Efeito do magnésio (Mg 2+ ) na amenização da toxidez por zinco (Zn 2+ ) em plantas ectomicorrizadas

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1 Copyright 2011 do(s) utor(es). Publicdo pel ESFA [on line] Oliveir MLF, Alexndre JR, Sntos TC, Cnton GC, Conceição JM, Eutrópio FJ, Cruz ZMA, Dobb LB, Rmos AC (2011) Efeito do mgnésio (Mg2+) n menizção d toxidez por zinco (Zn2+) em plnts ectomicorrizds. Nturez on line 9 (3): ISSN Efeito do mgnésio (Mg 2+ ) n menizção d toxidez por zinco (Zn 2+ ) em plnts ectomicorrizds Effect of mgnesium (Mg 2+ ) in the llevition of zinc (Zn 2+ ) toxicity in ectomycorrhizl plnts Mri Lorrine F Oliveir 1*, Julin R Alexndre 1, Tmires C dos Sntos 1, Gbriel C Cnton 1, Julin M Conceição 1, Frederico J Eutrópio 1, Zilm MA Cruz 1, Leonrdo B Dobbss 1, Alessndro C Rmos 1 ¹ Lbortório Microbiologi Ambientl e Biotecnologi, Centro Universitário Vil Velh (UVV). Ru Comissário José Dnts de Melo, 21, Ed. Biomédics, Bo Vist, Vil Velh-ES, CEP: *Autor pr correspondênci: fonsecloliveir@gmil.com Resumo A mnipulção de metis pesdos vem gerndo um grnde número de resíduos que são lnçdos diretmente no mbiente. Os fungos micorrízicos demonstrm resistênci os metis pesdos, um vez que uxilim n biorremedição de solos contmindos e recuperção vegetl dos mbientes. Estudos têm demonstrdo que fungos micorrízicos umentm tolerânci ds plnts os metis pesdos, como o Zn, proporcionndo, dest form, proteção o hospedeiro, diminuindo trnslocção do metl pr prte ére d plnt. Além dos processos envolvendo proteção pelos fungos micorrízicos, menizção d rizotoxidez de metis pesdos por mgnésio (Mg) foi observd em rízes suplementds com mngnês (Mn) e zinco (Zn). A plnt utilizd no experimento foi o Euclipto (Euclyptus grndis). Form quntificdos o incremento do crescimento d plnt, áre folir, número de folhs e diâmetro do cule, peso seco d riz e d prte ére, no finl do experimento, o qul teve 62 dis de durção. Alts doses dos metis se mostrrm tóxics às plnts, onde nem micorriz e nem o Mg combindos form cpzes de levir os efeitos do zinco em lts concentrções. O mgnésio e micorriz utilizdos isoldmente, são cpzes de levir toxidez de elevds concentrções de zinco em Euclyptus grndis. Plvrs-chve: Biorremdição, Euclipto, rizotoxidez, micorriz. Abstrct The hndling of hevy metls hs been generting lot of wste tht re dumped into the environment. The mycorrhizl fungi show resistnce to hevy metls, s id in the bioremedition of contminted soils nd vegettion recovery environments.studies hve shown tht mycorrhizl fungi increse plnt tolernce to hevy metls such s Zn, providing thus protect the host, reducing the metl trnsloction to the shoots of the plnt. In ddition to cses involving protection by mycorrhizl fungi, rizotoxidez llevition of hevy metl by mgnesium (Mg) ws observed in roots supplemented with mngnese (Mn) nd zinc (Zn).The plnt used in the experiment ws Euclyptus (Euclyptus grndis). We quntified the increse in plnt growth, lef re, lef number nd stem dimeter, root dry weight nd shoot t the end of the experiment, which ws 62 dys long.high doses of metls showed toxic to plnts, where neither mycorrhizl nor Mg levir were ble to combine the effects of zinc in high concentrtions. Mgnesium nd mycorrhizl used lone, re cpble of levir the toxicity of high concentrtions of zinc in Euclyptus grndis. Keywords: Bioremedition, Euclyptus, rizotoxidez, mycorrhiz. Introdução Os metis pesdos constituem elementos que possuem densidde reltiv superior 5g cm³, e podem prticipr nturlmente d constituição de rochs e solos (Bker et l Fernndes et l. 2006). Porém, presenç destes no solo pode se dr em decorrênci de tividdes ntrópics, que permitem contminção de mbientes ntes não contmindos (Khn et l. 2000). A mnipulção desses metis ger um grnde número de resíduos que são lnçdos diretmente no mbiente (Pires et l. 2003). Atividdes como fundição, minerção, plicções de fertilizntes mineris, descrte de pilhs e bteris em locis indequdos e utilizção de lodo de esgoto contmindo como dubo orgânico tem umentdo significtivmente concentrção de metis no solo, como o zinco (Zn) (Chney 1993), onde em conjunto com um serie de gentes tensores, são responsáveis pel degrdção de áres e dificuldde de revegetção (Sores et l. 2001). Alido o bixo ph do solo, biodisponibilidde deste

2 Oliveir et l. Efeito do mgnésio sobre toxidez por zinco em plnts ectomicorrizds 118 ISSN metl torn-se elevd e cessível à cdei limentr, tendo como ponto de entrd bsorção rdiculr (Khn et l. 2000). O estudo deste elemento e de lterntivs pr menizr seus efeitos no mbiente são importntes, sendo ssim, busc de orgnismos tolerntes (plnts e microrgnismos) pss ser um ferrment importnte (Silv et l. 2010), um vez que uxili n biorremedição de solos contmindos e recuperção vegetl dos mbientes (Pires et l. 2003). Estudos têm demonstrdo que fungos micorrízicos umentm tolerânci ds plnts os metis pesdos, como o Zn, proporcionndo, dest form, proteção o hospedeiro, diminuindo trnslocção do metl pr prte ére d plnt (Bludez et l Vn Tichelen et l Krup & Kosdroj, 2004), como o fungo ectomicorrizico Pisolithus microcrpus que present tolerânci diversos metis (Thrguett 2008). O gênero Pisolithus é o formdor mis comum de ssocição micorrizic com Eucliptus ssp. (Brros et l. 1978), que no Estdo do Espírito Snto, é um espécie florestl muito cultivd, devido o seu rápido crescimento e grnde rendimento econômico n produção de mdeir e celulose (Rezende et l Sntos et l. 2001). Sbendo que o fungo ument produtividde d biomss vegetl, diminui os gstos com fertilizntes e ind permite o melhor crescimento vegetl em um solo com elevds concentrções de metl pesdo, not-se extrem importânci econômic e mbientl d interção fungo-plnt (Trghet 2008). Além dos processos envolvendo proteção pelos fungos micorrízicos, menizção d rizotoxidez de metis pesdos por mgnésio (Mg) foi observd em rízes suplementds com mngnês (Mn) e zinco (Zn) (Mlcová et l Pedler et l. 2004). De cordo com o contexto suprcitdo o objetivo deste trblho foi comprovr eficiênci do mgnésio (Mg 2+ ) como mitigdor no crescimento in vivo de E. grndis micorrizdo com o fungo ectomicorrizico P. microcrpus submetido lts concentrções de zinco (Zn 2+ ), tendo como hipótese que íons mgnésio (Mg 2+ ) podem levir o efeito negtivo d disponibilidde de lts concentrções de zinco (Zn 2+ ) durnte o crescimento de Euclyptus grndis inoculdo com Pisolithus microcrpus (isoldo 24). Métodos Substrto O experimento foi desenvolvido n cs de vegetção do Centro Universitário Vil Velh e teve durção de 62 dis. O substrto utilizdo foi composto de rei e vermiculit, n proporção 10:1. Tl combinção foi esterilizd em utoclve 121ºC por 1 hor, por dus vezes consecutivs. Espécie florestl A plnt utilizd no experimento foi o Euclipto (Euclyptus grndis). Antes d germinção, s sementes form desinfetds 5 minutos no cloro utoclvdo e 3 minutos no álcool, em seguid form lvds com águ deionizd 3 vezes. Form produzids 48 muds em rei lvd e esterilizd em utoclve. Após 20 dis form trnsplntds pr vsos de cultivo contendo rei e vermiculit 10:1, inicilmente com cpcidde de 300 ml e posteriormente de 700 ml, e suplementds com solução de Clrk, como descrito por Clrk (1975), sem dição de micronutrientes e MgSO 4, com o ph , 1 vez por semn. Inoculnte ectomicorrízico O inoculnte utilizdo no experimento foi o fungo ectomicorrízico Pisolithus microcrpus, o qul foi cultivdo em 25 ml de meio MNM (Mrx 1969) em plcs de Petri. Após 20 dis, ectomicorriz foi inoculd em 24 muds de euclipto, trvés do método snduíche. Crescimento de plnts micorrizds e não micorrizds Pr este estudo form empregdos substrtos contendo diferentes concentrções de metis, sob condições de cs de vegetção, sendo os mesmos metis utilizdos nos experimentos in vitro, ns combinções entre: 0 e 1000 µm de Mg com 0, 500 e 1000 µm de Zn, sendo o controle combinção 0 µm de Mg com 0 µm de Zn, tnto micorrizdo qunto não micorrizdo. Os metis form plicdos dirimente, n form de MgCl 2 e ZnSO 4. Form quntificdos o incremento do crescimento d plnt, áre folir, número de folhs e diâmetro do cule, peso seco d riz e d prte ére, no finl do experimento, o qul teve 62 dis de durção. Pr nálise do incremento, foi medid ltur ds plnts com o uxilio de um régu, no inicio e no finl do experimento, foi feito subtrção d ltur finl com ltur inicil, e o resultdo foi o incremento do crescimento ds plnts. N nálise do peso seco, prte ére foi seprd ds rízes de cd plnt. As rízes form lvds com jtos de águ destild. Cd prte foi embld, ctlogd e sec em estuf com proximdmente 60 C por 24 hors, posteriormente form determindos os respectivos pesos secos em blnç de lt precisão. Análise esttístic Form clculds s médis de cd trtmento em todos os prâmetros vlidos, que posteriormente form nlisds utilizndo o progrm STATISTICA (versão 7.0, STATSOFT, USA), nos testes ANOVA Ftoril e Tukey (p<0.05) Resultdos e discussão No experimento in vivo relizdo com muds de Euclyptus grndis inoculdo e não inoculdo com o fungo ectomicorrizico P. microcrpus, os trtmentos não micorrizdos e sem o créscimo de Mg presentrm médi de incremento inferior o micorrizdo e/ou

3 Oliveir et l. Efeito do mgnésio sobre toxidez por zinco em plnts ectomicorrizds 119 ISSN Incremento (cm) b NM ECM b b Controle 500Zn 1000Zn 1000Mg 500Zn+1000Mg 1000Zn+1000Mg Figur 1 Médi no crescimento do incremento in vivo do Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolithus microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de µm, sendo que letrs diferentes indicm diferençs significtivs. com Mg, ou sej, micorriz e o Mg, seprdmente, form cpzes de levir toxidez do Zn (F= 7,315; gl=1; p= 0,01). Contudo o nlisr seprdmente, constt-se que nos trtmentos não micorrizdos (NM), o créscimo de Mg leviou toxidez do Zn, entretnto no trtmento micorrizdo, not-se que o créscimo de Mg não interferiu n médi do incremento, demonstrndo então que pens micorriz ou pens o Mg serim suficientes pr umentr resistênci do euclipto à toxidde do Zn (Figur 1 e 2). Um trblho relizdo por Pinto et l. (2009) obteve resultdos semelhntes o trtmento NM, em que plnts de E. urophyll em solução nutritiv, presentrm redução liner n ltur com o umento d concentrção de Zn, contudo o dicionr o silício (Si), este prâmetro se present com reduções qudrátics, indicndo que presenç desse elemento foi cpz de levir os efeitos d toxidde de Zn. Pedler et l. (2000) explicm o efeito levidor do Mg em um trblho semelhnte o presente, no qul observrm que inclusão de Mg cusou umento significtivo ns concentrções de Zn ns rízes e n prte ére de trigo e rbnete, dest form, concluirm que o efeito protetor do Mg não er devido à su cpcidde de diminuir bsorção ou trnslocção de Zn, ms provvelmente, o Mg jud desintoxicr o Zn internmente, como interferindo no modo de ção do efeito tóxico do Zn, ou trvés d promoção do seu sequestro de lgum form, entretnto, o sequestro do Zn no vcúolo tem sido considerdo um hipótese mis plusível. O resultdo do trtmento ectomicorrizdo (ECM), é diferente do encontrdo por Antoniolli et l. (2010), no qul o fungo P. microcrpus não foi cpz de ssegurr um melhor desenvolvimento de muds de E. grndis e Peltophorum dubium em solos com quntiddes elevds de cobre. Este resultdo corrobor com o encontrdo por Sores et l. (2007), em que colonizção de muds de Trem micrnth com Glomus etunictum não teve efeito protetor pr plnt em elevd concentrção de Cd. Outro estudo mostr que 100 mg.l -1 de Cd inibe o efeito protetor dos fungos rbusulr Glomus deserticol e do sprófito Trichoderm koningii em soj. Este mesmo estudo mostr que os fungos não form cpzes de proteger plnt d toxidde de 3000 mg. L -1 de chumbo (Pb) (Arrigd et l. 2004) As menores médis de incrementos presentds form nos trtmentos não-micorrizdos (NM) e sem Mg, ns doses de 500 µm de Zn (8,15 cm) e 1000 µm de Zn (8,35 cm) enqunto que s miores form observds nos trtmentos micorrizdos (ECM), no controle e ns doses 500 µm de Zn, 1000 µm de Zn e 1000 µm de Mg (13,65, 13,63, 14,80 e 13,53 cm) respectivmente. N nálise d médi do diâmetro do cule em Euclyptus grndis observ-se diferenç significtiv (F=4,054; gl=1; p=0,05) em trtmentos micorrizdo e não-micorrizdo. Dentre os nãomicorrizdos o trtmento que presentou o mior diâmetro foi o de 1000 µm de Mg (4,70 cm) e o menor no de 500 µm de Zn(3,51 cm), entretnto, plnt inoculd com ectomicorriz demonstrou mior diâmetro n dose de 1000 µm de Zn (4,46 cm) e o menor n concentrção de 1000 µm de Mg (3,66 cm) (Figur 3). Figur 2 Visão finl do crescimento in vivo do Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolitbus microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de μm Figur 3 Médi no diâmetro do cule in vivo do Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolitbos microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de µm, sendo que letrs diferentes indicm diferençs significtivs no qul letrs miúsculs ilustrm significânci de Mg e minúsculs de Zn.

4 Oliveir et l. Efeito do mgnésio sobre toxidez por zinco em plnts ectomicorrizds 120 ISSN A interção fungo e dose de Mg foi significtiv (F=4,212; gl=1; p=0,047), entretnto diferenç expressou-se no controle diferente entre micorrizdo e não-micorrizdo, ou sej, interferênci do fungo foi mis expressiv, visto que o créscimo de Mg não interferiu nos trtmentos. Outr interção que tmbém se mostrou significtiv foi fungo e dose de Zn (F=4,013; gl=2; p=0,027) sendo dose 1000 µm de Mg diferente entre não micorrizdo e micorrizdo (Figur 3). Antoniolli et l. (2010) testrm o efeito d inoculção micorrizic de P. microcrpus em dus essêncis florestis, E. grndis e Peltrophorum dubium, e consttrm que não houve interferênci positiv d inoculção fúngic. Segundo esses utores, provvelmente esse fungo não é cpz de estbelecer um simbiose perfeit com muds de euclipto, ssim os efeitos d micorrizção podem não ser clrmente observdos. Todvi, este resultdo se difere do encontrdo no tul trblho, visto que o fungo mostr um perfeit simbiose com o euclipto, demonstrd n interferênci do fungo no prâmetro borddo. O zinco, em um estudo de Ntle et l. (2004), influenciou positivmente sobre o diâmetro do cule em muds de mrcujzeiro, com o máximo desenvolvimento deste prâmetro n dose de 5 mg.dm -3, fto tmbém observdo no presente trblho, pois o Zn tmbém teve influenci significtiv no diâmetro do cule. N médi do numero de folhs, pens n interção fungo*dose Mg não influenciou significtivmente (F=0,089; gl=1; p=0,77) (Tbel 1). Neste prâmetro, mior médi do numero de folhs foi obtid pelo trtmento micorrizdo n dose de 500 µm de Zn (56 folhs), enqunto que menor foi n dose de 1000 µm de Mg.(20 folhs). Entretnto no trtmento não-micorrizdo mior médi do numero de folhs foi n dose controle (36 folhs) e o menor form ns concentrções de 1000 µm de Mg e 1000 µm de Zn+1000 µm de Mg (29 e 26 folhs, respectivmente) (Figur 4). Oposto o observdo tnto no trtmento ECM qunto no NM, Boro et l. (1996), notou que o Mg tem cpcidde de umentr o número de folhs, este resultdo foi obtido com pens 2,4 ppm desse minerl, n 3ª colheit relizd, entretnto n 5ª colheit, viu-se que pens 97,2 ppm de Mg foi cpz de umentr o numero de folhs em feijoeiro (Phseolus vulgris). Em contrprtid, Cñizres (2001) objetivndo estudr o efeito d quntidde fornecid de Mg sobre o desenvolvimento de Tbel 1 Resultdos do teste de ANOVA ftoril pr médi do numero de folhs de Eucliptus grndis micorrizdos e não-micorrizdos com Pisolitbus microcrpus. Prâmetros Grus de Liberdde F p Intercepto Fungo Dose Mg Dose Zn Fungo*Dose Mg Fungo*Dose Zn Dose Mg*Dose Zn Fungo*Dose Mg*Dose Zn p- diferenç significtiv, p<0,05 Figur 4 Médi do numero de folhs in vivo do Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolitbus microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de µm, sendo que letrs diferentes indicm diferençs significtivs pepino (Cumcumis stivus L.), não observou efeito significtivo ds doses de Mg no prâmetro número de folhs. Em um trblho relizdo por Corrê et l. (2002), com ceroleir (Mlpighi glbr) e interção de fósforo (P) e Zn, o menor número de folhs foi encontrdo n dose de 5 mg.dm -3 de Zn e 0 mg.dm -3 de P, nlisndo dest form, vê-se que micorriz está menizndo toxidez do Zn, visto que n concentrção de 500 μm de Zn foi o mior resultdo encontrdo pr numero de folhs, diferente do resultdo encontrdo pelo utor. Corroborndo com este resultdo, Lins et l. (2007) pesquisndo o efeito de fungos micorrizicos rbusculres (FMA) no crescimento de leucen (Leucen leucocephl) em solos de minerção de cobre (Cu), concluiu que plnts inoculds em solo contmindo tiverm numero de folhs semelhntes o trtmento em solo não contmindo, demonstrndo, cpcidde micorrizic de menizr toxidez do Cu. Em relção à áre folir, pens inoculção micorrizic influenciou significtivmente no resultdo (F=8,93; gl=1; p=0,005). O trtmento micorrizdo tingiu médis superiores o não-micorrizdo, excetundo no trtmento de 1000 µm de Zn, em que médi não presentou diferenç significtiv com o trtmento não-micorrizdo.no trtmento micorrizdo s miores médis form tingids n concentrção de 1000 µm de Mg (31,59 mm 2 ) e menor n dose de 500 µm de Zn (17,46 mm 2 ) (Figur 5). Ess hbilidde do Mg em umentr áres folires é demonstrd por Pereir (2011), em um estudo com doses de Mg em Figur 5 Médi d áre folir in vivo do Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolitbus microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de µm, sendo que letrs diferentes indicm diferençs significtivs.

5 Oliveir et l. Efeito do mgnésio sobre toxidez por zinco em plnts ectomicorrizds 121 ISSN Tbel 2 Resultdos do teste de ANOVA ftoril pr peso seco d prte ére de Eucliptus grndis micorrizdos e não-micorrizdos com Pisolitbus microcrpus. Prâmetros Grus de liberdde F p Intercepto Fungo Dose Mg Dose Zn Fungo*Dose Mg Fungo*Dose Zn Dose Mg*Dose Zn Fungo*Dose Mg*Dose Zn p- diferenç significtiv, p<0,05 solução nutritiv e cpim-mombç (Pnicum mximum), mostr que à medid que se crescent Mg n solução, áre folir sofre um umento liner, dest form, mior áre folir foi tingid pelo mior vlor de Mg (60 mg.l -1 ). A inoculção micorrizic é outro prâmetro nlisdo que mostr cpcidde de umentr s áres folires em solos contminsdos com metl (Oliveir et l. 2010). Diferente do qui demonstdo, Ntle et l. (2004) o nlisr plicção de Zn em muds de mrcujzeiro (Pssiflor edulis), viu que n dose de 5 mg de Zn dm -3 s plnts tingirm vlores máximos de áre folir, entretnto, ns miores doses de Zn (6 e 8 mg.dm -3 ) este prâmetro diminui. Em relção o peso soco d prte ére, de todos os prâmetros nlisdos, pens o fungo (F=2,36; gl=1; p=0,137) e fungo*dose de Zn (F=3,12; gl=2; p=0,062) não se presentrm significânci (Tbel 2). Tnto no trtmento micorrizdo (ECM) como no trtmento não micorrizdo (NM), dose que presentou mior peso seco d prte ére foi de 1000 µm de Zn (7,23g e 7,19g, respectivmente), em contrprtid, dose que presentou menor peso seco em mbos os trtmentos foi dose de 1000 µm de Zn+1000 µm de Mg (ECM= 4,8g e NM=5,12g). Observ-se que ns doses controle, 1000 µm de Zn e 1000 µm de Zn µm de Mg, não presentrm diferenç significtiv entre os trtmentos micorrizdos e não-micorrizdos (Figur 6). Tbel 3 Resultdos do teste de ANOVA ftoril pr peso seco d riz de Eucliptus grndis micorrizdos e não-micorrizdos com Pisolitbus microcrpus. Prâmetros Grus de liberdde F p Intercept Fungo Dose Mg Dose Zn Fungo*Dose Mg Fungo*Dose Zn Dose Mg*Dose Zn Fungo*Dose Mg*Dose Zn p- diferenç significtiv, p<0,05 Entretnto, outros estudos mostrm que o suprimento de Mg em solução nutritiv, increment produção de mss sec d prte ére, contudo existe escssez de resultdos publicdos com referênci influenci de Mg n produção de mss sec de plnts (Pereir 2001). N nálise de peso seco d riz, form observdos dois pdrões no trtmento não micorrizdo, sendo um sem plicção de Mg e outro com plicção, onde ocorre um decréscimo do peso seco d riz ds doses controle pr 1000 µm de Zn e d dose 1000 µm de Mg pr 1000 µm de Zn+1000 µm de Mg. No trtmento micorrizdo e pens com dição de Zn, o fungo foi cpz de levir toxidez deste metl, permitindo que plnt desenvolvesse mis biomss rdiculr se comprdo com s plnts não-micorrizds (Fungo: F=48,49; gl=1; p=0,00001; Fungo*Dose Zn: F=95,35; gl= 2; p=0,00001), entretnto o crescentr o Mg, o fungo tornou-se ineficiente n levição, visto que s plnts não-micorrizds obtiverm melhor desenvolvimento d riz (Fungo*Dose Mg: 189,17; gl=2; p=0,00001) (Figur 7 e Tbel 3). Pedler et l. (2004) encontr resultdo semelhnte o trtmento NM, onde 100 μm de Mg umentou o peso seco ds rízes de trigo (T.estivum) e rbnete (Rphnus stivus) exposts Zn, o Figur 6 Médi do peso seco d prte ére de Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolitbus microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de µm, sendo que letrs diferentes indicm diferençs significtivs. Figur 7 Médi do peso seco d riz de Eucliptus grndis inoculdo (ECM) e não inoculdo (NM) com Pisolitbus microcrpus em diferentes doses dos metis Zn e Mg em concentrções de µm, sendo que letrs diferentes indicm diferençs significtivs.

6 Oliveir et l. Efeito do mgnésio sobre toxidez por zinco em plnts ectomicorrizds 122 ISSN utor especul que isso ocorre porque inibição do crescimento ds rízes exposts o Zn n usênci de Mg pode ser em prte, pens um deficienci do Mg induzid nos tecidos picis. Estudos mostrm que o elemento o elemento Zn tem influenci negtiv n produção de biomss sec d riz em diverss espécies florestis, incluindo o euclipto, e ns doses mis elevds desse metl, o peso seco d riz foi quse nulo (Cires 2005 Pinto et l. 2009), resultdo semelhndo o demonstrdo nesse trblho, em que no trtmento NM, s plnts presentrm menor peso seco d prte ére n concentrção mis elevd de Zn (1000 μm). Arrigd et l. (2007) mostrrm que inoculção de fungos micorrizicos (G. mossee e G. deserticol) não umentou o peso seco d riz em E. globulus submetidos diverss concentrções de Al, resultdo contrário do encontrdo no presente estudo, onde os fungos conseguirm umentr produção de mss sec d riz de E. grndis em elevds concentrções de Zn, sem plicção de Mg. Objetivndo vlir produção de mss sec em plnts em função de doses de Mg, Pereir (2001) relizou um experimento utilizndo Pnicum mximum (mombç), e observou que o ponto de máxim produção d mss sec d riz, foi n mior dose de Mg utilizd (60 mg L -1 ), e menor produção foi n omissão deste elemento, isso sugere que mss sec d riz é ltmente dependente de Mg, como foi observdo no tul trblho nos trtmentos NM. A hipótese nul deste trblho foi negd, visto que o mgnésio não leviou toxidez de lts concentrções de zinco n ssocição E. grndis-p. microcrpus. Entretnto observou-se que o Mg leviou elevds concentrções de Zn em eucliptos sem inoculção micorrizic, em contrprtid, micorriz sem plicção de Mg foi cpz de tornr o E. grndis mis tolernte toxidez do Zn. Dest form, conclui-se que o mgnésio e micorriz utilizdos isoldmente, são cpzes de levir toxidez de elevds concentrções de zinco em Euclyptus grndis. Agrdecimentos Ao Lbortório de Microbiologi Ambientl e Biotecnologi (LMAB) do Centro Universitário Vil Velh (UVV) pelo poio à pesquis e por disponibilizr estrutur pr o desenvolvimento do trblho. A FAPES pel bols de mestrdo de Gbriel C. Cnton e de IC de Mri Lorrine F. Oliveir. O Lbortório de Microbiologi Ambientl e Biotecnologi é suportdo com recursos dos projetos universis FAPES/ /09 e CNPq/ / e tmbém FUNADESP 09/2011. Referêncis Antoniolli ZI, Sntos LC, Luptini M, Lel LT, Schirmer GK, Redim M (2010) Efeito do cobre n populção de bctéris e fungos do solo, n ssocição micorrizic e no cultivo de muds de Euclyptus grndis W. Hill ex Miden, Pinus elliotti Engelm e Peltophorum dubium (Sprengel) Tubert. Ciênci Florestl 20: Arrigd CA, Herrer MA, Borie F, Ocmpo JA (2007) Contribution of rbusculr mycorrhyzl nd sprobe fungi to the luminium resistnce of Euclyptus globulus. Wter Air Soil Pollution 182: Bker AJM, McGrth SP, Sodoli CMD e Reeves RD (1994) The possibility of in situ hevy metl decontmintion of polluted soils using crops of metlccumulting plnts. Resources, Conservtion nd Recycling 11: Brros NF, Brndi RM, Reis MS (1978) Micorriz em euclipto. Revist Árvore 2: Bludez D, Jcob C, Turnu K, Colpert JV, Ahonen-Jonnrth U, Finly R, Botton B, Chlot M (2000) Differentil responses of ectomycorrhizl fungi to hevy metls in vitro. Mycolog y Reserch 104: Boro SSF, Rodrigues JD, Pedrs JF, Rodrigues SD, Delchive ME, Mischm MM (1996) Níveis de mgnésio em solução nutritiv e o desenvolvimento do feijoeiro (Phseolus vulgris L. cv Crioc): Avlição de prâmetros biométricos. 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