II Workshop de IOGE s do MPS.BR WOGE Lições Aprendidas
|
|
- Martín Porto Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Wrkshp de IOGE s d MPS.BR WOGE Lições Aprendidas Edvar Pera Junir Sftex Campinas Estrada da Telebrás/Unicamp, km 0,97 CEP Caixa Pstal: Campinas - SP edvar@cps.sftex.br Resum. O text abaix apresenta resum das áreas de atuaçã d Sftex Campinas, a frmaçã ds grups de empresas nde fram realizads prjets d MPS.BR e as lições aprendidas n decrrer ds trabalhs realizads. O Sftex Campinas atua em seis Verticais prmvend ações que bjetivam desenvlviment das empresas de sftware assciadas e incubadas. As ações d MPS.BR estã centradas na Vertical de Qualidade. O Sftex Campinas já apresentu três prjets a MPS.BR, envlvend 20 empresas, send que deste ttal, 8 empresas já cncluíram as atividades e fram aprvadas nas Avaliações Oficiais a que se submeteram, 4 empresas estã em prcess de Avaliaçã Oficial, que se estenderá até janeir/08 e 8 empresas estã em prcess de implantaçã da metdlgia. Já fram selecinadas mais 13 empresas cuj prjet será apresentad a MPS.BR assim que huver a publicaçã de um nv Cmunicad de Api a Frmaçã de Grups de Empresas. Dentre as lições aprendidas destacam-se s cuidads que devem ser tmads durante s prcesss de: Divulgaçã e frmaçã ds Grups de Empresas Implantaçã da metdlgia MPS.BR nas empresas Aspects Gerais. 1. O Sftex Campinas Apresentaçã O Sftex Campinas é uma entidade que cngrega empresas de TIC e fi fundada em O Sftex Campinas tem cm missã e fc atuar cm catalizadr n prcess de desenvlviment das empresas de sftware realizand ações demandadas pelas empresas e das quais estas empresas participem efetivamente. Para desenvlver suas ações Sftex Campinas está rganizad em seis Verticais Operacinais, cada uma delas cm fc em uma determinada área, cnfrme abaix descrit: Vertical de Empreendedrism alicerçada na Incubadra Sftex Campinas tem pr bjetiv fmentar a criaçã de nvas empresas de sftware frnecend as ferramentas e cndições para que s nvs empreendiments amadureçam e se cnslidem cm empresas de alta cmpetitividade ns mercads em que atuam. Para iss a Incubadra Sftex Campinas dispnibiliza as empreendedres: Infra-estrutura espaç físic, salas de reuniã, bibliteca, telefne, acess à internet, serviçs de secretária, salas de reuniã, etc.; Assessrias e Cnsultrias nas áreas gerencial, mercadlógica, jurídica e cntábil; Serviçs Cmplementares através da participaçã nas ações das demais verticais d Sftex Campinas. Os principais diferenciais d Sftex Campinas na área de fment a desenvlviment de nvas empresas sã: Acmpanhament cmpulsóri d desempenh das empresas incubadas (caching), nas áreas de gestã empresarial e mercad;
2 PrQualiti - Qualidade na Prduçã de Sftware Capacidade de incubaçã de spin-ffs de grandes empresas; Vertical de Capacitaçã a vertical de Capacitaçã tem pr bjetiv prver às empresas incubadas e assciadas, através de curss, wrkshps e palestras, cnheciments, cnceits e ferramentas essenciais à: Gestã d negóci e ds recurss humans; Qualidade e melhria ds prcesss prdutivs; Desenvlviment de nvas tecnlgias; Técnicas de prduçã e de cntrle ds prcesss. Vertical de Exprtaçã através de ações de prspecçã de mercads, frmaçã e acmpanhament de grups de empresas fcadas em um mercad alv e participaçã em feiras e rdas de negócis internacinais a Vertical de Exprtaçã atua junt às empresas fmentand a exprtaçã e a inserçã das empresas ns mercads internacinais. Vertical de Qualidade a vertical de Qualidade tem pr bjetiv prmver ações que permitam as empresas atingirem padrões internacinais de qualidade e prdutividade em seus prcesss, para iss, sã realizadas ações de implantaçã de metdlgias de qualidade recnhecidas nacinal e internacinalmente cm CMMI, SPICE e MPS- BR. Vertical de Funding a vertical de Funding atua junt às empresas auxiliand na elabraçã de prjets destinads a captaçã de recurss de financiament e fment. Na área de Fment a atuaçã atende td cicl de vida d prjet, desde a sua elabraçã, submissã até a participaçã na elabraçã ds relatóris parcial e final. O bjetiv é permitir que a empresa permaneça fcada n seu bjetiv fim (desenvlviment d prjet) e Sftex Campinas auxilie nas atividades burcráticas relacinadas as prjets de fment. Na área de financiament Sftex Campinas atua junt as funds de investiment prmvend sua aprximaçã cm as empresas incubadas e assciadas e também atua junt às empresas apiand-as, através de cnsultrias técnicas, na elabraçã ds Plans de Negóci. Vertical Excelência Esta vertical tem cm bjetiv auxiliar n estabeleciment de um nv paradigma em gestã crprativa que valrize ações que divulguem e prmvam a gvernança crprativa, a gestã crprativa respnsável, a ética ns negócis, a respnsabilidade scial, a imprtância da gestã d cnheciment, etc. Tais ações, além de cntribuir para a melhria da industria de sftware na regiã de atuaçã d Sftex Campinas, servirã cm diferencial cmpetitiv das empresas que as adtarem. 2. O Prgrama MPS.BR n Sftex Campinas O Sftex Campinas cmeçu a atuar n MPS.BR em 1994 participand d prjet pilt d MPS.BR cm a implantaçã da metdlgia em um grup de cinc empresas das quais duas submeteram-se cm sucess a avaliaçã n Nível F de Maturidade d MPS.BR. Após trabalh inicial fram frmads mais três grups de empresas e desenvlvids s seguintes prjets: Prjet 1 realizad cm as seguintes empresas: Cins Sftware Ltda Diasystem Infrmática Ltda Cnsinc Tecnlgia & Sistemas Ltda Heurys Tecnlgia S/C Ltda Syspec Infrmática Ltda NST Cnsultria e Infmática Ltda Utilsft Infrmática Ltda P&F Infrmática Ltda Tdas as empresas d Prjet 1 fram avaliadas n Nível de Maturidade G e tdas cncluíram cm sucess suas Avaliações Oficiais MPS.BR. Prjet 2 realizad cm as seguintes empresas: Practic Sftwares Ltda Autbank Serviçs e Cmérci Ltda Orbisat da Amazônia Industria e Aerlevantament S.A. CFLEX Cmputaçã Flexível Aplicada Ltda Mega Sistemas Crprativs Ltda Também participu deste Grup a empresa IMA Infrmática ds Municípis Assciads S.A, que pr ser uma empresa de ecnmia mista e cm mais de 100 funcináris nã fi apiada cm recurss financeirs d MPS.BR. Neste Grup as empresas Practic, Autbank e IMA implantaram a metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade F e as empresas 56
3 II Wrkshp de IOGE s d MPS.BR WOGE Lições Aprendidas Orbisat, CFLEX e Mega implantaram a metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade G. A empresa Autbank já realizu cm sucess a Avaliaçã Oficial d MPS.BR para Nível F, crrida n mês de utubr/07, as demais empresas já cncluíram as atividades de implantaçã d MPS.BR ns seus prcesss prdutivs e realizarã as Avaliações Oficiais ns meses de nvembr/07 a janeir/08. Prjet 3 realizad cm as seguintes empresas: AZ Infrmática Ltda Signa Cnsultria e Infrmática Ltda Dighitbrasil Engenharias de Sftware Ltda Dextra Sistemas Ltda Icar Technlgies Serviçs e Cmérci Ltda G4 Slutins Ltda Lógic Slutins Prvider Ltda Neste Grup as empresas AZ Infrmática, Signa, Dighitbrasil, Dextra e Icar estã em prcess de implantaçã da metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade F e as empresas G4 Slutins e Lógic Slutins, estã em prcess de implantaçã da metdlgia MPS.BR n Nível de Maturidade G. As atividades deste Grup iniciaram-se em setembr/07 e só serã cncluídas n próxim an. Prjet 4 já fi frmad um nv Grup que encntra-se apenas aguardand a liberaçã de recurss d MPS.BR para apresentar prjet de api e iniciar suas atividades, este Grup é frmad das seguintes empresas: Cins Sftware Ltda Diasystem Infrmática Ltda Cnsinc Tecnlgia & Sistemas Ltda Syspec Infrmática Ltda NST Cnsultria e Infmática Ltda Utilsft Infrmática Ltda P&F Infrmática Ltda Jet Tecnlgia em Cmérci Eletrônic Ltda Silt Cnsultria e Sistemas Ltda Supera Tecnlgia em Gestã Empresarial Ltda Scin Sluções Cmerciais Integradas Ltda W3S Internet Slutins Ltda Smarapd Infrmática Ltda Este grup já está frmad e as empresas aguardam apenas que MPS.BR emita cmunicad dispnd recurss de api para iniciar suas atividades. 3. Experiencias e Lições Aprendidas Durante transcurs ds váris prjets realizads a equipe d Sftex Campinas adquiriu experiência e aprendeu diversas lições que estã sumarizadas ns tópics abaix: Divulgaçã e frmaçã ds Grups de Empresas é sem duvida item mais difícil n prcess de frmaçã ds grups de empresas, pis de um lad é necessári despertar interesse ds empresáris mstrand as vantagens e ganhs que serã btids cm a implantaçã da Metdlgia e de utr lad é necessári frmar um grup sinérgic para que s marcs de prjet sejam atingids nas datas previstas, s custs de implantaçã sejam minimizads e, cm iss, prjet tenha sucess. Os principais pnts de atençã nesta etapa d prcess de frmaçã ds Grups de empresas sã: Divulgar Prgrama MPS.BR a um grup cm grande númer de empresas e, dentr deste grande grup, atuar frtemente junt às empresas que demnstrarem mair nível de interesse de md a cnseguir frmar um Grup de Empresas que estejam dispstas a investir na execuçã d prjet; Frmar cm as empresas interessadas subgrups nde se reúnam empresas cm nível de maturidade e bjetivs similares; Realizar um event para esclareciment de duvidas, tant técnicas quant cntratuais e expr de frma clara as brigações que as empresas assumirã. Neste mment é imprtante destacar para as empresas que além d investiment financeir elas deverã investir temp de seus clabradres. É imprtante destacar também que a implantaçã da metdlgia n prcess prdutiv será feita pels clabres da empresa e que a IOGE e da II desempenham papeis de rganizadres e cndutres nas áreas administrativa/financeira e técnica, respectivamente; Elabrar um cntrat simples, prém cmplet, nde estejam relacinads de frma clara as atividades que serã 57
4 PrQualiti - Qualidade na Prduçã de Sftware realizadas, cm seus respectivs prazs, e as respnsabilidades de cada uma das partes, cm as penalidades pr nã atingiment das metas. É imprtante a realizaçã de um event que marque inici das atividades d Grup (kick-ff). Neste event devem estar presentes s principais executivs de cada empresa, s spnsrs e grup de trabalh. Também é imprtante que a equipe da II se apresente as executivs, mstrand sua experiência na cnduçã de prgramas similares, e também que seja feita uma apresentaçã sbre as metdlgias de cntrle de prcess (MPS.BR, CMMI, SPICE, etc), e se apresente a frma de trabalh que será empregada durante Prjet. Neste event crngrama de trabalh deve ser definid de cmum acrd entre as empresas, a IOGE e a II e tds s presentes devem cmprmeter-se cm seu cumpriment. N kick-ff a IOGE deve ser clcada cm a instância gerenciadra d prcess e deve ser estabelecid um canal de cmunicaçã d Crdenadr da IOGE cm a diretria de cada empresa de md a garantir que eventuais prblemas crrids durante a realizaçã d prjet pssam ser levads diretamente a instancia mais alta de decisã de cada uma das empresas. Implantaçã d MPS.BR nas empresas nesta etapa as equipes técnicas das empresas e das II s estarã fazend a adequaçã ds prcesss à metdlgia d MPS.BR, é imprtante dedicar atençã as seguintes itens: N inici das atividades é fundamental a realizaçã de um Diagnóstic Inicial em cada empresa cm bjetiv de determinar s fcs de atençã e a frma de atuaçã, que devem ser persnalizads de acrd cm grau de maturidade de cada empresa; Os cnsultres da II devem elabrar um dcument nde estarã descrits s pnts frtes e fracs de cada empresa e, a partir deste dcument, devem elabrar Plan de Açã para cada empresa. O respnsável pela IOGE deve acmpanhar inici d trabalh e garantir que cnsultr designad pela II cnseguiu inserir-se na equipe de trabalh da empresa e adquiriu respeit e cnfiança da equipe. O cnsultr tem de ser vist pela equipe da empresa cm a referencia para tdas as questões de qualidade e deve ser capaz de fmentar espírit de clabraçã entre s executres, que é essencial para que as atividades sejam realizadas cm sucess; Um a vez que Prjet esteja em andament Crdenadr da IOGE deve acmpanhar cumpriment ds marcs e deve manter um cntrat estreit cm s executivs de cada empresa e s respnsáveis pela II. Iss ajudará a tmada de decisões e realizaçã de ações assim que crrerem prblemas n trabalh de implantaçã. Aspects Gerais alguns aspects gerais cmuns à mairia das empresas participantes ds prjets realizads sã: A grande mairia ds empresáris superestima a capacidade de gerenciament e cntrle de prcesss de sua equipe, cm iss, eles imaginam que nível de maturidade da empresa é mair d que real e tendem a buscar uma certificaçã em um nível muit alt que dificultará prcess de implantaçã da metdlgia. Assim, é fundamental que a IOGE e a II rientem as empresas a aderir a um prgrama que seja cmpatível cm seu grau de maturidade. Em geral a grande mairia das empresas deve iniciar pel Nível G d MPS.BR. É papel d Crdenadr da IOGE mstrar as empresáris que a implantaçã de uma metdlgia de cntrle de prcesss implica na mudança da cultura da empresa. Se s principais executivs nã cmpreenderem, apiarem e aderirem a este pnt prjet nã terá sucess. É imprtante frizar que bjetiv d prjet NÃO é a btençã de um sel e sim a mudança da frma de atuaçã da empresa; É essencial que haja api financeir as prjets. Os empresáris cncrdam em investir recurss financeirs e temp de trabalh de seus clabradres a prjets de melhria, prem, sua capacidade de investiment é limitada e existem muits prjets dentr de cada empresa que exigem investiments. A existência de recurss financeirs para apiar as atividades d MPS.BR aparece, as lhs ds empresáris, cm um diferencial que s leva a pririzar as atividades d MPS.BR em detriment de utras que sã cncrrentes. 58
5 Lições Aprendidas em Cinc Ans de Api a Grups para a Implantaçã de Prcesss de Sftware Benit Diaz Paret e Marci Pecegueir d Amaral RIOSOFT Agente Sftex d Ri de Janeir Rua Buens Aires, 68/32º andar CEP Ri de Janeir - RJ {benit, pecegueir}@risft.sftex.br Resum. A frmaçã de grups de empresas para melhria e implantaçã de prcesss de sftware requer a cmbinaçã afinada ds esfrçs de três instituições: a rganizadra, a implementadra e a avaliadra. Um bm entendiment ds respectivs papéis e cmpreensã das necessidades de cada uma aumenta as chances de sucess d prjet. Este trabalh apresenta cnsiderações sbre quatr aspects imprtantes nesse relacinament entre as instituições interessadas. 1. Intrduçã N final d an 2002 a RIOSOFT e a COPPE/UFRJ reslveram frmar uma parceria para implementar e melhrar s prcesss de sftware de pequenas e médias empresas desenvlvedras estabelecidas nas cidades d Ri de Janeir e Niterói. A RIOSOFT bteve subsídis d SEBRAE e, tend a percepçã de que a dispnibilidade de ferramentas de api as prcesss é de fundamental imprtância para as pequenas empresas, investiu, junt cm labratóri de engenharia de sftware da COPPE, na adaptaçã d TABA, que já trazia um imens cabedal de cnheciment embutid, para que pudesse ser usad pelas empresas, e na elabraçã de um prcess de sftware adequad a pequenas e médias empresas. Lg em seguida, n iníci de 2003 frmu-se primeir grup de empresas, sb títul de Prjet QUALISOFT. Desde entã, sempre cntand cm api financeir d SEBRAE e cm api técnic d labratóri de engenharia de sftware da COPPE/UFRJ, Prjet QUALISOFT vem send repetid a cada an. Em 2006 entru em cena utr expressiv subsídi, através da Sciedade SOFTEX, na frma de ferta de recurss btids junt a BID, desde que as empresas se cmprmetessem cm determinadas metas de implementaçã e cm a avaliaçã segund mdel brasileir MPS.BR. Até entã as empresas adtavam u nã, cm rigr que lhes cnviesse, a ttalidade u partes esclhidas d prcess e da ferramenta TABA. A exigência frmal de cumpriment de metas e de submissã à avaliaçã trnu necessária uma seleçã criterisa das empresas, uma avaliaçã da capacidade e interesse de adçã d TABA e da estratégia de implementaçã. Cm iss, para atender àquelas que nã queriam u nã deviam adtar TABA, pr pssuírem prcesss estabelecids e ferramentas de api cmpradas e implantadas, a própria RIOSOFT passu a atuar também cm implementadra. Ns editais prmulgads pela SOFTEX e nas definições d MPS.BR estã rigrsamente definids s papéis e escp de IOGE Instituiçã Organizadra de Grups de Empresas, de II Instituiçã Implementadra e de IA instituiçã Avaliadra. Hje, cenári d Prjet QUALISOFT abriga três atres principais envlvids na melhria de prcesss, que sã a IOGE RIOSOFT, as implementadras RIOSOFT e COPPE/UFRJ, e as avaliadras RIOSOFT e COPPE/UFRJ. N que tange as aspects financeirs participam SEBRAE, a SOFTEX/BID, a RIOSOFT e as empresas. A seguir cntemplams alguns aspects desse relacinament cm múltipls papéis, interesses, persnalidades e fc de atuaçã das entidades envlvidas. 2. Cumpriment das metas SOFTEX/BID O ingress ds subsídis SOFTEX/BID está vinculad a cumpriment das metas estabelecidas n edital de cnvcaçã para que s agentes reginais rganizem s grups de empresas. Os prazs para alcance dessas metas que se aplicam individualmente às empresas, nã brigand uma sincrnizaçã a grup cm um td. Cada empresa deve cmprmeter-se cm as metas, mediante cntrat cm a IOGE, que inclui, pr exigência d edital, penalidades para nã cumpriment. Basicamente, as metas e prazs sã s seguintes:
Lições Aprendidas pela IOGE SOFTEX CAMPINAS com Implementação do Modelo MPS em Empresas
Lições Aprendidas pela IOGE SOFTEX CAMPINAS com Implementação do Modelo MPS em Empresas Edvar Pera Junior SOFTEX CAMPINAS Caixa Postal 6123 - CEP 13081-970 Campinas SP, Brasil edvar@cps.softex.br, edvarpj@gmail.com
Leia maisTecnologia & Inovação em Santa Catarina
Tecnlgia & Invaçã em Santa Catarina Evertn Gubert Vice-Presidente Assciaçã Catarinense de Empresas de Tecnlgia Flrianóplis, 19 de nvembr de 2012. Pls Reginais de Tecnlgia e Invaçã Jinville (Sftville) Jaraguá
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisComo a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?
Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 26/2007/A, de 19 de Nvembr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 10/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Api a Desenvlviment
Leia maisAVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisDiretrizes para os Institutos Federais
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede
Leia maisGestão de projetos de TI
Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...
Leia maisUNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO
UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FCAV-PEIEX 001/2017 PARA SELEÇÃO PÚBLICA DE EMPRESAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EXTENSIONISMO INDUSTRIAL
TERMO DE REFERÊNCIA FCAV-PEIEX 001/2017 PARA SELEÇÃO PÚBLICA DE EMPRESAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EXTENSIONISMO INDUSTRIAL PROJETO EXTENSÃO INDUSTRIAL EXPORTADORA (PEIEX): CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisDefinindo o Gerenciamento de Projetos
Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar
Leia maisPROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3
PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Avis Nº ACORES-51-2017-14 PROGRAMA OPERACIONAL PARA OS AÇORES 2020 Eix Priritári 3 Cmpetitividade das Empresas Reginais Priridade
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisPROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T
Leia maisREGULAMENTO 1- OBJETIVO
REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisSEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo
SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisREGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB
REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Qualificaçã PME) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisNº Os instrumentos e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175454 Os instruments e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas Mari Tmita Katayama Pôster apresentad n Fórum Indústria 4.0, Escla Senai Cels Charuri, Guarulhs,
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisPreparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional
Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem
Leia maisPOLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16
POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,
Leia maisQualidade de Software 5ºSemestre
Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para
Leia maisCONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã
Leia maisGestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos
Gestã e Fiscalizaçã de Cntrats Atuaçã Eficaz d Gestr e Fiscal de Cntrats Aplicaçã Prática de Prcediments n Prcess Cntrataçã e Fiscalizaçã Apresentaçã O event fi especialmente desenvlvid cm bjetiv de melhr
Leia maisTermo de Referência TdR Assessor(a) de Comunicação
Term de Referência TdR Assessr(a) de Cmunicaçã x Cnsultria Capacitaçã Serviç Técnic Especializad PRAZO PARA ENTREGA DE PROPOSTAS: 10 DE FEVEREIRO DE 2015 EMAIL: ctacapradaptaserta@gmail.cm 01 Númer BID-05-2014
Leia maisAs principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:
Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisVagas de estágio Empresa: Descrição da vaga: Requisitos: Remuneração: Horário:
Vagas de estági Empresa: J.A Urbanism Descriçã da vaga: atuar junt a setr financeir da empresa, prestand auxíli em suas rtinas, cntas a pagar, cntas a receber e demais trâmites d setr. Requisits: cursand
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisNova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:
Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente
Leia mais0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS
ÍNDICE: 0. Intrduçã 1. Objetivs 2. Destinatáris 3. Prémis 4. Candidatura 5. Cndições de Participaçã 6. Critéris de Avaliaçã e Decisã 7. Júri 8. Cnsiderações Finais 2 0. INTRODUÇÃO O Municípi de Aruca pretende
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisDesenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES
Desenvlviment Sistêmic TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Eras pr quais passams... Era Artesanal Era Agrícla Era Industrial Era da Infrmaçã? A nva era chegu... Era Artesanal
Leia maisComissão Organizadora da Imagem
Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º
Leia maisPlanejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017
Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr
Leia maisTermo de Referência TdR Especialista em mudanças climáticas e avaliação econômica de negócios agropecuários
Term de Referência TdR Especialista em mudanças climáticas e avaliaçã ecnômica de negócis agrpecuáris x Cnsultria Capacitaçã Serviç Técnic Especializad PRAZO PARA ENTREGA DE PROPOSTAS: 20 DE JULHO DE 2015
Leia maisPrograma de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos
Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisTermo de Referência nº
Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet
Leia maisREGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017
REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia maisPrograma de Incubação
EDITAL EDITAL 01.2017 02.2017 Prgrama de Incubaçã EDITAL 02.2017- SELEÇÃO DE NOVAS EMPRESAS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DA INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA CENTEV/UFV O Centr Tecnlógic de Desenvlviment
Leia maisO fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:
Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curs: Bacharelad em Sistemas de Infrmaçã Disciplina: Negócis On-line Códig: SIF36 Prfessr: Edemiltn Alcides Galind Junir E-mail: edemiltn.junir@fasete.edu.br CH
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Invest. Explr. Agrícla) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018
Institut Tecnlógic de Aernáutica Centr de Cmpetência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018 VI Desafi de Empreendedrism d Institut Tecnlógic de Aernáutica Realizaçã: Api: SUMÁRIO 1. SOBRE O ITA CHALLENGE...
Leia maisEric Arthur Bastos Routledge rotledge@agricultura.gov.br (61) 218-2866 Cláudia Ramos Zagaglia zagaglia@agricultura.gov.
Relatóri da 1ª Reuniã Cmitê Temátic Permanente 7. Treinament, capacitaçã, pesquisa e transferência de tecnlgia, realizada ns dias 10 e 11 de març de 2005, n Ministéri da Fazenda, Setr de Autarquia Sul,
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015
PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 Salvadr/Bahia, Març de 2015 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autrizaçã Decret nº 9237/86. DOU
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv estabelecer a estrutura de gerenciament de Riscs e de Capital d Banc BS2 S.A, cm também d seu cnglmerad prudencial.
Leia maisBroadNeeds Media Partner
BradNeeds Media Partner BROADNEEDS R. Purpurina, 155 cj 105/107 Vila Madalena Sã Paul /SP Cep: 05430-030 BradNeeds Media Partner - BMP 1) SOBRE O PROGRAMA O Prgrama BradNeeds Media Partner, tem cm bjetiv
Leia maisREGULAMENTO DA 4ª OLIMPÍADA DE EMPREENDEDORISMO UNIVERSITÁRIO
REGULAMENTO DA 4ª OLIMPÍADA DE EMPREENDEDORISMO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATEGORIA 1 EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS Outubr de 2017 REGULAMENTO CATEGORIA 1 EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS
Leia maisReedita, com alterações, a Resolução
RESOLUÇÃO N 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece critéris e rtina peracinal para atribuiçã de vagas de Prfessr Titular na UFMG. O CONSELHO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 23/2007/A, de 29 de Outubr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 11/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Incentivs
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS
Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO
Leia maisGestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis
Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisRelatório de Atividades 2009
Relatóri de Atividades 2009 Missã Educar surds, prestar atendiment e tratament a pessas cm alterações de audiçã, vz e linguagem, frmar prfissinais e realizar pesquisas para que tds s envlvids nas atividades
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisDesenvolver uma aplicação para o gerenciamento acadêmico e pedagógico da escola Tree of Wishes no ramo de licenciatura de idiomas.
Declaraçã de Escp SISGEP Sistema Gerenciadr Pedagógic DECLARAÇÃO DE ESCOPO Preparad pr Daniel de Suza Versã 1.0 Aprvad pr Francis Rbinsn Feitsa Guimarães 01/09/2011 I - Time da equipe de gerência d Prjet
Leia maisGestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica
Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA
Leia maisDesenvolvimento de novas funcionalidades nos Portal do Extrativismo e Portal da Madeira Manejada com fim de internalização institucional
Desenvlviment de nvas funcinalidades ns Prtal d Extrativism e Prtal da Madeira Manejada cm fim de internalizaçã institucinal Prestaçã de serviç Terms de Referência e Cntrat Març de 2008 ÍNDICE 1. CONTEXTO...
Leia maisPROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL
Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisRelatório de Autoavaliação do QUAR 2017
Página 1 de 6 Relatóri de Autavaliaçã d QUAR 2017 A. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS B. EXPRESSÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DA AVALIAÇÃO ART. 16º DO SIAC C. ANÁLISE CRÍTICA DE AUTOAVALIAÇÃO ART.
Leia maisCampanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!
Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas
Leia maisPolítica de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4
Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Programa de Pós-graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico em Enfermagem
Universidade Federal de Sergipe Prgrama de Pós-graduaçã em Enfermagem Mestrad Acadêmic em Enfermagem IV SEMINÁRIO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FILOSÓFICOS DA CIÊNCIA EM ENFERMAGEM: FILOSOFIA DO CUIDADO E PENSAMENTO
Leia maisEm 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes:
C R I T É R I O S D E A V A L I A Ç Ã O E P O N D E R A Ç Ã O D O P R O G R A M A D E F I N A N C I A M E N T O A P R O J E T O S D E 2 0 1 9 O Regulament d Prgrama de Financiament a Prjets pel INR, I.P.,
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA
Leia maisQualidade de software e a inserção do modelo MPS.BR nas empresas
Qualidade de sftware e a inserçã d mdel MPS.BR nas empresas Resum Ana Lúcia Alves Martins; Jaqueline Andrade; Fernand Feliu Gnçalez Esta pesquisa tem cm bjetiv principal apresentar a diferença na qualidade
Leia maisPolítica Gestão de Riscos Corporativos
Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO
Leia maiso Instituto Politécnico Portalegre
DEFESA NACION L - Institut Plitécnic Prtalegre PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Entre: O Ministéri da Defesa Nacinal através da Direçã-Geral
Leia maisEstratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira
Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisObservação: Modelo presencial Vagas: 30
CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud
Leia maiso Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares
6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;
Leia maisA CMGB* Consultoria & Treinamento traz para Fortaleza
A CMGB* Cnsultria & Treinament traz para Frtaleza PROGRAMA FORMAÇÃO MENTORES 2018 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE MENTORES 16 hras de duraçã I Frmat seminári diálg GERAÇÕES AUTOCONHECIMENTO MATURIDADE MENTORIA
Leia maisAdvisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting
BPO / Accunting Audit Advisry TAX Labr Crprate A Census Cnsultria Para se trnarem cmpetitivas n mund glbalizad e se estabelecerem num mercad em crescente evluçã, a tendência atual nas empresas é a terceirizaçã
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Edital de Seleçã para Blsista d Prgrama PNPD/CAPES 1. PREÂMBULO 1.1. O Crdenadr d Prgrama
Leia mais