AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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1 AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE Flávia Zanferrari Pandolfi flapandolfi@hotmail.com Gabriel Henrique de Oliveira Farias gabriel-henrique2006@hotmail.com Richert Souza Mesquita - richert.mesquita@hotmail.com Romário Carvalho Pereira romariocarvalho02@gmail.com Prof. Me. Antonio Henrique Semençato Júnior Mestre em Terapia Intensiva juniorfisiouti@hotmail.com Centro Universitário Catolico Salesiano Auxilium de Lins, SP CURSO DE FISIOTERAPIA RESUMO As doenças cardiovasculares são proporcionais à idade, e suas complicações diminuem com o exercício. O presente estudo tem como objetivo demonstrar diferenças inerentes as alterações na pressão arterial (PA), realizando para tal a aferição antes e após exercício pré-estabelecido em acadêmicos do curso de Fisioterapia do UNISALESIANO de Lins, com idades entre 1 e 25 anos. Para tanto, foi realizada uma série de exercício de step up com a utilização de uma plataforma, como adaptação, executado na clínica de fisioterapia do Centro de Reabilitação Física Dom Bosco ; Concluindo que a realização do exercício promove alteração nos valores de PA aferida. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO Leite (1993) descreve que a função do sistema cardiovascular é proporcionar fluxo sanguíneo necessário para manter a homeostasia. O estudo das fontes energéticas do metabolismo aeróbico mostra que quanto mais eficiente for o sistema cardiovascular em oferecer O2 e distribuir o fluxo sanguíneo aos tecidos, melhor será a capacidade funcional deste sistema. Durante o exercício físico, aumenta o consumo de O2 dos músculos esqueléticos em atividade. Umeda (20) refere que a pressão arterial é o produto do débito cardíaco e da resistência periférica. Portanto o aumento da pressão arterial pode resultar de um 1

2 aumento do débito cardíaco, ou um aumento da resistência periférica ou de ambos ao mesmo tempo. Quando isso ocorre, mecanismos reguladores intervêm rapidamente para normalizar a pressão arterial, porem se este mecanismo não funcionar normalmente, a pressão arterial se eleva. Estes mecanismos são renais, endócrinos, nervosos ou cardiovasculares. Guyton e Hall (2012) discorrem que durante o exercício físico, os músculos requerem fluxo sanguíneo aumentado, o que resulta na vasodilatação local. Com isso, ocorre a elevação simultânea da pressão arterial causada pela estimulação simpática durante o exercício. Efeitos na área motora do cérebro, sistema de ativação reticular do tronco cerebral, e áreas vasoconstritoras e cardioaceleradoras, aumentam instantaneamente a pressão arterial para se adequar à maior atividade muscular. OBJETIVOS O estudo tem como objetivo averiguar possíveis alterações na pressão arterial no repouso e após realizar atividade física, em acadêmicos do curso de Fisioterapia (7 do gênero masculino e 7 do gênero feminino). METODOLOGIA Foram selecionados de forma não aleatória acadêmicos (7 do gênero feminino e 7 masculino) do curso de Fisioterapia do UNISALESIANO de Lins, saudáveis, com faixa etária entre 1 e 25 anos. O exercício proposto para aquisição dos dados atinentes a esta foram executadas 15 repetições de flexão de quadril e joelhos associados e a 90 (step up), terminando o mesmo com o membro em posição neutra. (Subir dois degraus ao mesmo tempo). Após orientação sobre os procedimentos, realizou-se a aferição da pressão arterial individualmente dos acadêmicos em repouso e após execução da atividade supracitada. Para obtenção dos dados referentes à Pressão arterial empregou-se o esfigmomanômetro e estetoscópio da marca BIC. RESULTADOS Os resultados referentes aos valores médios, máximos e mínimos averiguados e comparados em relação à pressão arterial, antes e após a realização do exercício proposto estão explicitados nas tabelas e gráficos a seguir. 2

3 Tabela 1 Apresenta a distribuição dos dados indicativos da pesquisa em relação ao gênero masculino. Gênero Masculino Idade Sistólica - Repouso Diastólica Repouso Sistólica - Pós Diastólica - Pós Volunt Volunt Volunt Volunt Volunt Volunt Volunt Média Desv.Padr Máxima Mínima Fonte: Dados de Pesquisa Gráfico 1 Apresenta a distribuição dos dados inerentes à pesquisa em relação a sistólica e diastólica antes e depois da atividade proposta para o gênero masculino. 3

4 PRESSÃO ARTERIAL EM REPOUSO E APÓS EXERCÍCIO - GÊNERO MASCULINO Voluntário 1 Voluntário 2 Voluntário 3 Voluntário 4 Voluntário 5 Voluntário 6 Voluntário 7 Pressão Artetial Sistólica - Repouso Sistólica - Pós Pressão Artetial Diastólica - Repouso Diastólica - Pós Tabela 2 Apresenta a distribuição dos dados indicativos da pesquisa em relação ao gênero feminino. Fonte: Dados de Pesquisa Gênero Feminino Idade Sistólica - Repouso Diastólica - Repouso Sistólica - Pós Diastólica - Pós Volunt Volunt Volunt Volunt Volunt Volunt Volunt Média Desv.Padr Máxima Mínima Gráfico 2 Apresenta a distribuição dos dados inerentes à pesquisa em relação a sistólica e diastólica antes e depois da atividade proposta para o 4

5 gênero feminino. PRESSÃO ARTERIAL EM REPOUSO E APÓS EXERCÍCIO - GÊNERO FEMININO Voluntário 1 Voluntário 2 Voluntário 3 Voluntário 4 Voluntário 5 Voluntário 6 Voluntário 7 Pressão Artetial Sistólica - Repouso Sistólica - Pós Pressão Artetial Diastólica - Repouso Diastólica - Pós CONCLUSÃO Este estudo pretendeu contribuir para a percepção de que, os gêneros físicos de cada indivíduo, estabelecem relação conforme a saúde cardiovascular mediante exercícios físicos pré estabelecidos que transcrevam com intensidade moderada os fazeres do dia a dia. Quanto ao modelo de análise, a investigação realizada demonstrou-se que o gênero masculino apresentou diferenças em relação à pressão arterial antes e após o exercício, principalmente na pressão arterial sistólica. Comparando com o gênero masculino o gênero feminino apresentou poucas variações. REFERÊNCIAS GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LEITE, P. F. Fisiologia do exercício. São Paulo: Manole, NADEAU, M.; et al. Fisiologia Aplicada na atividade física. 3. ed. São Paulo: Manole,

6 UMEDA, I. I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2. ed. Barueri: Manole, 20. 6

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