COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS

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1 COMPARAÇÃO DO TC6 EM PORTADORES DE MARCA PASSO CARDÍACO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Ingredy Paula de Morais Garcia¹* (IC); Kárenn Klycia Pereira Botelho¹ (IC); Leonardo Lopes do Nascimento¹ (PQ) ¹ Universidade Estadual de Goiás Câmpus Goiânia ESEFFEGO * dy_bella@hotmail.com Resumo: As doenças cardíacas na atualidade são motivo de grande preocupação social e o implante de dispositivos elétricos ocupam posição de destaque como intervenção para esses pacientes (WHA, 2012). O presente estudo buscou avaliar a evolução da capacidade de tolerância ao exercício de pacientes portadores de marca-passo antes e após um programa de exercícios físicos, através do teste de caminhada de seis minutos Foram avaliados 5 pacientes portadores de marca passo que realizam acompanhamento no Laboratório de Eletrofisiologia e Marca-passo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG). Os resultados parciais demonstraram evolução nas vaiáveis mensuradas, sugerindo a melhora da capacidade funcional da amostra. Palavras-chave: Teste de caminhada de seis minutos. Treino com cardiopatas. Tolerância ao exercício. Introdução De acordo com a World Health Association, em 2012, as doenças cardiovasculares (DCV) ainda se apresentavam como a maior causa de morte no mundo. Concorrentemente com esse dado, é perceptível o avanço tecnológico dos últimos anos, que tem possibilitado maior informação a cerca dessas doenças e melhores abordagens no tratamento. Desse modo, se faz notória a queda da mortalidade por DCV quando se compara os anos de 2010 com 2012 e o aumento da expectativa de vida da população (WHO, 2014). O marca-passo cardíaco é componente de um grupo de dispositivos elétricos que têm como função fornecer a atividade elétrica do coração de maneira mais fisiológica possível, contribuindo desse modo para o reestabelecimento da frequência e da sincronia das câmaras cardíacas. Objetiva a correção e/ou diminuição das alterações nesse órgão (RAMOS et al. 2003; SILVA, 2011).

2 Com a realização do implante do marca-passo (MP) cardíaco, procura-se mudar o prognóstico/curso da doença e resgatar a qualidade de vida desses pacientes, no geral, muito afetada devido às limitações da capacidade física e funcional impostas pela patologia de base (BORGES et al., 2013; GOMES et al., 2011; HERDY et al. 2014). Ainda são escassos na literatura estudos que discorram sobre a capacidade funcional desses pacientes pós implantação de MP cardíaco e sobre os efeitos da prática de exercício físico nesse grupo de indivíduos, mesmo sabendo de seus potenciais benefícios, baseando-se em outras pesquisas que comprovam a redução de 20 a 30% da mortalidade em coronariopatas que participam regularmente de programas de reabilitação cardíaca (CARVALHO, 2004; DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDÍACA, 2005). O teste de caminhada de seis minutos (TC6) é considerado um teste válido, reprodutível, seguro, rápido e de baixo custo, eficaz na mensuração da capacidade funcional, visto a promoção de respostas globais envolvendo sistemas integrados à prática de exercício físico (cardiovascular, respiratório e muscular). Pode ser realizado por indivíduos de diferentes faixas etárias, graus de limitação e por aqueles que não podem ser submetidos a testes máximos padronizados em esteira e/ou bicicletas ergométricas (IWAMA et al., 2009; BRITTO et al., 2013). Material e Métodos Trata-se de um estudo descritivo transversal em que a amostra foi composta por pacientes submetidos ao implante de MP cardíaco, que realizassem acompanhamento no Laboratório de Eletrofisiologia e Marca-passo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG). Foram incluídos 5 pacientes que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), portadores de MP cardíaco artificial, com idade acima de 18 anos, independente de sexo, sem déficit cognitivo ou comorbidades que impossibilitassem a realização do TC6 e restringissem a participação no programa de exercícios. Não foram incluídos portadores de angina instável e/ou infarto do miocárdio recente, cirurgia cardíaca com menos de três meses, participantes de outros programas regulares de atividade física (30 minutos/5 dias por semana),

3 insuficiência cardíaca descompensada (classe III-IV da NYHA), diabetes mellitus descompensada, hepatopatia crônica e insuficiência renal crônica. O estudo foi realizado no setor de Reabilitação Cardíaca do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC/UFG). Inicialmente foi preenchida uma ficha de perfil sociodemográfico desenvolvida pelos pesquisadores, com informações pessoais dos pacientes, em seguida para avaliar a capacidade funcional foi realizado o TC6, seguindo os padrões de aplicação do mesmo: pista de 30m, em que os pacientes andaram sobre a mesma tantas vezes quanto possível, dentro de um período de 6 min (ATS, 2002), sendo orientados apenas com relação ao tempo no decorrer de cada minuto da avaliação que informassem no caso de desconforto durante a avaliação e que esta poderia ser interrompida mediante ao relato de angina no peito ou dispneia (JELINEK et al., 2013). Foram realizados dois testes iniciais com intervalo de 30min entre os mesmos respeitando o efeito aprendizado (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA, 2007). Os voluntários foram submetidos ao ecocardiograma e teste ergométrico na avaliação inicial e após a conclusão do programa de exercícios. Este programa ocorreu por um período de 12 semanas, 3 vezes por semana em que cada sessão teve duração de 50 minutos, consistindo de uma fase de aquecimento (5min de exercícios de alongamento dos membros superiores e inferiores), fase de condicionamento (30 a 40 minutos sendo realizada caminhada na esteira ergométrica com a intensidade do exercício calculada individualmente de acordo com a FC de reserva) e volta à calma (5min de exercícios de alongamento dos membros inferiores) (THOMPSON, GORDON, PESCATELLO, 2010). Todos os dados coletados foram organizados em uma planilha eletrônica de Excel, onde foram calculadas as médias e porcentagens. Resultados e Discussão A coleta foi realizada entre 2015 e 2016 e contou com n de 5 indivíduos (2 mulheres e 3 homens). Os participantes obtiveram uma boa tolerância ao TC6, não sendo necessário a interrupção do mesmo em nenhum dos casos avaliados. A tabela abaixo traz a média dos valores mensurados, frequência cardíaca máxima (Fcmáx), distância percorrida e predita, durante os TC6 aplicados,

4 considerando os dois iniciais antes de efetuado o programa de exercícios proposto e após sua execução. Frequência máxima, bpm cardíaca Variáveis mensuradas no TC6 TCAPE¹ TCDPE² 117 (+/-21,209) 110 (+/-17,015) Distância percorrida, m (+/-86,470) (+/-80,362) Distância predita, m 490,284 (+/-55,273) 459, ,392 (+/- 55,273) 1Tabela: ¹TCAPE - teste de caminhada antes do programa de exercícios; ²TCDPE - teste de caminhada depois do programa de exercícios; ( ) Desvio padrão. Baseado nessas informações e comparando os valores encontrados no TCAPE e TCDPE, podemos observar a redução da FCmáx e o aumento da distância percorrida e predita pelos indivíduos no segundo caso assim como na média encontrada em cada um deles. Considerações Finais Através destes resultados parciais podemos concluir que um programa de exercícios regular e individualizado baseado nos princípios do treinamento, pode contribuir para a melhora no condicionamento cardíaco em pacientes portadores de marca-passo cardíaco artificial, supondo também a melhora na capacidade funcional desta população específica. Visto que é uma área escassa de pesquisas científicas, sugere-se novos estudos que venham contribuir com o tema abordado. Referências AMERICAN THORACIC SOCIETY. ATS statement: guideline for the six-minute walk test. American journal of respiratory and critical care medicine. Nova Iorque, v.166, p , BORGES, J. B. C. et al. Correlação entre a qualidade de vida, classe funcional e idade em portadores de marca-passo cardíaco. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, vol.28, n.1, p , 2013.

5 BRITTO, R. R. et al. Reference equations for the six-minute walk distance based on a Brazilian multicenter study. Brazilian Journal of Physical Theraphy, vol.17, n.6, p , CARVALHO, T. et al. Normatização dos equipamentos e técnicas da reabilitação cardiovascular supervisionada. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol.83, n.5, p , DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDÍACA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol. 84, Nº 5, p , GOMES, et al. Avaliação da qualidade de vida pós-implante de marcapasso cardíaco artificial. Revista eletrônica de enfermagem. Goiânia, v.13, n.4, HERDY, A. H. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol. 103, p. 1-31, IWAMA, A.M. et al. The six-minute walk test and body weight-walk distance product in healthy Brazilian subjects. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, vol.42, n.11, p , NEDER; José Alberto Neder. "Teste da Caminhada e do Degrau". Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. São Paulo, RAMOS, G. et al. Marcapasso cardíaco artificial: considerações pré e peroperatórias. Revista Brasileira de Anestesiologia, vol. 53, n. 6, p , SILVA JUNIOR, O. et al. Sítios endocárdicos alternativos na estimulação cardíaca artificial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol. 96, n. 1, p , THOMPSON, W. R.; GORDON, N. F.; PESCATELLO, L. S. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WORLD HEALTH ORGANIZATION. The top 10 causes of death. May, Disponível em: <

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