ARTIGO. Marcelo Carvalho Viera 1 - RJ, Wallace Machado 1, Pablo Marino Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2.
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- André Bastos Almeida
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1 ARTIGO Rev DERC. 2017;23(2):50-54 Tópicos sobre exercício físico e Insuficiência Cardíaca: Treinamento aeróbio Marcelo Carvalho Viera 1 - RJ, Wallace Machado 1, Pablo Marino 2 1. Profissional de educação física do Centro de Cardiologia do Exercício (CCEx) do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC), Rio de Janeiro RJ. 2. Médico do Centro de Cardiologia do Exercício (CCEx) do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC), Rio de Janeiro RJ. vieiramc@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Até o início da década de 1990, a realização de exercício físico era contraindicada para os indivíduos que apresentavam Insuficiência Cardíaca (IC), pois se acreditava que o exercício poderia gerar efeitos deletérios no sistema cardiovascular pelo aumento agudo da demanda cardíaca 1. A partir de estudos publicados no final desta mesma década, percebeu-se a importância da inclusão do treinamento aeróbio como um dos pilares do tratamento complementar da IC 2-5. A IC se caracteriza por: intolerância ao esforço e reduzida condição aeróbia, com redução do consumo máximo de oxigênio (V O 2 pico), do limiar anaeróbio (LA), da potência máxima, e da distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos; ineficiência ventilatória; dismodulação autonômica parassimpática; disfunção endotelial; miopatia e caquexia; inflamação, estresse oxidativo e ativação neuro-humoral 4,6. O exercício físico é capaz de reduzir esta incapacidade para realizar esforços máximos e submáximos associada à IC, tanto através de adaptações dos mecanismos hemodinâmicos centrais, quanto na morfologia e estrutura da musculatura esquelética, além da reduzir as respostas inflamatórias e estimular a liberação de agentes vasodilatadores 6. Pesquisas demonstraram que a prática regular de exercício consegue aumentar a capacidade funcional, a tolerância ao esforço, o estado de saúde e a qualidade de vida, além de reduzir o risco de hospitalização e mortalidade de indivíduos acometidos por IC 7-8. Além de todas estas respostas favoráveis à condição clínica, a prática regular de exercício físico é segura para os indivíduos com IC 9. Entre os pacientes com IC (NYHA II-IV) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 35% incluídos no estudo multicêntrico HF-ACTION 10, apenas 59 foram hospitalizados devido a eventos ocorridos durante a realização dos exercícios ou até três horas após o fim da sessão de treinamento. Dentre as modalidades de exercício físico, o treinamento aeróbio é o mais amplamente pesquisado, sendo utilizado como a abordagem preferencial no tratamento não farmacológico da IC Exercício aeróbio, por definição 14, é aquele que utiliza preferencialmente o oxigênio no processo de geração de energia da musculatura esquelética ativa. Esse tipo de exercício envolve uma grande quantidade de grupos musculares de forma rítmica. Exemplos de exercícios aeróbios são caminhar, pedalar, nadar e dançar. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar uma revisão da literatura sobre os efeitos do treinamento aeróbio na IC e os modelos de prescrição mais atuais para esta população. EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBIO Através da prática regular de exercício aeróbio é possível aumentar a tolerância ao esforço e a condição aeróbia ; melhorar a eficiência ventilatória 15-16, o equilíbrio autonômico, com redução do tônus simpático e aumento do parassimpático 15, e a função endotelial 5,17 ; reduzir a atividade inflamatória, o estresse oxidativo e ativação neuro-humoral 17 ; e ampliar o volume mitocondrial, a vascularização 50 Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2
2 e a capacidade oxidativa da musculatura esquelética Belardinelli et al. 16 acompanharam 123 indivíduos com IC (NYHA II-III; 78% homens; idade média de 59 anos; 80% com etiologia isquêmica), randomizados entre um grupo (n=63) que praticava exercício físico em cicloergômetro de membros inferiores e/ou esteira rolante, duas a três vezes por semana com intensidade entre 60 a 70% pico e outro grupo (n=60) que não realizou exercício físico sistematizado (controle). Após dez anos de acompanhamento, o grupo que praticava exercício, quando comparado com o grupo controle, apresentou resultados significativamente melhores para V O 2 pico, V E/V CO 2 slope, qualidade de vida, hospitalização por descompensação da IC e mortalidade por causas cardiovasculares. Em outro estudo 15, após oito semanas de treinamento aeróbio em cicloergômetro de membros inferiores (5 vezes por semana; 20 minutos por dia; 60 a 80% da frequência cardíaca máxima [FCmax]), 17 homens (NYHA II-III; idade média de 62 anos) foram reavaliados e apresentaram melhora no tempo de exercício, no V O 2 pico e V E/V CO 2 slope. O balanço simpatovagal também foi positivamente alterado, com um aumento da atividade parassimpática e diminuição da simpática, expressando uma melhora na modulação autonômica. Um grupo de pesquisadores alemães utilizou, além do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE), biópsia do músculo vasto lateral para avaliar os resultados de treinamento aeróbio (cicloergômetro de membros inferiores ou esteira rolante; 40 a 60 minutos por dia; 70% V O 2 pico). Dezoito pacientes (NYHA II-III; idade média de 51 anos) foram randomizados para o grupo de treinamento (n=9) ou controle (n=9). Após 6 meses de treinamento, o grupo que realizou o exercício aeróbio aumentou significativamente o V O 2 pico em 31%, o LA em 23%, e o V O 2 dos membros inferiores em 45%, quando comparados com o grupo controle. O grupo de treinamento também aumentou o volume mitocondrial e capacidade oxidativa enzimática muscular, enquanto no grupo controle não houve modificações nestas variáveis. Erbs et al. 17 avaliaram 34 pacientes randomizados para grupo treinamento (n=17; NYHA III; idade média de 60 anos) e grupo controle (n=17; NYHA III; idade média de 62 anos). O grupo treinamento foi submetido a 12 semanas de exercício aeróbio diariamente (cicloergômetro de membros inferiroes; 30 minutos por dia; FC correspondente a 60% do V O 2 pico), enquanto o grupo controle continuou sedentário. O grupo treinamento apresentou aumentos estatisticamente significativos no V O 2 pico e no LA, respostas que se refletiram na redução da classe funcional de III para II (NYHA). Os autores observaram também normalização da função endotelial, aumento de células progenitoras circulantes, aumento da densidade capilar na musculatura esquelética e redução dos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. Nenhum destes benefícios foi encontrado no grupo controle. Com o intuito de avaliar os resultados do treinamento aeróbio na função endotelial de indivíduos com IC, Pearson & Smart 5 realizaram uma metanálise de estudos randomizados e quantificaram o efeito de diferentes regimes e intensidades de treinamento (contínuo, intervalado e intervalado de alta intensidade) sobre a dilatação mediada por fluxo, uma medida não invasiva da função endotelial. Os autores observaram que tanto os grupos que se exercitaram de forma moderada quanto aqueles que realizaram o exercício aeróbio de maior intensidade obtiveram uma melhora estatisticamente significativa na dilatação mediada por fluxo quando comparados aos indivíduos que não se exercitaram. Além disso, não foi encontrada diferença significativa nos resultados para o desfecho estudado entre os grupos que fizeram treinamento contínuo e intervalado. O estudo HF-ACTION 10 foi uma pesquisa multicêntrica que acompanhou mais de indivíduos com IC, randomizados para exercícios físicos ou grupo controle. Depois de um período de seguimento médio de 30 meses, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para mortalidade por todas as causas, mortalidade cardiovascular ou hospitalização por motivos cardiovasculares, e mortalidade por todas as causas ou internações devido a IC. Somente após ajustes para alguns fatores prognósticos identificou-se redução de 11% na mortalidade ou hospitalização por todas as causas e de 15% na mortalidade cardiovascular ou internações devido a IC no grupo do Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2 51
3 exercício, em relação ao controle. Possivelmente, a baixa adesão no grupo treinamento, em conjunto com a prática de exercícios no grupo controle, levou aos resultados encontrados. O treinamento físico, no entanto, conseguiu aumentar o estado de saúde autorreferido quando comparado ao grupo controle 20. Esta melhora foi constatada desde o início do programa e permaneceu significativa durante todo o período de acompanhamento. Os resultados do HF-ACTION foram considerados decepcionantes em virtude do pequeno impacto nos desfechos considerados maiores. Embora frequentemente subestimada, a qualidade de vida, ao contrário, é uma variável de extrema relevância em condições clínicas como a IC, patologia com mortalidade tão elevada quanto alguns tipos de neoplasias malignas 21. Deste modo, a melhora da qualidade de vida com o treinamento representa grande impacto nestes pacientes, mesmo que a sobrevida eventualmente não seja afetada. Baseado nestes artigos, os principais benefícios do treinamento aeróbio para pacientes com IC encontram-se resumidos no quadro 1. É importante observar que a maioria das adaptações positivas relacionadas ao treinamento aeróbio acontece em nível periférico (musculatura esquelética), em comparação com o nível central (coração e pulmões). MODELOS DE PRESCRIÇÃO Os programas de exercícios físicos voltados para pacientes com IC tradicionalmente preconizam exercício aeróbio contínuo e de intensidade moderada Entretanto, mesmo havendo evidências de que até o treinamento aeróbio em intensidades tão baixas quanto 40% pico podem aumentar a capacidade funcional de pacientes com IC 22, recentemente tem aumentado o interesse no treinamento intervalado de alta intensidade (High intensity interval training - HIIT), principalmente devido à possibilidade de se alcançar maiores adaptações cardiorrespiratórias sem incorrer em risco adicional Neste sentido, Wisloff et al. 23 avaliaram 27 pacientes com IC estável (74% homens; idade média de 75 anos), randomizados para treinamento intervalado de alta intensidade ou treinamento contínuo de intensidade moderada ou controle. O treinamento foi realizado 3 vezes por semana (sendo 2 vezes supervisionado) e durou 12 semanas. O treinamento intervalado consistiu de um aquecimento de 10 minutos (50 a 60% pico ou 60 a 70% da FCmax) e quatro séries de 4 minutos entre 90 e 95% da FCmax. Cada série era separada por uma recuperação ativa de 3 minutos (50 a 70% da FCmax). A sessão era encerrada com 3 minutos entre 50 e 70% da FCmax. O treinamento contínuo, por sua vez, foi realizado entre 70 a 75% da FCmax durante 47 minutos (figura 1). As sessões de treinamento intervalado e contínuo eram isocalóricas, de modo a assegurar que a única diferença entre os modelos de treinamento era especificamente a modulação da Quadro 1: Principais benefícios do treinamento aeróbio na IC. Melhora da tolerância ao esforço/condição aeróbia ( V O 2 pico e LA) e da eficiência ventilatória ( V E/V CO 2 slope), diminuindo a sensação de dispneia e cansaço nas atividades cotidianas. Menor duplo produto para a mesma intensidade de exercício submáximo. Melhora da modulação autonômica, com da atividade simpática e da atividade parassimpática. Melhora na função endotelial. Desenvolvimento de células progenitoras endoteliais. Ação anti-inflamatória. Modificações neuro-humorais favoráveis, como do BNP. da perda de fibras musculares esqueléticas do tipo IIb e prevenção na das fibras musculares esqueléticas oxidativas do tipo I. quantitativo de mitocôndrias e enzimas utilizadas no metabolismo celular. Maior eficiência metabólica da musculatura esquelética. na formação de novos vasos sanguíneos na musculatura esquelética. Melhora na qualidade de vida. Adaptado de Serra S. Cardiologia do Exercício. 2009; X (39): 1-3. Com a permissão do autor. 52 Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2
4 Figura 1. Esquema dos modelos isocalóricos de treinamento aeróbio do estudo de Wisloff et al 23. Adaptado de Serra S. Rev DERC. 2008; XIV (43): Com a permissão do autor. intensidade do mesmo. Em suma, o treinamento intervalado promoveu aumentos significativamente maiores no V O 2 pico, no LA, na função endotelial e na qualidade de vida quando comparado ao treinamento contínuo. Além disso, apenas o treinamento intervalado foi capaz de promover o remodelamento reverso do ventrículo esquerdo, com redução dos diâmetros e volumes ventriculares e aumento da FEVE. Os resultados encontrados por Ellingsen et al. 24, entretanto, apontaram para a inexistência de diferença entre os treinamentos intervalado e contínuo. Os autores avaliaram as respostas em relação às dimensões do ventrículo esquerdo e à capacidade de exercício dos dois protocolos de exercício aeróbio. Foram randomizados 215 pacientes com IC estável (NYHA II-III) para os grupos treinamento intervalado de alta intensidade, treinamento contínuo de intensidade moderada e controle. O treinamento durou 12 semanas e seguiu o protocolo utilizado por Wisloff et al. 23 (figura 1). Ao final do período de treinamento, ambos os modelos de exercício promoveram aumento significativo pico quando comparados ao grupo controle, porém não houve diferença entre os protocolos. Quanto ao remodelamento reverso do ventrículo esquerdo, em nenhum dos grupos foi encontrada diferença em relação à avaliação inicial. É importante salientar que as intensidades programadas para os diferentes protocolos não foram respeitadas. No grupo intervalado, 51% dos indivíduos treinaram abaixo da intensidade programada. Por outro lado, 80% dos pacientes do grupo contínuo se exercitaram acima da intensidade prescrita. Este desacerto demonstra que as intensidades podem ter sido superestimadas ou subestimadas para uma grande parcela dos participantes, o que dificulta a avaliação dos resultados. Uma questão relevante referente ao treinamento intervalado de alta intensidade é a segurança em submeter pacientes com IC a percentuais tão altos pico ou da FCmax. Contudo, os estudos parecem demonstrar que o treinamento intervalado é tão seguro quanto o contínuo para esta população. No estudo de Normandin et al. 25, que avaliou as respostas de uma sessão de treino em cada modalidade, tanto o exercício intervalado quanto o contínuo não causaram arritmias ou aumentaram os níveis de Proteína C-reativa, troponina e peptídeo natriurético tipo B (BNP). Wisloff et al. 23 não relataram efeitos adversos em nenhum dos protocolos durante as 12 semanas de treinamento. Ellingsen et al. 24, do mesmo modo, afirmaram que não houve diferença estatisticamente significativa na ocorrência de eventos adversos graves entre os grupos. Conforme o citado por Arena et al. 26, existe a necessidade de ampliar o número de estudos sobre o HIIT, com o intuito de responder algumas questões relativas à segurança, à aderência e ao impacto no prognóstico dos pacientes com IC, a despeito dos resultados positivos encontrados até o momento. As principais recomendações em relação à prescrição do treinamento aeróbio para pacientes com IC encontram-se resumidas no quadro 2, tendo como base as diretrizes atuais referente ao tema 6,7,27. CONCLUSÃO A prática de exercício físico é uma estratégia segura e eficiente para a diminuição da intolerância ao esforço nos indivíduos com IC. O treinamento aeróbio, particularmente, parece melhorar aspectos relacionados ao transporte e consumo de oxigênio no músculo esquelético, Revista do DERC 2017 Volume 23 Nº 2 53
5 Quadro 2: Recomendações para prescrição do treinamento aeróbio para pacientes com IC. Modalidade Caminhada Esteira Cicloergômetro Natação Intensidade Treinamento Contínuo Escala de Borg entre 3 e 5 (Escala adaptada de 0 a 10), ou 65 a 85% da FCmax, ou 50 a 75% pico Frequência semanal Iniciar de 2 a 3 vezes por semana, com o objetivo de atingir 5 vezes por semana. Duração Iniciar com 10 a 15 minutos, com o objetivo de atingir 30 minutos por sessão. com pouca atuação na função cardíaca propriamente dita. Este efeito, contudo, pode ser modulado pelo tipo, duração, intensidade e frequência semanal do treinamento aplicado. A combinação com outras modalidades de treinamento, como o treinamento de força, por exemplo, pode promover outros benefícios para o paciente com IC, assunto que será abordado com mais profundidade no próximo artigo. Adaptado de Herdy et. al. 6, Selig et. al. 7, Moe et. al. 27 ReferÊncIAs: 1. Wielenga RP, Coats AJS, Mosterd WL, Huisveld IA. 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