabilidade nas produções rurais, a Socil anuncia uma grande novidade. uma marca A
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisMANEJO E ALIMENTAÇÃO DE VACAS EM LACTAÇÃO
AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 09 MANEJO E ALIMENTAÇÃO DE VACAS EM LACTAÇÃO Prof. Rodrigo de Almeida Ciclo de Produção - Curva de Lactação - Consumo de Matéria Seca - Escore de Condição Corporal - Desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.
PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição
Leia maisAlimentação da vaca leiteira
Alimentação da vaca leiteira A exploração leiteira consiste em atividade de converter recursos alimentares em leite, cujo valor agregado é superior a matéria-prima original. Recursos alimentares: Volumosos
Leia maisNutrição e Manejo de Vacas de leite no pré-parto
FCA-UNESP-FMVZ Empresa Júnior de Nutrição de Ruminantes NUTRIR Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal-DMNA Site: www.gruponutrir.com.br diretorianutrir@gmail.com Nutrição e Manejo de Vacas de leite
Leia maisRAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )
RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo
Leia maisNestlé EM CAMPO. Período de transição. Eficiência e qualidade na produção leiteira
Nestlé EM CAMPO Eficiência e qualidade na produção leiteira Período de transição Cuidados no pré e pós-parto garantem a boa condição reprodutiva e produtiva Ano 2 Número 12 Nov./Dez. 2015 Nestlé EM CAMPO
Leia maisProf. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso gobesso.fmvz@usp.br Laboratório de Pesquisa em Alimentação e Fisiologia do Exercício VNP/FMVZ/USP
Prof. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso gobesso.fmvz@usp.br Laboratório de Pesquisa em Alimentação e Fisiologia do Exercício VNP/FMVZ/USP Campus de Pirassununga/SP Nutrição - Reprodução Exigência
Leia maisIntrodução. Conceitos aplicados a alimentação animal. Produção animal. Marinaldo Divino Ribeiro. Nutrição. Alimento. Alimento. Nutriente.
Conceitos aplicados a alimentação animal Introdução Produção animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Genética Sanidade Nutrição Alimento Susbstância que, consumida por um
Leia maisAlimentação de caprinos
Alimentação de Caprinos vcadavez@ipb.pt Conservação de habitats com recurso a caprinos Outline 1 Denição comportamental dos caprinos 2 3 4 5 Denição comportamental dos caprinos Os caprinos são ruminantes
Leia maistreinofutebol.net treinofutebol.net
Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO
MELHORAMENTO GENÉTICO Mudança do material hereditário do rebanho de forma a capacitá-lo para produzir leite, mais economicamente em um determinado ambiente. Genética é a ciência que estuda a variação e
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisA PRODUCAO LEITEIRA NOS
A PRODUCAO LEITEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Estatisticas A produção leiteira durante Janeiro de 2012 superou os 7 bilhões de kg, 3.7% acima de Janeiro de 2011. A produção por vaca foi em media 842 kg em Janeiro,
Leia maisO USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente
Leia maisEFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO
TIAGO LEIVA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO Cria em gado de corte: o bezerro é o produto comercializado. Gado de leite (alta produção): a vaca precisa parir
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisGabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia
Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Introdução Brasil -> Nordeste Maior Produtor II)Canindé - Leite I)Boer - Carne III)Saanen - Leite Retirado de: www.caprilproduction.com Manejo Reprodutivo
Leia maisPRÁTICAS DE MANEJO PARA CORRETA CRIAÇÃO DE BEZERRAS LEITEIRAS
PRÁTICAS DE MANEJO PARA CORRETA CRIAÇÃO DE BEZERRAS LEITEIRAS Ricardo Dias Signoretti 1 Em sistemas de produção de bovinos leiteiros a criação de bezerras na fase compreendida do nascimento ao desaleitamento,
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/pecuaria/inseminacao.ht...
Página 1 de 6 Pecuária Inseminação Artificial em Bovinos Nome Inseminação Artificial em Bovinos Produto Informação Tecnológica Data Agosto - 2000 Preço - Linha Pecuária Informações resumidas sobre Resenha
Leia maisQuisque luctus vehicula nunc. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.
TORTUGA. TORTUGA. TORTUGA. A MARCA PARA A MARCA RUMINANTES A PARA MARCA RUMINANTES PARA DA DSM. RUMINANTES DA DSM. DA DSM. Ut eget Ut eget elit arcu elit arcu Quisque luctus vehicula nunc Só a DSM tem
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisDIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,
Leia maisAUMENTO DA ASSINALAÇÃO DE CORDEIROS:
CENTRO DE ESTUDOS DE PEQUENOS RUMINANTES AUMENTO DA ASSINALAÇÃO DE CORDEIROS: Luiz Alberto O. Ribeiro Departamento de Medicina Animal Faculdade de Veterinária Porto Alegre / BRASIL Causas do baixo desempenho
Leia maisEfeitos do estresse calórico sobre a produção e reprodução do gado leiteiro
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeitos do estresse calórico sobre a produção e reprodução do gado leiteiro Marcelo Moreira Antunes Graduando em Medicina Veterinária
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisPerder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro
Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências
Leia maisÍndice. Roda dos Alimentos
Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7
Leia maisMELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE II. Nutrição da matriz gestante
Data: Agosto/2001 MELHORANDO A PRODUTIVIDADE DAS MATRIZES SUÍNAS PARTE II Nutrição da matriz gestante O princípio geral para um programa nutricional de matrizes suínas bem sucedido, basea-se na premissa
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia mais(NUTROESTE URÉIA PLUS)
O SEU BOI DÁ LUCRO? No Brasil, a atividade pecuária existe há centenas de anos, alternando períodos de lucratividade alta com outros de baixa rentabilidade. Há neste momento uma crise gerada por vários
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisO papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal
O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você
Leia maisTrato Digestivo do Suíno
Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maisBIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com
BIOQUÍMICA DA ÁGUA Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com ÁGUA Substância mais abundante nos seres vivos; É uma substância líquida, incolor, inodora e
Leia maisCoach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho
Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja
Leia maisCalf Notes.com. Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia. Introdução
Calf Notes.com Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia Introdução Durante anos observamos que partos difíceis têm um efeito dramático na saúde e sobrevivência de bezerros. Quando as vacas precisam
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisINTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de
d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas
Leia maisCrescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento
Crescimento CINEANTROPOMETRIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. O ser humano gasta em torno de 30% da sua vida crescendo Dificuldades em analisar o crescimento dificuldade
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisEXCELLUM. Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável DALI. Excellum Network
EXCELLUM Excellum Network DALI Sistema de controlo de iluminação e gestão de energia endereçável O EXCELLUM COMBINA POUPANÇA COM CONFORTO NA ILUMINAÇÃO O Excellum é um sistema de controlo de iluminação
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013 ESTE CADERNO DE PROVAS DESTINA-SE AOS CANDIDATOS AO SEGUINTE CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais I PROVAS DE
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisHipotermia em Cabritos e Cordeiros Recém-nascidos
Hipotermia em Cabritos e Cordeiros Recém-nascidos Define-se como hipotermia (hipo: diminuição e termia: temperatura), a redução significativa da temperatura corporal ao nível mais baixo da média normal,
Leia maisPrecocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo
4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore
Leia maisFARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE
Data: Janeiro/2001 FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE...A soja é uma das mais importantes culturas agrícolas mundiais, sendo sua produção destinada para a obtenção de óleo e farelo, pela indústria
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA
ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisINTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS
AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 14 INTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS Prof. Rodrigo de Almeida Entendendo as Provas de Touros Canadenses Informações de Produção Provas de produção Baseado
Leia maisTAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*
TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisFAZENDA SANTA LUZIA. Maurício Silveira Coelho HISTÓRICO
FAZENDA SANTA LUZIA Maurício Silveira Coelho Medico Veterinário CRMV MG 2352 Fazenda Santa Luzia PASSOS/MG E-mail mauricio@josecaboverde.com.br HISTÓRICO Proprietário: José Coelho Vítor e filhos Localização:
Leia maisA Importância do Fósforo na Dieta de Vacas de Leite
A Importância do Fósforo na Dieta de Vacas de Leite As pressões de mercado exigem uma eficiência cada vez maior no uso dos fatores de produção e no controle dos custos da atividade leiteira. A garantia
Leia maisNutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais
Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisPontos de controlo críticos:
Pontos de controlo críticos: Pontos de Controlo Critico Valores Padrão Medidas Peso à 1ª cobrição Idade ao 1º Parto 350 kg
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisQuestões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia.
Questões 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. De acordo com o heredograma e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a) normalidade ocorre na ausência
Leia maisEntendendo a lipodistrofia
dicas POSITHIVAS Entendendo a lipodistrofia O que é a lipodistrofia? Lipodistrofia é quando o corpo passa a absorver e a distribuir as gorduras de maneira diferente. Diminui a gordura nas pernas, braços,
Leia maisAlimentação no primeiro ano de vida. Verônica Santos de Oliveira
Alimentação no primeiro ano de vida Verônica Santos de Oliveira Nutrição nos Primeiros Anos de Vida Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação ( Hipócrates ) Nutrição nos
Leia maisestimação tem diabetes?
Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada
Leia maisA QUALIDADE DO OVO (COR DA CASCA; DUREZA DA CASCA; TAMANHO) A actual crise do sector avícola, justifica por si só o presente artigo.
N 45 A QUALIDADE DO OVO (COR DA CASCA; DUREZA DA CASCA; TAMANHO) A actual crise do sector avícola, justifica por si só o presente artigo. Qual a fábrica de alimentos compostos que não recebe reclamações
Leia maiswww.receitasganharmassamuscular.com
Esse e-book é oferecido como bônus na compra do e- book Receitas Anabólicas no site: www.receitasganharmassamuscular.com INTRODUÇÃO Nesse e-book você vai aprender a montar uma dieta para musculação personalizada,
Leia mais