II Workshop de IOGE s do MPS.BR WOGE Lições Aprendidas

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1 II Wrkshp de IOGE s d MPS.BR WOGE Lições Aprendidas Edvar Pera Junir Sftex Campinas Estrada da Telebrás/Unicamp, km 0,97 CEP Caixa Pstal: Campinas - SP edvar@cps.sftex.br Resum. O text abaix apresenta resum das áreas de atuaçã d Sftex Campinas, a frmaçã ds grups de empresas nde fram realizads prjets d MPS.BR e as lições aprendidas n decrrer ds trabalhs realizads. O Sftex Campinas atua em seis Verticais prmvend ações que bjetivam desenvlviment das empresas de sftware assciadas e incubadas. As ações d MPS.BR estã centradas na Vertical de Qualidade. O Sftex Campinas já apresentu três prjets a MPS.BR, envlvend 20 empresas, send que deste ttal, 8 empresas já cncluíram as atividades e fram aprvadas nas Avaliações Oficiais a que se submeteram, 4 empresas estã em prcess de Avaliaçã Oficial, que se estenderá até janeir/08 e 8 empresas estã em prcess de implantaçã da metdlgia. Já fram selecinadas mais 13 empresas cuj prjet será apresentad a MPS.BR assim que huver a publicaçã de um nv Cmunicad de Api a Frmaçã de Grups de Empresas. Dentre as lições aprendidas destacam-se s cuidads que devem ser tmads durante s prcesss de: Divulgaçã e frmaçã ds Grups de Empresas Implantaçã da metdlgia MPS.BR nas empresas Aspects Gerais. 1. O Sftex Campinas Apresentaçã O Sftex Campinas é uma entidade que cngrega empresas de TIC e fi fundada em O Sftex Campinas tem cm missã e fc atuar cm catalizadr n prcess de desenvlviment das empresas de sftware realizand ações demandadas pelas empresas e das quais estas empresas participem efetivamente. Para desenvlver suas ações Sftex Campinas está rganizad em seis Verticais Operacinais, cada uma delas cm fc em uma determinada área, cnfrme abaix descrit: Vertical de Empreendedrism alicerçada na Incubadra Sftex Campinas tem pr bjetiv fmentar a criaçã de nvas empresas de sftware frnecend as ferramentas e cndições para que s nvs empreendiments amadureçam e se cnslidem cm empresas de alta cmpetitividade ns mercads em que atuam. Para iss a Incubadra Sftex Campinas dispnibiliza as empreendedres: Infra-estrutura espaç físic, salas de reuniã, bibliteca, telefne, acess à internet, serviçs de secretária, salas de reuniã, etc.; Assessrias e Cnsultrias nas áreas gerencial, mercadlógica, jurídica e cntábil; Serviçs Cmplementares através da participaçã nas ações das demais verticais d Sftex Campinas. Os principais diferenciais d Sftex Campinas na área de fment a desenvlviment de nvas empresas sã: Acmpanhament cmpulsóri d desempenh das empresas incubadas (caching), nas áreas de gestã empresarial e mercad;

2 PrQualiti - Qualidade na Prduçã de Sftware Capacidade de incubaçã de spin-ffs de grandes empresas; Vertical de Capacitaçã a vertical de Capacitaçã tem pr bjetiv prver às empresas incubadas e assciadas, através de curss, wrkshps e palestras, cnheciments, cnceits e ferramentas essenciais à: Gestã d negóci e ds recurss humans; Qualidade e melhria ds prcesss prdutivs; Desenvlviment de nvas tecnlgias; Técnicas de prduçã e de cntrle ds prcesss. Vertical de Exprtaçã através de ações de prspecçã de mercads, frmaçã e acmpanhament de grups de empresas fcadas em um mercad alv e participaçã em feiras e rdas de negócis internacinais a Vertical de Exprtaçã atua junt às empresas fmentand a exprtaçã e a inserçã das empresas ns mercads internacinais. Vertical de Qualidade a vertical de Qualidade tem pr bjetiv prmver ações que permitam as empresas atingirem padrões internacinais de qualidade e prdutividade em seus prcesss, para iss, sã realizadas ações de implantaçã de metdlgias de qualidade recnhecidas nacinal e internacinalmente cm CMMI, SPICE e MPS- BR. Vertical de Funding a vertical de Funding atua junt às empresas auxiliand na elabraçã de prjets destinads a captaçã de recurss de financiament e fment. Na área de Fment a atuaçã atende td cicl de vida d prjet, desde a sua elabraçã, submissã até a participaçã na elabraçã ds relatóris parcial e final. O bjetiv é permitir que a empresa permaneça fcada n seu bjetiv fim (desenvlviment d prjet) e Sftex Campinas auxilie nas atividades burcráticas relacinadas as prjets de fment. Na área de financiament Sftex Campinas atua junt as funds de investiment prmvend sua aprximaçã cm as empresas incubadas e assciadas e também atua junt às empresas apiand-as, através de cnsultrias técnicas, na elabraçã ds Plans de Negóci. Vertical Excelência Esta vertical tem cm bjetiv auxiliar n estabeleciment de um nv paradigma em gestã crprativa que valrize ações que divulguem e prmvam a gvernança crprativa, a gestã crprativa respnsável, a ética ns negócis, a respnsabilidade scial, a imprtância da gestã d cnheciment, etc. Tais ações, além de cntribuir para a melhria da industria de sftware na regiã de atuaçã d Sftex Campinas, servirã cm diferencial cmpetitiv das empresas que as adtarem. 2. O Prgrama MPS.BR n Sftex Campinas O Sftex Campinas cmeçu a atuar n MPS.BR em 1994 participand d prjet pilt d MPS.BR cm a implantaçã da metdlgia em um grup de cinc empresas das quais duas submeteram-se cm sucess a avaliaçã n Nível F de Maturidade d MPS.BR. Após trabalh inicial fram frmads mais três grups de empresas e desenvlvids s seguintes prjets: Prjet 1 realizad cm as seguintes empresas: Cins Sftware Ltda Diasystem Infrmática Ltda Cnsinc Tecnlgia & Sistemas Ltda Heurys Tecnlgia S/C Ltda Syspec Infrmática Ltda NST Cnsultria e Infmática Ltda Utilsft Infrmática Ltda P&F Infrmática Ltda Tdas as empresas d Prjet 1 fram avaliadas n Nível de Maturidade G e tdas cncluíram cm sucess suas Avaliações Oficiais MPS.BR. Prjet 2 realizad cm as seguintes empresas: Practic Sftwares Ltda Autbank Serviçs e Cmérci Ltda Orbisat da Amazônia Industria e Aerlevantament S.A. CFLEX Cmputaçã Flexível Aplicada Ltda Mega Sistemas Crprativs Ltda Também participu deste Grup a empresa IMA Infrmática ds Municípis Assciads S.A, que pr ser uma empresa de ecnmia mista e cm mais de 100 funcináris nã fi apiada cm recurss financeirs d MPS.BR. Neste Grup as empresas Practic, Autbank e IMA implantaram a metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade F e as empresas 56

3 II Wrkshp de IOGE s d MPS.BR WOGE Lições Aprendidas Orbisat, CFLEX e Mega implantaram a metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade G. A empresa Autbank já realizu cm sucess a Avaliaçã Oficial d MPS.BR para Nível F, crrida n mês de utubr/07, as demais empresas já cncluíram as atividades de implantaçã d MPS.BR ns seus prcesss prdutivs e realizarã as Avaliações Oficiais ns meses de nvembr/07 a janeir/08. Prjet 3 realizad cm as seguintes empresas: AZ Infrmática Ltda Signa Cnsultria e Infrmática Ltda Dighitbrasil Engenharias de Sftware Ltda Dextra Sistemas Ltda Icar Technlgies Serviçs e Cmérci Ltda G4 Slutins Ltda Lógic Slutins Prvider Ltda Neste Grup as empresas AZ Infrmática, Signa, Dighitbrasil, Dextra e Icar estã em prcess de implantaçã da metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade F e as empresas G4 Slutins e Lógic Slutins, estã em prcess de implantaçã da metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade G. As atividades deste Grup iniciaram-se em setembr/07 e só serã cncluídas n próxim an. Prjet 4 já fi frmad um nv Grup que encntra-se apenas aguardand a liberaçã de recurss d MPS.BR para apresentar prjet de api e iniciar suas atividades, este Grup é frmad das seguintes empresas: Cins Sftware Ltda Diasystem Infrmática Ltda Cnsinc Tecnlgia & Sistemas Ltda Syspec Infrmática Ltda NST Cnsultria e Infmática Ltda Utilsft Infrmática Ltda P&F Infrmática Ltda Jet Tecnlgia em Cmérci Eletrônic Ltda Silt Cnsultria e Sistemas Ltda Supera Tecnlgia em Gestã Empresarial Ltda Scin Sluções Cmerciais Integradas Ltda W3S Internet Slutins Ltda Smarapd Infrmática Ltda Este grup já está frmad e as empresas aguardam apenas que MPS.BR emita cmunicad dispnd recurss de api para iniciar suas atividades. 3. Experiencias e Lições Aprendidas Durante transcurs ds váris prjets realizads a equipe d Sftex Campinas adquiriu experiência e aprendeu diversas lições que estã sumarizadas ns tópics abaix: Divulgaçã e frmaçã ds Grups de Empresas é sem duvida item mais difícil n prcess de frmaçã ds grups de empresas, pis de um lad é necessári despertar interesse ds empresáris mstrand as vantagens e ganhs que serã btids cm a implantaçã da Metdlgia e de utr lad é necessári frmar um grup sinérgic para que s marcs de prjet sejam atingids nas datas previstas, s custs de implantaçã sejam minimizads e, cm iss, prjet tenha sucess. Os principais pnts de atençã nesta etapa d prcess de frmaçã ds Grups de empresas sã: Divulgar Prgrama MPS.BR a um grup cm grande númer de empresas e, dentr deste grande grup, atuar frtemente junt às empresas que demnstrarem mair nível de interesse de md a cnseguir frmar um Grup de Empresas que estejam dispstas a investir na execuçã d prjet; Frmar cm as empresas interessadas subgrups nde se reúnam empresas cm nível de maturidade e bjetivs similares; Realizar um event para esclareciment de duvidas, tant técnicas quant cntratuais e expr de frma clara as brigações que as empresas assumirã. Neste mment é imprtante destacar para as empresas que além d investiment financeir elas deverã investir temp de seus clabradres. É imprtante destacar também que a implantaçã da metdlgia n prcess prdutiv será feita pels clabres da empresa e que a IOGE e da II desempenham papeis de rganizadres e cndutres nas áreas administrativa/financeira e técnica, respectivamente; Elabrar um cntrat simples, prém cmplet, nde estejam relacinads de frma clara as atividades que serã 57

4 PrQualiti - Qualidade na Prduçã de Sftware realizadas, cm seus respectivs prazs, e as respnsabilidades de cada uma das partes, cm as penalidades pr nã atingiment das metas. É imprtante a realizaçã de um event que marque inici das atividades d Grup (kick-ff). Neste event devem estar presentes s principais executivs de cada empresa, s spnsrs e grup de trabalh. Também é imprtante que a equipe da II se apresente as executivs, mstrand sua experiência na cnduçã de prgramas similares, e também que seja feita uma apresentaçã sbre as metdlgias de cntrle de prcess (MPS.BR, CMMI, SPICE, etc), e se apresente a frma de trabalh que será empregada durante Prjet. Neste event crngrama de trabalh deve ser definid de cmum acrd entre as empresas, a IOGE e a II e tds s presentes devem cmprmeter-se cm seu cumpriment. N kick-ff a IOGE deve ser clcada cm a instância gerenciadra d prcess e deve ser estabelecid um canal de cmunicaçã d Crdenadr da IOGE cm a diretria de cada empresa de md a garantir que eventuais prblemas crrids durante a realizaçã d prjet pssam ser levads diretamente a instancia mais alta de decisã de cada uma das empresas. Implantaçã d MPS.BR nas empresas nesta etapa as equipes técnicas das empresas e das II s estarã fazend a adequaçã ds prcesss à metdlgia d MPS.BR, é imprtante dedicar atençã as seguintes itens: N inici das atividades é fundamental a realizaçã de um Diagnóstic Inicial em cada empresa cm bjetiv de determinar s fcs de atençã e a frma de atuaçã, que devem ser persnalizads de acrd cm grau de maturidade de cada empresa; Os cnsultres da II devem elabrar um dcument nde estarã descrits s pnts frtes e fracs de cada empresa e, a partir deste dcument, devem elabrar Plan de Açã para cada empresa. O respnsável pela IOGE deve acmpanhar inici d trabalh e garantir que cnsultr designad pela II cnseguiu inserir-se na equipe de trabalh da empresa e adquiriu respeit e cnfiança da equipe. O cnsultr tem de ser vist pela equipe da empresa cm a referencia para tdas as questões de qualidade e deve ser capaz de fmentar espírit de clabraçã entre s executres, que é essencial para que as atividades sejam realizadas cm sucess; Um a vez que Prjet esteja em andament Crdenadr da IOGE deve acmpanhar cumpriment ds marcs e deve manter um cntrat estreit cm s executivs de cada empresa e s respnsáveis pela II. Iss ajudará a tmada de decisões e realizaçã de ações assim que crrerem prblemas n trabalh de implantaçã. Aspects Gerais alguns aspects gerais cmuns à mairia das empresas participantes ds prjets realizads sã: A grande mairia ds empresáris superestima a capacidade de gerenciament e cntrle de prcesss de sua equipe, cm iss, eles imaginam que nível de maturidade da empresa é mair d que real e tendem a buscar uma certificaçã em um nível muit alt que dificultará prcess de implantaçã da metdlgia. Assim, é fundamental que a IOGE e a II rientem as empresas a aderir a um prgrama que seja cmpatível cm seu grau de maturidade. Em geral a grande mairia das empresas deve iniciar pel Nível G d MPS.BR. É papel d Crdenadr da IOGE mstrar as empresáris que a implantaçã de uma metdlgia de cntrle de prcesss implica na mudança da cultura da empresa. Se s principais executivs nã cmpreenderem, apiarem e aderirem a este pnt prjet nã terá sucess. É imprtante frizar que bjetiv d prjet NÃO é a btençã de um sel e sim a mudança da frma de atuaçã da empresa; É essencial que haja api financeir as prjets. Os empresáris cncrdam em investir recurss financeirs e temp de trabalh de seus clabradres a prjets de melhria, prem, sua capacidade de investiment é limitada e existem muits prjets dentr de cada empresa que exigem investiments. A existência de recurss financeirs para apiar as atividades d MPS.BR aparece, as lhs ds empresáris, cm um diferencial que s leva a pririzar as atividades d MPS.BR em detriment de utras que sã cncrrentes. 58

5 Lições Aprendidas em Cinc Ans de Api a Grups para a Implantaçã de Prcesss de Sftware Benit Diaz Paret e Marci Pecegueir d Amaral RIOSOFT Agente Sftex d Ri de Janeir Rua Buens Aires, 68/32º andar CEP Ri de Janeir - RJ {benit, pecegueir}@risft.sftex.br Resum. A frmaçã de grups de empresas para melhria e implantaçã de prcesss de sftware requer a cmbinaçã afinada ds esfrçs de três instituições: a rganizadra, a implementadra e a avaliadra. Um bm entendiment ds respectivs papéis e cmpreensã das necessidades de cada uma aumenta as chances de sucess d prjet. Este trabalh apresenta cnsiderações sbre quatr aspects imprtantes nesse relacinament entre as instituições interessadas. 1. Intrduçã N final d an 2002 a RIOSOFT e a COPPE/UFRJ reslveram frmar uma parceria para implementar e melhrar s prcesss de sftware de pequenas e médias empresas desenvlvedras estabelecidas nas cidades d Ri de Janeir e Niterói. A RIOSOFT bteve subsídis d SEBRAE e, tend a percepçã de que a dispnibilidade de ferramentas de api as prcesss é de fundamental imprtância para as pequenas empresas, investiu, junt cm labratóri de engenharia de sftware da COPPE, na adaptaçã d TABA, que já trazia um imens cabedal de cnheciment embutid, para que pudesse ser usad pelas empresas, e na elabraçã de um prcess de sftware adequad a pequenas e médias empresas. Lg em seguida, n iníci de 2003 frmu-se primeir grup de empresas, sb títul de Prjet QUALISOFT. Desde entã, sempre cntand cm api financeir d SEBRAE e cm api técnic d labratóri de engenharia de sftware da COPPE/UFRJ, Prjet QUALISOFT vem send repetid a cada an. Em 2006 entru em cena utr expressiv subsídi, através da Sciedade SOFTEX, na frma de ferta de recurss btids junt a BID, desde que as empresas se cmprmetessem cm determinadas metas de implementaçã e cm a avaliaçã segund mdel brasileir MPS.BR. Até entã as empresas adtavam u nã, cm rigr que lhes cnviesse, a ttalidade u partes esclhidas d prcess e da ferramenta TABA. A exigência frmal de cumpriment de metas e de submissã à avaliaçã trnu necessária uma seleçã criterisa das empresas, uma avaliaçã da capacidade e interesse de adçã d TABA e da estratégia de implementaçã. Cm iss, para atender àquelas que nã queriam u nã deviam adtar TABA, pr pssuírem prcesss estabelecids e ferramentas de api cmpradas e implantadas, a própria RIOSOFT passu a atuar também cm implementadra. Ns editais prmulgads pela SOFTEX e nas definições d MPS.BR estã rigrsamente definids s papéis e escp de IOGE Instituiçã Organizadra de Grups de Empresas, de II Instituiçã Implementadra e de IA instituiçã Avaliadra. Hje, cenári d Prjet QUALISOFT abriga três atres principais envlvids na melhria de prcesss, que sã a IOGE RIOSOFT, as implementadras RIOSOFT e COPPE/UFRJ, e as avaliadras RIOSOFT e COPPE/UFRJ. N que tange as aspects financeirs participam SEBRAE, a SOFTEX/BID, a RIOSOFT e as empresas. A seguir cntemplams alguns aspects desse relacinament cm múltipls papéis, interesses, persnalidades e fc de atuaçã das entidades envlvidas. 2. Cumpriment das metas SOFTEX/BID O ingress ds subsídis SOFTEX/BID está vinculad a cumpriment das metas estabelecidas n edital de cnvcaçã para que s agentes reginais rganizem s grups de empresas. Os prazs para alcance dessas metas que se aplicam individualmente às empresas, nã brigand uma sincrnizaçã a grup cm um td. Cada empresa deve cmprmeter-se cm as metas, mediante cntrat cm a IOGE, que inclui, pr exigência d edital, penalidades para nã cumpriment. Basicamente, as metas e prazs sã s seguintes:

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