ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO)

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1 ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A (ESTUDO DE CASO) Cabral,F.D 1 ;Mores,D.F.R. 2 ;Cabral,R.S.C. 3 ;Nogueira,K.V.S. 4 ;Guimarães,J.E.V 5 ; Silva,R.N. 6 ;Ferreira,T.V. 7 ;Silva,R.C.D. 8 ;Veneziano,L.S.N.; 1-7; Instituto de Ensino Superior de Rio Verde/ Faculdade Objetivo. Rua 12 de Outubro, 42 Jardim Adriana Rio Verde GO, Brasil,fernandofisio2@hotmail.com 8 Hospital Municipal Universitário de Rio Verde, Avenida Jerônimo Martins S/N, Parque Bandeirante Rio Verde GO, , renatocanevari@yahoo.com.br. Resumo - A dissecção aórtica é considerada, uma grave lesão que acomete a aorta.havendo um grande progresso no conhecimento de sua fisiopatogenia e de seu comportamento biológico. A reabilitação cardíaca é um programa de longo prazo, de duração definida. As atividades são supervisionadas, devendo ser adequadas ao programa de exercícios físicos Objetivo: Analisar de maneira descritiva a influência da reabilitação Cardíaca no pós operatório de dissecção da aorta.método: Estudo de caso com um voluntário que realizou a cirurgia de dissecção da aorta.resultado: PAS de 120 mmhg pré reabilitação e PAS de 130 mmhg pós reabilitação aumentando 7,7% PAD apresentou um valor pré reabilitação de 80 mmhg e um valor pós reabilitação de 80 mmhg não havendo alteração, FC pré reabilitação de 83 bpm e pós reabilitação de 64 bpm havendo uma redução de 22,9%, Escala de Borg de 10 para pré reabilitação e 6 para pós reabilitação apresentando uma redução de 40 % Conclusão: Conclui-se com o presente estudo que a reabilitação cardíaca é benéfica para o paciente que fez a Dissecção da aorta. Palavras-chave: Dissecção Aórtica, Fisioterapia cardiológica Área do Conhecimento:Fisioterapia Cardiorrespiratória Introdução Aorta é o principal vaso sanguíneo que sai do coração e fornece o fluxo sanguíneo para o resto do copo. A aorta é dividida em seções: a aorta ascendente começa do coração e vai até o tórax em direção a cabeça. Seus ramos principais são as coronárias, que fornecem sangue para o coração, o arco aórtico que faz uma curva e libera seus ramos que suprem o cérebro e os braços, a aorta descendente faz seu caminho também no tórax passando pelos pulmões e diafragma, modificando-se para aorta abdominal. Os ramos da aorta abdominal irrigam os principais órgãos como o fígado, os rins, o estômago e os intestinos e também para os membros inferiores. (AMATO, 2016). As dissecções são classificadas de acordo com o tempo de evolução (aguda menos de duas semanas e crônica acima deste período) e também de acordo com o local da aorta envolvido no processo de dissecção. A classificação de Debakey foi bastante utilizada durante décadas e os pacientes eram classificados em tipo 1, quando toda aorta era afetada pelo processo de dissecção, tipo 2 quando apenas a aorta ascendente era afetada e tipo 3 quando a disseção tinha início após a artéria subclávia esquerda. Nos dias de hoje a classificação de Stanford é a mais utilizada e divide as dissecções agudas da aorta em dois grupos, dependendo do envolvimento ou não da aorta ascendente:( SAADI 2010)Tipo A quando há envolvimento da aorta ascendente no processo de dissecção (tipos 1 e 2 de DeBakey); (SAADI 2010)Tipo B quando a dissecção não envolve a aorta ascendente (tipo 3 de DeBakey).(SAADI 2010). O programa de reabilitação cardiovascular é um conjunto de atividades necessárias para manter e melhor a condição física, mental e social das pessoas que possuem algum nível de limitação ou incapacidade funcional relacionada com as doenças cardiovasculares, como por exemplo a dissecção aórtica tipo A. A fisioterapia faz parte do grupo de profissionais atuantes nesse processo, com grande importância pois atua em diferentes fases. (RABELO, ARAÚJO et all 2006) O objetivo dessa fase é melhor a função cardiovascular, a capacidade física de trabalho, flexibilidade e orientar o paciente, quanto a atividade física, modificação do estilo de vida, fazer um trabalho psicológico, preparar esse paciente para o retorno de sua rotina. (MARTINS, MATOS et al 2005).A fase III, destina-se ao atendimento dos pacientes liberados da fase 2. Mas pode ser iniciada 1

2 em qualquer etapa da evolução da doença, não sendo obrigatoriamente sequência das fases anteriores. Tem duração prevista de 6 a 24 meses (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2006).Este estudo tem como objetivo descrever a evolução os benefícios do tratamento fisioterapêutico no pós-operatório de dissecção de aorta entre o período de 30 de abril de 2018 e 15 de agosto de Metodologia O presente estudo de caso foi encaminhado ao comitê de ética em pesquisa em seres humanos através da plataforma Brasil e aprovado sob o número 062/2017 e somente após sua autorização o estudo foi realizado. A presente pesquisa tratou-se de um estudo de caso, onde o principal objetivo foi abordar a importância do profissional de fisioterapia no pós-operatório de dissecção de aorta ascendente tipo A. O estudo de caso é uma estratégia de pesquisa que compreende um método que abrange tudo em abordagens especificas de coletas e analises de dados. (MARCONI e LAKATOS,2003). O participante deste estudo de caso foi o paciente D. S. M, 62 anos, foi submetido a procedimento cirúrgico com o auxilio de C.E.C (circulação extracorpórea) cardioplegia, hipotermia, e com o tempo de anóxia miocárdica protegida de 64 minutos. Foi encontrado um coração envolto em gorduras, com VE dilatado e hipertrofia além de grande aneurisma da aorta ascendente. A correção constou de implante de tubo valvado com prótese mecânica nº 25 e de implante das coronárias. O estudo foi realizado no ABAL (Associação Beneficente André Luiz) em Rio Verde-Goiás. Sempre no mesmo horário, as 9:00 horas, as sessões aconteceram nas segundas, quartas e sextas-feiras no período de 30/04/2018 a 15/08/2018. Materiais - Bicicleta Ergométrica- Podiumfit V100 magnética- 8 cargas -Estetoscópio- Incoterm (Rappaport) -Esfigmomanômetro- Premium -Oxímetro- Elera -Ficha de Avaliação (ANEXO 1) -Ficha de Evolução do Atendimento (ANEXO 2) Figura 1: bicicleta Ergométrica Figura 2: Oxímetro Digital Fonte:Da própria autora (2018) Fonte:Da própria autora (2018) 2

3 Figura 3: Esfigmomanômetro Figura 4: Estetoscópio Fonte:Da própria autora (2018) Fonte:Da própria autora (2018) Procedimentos O paciente passou por uma criteriosa avaliação fisioterapêutica onde foram coletados dados sobre anamnese, procedimento cirúrgico e Exames complementares conforme ficha de avaliação que deram base para a conduta de Reabilitação Cardíaca (FASE III e IV) que foi realizada durante 4 meses com uma frequência de três vezes por semana. Durante a sessão que aconteceu sempre as 9:00 horas da manhã, visando um controle do ciclo circadiano da PA, o paciente foi posicionado na postura sentado e confortável onde passou por um período de repouso de 5 minutos, para melhor controle e mensuração dos dados hemodinâmicos, seguindo orientações das V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, posterior a isto o paciente passou por um período de aquecimento com atividades leves, de baixa intensidade e de curta duração por aproximadamente 5 minutos, depois disto foi realizado com o mesmo um alongamento ativo global, visando preparar a sua musculatura para a reabilitação cardíaca obedecendo critérios adotados pela SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) onde toma-se por base a FCT (Frequência Cardíaca de Treinamento) embasada no cálculo de Karvonen. Feito isto o paciente deu início à Reabilitação Cardíaca utilizando um cicloergômetro do tipo bicicleta, a reabilitação terá duração de 30 minutos e o paciente terá seu dados monitorados e registrados a cada 10 minutos sendo realizada uma mensuração da PA, FC, SatO2 e escala de BORG sendo que estes procedimentos foram realizados ao mesmo tempo em que o paciente esteve pedalando o cicloergometro, sem interrrupção conforme ficha de evolução e atendimento, todo este procedimento foi realizado visando um melhor controle de sua FCT. Já Para obtenção dos valores de Duplo-Produto foi realizada a multiplicação da frequência cardíaca média encontrada em cada exame, pela pressão arterial sistólica média de cada exame, (FC x PAS) tendo como resultado os valores de DP. Posteriormente a isto os dados coletados foram organizados na forma de gráficos e tabelas através do programa Microsoft Excel para posterior análise descritiva dos resultados. Resultados Em relação às variáveis hemodinâmicas o presente estudo apresentou os seguintes resultados em relação à Pressão Arterial Sistólica o paciente apresentou uma PAS de 120 mmhg pré reabilitação e uma PAS de 130 mmhg pós reabilitação apresentando um aumento de 7,7 % em relação à Pressão Arterial Sistólica no entanto em relação a Pressão arterial Diastólica apresentou um valor pré reabilitação de 80 mmhg e um valor pós reabilitação de 80 mmhg não havendo alteração nesta variável, contudo em relação à Frequência Cardíaca o paciente apresentou valor pré reabilitação de 83 bpm e pós reabilitação de 64 bpm havendo uma redução de 22,9%, já em relação à escala de Borg a mesma apresentou um valor de 10 para pré reabilitação e 6 para pós reabilitação apresentando uma redução de 40 % em relação ao valor pré reabilitação, conforme gráficos 1,2,3,4. 3

4 Gráfico 1:Demonstração dos Valores de Pressão Arterial Sistólica Gráfico 2:Demonstração dos Valores de Pressão Arterial Diastólica 4

5 Gráfico 3:Demonstração dos Valores de Frequência Cardíaca Frequência Cardíaca PRÉ PÓS Gráfico 4:Demonstração dos Valores da Escala de Borg Discussão De acordo com Brito (2000), a sessão de reabilitação após o intervenções cardíacas, deve incluir três períodos distintos: aquecimento, fase aeróbica e desaquecimento; sendo a freqüência preconizada de três vezes semanais, pois a maior freqüência de exercício com menor intensidade aumenta os benefícios e reduz os riscos de complicações. Verificou-se no presente estudo que o paciente apresentou redução de sua frequencia cardíaca, demonstrando resposta cardiovascular regular ao exercício concordando com Moraes et al (2005), o qual em estudo de revisão relata que há redução de hiperatividade simpática ou mesmo uma melhora da função sistolica, já que o treinamento aeróbico reduz tanto a freqüência cardíaca em repouso, assim como, durante o exercício. Informações semelhantes podem ser observadas no estudo de Araújo e Ricardo (2006), os quais realizaram um estudo sobre reabilitações cardíacas com ênfase nos exercícios, realizadas no período de 1990 a 2004; constam que entre os benefícios achados nos pacientes que participaram de 5

6 reabilitação com ênfase no exercício, está a melhora da função endotelial com subseqüente vasodilatação coronariana, aumentando assim a variabilidade da freqüência cardíaca. Em relação à pressão arterial, o paciente apresentou aumento de sua PAS e estabilização de sua PAD ao término do programa de intervenção fisioterapêutica, revelando alterações nestes dados, mostrando adaptações hemodinamicamente esperadas pela prática de atividades físicas. Concordando com Moraes et al (2005), o qual relata em seu estudo que, assim como a freqüência cardíaca a pressão arterial também parece estar alterada com a prática de exercícios, provocando uma alteração da pressão arterial de repouso e durante o exercício submáximo. Conclusão Podemos concluir com o presente estudo que a reabilitação cardíaca fase III e IV é um importante fator a ser considerado no tratamento cardíaco, visto a melhora do quadro clínico do paciente bem como principalmente, em relação à frequência cardíaca que nos demonstra uma redução do trabalho e da demanda cardíaca e também da escala de Borg que transparece melhora na aptidão física do mesmo Seria interessante mais estudos na presente área correlacionando outros fatores que podem também influenciar nesse importante fator que é a reabilitação cardíaca, trazendo mais informações para esse instrumento associando isso com medidas profiláticas e paliativas. Referências AMATO, A. C. M., Procedimentos médicos : técnica e tática; São Paulo; Roca, ARAUJO, C. G. S.; RICARDO, D. R. Reabilitação cardíaca com ênfase no exercício: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.12, nº.5, p , BRITO, F.S.; CASTRO, S.; GIL, C. A.; RIBEIRO, J. P.; MASTROCOLA, L. E.; GHORAYEB, N.; YASBEK, P.; VIVACQUA, R.; MENEGHELLO, R.; SILVEIRA, W. Reabilitação após infarto agudo do miocárdio. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v.64, nº.3, p , MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS L.E; MATOS, B.F; OLIVEIRA, S.T. Intervenção fisioterapêutica na reabilitação cardíaca após infarto agudo do miocárdio MORAES, R. S.; ARAUJO, C. G. S.; ALVES, M. J. N. N.; CARVALHO, T.; CASTRO, R. R. T.; NEGRAO, C. E.; SERRA, S. M.; STEIN, R.; TEIXEIRA, J. A.C. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v.84, nº.5., p , Maio SAADI, K.E; MURAD, H. Dissecção da aorta SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA.Diretriz de reabilitação cardiopulmonar e metabólica: aspectos práticos e responsabilidades. Arquivo Brasileiro de Cardiologia; v: 86; n :1; Jan VI DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO. Diretrizes brasileira de Hipertensão. V.17. N. 1. Rev.Bras.Hipertensão,Jan./Mar.,2010.Disponívelem:< _Diretrizes_Bras_Hipertens_RDHA_6485.pdf>. Acessado em 15 jun

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