IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE MAIO DE 2007

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1 IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE MAIO DE 2007 Rio de Janeiro, 10 de julho de 2007

2 ÍNDICE ÍNDICE Introdução Índice de Desempenho (IDES) MAIO de Impacto sobre a economia - Valores referenciais Desempenho das empresas - Índices Pessoal Ocupado Massa Salarial Faturamento...6 Anexo I Metodologia...7 1

3 1 INTRODUÇÃO A pesquisa Indicadores das Micro e Pequenas Empresas IMPE, desenvolvida pela Fundação Getulio Vargas para o SEBRAE-RJ, tem por objetivo acompanhar, sob a ótica, conjuntural, estrutural e prospectiva, as micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa toma como universo o conjunto de empresas formais empregadoras do Estado do Rio de Janeiro na indústria, comércio e serviços. A pesquisa, dessa forma, não inclui estabelecimentos com zero empregados, que compreendem um substantivo número de profissionais que trabalham por conta própria (principalmente nos segmentos do serviço e comércio). Não engloba também os empreendimentos informais. Os Indicadores das Micro e Pequenas Empresas IMPE são formados por três famílias de indicadores: Índices de Desempenho (IDES), de periodicidade mensal; Índices de Dinamismo (IDIN), de periodicidade trimestral; e Índice de Confiança nos Negócios (ICON), de periodicidade trimestral. Os Índices de Desempenho (IDES) permitem o acompanhamento do desempenho conjuntural das micro e pequenas empresas empregadoras, focalizando o faturamento, o pessoal ocupado e a massa salarial. Também são apresentados valores referenciais que representam a estimativa dos valores totais dessas variáveis, considerando a evolução do número de micro e pequenas empresas não empregadoras do Estado. O Índice de Dinamismo (IDIN) vem a ser uma metodologia desenvolvida pela FGV e SEBRAE-RJ para avaliar a evolução trimestral de medidas associadas ao aumento da competitividade nas micro e pequenas empresas empregadoras relacionadas a investimentos em máquinas, equipamentos e instalações, capacitação técnico- 2

4 gerencial, introdução de inovação em produtos ou processos, introdução de aplicativo de tecnologia da informação, ações de associativismo e ações de responsabilidade social e ambiental. Finalmente, o Índice de Confiança nos Negócios (ICON) visa captar a expectativa futura das empresas em relação aos resultados dos seus negócios considerando um horizonte de seis meses. O presente relatório apresenta os resultados do Índice de Desempenho (IDES) para o mês de maio de ÍNDICE DE DESEMPENHO (IDES) MAIO DE IMPACTO SOBRE A ECONOMIA - VALORES REFERENCIAIS Os valores referenciais representam a estimativa dos valores totais das variáveis pessoal ocupado, empregados, massa salarial e faturamento, considerando a evolução do número de micro e pequenas empresas formais empregadoras do Estado. A estimativa dos valores referenciais leva em consideração os incrementos nessas variáveis associados à estimativa do número de micro e pequenas empresas empregadoras que iniciaram suas operações no mês de referência da pesquisa. Leva também em consideração estimativa dos postos de trabalho informais gerados pelas empresas. Nesse contexto, o valor referencial vem a ser o indicador que melhor representa o impacto da atuação das micro e pequenas empresas empregadoras sobre a economia do Estado, Apresentam-se no quadro a seguir as estimativas obtidas para maio de

5 Valores Referenciais (R$) Pessoal Ocupado Empregados Massa Salarial Faturamento abril maio crescimento taxa de crescimento 1,5% 1,9% 2,6% 5,0% Empresas já existentes: Novas empresas: 244 Os resultados indicam que, em maio de 2007, as micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro faturaram R$ 4 bilhões, ocuparam 1,9 milhões de pessoas entre sócios e empregados e injetaram na economia, a título de remuneração a seus empregados, R$ 940 milhões. significativo. Em relação a abril, todos as variáveis analisadas apresentaram crescimento 2.2 DESEMPENHO DAS EMPRESAS - ÍNDICES Os índices de desempenho mensuram as variações das médias amostrais estimadas para as variáveis pessoal ocupado, massa salarial e faturamento. Este vem a ser o indicador que melhor representa a evolução do desempenho das micro e pequenas empresas empregadoras. Apresentam-se a seguir os resultados obtidos: 4

6 2.2.1 PESSOAL OCUPADO Pessoal Ocupado Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado abr-07 mai-07 Variação Total 101,4 102,8 1,3% Por Região abr-07 mai-07 Variação Metropolitana 101,5 102,9 1,4% Interior 101,3 102,3 1,0% Por Setor abr-07 mai-07 Variação Indústria 98,8 99,5 0,7% Comércio 101,9 104,0 2,0% Serviços 101,7 102,5 0,8% No mês de maio de 2007, em relação ao mês anterior, as micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro aumentaram os postos de trabalho em 1,3%. A segmentação dos resultados por região indica que o desempenho positivo ocorreu tanto na região metropolitana como no interior, com maior a intensidade no primeiro caso (1,4% contra 1%). Quanto à segmentação setorial, verifica-se também o aumento do pessoal ocupado em todos os segmentos considerados, com destaque para o comércio (crescimento de 2%). A indústria e os serviços apresentaram crescimentos de, respectivamente, 0,7% e 0,8% MASSA SALARIAL Massa salarial Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado abr-07 mai-07 Variação Total 111,3 113,9 2,4% Por Região abr-07 mai-07 Variação Metropolitana 110,9 113,8 2,6% Interior 112,8 114,4 1,4% Por Setor abr-07 mai-07 Variação Indústria 108,6 109,4 0,7% Comércio 111,2 113,4 2,0% Serviços 112,2 115,8 3,2% 5

7 Acompanhando o crescimento do pessoal ocupado, a massa salarial de maio das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro apresentou um crescimento de 2,4% em relação a abril de No que se refere à segmentação dos resultados por região, verifica-se que o maior crescimento da massa salarial na região metropolitana: 2,6% contra 1,4% do interior. Quanto à segmentação setorial, os destaques foram o setor de serviços e (3,2% de crescimento) e o comércio (2%). A massa salarial da indústria apresentou crescimento de 0,7% FATURAMENTO Faturamento Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado abr-07 mai-07 Variação Total 111,4 116,8 4,8% Por Região abr-07 mai-07 Variação Metropolitana 111,2 117,5 5,6% Interior 112,0 114,5 2,3% Por Setor abr-07 mai-07 Variação Indústria 111,2 118,7 6,7% Comércio 108,3 113,9 5,2% Serviços 114,7 119,4 4,1% Após a queda de 2,3% verificada em abril, o faturamento das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro voltou a crescer em maio de 2007: 5%. A segmentação por região indica que este resultado foi fortemente alavancado pelo desempenho da região metropolitana, que apresentou crescimento de 5,6%. No interior, o crescimento do faturamento foi de 2,3%. Quanto à segmentação setorial, o melhor resultado foi obtido pela indústria (6,7% de crescimento) seguido pelo comércio (5,2%). O segmento de serviços apresentou crescimento de 4,1%. 6

8 ANEXO I METODOLOGIA SEGMENTAÇÃO POR REGIÃO Região 2 (Interior) Demais municípios do Estado do Rio de Janeiro Região 1 (Metropolitana) Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japerí, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambí, Queimados, Rio Bonito, Rio de Janeiro, São Gonçalo,São João de Meriti, Seropédica e Tanguá AMOSTRAGEM A amostra da pesquisa foi calculada com base em informações da RAIS-2004 do Ministério do Trabalho, considerando os critérios de pessoal ocupado estabelecidos pelo SEBRAE-RJ para enquadramento de micro e pequenas empresas. Na medida em que a pesquisa consiste na formação de um painel para o acompanhamento do desempenho conjuntural das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro, na qual a maior parte das variáveis consideradas está relacionada ao emprego, optou-se pela focalizar apenas as empresas empregadoras. 7

9 Tal decisão visou prevenir que os resultados referentes à variação do nível de emprego e massa salarial sejam viesados em função de se estar considerando na amostra um grande contingente de empresas as quais, estruturalmente, não são empregadoras. Vale frisar que em pesquisas de acompanhamento conjuntural, organizadas em torno de painéis de empresas, as mudanças estruturais são captadas quando das revisões desse painel. Isso vale não só para as empresas não empregadoras quanto para empresas que deixam de ser micro ou pequenas para ser pequenas ou grandes e vice versa. Além da decisão pela exclusão das empresas não empregadoras, foram retiradas da população empresas dos segmentos da construção civil e intermediação financeira, assim como alguns segmentos de serviços cuja natureza não foi considerada empresarial. Foi também realizado ajuste para retirar da base para expansão empresas com mais de um estabelecimento que extrapolam os critérios de pessoal ocupado adotados para enquadramento de micro e pequenas empresas. Apresenta-se nos quadro a seguir os ajustes realizados na população total. Estabelecimentos RAIS - Micro e pequenas empresas Empresas não empregadoras (cadastro negativo) ( ) Grupo: Intermediação Financeira Grupo: Adm. Pública, Defesa e Seguridade Social Grupo: Atividades Associativas (44.528) Condomínios prediais Atividades de Correio Nacional População considerada para a geração da amostra Ajuste para empresas com mais de um estabelecimento que extrapolam limite de pessoal ocupado para enquadramento de micro e pequenas empresas (19.663) Base para expansão

10 No caso do IDES, a população ajustada, segmentada segundo o porte, região e setor, foi utilizada para o cálculo da amostra da pesquisa, considerando-se um nível de confiança mínimo de 90% e um erro relativo máximo de 10%, e para a posterior expansão dos resultados. No caso do IDIN e do ICON a mesma população foi segmentada apenas por porte, considerando-se também um nível de confiança mínimo de 90% e um erro relativo máximo de 10%. Para garantir a consistência do painel, quando de sua formação, foi confirmado o enquadramento da empresa como micro ou pequena levando-se em consideração o pessoal ocupado (empregados e sócios) e o faturamento segundo os critérios estabelecidos pelo SEBRAE. Empresas que não se enquadraram foram retiradas do painel 1. EXPANSÃO DAS MÉDIAS AMOSTRAIS PARA CÁLCULO DOS VALORES REFERENCIAIS DO IDES A partir das médias amostrais estimadas para a variável pessoal ocupado (sócios e empregados), massa salarial e faturamento, são calculados valores referenciais iniciais considerando a população utilizada para a amostragem (RAIS 2004). Com o objetivo de captar os efeitos da criação de novas empresas, os valores referenciais iniciais são ajustados com base em estimativa da variação mensal do estoque de empresas em atividade (novas menos extintas) 2. 1 Na ocorrência de ambigüidade de classificação entre micro e pequenas empresas segundo os critérios de pessoal ocupado e faturamento, prevaleceu o último, sem prejuízo da estrutura da amostra. 2 Com base em informações da RAIS 2005 e da JUCERJA. Considera-se o estoque de empresas ao final do mês anterior ao mês de referência da pesquisa. Estima-se a proporção das novas empresas que se enquadram na categoria de micro e pequenas empresas empregadoras a partir da população utilizada para a amostragem (RAIS 2004). Considera-se que as empresas criadas têm apenas um estabelecimento. A partir de janeiro de 2007, os dados da JUCERJA estão sendo ajustados, visando à convergência do numero de novas empresas de 2006 com o da RAIS A partir de janeiro de 2007, passa-se a considerar que, no mês de entrada em operação das empresas, as variáveis apresentam resultado inferior à média amostral.. 9

11 Finalmente, no que se refere aos valores referenciais para o pessoal ocupado e massa salarial, inclui-se no número de empregados estimativa dos empregos informais gerados pelas micro e pequenas empresas empregadoras do Estado com base em estatísticas referentes à proporção de empregos sem carteira publicadas pela Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE 3. FÓRMULA DE CÁLCULO DO IDIN O IDIN corresponde a média ponderada das proporções de empresas que registraram a ocorrência de pelo menos uma iniciativa associada aos fatores considerados, adotando-se as ponderações abaixo: Fatores que consideram ações iniciadas no trimestre Ponderação Investimentos 0,2 Capacitação técnico-gerencial 0,2 Introdução de aplicativos de tecnologia da informação 0,2 Inovação em produtos ou processos 0,2 Fatores que consideram ações realizadas no trimestre Ponderação Ações de responsabilidade social e ambiental 0,1 Ações de associativismo 0,1 Total 1 FÓRMULA DE CÁLCULO DO ICON O ICON corresponde à média ponderada das proporções de respostas para os conceitos considerados, adotando-se os pesos abaixo: Conceitos Peso Muito fraco 0 Fraco 25 Razoável 50 Bom 75 Muito bom Média entre agosto de 2004 e julho de 2005 para a Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. 10

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