Panorama, Evolução e Tendências da Tecnologia de Informação na Indústria Brasileira. Resumo

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1 Panorama, Evolução e Tendências da Tecnologia de Informação na Indústria Brasileira Resumo Este texto apresenta uma análise de resultados selecionados de uma pesquisa anual que tem como objetivo avaliar e estudar o uso e a administração da Tecnologia de Informação (TI) nas empresas nacionais. O levantamento atual é uma atualização dos dados e uma ampliação da amostra do estudo que já está na sua décima sexta edição anual. A pesquisa foi realizada em mais de quatro mil empresas, sendo consideradas válidas respostas. Dentre estas, foram objeto de análise 662 empresas do setor Industrial, formando uma amostra com predominância proposital de grandes e médias indústrias nacionais. Introdução A pesquisa faz parte do Fórum de Informações Permanente sobre a Administração de Recursos de Informática nas Empresas e sobre o Mercado Nacional de Informática, um projeto para conhecer a realidade nas empresas nacionais. Uma iniciativa que surgiu quando foi constatada a inexistência de um estudo regular e independente sobre esse assunto. A quantidade e a qualidade das informações obtidas na pesquisa, em conjunto com um histórico de dezesseis anos, permitem uma infinidade de análises e, principalmente, a quantificação de muitos índices para administração e planejamento da Informática nas empresas. Este texto apresenta alguns desses números, tanto para a média das empresas nacionais, como também para o setor industrial. Serão apresentados índices como gastos e investimentos em Tecnologia de Informação, mostrando valores resultantes da pesquisa em conjunto com um resumo de diversos artigos e estudos recentes publicados sobre o tema. Serão analisados dois índices. Entre os índices utilizados na moderna administração da Informática, destaca-se o gasto total medido como uma percentagem da receita líquida da empresa. Ele é reconhecido como um dos principais indicadores (IT benchmark), permitindo o planejamento, o monitoramento e a comparação com outras empresas. O percentual da receita líquida aplicado em Informática aparece cada vez mais como um fator-chave estratégico no sucesso de empresas. Os resultados obtidos comprovam estatisticamente as evidências encontradas no dia-a-dia do gerenciamento da Tecnologia da Informação e na agenda dos executivos. Outro indicador proposto para complementar o anterior é o custo anual por teclado. Uma evidência da sua relevância é o uso crescente de uma variação conhecida como Total Cost of Ownership (TCO) ou Custo Total de Propriedade, um termo atualmente muito popular na área, um conceito que aparece no vocabulário utilizado em artigos orientados para gestão da Tecnologia de Informação pelos fabricantes de equipamentos e produtos de Informática e pelas consultorias. As empresas IBM, HP, Microsoft e Dell, entre outras, oferecem sua receita e metodologia de cálculo e redução do TCO. Neste estudo serão analisados os dados referentes a 662 indústrias que atuam no Brasil, entre empresas que compõem a base de dados da Pesquisas do CIA - Centro de Informática Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas FGV-EAESP. Em resumo, uma amostra bastante representativa das médias e grandes empresas nacionais de capital privado que retrata a situação das empresas no início de % das quinhentas maiores empresas estão representadas na amostra.

2 O Problema da Pesquisa A questão da pesquisa diz respeito aos gastos e investimentos em informática realizado nas indústrias e tem por objetivo identificar seu comportamento e suas tendências. A problemática de estudo proposta para análise neste trabalho é: Como analisar o comportamento e as tendências dos gastos e investimentos em Tecnologia de Informação nas indústrias que operam no Brasil? Objetivo O objetivo central desse estudo é quantificar e avaliar a evolução dos gastos em Informática nas indústrias, nos últimos dezesseis anos, procurando, por meio de análises estatísticas, determinar o comportamento e as tendências desses indicadores para realizar análises e previsões. Referencial Teórico Entre os índices utilizados na Administração da Informática, o Gasto e Investimento total medido como uma percentagem da receita líquida da empresa é reconhecido como um dos principais benchmarks, permitindo o planejamento, monitoramento e comparação com outras empresas. O percentual da receita líquida aplicado em Informática é um fator chave e um dos principais indicadores para o gerenciamento da Tecnologia de Informação (MEIRELLES, 1990, 1994, 2005). Uma evidência da relevância desse indicador ou índice é o uso crescente nos últimos anos de uma variação dele, o chamado Total Cost of Ownership TCO ou Total de Propriedade um termo muito popular buzz word na área, uma expressão que se tornou um conceito que vem aparecendo cada vez com mais freqüência no vocabulário utilizado em artigos orientados para Tecnologia de Informação, fabricantes de equipamentos e produtos de Informática e Consultorias (TILAR, 1998). A utilidade desse índice é diretamente proporcional à habilidade de quantificar seu valor em uma determinada empresa e compará-lo com valores conhecidos para o setor que a empresa atua dado um conhecido nível de serviço. Isto é, precisam conhecer os valores para as empresas do setor. Os valores internacionais do primeiro índice em estudo são conhecidos e regularmente estimados por diversas fontes, como o Gartner Group e o International Data Corporation IDC. Contudo, os valores disponíveis para o Brasil ainda são resultados de pesquisas utilizando amostras pequenas, e não costumam ser divulgados (tabela 1). Gastos e Investimentos / Receita - Valores Internacionais por Região ou País Região/País Investe em TI (1) Estados Unidos 4,0% 6,5% 8% 55% Europa 2,9% 4,0% 5% 45% Brasil (2) 2,6% 3,4% 4% 40% América Latina 1,6% 2,2% 3% 25% Ásia e 3º Mundo 0,6% 1,1% 2% 15% Fonte: FGV-CIA e Gartner Group Tabela 1 Gastos e Investimentos / Receita - Valores Internacionais por Região ou País

3 Os índices para os países do primeiro mundo são constantemente superiores aos nacionais. Por exemplo, em 1990, a média americana foi da ordem de 3%, portanto, perto do dobro da média nacional de 1,6%. Em 1994, a média ficou em 4,0% e a nacional subiu para 2,6%. Em 1998, o valor americano passa de 6% ou 90% acima da média nacional. Em 2000, nos Estados Unidos, o valor de 8% é novamente perto do dobro do nacional. A média dos países europeus está 25% acima da média brasileira. Para a América Latina, a média é 25% menor que a brasileira, cerca de 3%. Os estudos demonstram que os índices dependem do setor da economia e do nível de informatização da empresa. Naturalmente, quanto mais informatizada a empresa, maior é esse valor. O estágio de informatização tem como componentes as Tecnologias de Informação e a estrutura de pessoal utilizada, ambas indiretamente refletindo o papel e a importância que a Informática tem na empresa. No estudo pretendemos mostrar que é possível e, até mais seguro, medir o TCO por meio do índice que estamos estudando o custo total da Informática: percentagem da receita com gasto e investimento em Tecnologia de Informação. Em especial, iremos analisar o CAPT Custo Anual por Teclado. A evidência prática tem mostrado que o valor do índice em si já é uma ferramenta de planejamento e comunicação poderosa entre a área de Informática e altos executivos e naturalmente para comparações com outras empresas do mesmo setor ou ramo. Administradores tendem a compreender melhor um índice ou indicador que pode ser medido e comparado com o passado e com os competidores do que valores absolutos como o valor total gasto e/ou investido este ano. Metodologia da Investigação e Fontes A pesquisa pode ser classificada de forma ampla como exploratória, que tem como objetivo principal auxiliar na compreensão dos problemas; e a conclusiva, geralmente mais formal e estruturada, que tem por objetivo testar hipóteses específicas e examinar relações (MALHOTRA, 2001). Considerando-se o critério de classificação de pesquisa, proposto por Vergara (1999), quanto aos fins, trata-se de uma pesquisa exploratória. A metodologia escolhida para esta análise foi a modelagem de dados, que permite abstrair todos os elementos, atributos e relacionamentos significativos e relevantes de determinada situação real e representá-los graficamente, recriando o contexto. Para atingir seus objetivos, este trabalho terá como base a tabulação dos dados da pesquisa anual realizada pelo CIA, intitulada Administração de Recursos de Informática. Os dados que serão utilizados neste estudo são uma atualização para 2004/5 do histórico que vem sendo levantado anualmente pelo CIA Centro de Informática Aplicada da FGV-EAESP. Na sua última edição (16ª edição de 2004/5) teve a participação de empresas resultando em respostas válidas, das quais 41% do setor industrial (662 empresas). Índice G de Gastos e Investimentos em Informática O índice G é o gasto total destinado à Informática como um percentual do faturamento líquido da empresa. O gasto total é a soma de todos os investimentos, despesas e verbas alocadas em Informática, incluindo: equipamento, instalações, suprimentos e materiais de consumo,

4 software, serviços, teleprocessamento e custo direto e indireto com pessoal próprio e de terceiros trabalhando em sistemas, suporte e treinamento em Informática. O índice G depende de vários fatores: os dois principais são: o estágio ou nível de informatização e o setor no qual a empresa opera. Pode-se comprovar que quanto mais informatizada a empresa, maior é o valor do índice G. O estágio de informatização tem como componentes principais o tipo, a arquitetura e a estrutura das Tecnologias de Informação e a estrutura de pessoal ou organizacional praticada em conjunto, refletindo o nível de serviço, o papel e a importância da Informática para a empresa. Não existe ainda uma forma simples e direta de estabelecer o estágio ou nível de informatização de uma empresa. A literatura traz diversas tentativas, mas a grande maioria, senão todas, são muito controvertidas, polêmicas e de difícil mensuração, como o trabalho clássico e pioneiro dos estágios de Nolan. Quando a empresa progride no processo de uso da Informática o índice G cresce, um conceito que não costuma ser facilmente assimilado pelos altos executivos. Muitos raciocinam que depois de realizado um vultoso investimento o índice deveria diminuir no ano seguinte ou nos próximos anos. Verifica-se que o índice G cresce na mesma velocidade do processo de informatização ou dos estágios do uso da Informática da empresa. Evolução e Tendências do índice G O gráfico 1 ilustra a evolução do histórico da pesquisa nos últimos dezesseis anos do valor médio do índice G Gastos (despesas e investimentos)/faturamento líquido anual. Pode-se visualizar a evidência de uma alta aderência dos pontos com um crescimento linear. Unindo os pontos do histórico e calculando o valor da tendência temos a curva desenhada. Os gastos são marcadamente crescentes desde 1989, sem apresentar ainda uma duvidosa, mas esperada tendência de diminuição da taxa de crescimento, devido às reduções do custo de hardware e ao avanço nos estágios de informatização. Nos últimos dezesseis anos eles têm crescido 9% ao ano, em média, passando de 1,3% em 1988 para 5,1% em 2004/5. 6% 5% Gastos e Investimentos em Informática (médias e grandes empresas nacionais privadas) % do Faturamento Líquido 5,1% 4% Média 3% 2% 1% Tend Gráfico 1 Gastos e Investimentos em Informática na média das empresas nacionais Em 1999, o valor médio de G foi 3,9% apresentando uma esperada e preconizada aceleração: cresceu 13% no ano. Essa aceleração ( bolha de crescimento ) pode ser explicada pelos

5 conhecidos fenômenos do fim da década: o bug do ano 2000 e o uso crescente dos softwares integrados (pacotes, sistemas de gestão ou ERP - Enterprise Resource Planning) na linha de uma inexorável diminuição do desenvolvimento interno e manutenção dos sistemas. As previsões de um decréscimo a partir de 2000, renovadas anualmente por muitos dos institutos de pesquisa, não se concretizaram. O índice G anual voltou a crescer 9% em 2000 e Desde 2002 vem crescendo pouco (3% ao ano), mas cresceu. Este índice deve aos poucos retomar um crescimento próximo ou um pouco abaixo do crescimento histórico, dependendo do comportamento da economia do país. Uma vez que ainda existe muito espaço entre os valores nacionais e os do primeiro mundo. Um problema com a quantificação do índice G está nos chamados custos escondidos que aparecem com mais intensidade nas estruturas descentralizadas e distribuídas que vieram com a microinformática. Alguns custos tendem a ficar alocados diretamente nos setores usuários das empresas em rubricas que não permitem a sua contabilização direta, isto é, os valores reais seriam maiores que os apresentados se fosse possível contabilizar esses custos escondidos. Não é raro encontrar empresas de determinados setores que alocam, por vários anos, valores crescentes e acima de 6% do faturamento para investir na sua informatização e automação. Nos últimos dezesseis anos, as maiores taxas de crescimento são apresentadas pelas empresas menos informatizadas e pelo setor de serviços; as menores taxas, pela indústria. É importante comparar o índice G de uma determinada empresa com os valores apresentados, considerando as variações em função do porte, estágio de informatização e do setor. O ideal é comparar com a média para o ramo de atividade da empresa, ou seja, com os valores dos concorrentes. Os estudos estatísticos comprovam que as melhores correlações e níveis de explicação ocorrem quando é utilizado o conceito de estoque de tecnologia. Isto é, o estoque de gastos e investimentos nos últimos quatro anos. Em outras palavras, o valor do índice G fica mais robusto quando tratado como a soma dos últimos quatro anos (G = G01 a G04 = G de G02 + G03 + G de 2004). Dessa forma o valor fica próximo do valor que a empresa teria que investir para repor o que ela tem hoje de tecnologia instalada. Portanto, na comparação, deve-se somar os valores de G dos três a quatro últimos anos para se obter o estoque de tecnologia da empresa e eliminar uma eventual distorção provocada por uma sazonalidade com investimentos concentrados em um ano. Para completar a comparação, é interessante considerar também a satisfação das empresas com relação aos serviços prestados pela Informática, isto é, os resultados econômicos em conjunto com o nível de satisfação dos diversos públicos usuários internos e externos da empresa. Índice G no Setor da Indústria O valor do índice G depende do estágio e nível de informatização e do setor. Uma empresa industrial tende a praticar valores em torno de 3%, enquanto que uma empresa de serviços, cerca de 7%, e no comércio, cerca de 2%. Uma indústria em estágios iniciais de informatização apresenta índices de cerca de 1% e, em estágios avançados, de mais de 4%. Os valores do índice G são significativamente diferentes para cada setor, como pode ser visualizado no gráfico 2 que compara a evolução dos valores da média com os três setores clássicos da economia.

6 9% Gastos e Investimentos em Informática (médias e grandes empresas nacionais privadas) % do Faturamento Líquido 8% 7% 6% 5% 4% 3% Média Indústria 5,1% 3,3% 2% 1% 0% Tend Gráfico 2 Gastos e Investimentos em Informática por Setor A média para todas as empresas está próxima da média entre comércio e serviços que são os dois setores com as menores e maiores médias respectivamente. A evolução anual do índice tem um comportamento diferente para cada setor e ramo da economia. O valor do índice é função do setor da economia. Além da evidência estatística a explicação é estrutural devido à natureza do denominador do índice, o faturamento líquido. Sabe-se que o faturamento tem uma estrutura e formação fundamentalmente diferente para cada setor, ou até mesmo para cada ramo da economia. Não se pode comparar diretamente um milhão de dólares para um Banco com o mesmo valor para um Supermercado. Com o cenário apresentado é possível fazer algumas análises, em particular, para os ramos mais representativo de cada um dos setores da economia, como o ramo Químico e Petroquímico e o Eletroeletrônico do setor Industrial. Gastos e Investimentos em Informática Médias e Grandes Indústrias 5% 4% 3% Eletroeletrônico 4,3% Indústria 3,3% 3,0% Química e Petroquímica 2% 1% Tend Gráfico 3 Gastos e Investimentos em Informática por ramo na Indústria O gráfico 3 revela para o ramo químico e petroquímico uma evolução acidentada que oscila, com ciclos bem definidos, em torno da crescente média para as indústrias. Já o ramo

7 eletroeletrônico, por ser o ramo mais informatizado do setor, apresenta índices de gastos e investimentos significativamente maiores do que os valores praticados pela média do setor da indústria. Índice G em função da quantidade de Teclados Para esta análise a amostra foi segmentada em três conjuntos com tamanhos semelhantes para agrupar no primeiro segmento as empresas com menos teclados (até 160), que tendem a ser as menores ou as menos informatizadas; no segundo segmento, as intermediárias; e, no terceiro, as empresas maiores, e, via de regra, mais informatizadas, com mais de 550 teclados em Gastos e Investimentos em Informática (% Faturamento Líquido de médias e grandes empresas) Empresas com Teclados: A = até 160; B = 160 a 550 e C > 550 Teclados 6% C = 5,5% 5% 4% A = 4,7% 3% 2% Média 1% Tend Gráfico 4 Gastos e Investimentos em Informática por teclados O gráfico anterior reproduz a evolução do índice G para a média e seus valores para os três segmentos da amostra completa. Essa divisão resulta em amostras menores, com cerca de um terço das empresas da amostra em cada categoria ou segmento, e permite verificar que os valores são diferentes nas três categorias. Uma análise dos valores e da sua evolução comprova que o índice G é significativamente crescente com o número de teclados (TEC = Micros + terminais burros) das empresas, isto é, G = f(tec). Quanto maior o valor de TEC, maior o valor de G. Evolução e Tendências do CAPT - Custo Anual por Teclado O segundo indicador proposto para estudar os gastos em Informática é o CAPT - Custo Anual por Teclado. O CAPT é uma variável que foi calculada para cada empresa a partir da seguinte fórmula: CAPT = ((Fxx) x (Gxx)) / TECxx, onde: Fxx = Faturamento anual líquido em US$ milhões do ano xx; F04 = valor em 2004; Gxx = Gastos com Informática em xx (despesas + investimentos)/fxx; TECxx = Número de teclados instalados em xx; TEC04 = Teclados em uso pela empresa no final de 2004 = micros instalados mais eventuais terminais burros. O gráfico 5 mostra a evolução do CAPT e desenha três alternativas para a sua evolução nos próximos anos. Nota-se que o comportamento da evolução nos últimos anos não é linear, uma

8 vez que existem ciclos de 3 a 4 anos presentes na evolução do CAPT, assim é possível que o comportamento para os próximos anos tenha uma das três curvas desenhadas, como tendências possíveis. 16 CAPT = Custo Anual por Teclado (médias e grandes empresas nacionais privadas) Valores em US$ Média , Tend Gráfico 5 Custo Anual por Teclado Média das empresas Estruturalmente o CAPT tem um denominador (teclados) que para de crescer mais que o numerador (gastos e investimentos) quando a empresa atinge um funcionário por teclado. Nessa situação o CAPT passa a ser crescente. Esse fenômeno está retratado na tendência final sempre crescente das três alternativas do diagrama anterior. Em 2000 o CAPT caiu 1%, passando de US$ para US$ , equivalente a R$ , isto é, subiu 20% em reais. Em 2001 o mesmo comportamento se repetiu, caiu 1% para US$ ou R$ , ou seja, subiu perto de 20% em reais. Já em 2002, o CAPT caiu em dólares quase 20% para US$ , mas subiu perto de 10% em reais, para um valor de R$ Em 2003, o CAPT caiu 8% nas duas moedas, passando para US$ ou R$ Já em 2004 ficou estável em dólares e caiu para cerca de R$ Os próximos gráficos (6 e 7) mostram que a evolução e o comportamento são novamente diferentes para cada setor da economia e nível de informatização. Em 2004/5, os menores valores de CAPT estão nas menores empresas do comércio (até 160 teclados) ou menos informatizadas (US$ 4.600) e os maiores valores de CAPT (US$ ) estão nas maiores empresas de serviços, o segmento que reúne os Bancos. Assim, é reforçada a hipótese de que tanto o Índice G como o CAPT, são funções do setor e, dentro de cada setor, do estágio de informatização. Os Bancos formam o ramo mais informatizado da economia e apresentam os maiores valores de G e de CAPT. Verifica-se também, que dentro de cada setor o comportamento difere significativamente por ramo. Para o CAPT = Custo Anual por Teclado, pode-se chegar às mesmas conclusões com relação ao setor e ao número de teclados. Contudo, sua evolução e comportamento são bastante diferentes do Índice G. Nos últimos dezesseis anos o CAPT tem caído, em média, somente 3% ao ano, mas com um comportamento que não é linear. Verifica-se uma evolução com ciclos de crescimento e diminuição de 3 ou 4 anos.

9 Média do CAPT (por Setor e número de Teclados - US$ 1.000) Média do CAPT (por Ramo da Indústria - US$ 1.000) 10 Média até a 550 > ,8 7,4 7,5 8,0 9,4 9,6 10,1 10,7 12,9 14,2 Indústria Comércio Serviços Outros Madeira, Móveis e Papel Não Metálicos e Plástico Alimentos e Agropecuária Eletroeletrônica Metalurgia e Siderurgia Auto, Peças e Máquinas Média da Indústria Química Bebidas e Limpeza Gráfico 6 Média CAPT por Setor e Teclados Gráfico 7 Média CAPT por Ramo Esse comportamento dificulta a identificação de uma tendência que permita realizar previsões. Mesmo assim, o estudo por setor, ramo, número de teclados e da função CAPT traz diversas informações relevantes para a gestão da Informática. Esse resultado, da mesma forma que o apresentado em G, pode ser mais bem interpretado utilizando o conceito de estoque de tecnologia, o CAPT sendo calculado como a soma dos últimos 3 ou 4 anos. Evolução de Indicadores de TI em Uso nas Empresas e no Setor Industrial As variáveis pesquisadas permitem identificar e quantificar diversos índices e parâmetros para planejamento e, principalmente, verificar como eles estão evoluindo com o tempo, o estágio, o porte e o setor das empresas. Existem muitos desses índices, entre eles os exemplificados a seguir. O crescimento do mercado e do uso de recursos de Informática nas empresas pode ser avaliado pela próxima tabela, que sintetiza essa evolução para valores e indicadores selecionados. Ela apresenta os valores para a média nacional das empresas em 1988 e 2004/5, e também, a média em 2004/5 para as empresas do setor industrial em 2004/5. Evolução do Mercado Brasileiro e do Uso nas Empresas Industriais: 1988 a 2005 Índices e Valores /5 Indústria Venda no ano (milhões de micros no Brasil) 0,4 5,0 Base Instalada (micros em uso, milhões) 1 23 CAPT - Custo Anual por Teclado (US$ 1.000) 16 9,2 9,6 Custo Anual por Funcionário (US$ 1.000) 2 6,4 4,9 Gastos Informática / Faturamento Líquido (G) 1,3% 5,1% 3,3% Nº de Micros em uso nas empresas (média) 770 Nº de Usuários Ativos nas empresas (média) 893 Relação Usuário / Micro nas Empresas 3 1,1 1,1 Micros em Rede nas Empresas 5% 97% 98% % de usuário (Usuários / Funcionários) 7% 72% 56% Relação Funcionários / Teclado 20 1,8 3,0 Fonte: FGV-EAESP-CIA 16ª Pesquisa Anual, 2005 Tabela 2 Evolução do mercado Brasileiro e o uso nas empresas industriais

10 O mercado (venda total anual de computadores no Brasil, corporativo e doméstico) foi de 5 milhões em 2004 cresceu 9% no último ano, mas cresceu 18% ao ano nos últimos 16 anos. No início de 2004, a base instalada ativa de computadores no Brasil atinge 23 milhões de unidades. Os gastos e investimentos (índice G) cresceram 9% ao ano, passando de 5%, um valor compatível com a medida macroeconômica de participação do setor de Tecnologia de Informação e Comunicações no PIB - Produto Interno Bruto. O Custo Anual por Teclado (CAPT) diminuiu somente 3% ao ano e o Custo Anual por Funcionário (CAPF) cresceu 6% ao ano. O aumento dos gastos e investimentos acompanha a crescente informatização, retratada por outros índices da tabela 2. Os micros em uso cresceram 24% ao ano em comparação a 17% do aumento do número de usuários, resultando em uma diminuição de 6% ao ano na relação usuário micro, que passou de 3,0 para 1,1, tanto na média das empresas nacionais, como no setor industrial. O avanço no nível e estágio de informatização pode ser observado no crescimento dos micros em rede, na quantidade de funcionários que são usuários e na relação funcionário teclado, que passou de 20 para menos de 1,8 funcionários por teclado e nas indústrias está em torno de 3,0. Indicadores Gerais comentados Após apresentar o valor médio encontrado nas evidências da pesquisa e do estudo de casos reais em médias e grandes empresas nacionais, e, também, com base na experiência prática, é mostrada a faixa na qual se concentram os valores e comenta-se o tipo de variação usual de índices selecionados em função de aspectos característicos das empresas pesquisadas. O gráfico 8 mostra a evolução de um dos indicadores nos últimos anos e sua tendência para 2005/8 (Tend), a relação usuário micro na média das empresas e por setor da economia. 1,6 1,4 1,2 1,0 Relação Usuário / Micro Indústria Comércio Serviços Média Tend Gráfico 8 Relação Usuário / Micro Relação Usuário/Micro Média Indústria ,4 1, ,3 1, ,2 1, ,2 1, ,2 1, ,2 1, ,1 1, ,1 1, ,1 1, ,1 1,2 Tend. 1,0 1,0 Usuário / Micro - A relação entre o número de usuários ativos e os micros instalados na empresa tende a diminuir conforme a empresa caminha no processo de informatização, e da média atual de 1,1 converge para um valor próximo de 1,0. Valores entre 1 e 2 usuários ativos/micro são comuns, considerando o efeito de mais de um turno com compartilhamento em série ou em paralelo de determinados micros dedicados à automação, a atividades de controle ou à entrada de dados. A base instalada de micros nas empresas nacionais está crescendo mais que o número de usuários ativos (17% ao ano os usuários e 24% ao ano os micros). Assim, esse índice médio, que era de 3 usuários ativos por micro,

11 manteve-se estável por alguns anos até o fim da década de 1980, quando começou a cair na direção de 1,0 (um usuário por micro). O índice é em teoria inversamente proporcional ao estágio de informatização e ao porte da empresa quanto maior o porte ou mais adiantada no processo, menor o índice. Esse valor varia por setor: atualmente a média geral da amostra da pesquisa é de 1,08 e 1,16 nas Indústrias. Micros em Rede - Outro valor crescente e tendendo para perto de 100%. Era de 14% em 1991, 33% em 1993, 62% em 1995 e 78% em Praticamente todas as médias e grandes empresas já têm uma rede para computação pelo usuário final, Internet, Intranet, comunicação ou como estrutura básica do seu sistema principal. Nas indústrias a média é igual a 98%. Usuário / Funcionário - Na Indústria a relação é de 47%, no Comércio de 44% e nos Serviços de 66%. Um fator relevante é a cultura vigente na empresa. Por exemplo, empresas pequenas com idade média dos funcionários relativamente alta tendem a ter um índice bem menor que a média; por outro lado, empresas de serviços com pessoal mais jovem e com tradição de inovação atingem valores próximos de 100%. Grau de Integração dos Sistemas nas Indústrias - O novo ambiente empresarial tem exigido das organizações uma maior dinamicidade e eficiência de suas atividades e uma reformulação constante de seus objetivos e estratégias. Esta é a principal razão pela qual a integração dos sistemas tornou-se cada vez mais necessária. O gráfico 9 apresenta o grau de integração dos sistemas de informação nas empresas do setor da indústria. Como já feito anteriormente, a amostra foi segmentada em três conjuntos com tamanhos semelhantes para agrupar no primeiro segmento as empresas com menos teclados (até 160), que tendem a ser as menores ou as menos informatizadas; no segundo segmento, as intermediárias; e, no terceiro, as empresas maiores, e, via de regra, mais informatizadas, com mais de 550 teclados em ,1% 86,1% 80,0% Até 160 de 160 a 550 Mais de 550 Gráfico 9 Grau de Integração dos Sistemas nas Indústrias A análise dos dados aponta um maior grau de integração nas empresas mais informatizadas, ou seja, naquelas que encontra-se maior número de teclados, encontra-se um maior grau de integração.

12 Análises Conjuntas: Nível Hierárquico da área de TI, Comprometimento da alta administração nos esforços de informatização e Gastos e Investimentos em Informática Este item analisa a relação entre o estágio da administração da TI, nível hierárquico ao qual a área de tecnologia reporta e o enfoque dado à administração relacionados ao custo de informática (média dos últimos 4 anos) das empresas industriais pesquisadas. Os estudos estatísticos comprovam que a melhor explicação dos índices G e CAPT ocorre quando é utilizado o estoque de gastos e investimentos nos últimos três a quatro anos. Comprometimento da alta administração nos esforços de informatização Nível Hierárquico da área de TI Baixo Médio Alto Chefia Gerencia Diretoria Média G01 a G04 3,3% 3,1% 2,5% Média de CAPT 01 a 04 8,5 8,6 6,4 Média G01 a G04 4,0% 3,1% 3,0% Média de CAPT 01 a 04 9,1 9,8 9,8 Média G01 a G04 3,4% 3,3% 3,4% Média de CAPT 01 a 04 8,5 6,6 11,3 Tabela 3 Relação entre comprometimento da alta administração e os gastos e investimentos em informática Na tabela 3 é possível observar que o nível hierárquico ao qual a área de tecnologia reporta e o enfoque dado à administração estão relacionados ao custo de informática das indústrias pesquisadas. Níveis hierárquicos mais baixos e administração de TI por custos (por exemplo, uso intensivo de terceirização e equipes internas enxutas) estão associados a menores gastos e investimentos em TI e também a menores valores de CAPT. Como já comprovado, quanto mais informatizada a empresa, maior é o valor do índice G e o CAPT. O estágio de informatização tem como componentes principais o tipo, a arquitetura e a estrutura das Tecnologias de Informação e a estrutura de pessoal ou organizacional praticada em conjunto, refletindo o nível de serviço, o papel e a importância da Informática para a empresa. Para confirmar esta relação, outra possível análise é a relação do número teclados, com o nível hierárquico da área de TI em relação ao CAPT (custo anual por teclado), ao CAPU (custo anual por usuário) e ao grau de integração dos sistemas (tabela 4). Esta tabela comprova as afirmações anteriores, uma vez que é mostra que quanto mais informatizada é a indústria, maior os valores dos custos totais por teclado e por usuário. Observa-se também, que o mesmo fato se repete para o grau de informatização.

13 Nível Hierárquico da área de TI Número de teclados Chefia Gerencial Diretoria Até 160 De 160 até 550 Acima de 550 Média de CAPT 6,69 8,63 5,92 Média de CAPU 6,10 7,90 5,45 Média de Grau de integração 78,8% 79,5% 81,9% Média de CAPT 8,01 9,92 10,79 Média de CAPU 7,44 9,59 10,05 Média de Grau de integração 81,8% 84,4% 85,0% Média de CAPT 7,56 10,58 11,69 Média de CAPU 7,18 9,51 10,74 Média de Grau de integração 92,7% 85,5% 86,5% Média de CAPT 7,39 9,80 9,61 Média de CAPU 6,83 9,12 8,92 Média de GINT 81,2% 83,4% 83,6% Tabela 4 - Relação entre o nível hierárquico da área de TI, gastos e investimentos em informática e grau de integração dos sistemas Resumidamente, em relação ao estágio da administração da TI, observou-se que o nível hierárquico ao qual a área de tecnologia reporta e o enfoque dado à administração estão relacionados ao custo de informática das indústrias pesquisadas. Internet e "Pacotes" ou Sistemas de Gestão A tabela 5 comprova a crescente informatização e explosão do uso da Internet e dos pacotes. Os valores médios para 2004/5 são comparados com os valores de 6 e 10 anos atrás respectivamente 1999 e 1995 e para 2004/5 os indicadores para o setor industrial em 2004/5. Observa-se nesta tabela um movimento em relação à integração de sistemas em geral. A comparação com os dados de 6 e 10 anos atrás mostram muito bem esta tendência. Para a indústria a tendência não é diferente. Os valores relacionados à integração com clientes e fornecedores são crescentes. 2004/5 Indústria Tem Home Page: (desde jul/98) 98% 98% 94% 30% Conectados a Internet: Funcionários 46% 34% 28% 1% % dos Usuários 64% 61% 49% 1% usa Mail (dos Usuários) 92% 93% 88% 50% Usa Comércio Eletrônico: 12% 11% 5% 0% % Funcionários Usuário 72% 56% 58% 30% Micros em Rede 97% 98% 88% 60% Grau de Integração: dos Sistemas 80% 84% 77% 60% Com os Clientes 35% 32% 29% 10% com Fornecedores 31% 29% 24% 5% com Consumidores 14% 9% 6% 3% Uso de "Pacotes": uso parcial ou total 94% 93% 86% 75% tem Integrado 71% 83% 52% 20% Tabela 5 - Internet e "Pacotes" ou Sistemas de Gestão

14 Conclusão A evidência prática tem mostrado um uso crescente de indicadores e demonstrado que a quantificação dos índices já é uma ferramenta de planejamento e comunicação poderosa entre a área de Informática e os executivos, além das vantagens de poder comparar os valores de uma empresa com os de outras do mesmo setor ou ramo. Administradores tendem a compreender melhor um índice ou indicador que possa ser medido e comparado com os competidores do que valores absolutos como o valor gasto e/ou investido anualmente. A qualidade da amostra e do banco de dados utilizados possibilita apresentar resultados com uma grande quantidade e variedade de informações sobre a evolução e o comportamento dos gastos e investimentos em Informática das empresas nacionais nos últimos dezesseis anos. Os resultados apresentados neste texto, que quantifica e avalia nas indústrias a evolução dos gastos em Informática nos últimos dezesseis anos, permite identificar seu comportamento e conhecer suas tendências por meio de dois indicadores. O tradicional índice G de gastos e investimentos em Informática, como um percentual da receita líquida, em conjunto com o novo indicador proposto: o Custo Anual por Teclado (CAPT). Os estudos estatísticos comprovam que a melhor explicação dos índices ocorre quando é utilizado o estoque de gastos e investimentos nos últimos três a quatro anos. Em outras palavras, o valor do índice G fica mais robusto quando tratado como a soma dos últimos quatro anos. O mesmo ocorre com o CAPT. Os ciclos de evolução do CAPT, em conjunto com a confirmação do uso do estoque de gastos e investimentos em Informática, formam um tema que merece maior aprofundamento. Pode-se comprovar que quanto mais informatizada a empresa, maior é o valor do índice G e do CAPT. O estágio de informatização tem como componentes principais o tipo, a arquitetura e a estrutura das Tecnologias de Informação e a estrutura de pessoal ou organizacional praticada em conjunto, refletindo o nível de serviço, o papel e a importância da Informática para a empresa. Através da análise realizada neste trabalho, pode-se observar que o nível hierárquico ao qual a área de tecnologia reporta e o enfoque dado à administração podem estar diretamente relacionados ao custo de informática das indústrias pesquisadas. Níveis hierárquicos mais baixos e administração de TI por custos estão associados a menores gastos e investimentos em TI e também a menores valores de CAPT. Os resultados obtidos reforçam e viabilizam a tendência do uso crescente dos dois índices propostos, em conjunto com outros indicadores reunidos para compor uma medida completa dos gastos em Informática, do grau, nível, estágio e estrutura de informatização nas indústrias nacionais. Oferta-se assim, uma poderosa ferramenta de planejamento e diagnóstico (benchmark) para a moderna Administração de Recursos de Informática. Os índices e relações apresentados são indicadores que servem de base no planejamento e acompanhamento do processo de implementação e administração da Informática. Com um conjunto adequado de índices (em torno de dez), é possível obter um retrato nítido da situação da Informática na empresa. Com o uso desses indicadores, vários profissionais e muitos usuários estão tendo a oportunidade de dialogar por meio de uma imagem concreta e um diagnóstico adequado da situação atual. Mais relevante ainda é a possibilidade de discutir o que se pretende atingir, no futuro, com medidas para planejar e comparar seu desempenho tanto interno como relativo a outras empresas.

15 Referências Bibliográficas CIA Centro de Informática Aplicada - MEIRELLES, Fernando S. - Pesquisa Anual - Administração de Recursos de Informática - CIA/EAESP/FGV, São Paulo, 16ª edição, Resumo disponível em: GARTNER GROUP - Notas de apresentações em Seminários (São Paulo, 98/99) e artigos retirados via Intranet da University of Texas at Austin, 1998 e IDC - INTERNATIONAL DATA CORPORATION - IDC s 33 rd Annual Computer Industry Briefing Session, IDC Brasil, São Paulo, MEIRELLES, Fernando S. - Administração da Implementação dos Recursos de Informática - Tese, EAESP/FGV, São Paulo, Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores - Makron Books / McGraw-Hill, São Paulo, 2ª edição, Gastos em Informática: Avaliação, Evolução e Tendências dos Investimentos, Despesas e Custos nas Médias e Grandes Empresas - ANPAD99, Foz de Iguaçu, Gastos, Investimentos e Indicadores nas Empresas: Evolução e Tendências, capítulo de Tecnologia de Informação, Albertin, A. L., Atlas, TILAR 98 - Notas de Aula e Pesquisas diversas na Biblioteca e Intranet da Texas University at Austin, USA, julho e agosto de VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração.São Paulo: Atlas, ª edição. YIN, R. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, ª edição.

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