Proposta para apresentação de seminários. Disciplina PRO II
|
|
- Carla Conceição Dias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta para apresentação de seminários Disciplina PRO II
2 História clínica Breve descrição dos seguintes itens, em no máximo dois slides: Anamnese Exame Físico História patológica pregressa e familiar: apenas se houver aspectos relevantes para o diagnóstico da doença que motivou a internação do paciente
3 Hipótese(s) diagnóstica(s) Elaborar lista dos problemas clínicos do paciente. Listar os principais diagnósticos diferenciais.
4 Propedêutica complementar Descrever todos os exames laboratoriais e radiológicos solicitados no momento da internação, juntamente com os resultados encontrados.
5 Propedêutica Laboratorial Com relação aos exames laboratoriais, os seguintes aspectos devem ser contemplados: A apresentação dos exames deverá seguir uma sequência temporal lógica, partindo daqueles pertinentes ao diagnóstico sindrômico e finalizando com os associados ao diagnóstico etiológico. Por exemplo: bilirrubinas, AST, ALT, FA, GGT, definindo o tipo de lesão hepática, se hepatocelular ou colestática, e HBsAg, anti-hcv e USG abdominal, definindo a etiologia da lesão. Se possível, organizar os resultados dos exames em grupos: exames relacionados as sistema hematopoiético, coagulação, função renal, função hepática, tireóide, eletrólitos, etc. Para a apresentar os resultados dos exames laboratoriais realizados ao longo da internação, construir tabelas dispondo-os em ordem cronológica. Não mostrar todos os resultados de exames sequenciais que permanecem estáveis ou que não são relevantes para o caso.
6 Propedêutica Laboratorial Descrição dos valores de referência. Análise crítica com relação à pertinência ou não da indicação dos exames solicitados no contexto do quadro clínico do paciente. Interpretação dos resultados. Durante esta etapa frisar os aspectos préanalíticos, analíticos e pós-analíticos críticos para o exame: coleta, tempo para processamento da amostra, conservação, critérios para interpretação, interferentes e resultado crítico. Correlação clínico-laboratorial. Relacionar os resultados com a hipótese diagnóstica: os resultados encontrados confirmam ou descartam a hipótese diagnóstica? Nesta etapa é importante discutir os itens referentes ao desempenho diagnóstico dos testes: probabilidade pré e pós-teste, sensibilidade, especificidade, VPP, VPN, razão de verossimilhança, etc.
7 Propedêutica radiológica Com relação aos exames de Diagnóstico por Imagem, os seguintes aspectos devem ser contemplados: Apresentação das Imagens: Rx: preferencialmente digital ou fotos. USG: fotos/filme + laudo sumário. TC e RM: DICOM ou fotos + laudo sumário. A apresentação dos exames deverá seguir uma sequência temporal relacionada a evolução clínica. Descrever o princípio básico de formação da Imagem.
8 Propedêutica radiológica Com relação aos exames de Diagnóstico por Imagem, os seguintes aspectos devem ser contemplados: Analisar a indicação do exame de Imagem no contexto clínico. Apresentar um exame ou imagem de idade semelhante com achados normais. Apresentar o exame do paciente descrevendo aspectos relacionados a qualidade técnica e achados observados. Apresentar exames ou imagens com resultados esperados e diagnósticos diferenciais. Relacionar os resultados com a hipótese diagnóstica: os resultados encontrados confirmam ou descartam a hipótese diagnóstica? Existe indicação de complementar a avaliação com outro(s) método(s) de Imagem(s)
9 Evolução Não é necessário pormenorizar a evolução clínica dos pacientes ao longo da internação. Descrever apenas os dados novos que tiverem impacto sobre o diagnóstico ou que resultarem em novos exames laboratoriais e/ou de Imagem.
10 Propedêutica complementar Em relação a fisiopatologia da doença discutir apenas aspectos relevantes para o esclarecimento da alteração laboratorial e radiológica em questão. Neste aspecto cada professor poderá orientar os seus alunos.
11 Síntese Um último slide poderá ser confeccionado, associando o(s) diagnóstico(s) final(is) do paciente e os exames laboratoriais e radiológicos que contribuíram/definiram o diagnóstico. A apresentação deverá ser sucinta, com duração máxima de 30 minutos.
Journal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES Código: ENF 313 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia mais15 minutos de... BAIXA ESTATURA
15 minutos de... BAIXA ESTATURA Definição de baixa estatura = conceito gráfico Avaliação do crescimento depende de outros fatores... Dois irmãos adolescentes procuram o pediatra para saber porque a altura
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia
Leia maisPatricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC
Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Diligências/informações INSTITUIÇÕES Projeto SE Credenciamento Distribuição SECRETARIAS Análise Parecer conclusivo SECRETARIAS Acompanhamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA TELEDIAGNÓSTICO (TELE-ECG)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA TELEDIAGNÓSTICO (TELE-ECG) 1. Objeto Aquisição de unidades de eletrocardiógrafo digital, em especial os requisitos abaixo. 2. Justificativa Os equipamentos sugeridos serão utilizados
Leia maisNormas para submissão, elaboração e apresentação de trabalhos na VII Semana de Biologia da Universidade Federal da Bahia SEMBIO
Normas para submissão, elaboração e apresentação de trabalhos na VII Semana de Biologia da Universidade Federal da Bahia SEMBIO 1. O envio de trabalhos será permitido até 05 de agosto de 2011, para os
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia mais2- Tema: Uso e conservação da água Objetivos: Construir o conceito do uso racional da água; Compreender as mudanças de estado físico que permitem o
Esquemas de Sequência Didática 1- Tema: Preservação da água Objetivos: Entender que a água é um constituinte básico para todos os seres vivos; Sensibilizar os educandos sobre a importância de preservar
Leia maisELEMENTOS DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ELEMENTOS DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 ELEMENTOS PRELIMINARES: CAPA: É a proteção externa do documento, portanto o material usado deve ser resistente ao manuseio. Permitem-se cores, fotos e
Leia maisXVI Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalasen.
XVI Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO 1 Paciente: M. G. A., 38 anos, sexo feminino. Queixa: Infecção do trato urinário de repetição. Realizou ultrassonografia
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisProcedimentos relativos ao envio de amostras biológicas para o Serviço de. Anatomia Patológica
Serviço de Anatomia Patológica 10.01.2014 Procedimentos relativos ao envio de amostras biológicas para o Serviço de Anatomia Patológica Margarida Ferreira Mariana Cruz INTRODUÇÃO A qualidade de um exame
Leia maisCada autor traz em suas obras uma indicação para tal. Algumas pequenas alterações podem ser percebidas e não fazem diferença no corpo do texto.
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 5: Formatação de trabalhos acadêmicos Para uma melhor visualização, interpretação, estética e organização, todo trabalho acadêmico precisa ser organizado de forma
Leia maisProcedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes
Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MATEMÁTICA CURSO XXXXXXXX DISCIPLINA XXXXXX JOSÉ DA SILVA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MATEMÁTICA CURSO XXXXXXXX DISCIPLINA XXXXXX JOSÉ DA SILVA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS Regras gerais de apresentação: Formato: papel branco, no formato
Leia maisAPRESENTAÇÃO AOS ALUNOS TRABALHO DE CURSO DIURNO - 2º SEMESTRE/2015 ESCOLA DE ARQUITETURA DA UFMG
APRESENTAÇÃO AOS ALUNOS TRABALHO DE CURSO DIURNO - 2º SEMESTRE/2015 ESCOLA DE ARQUITETURA DA UFMG O TRABALHO DE CURSO (TC) inclui duas disciplinas - INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ITCC)
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: Calendários Académicos e Calendários de Exames para cursos de 2º ciclo - Mestrados, biénio 2012/2014 e ano letivo
DESPACHO N.º 17 /2013 Data: 2013/04/10 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Calendários Académicos e Calendários de Exames para cursos de 2º ciclo - Mestrados, biénio
Leia maisLista de Exercícios de Probabilidades
Lista de Exercícios de Probabilidades Joel M. Corrêa da Rosa 2011 1. Lançam-se três moedas. Enumere o espaço amostral e os eventos : Ω = {(c, c, c); (k, k, k); (c, k, k); (k, c, k); (k, k, c); (k, c, c);
Leia maisRELATO DE CASO Identificação: Motivo da consulta: História da Doença atual: História ocupacional: História patológica pregressa: História familiar:
RELATO DE CASO Identificação: V.L.G.E., 38 anos, branca, casada, natural e procedente de Canoas (RS). Motivo da consulta: diarréia e dor abdominal intensa. História da Doença atual: Paciente procurou o
Leia maisC U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: RADIOLOGIA Código: ODO-014 Pré-requisito: ANATOMIA
Leia maisSolicitações de exames cardiológicos não invasivos: necessidades de saúde ou medicina defensiva?
12º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Belém PA Solicitações de exames cardiológicos não invasivos: necessidades de saúde ou medicina defensiva? Dr. Roberto Morán Médico de Família
Leia maisGORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE
Leia maisEspecializanda: Renata Lilian Bormann - E4 Orientadora: Patrícia Prando Data: 16/05/2012
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Especificidade da TC sem contraste no diagnóstico não invasivo da esteatose hepática: implicações na
Leia maisRESOLUÇÃO DE QUESTÕES PREFEITURA DE BELO HORIZONTE (Parte I)
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PREFEITURA DE BELO HORIZONTE (Parte I) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental Avaliação Psicológica: Fundamentos da medida psicológica; Instrumentos de avaliação:
Leia maisRegulamento de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Aprovações CONSEPE 2004-01 de 15/20/20014 CONSU 2008-01 de 02/04/2008 CONSU 2010-01 de 25/03/2010 CONSU 2010-052 de 13/12/2010 CONSU 2013-17 de 26/09/2013 Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisCOMO ELABORAR RESPOSTAS DE QUESTÕES DISSERTATIVAS
COMO ELABORAR RESPOSTAS DE QUESTÕES DISSERTATIVAS By Prof. Ms. Deborah Costa - 2014 INTRODUÇÃO 1 Este e-book discutirá sobre as questões dissertativas propostas em diferentes avaliações : universidade,
Leia maisIMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO
IMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO Apresentação: Lucianno Santos Oncologista Clínico Coordenador Médico Grupo Acreditar/Oncologia D or DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE honorários recebidos
Leia maisO protocolo ideal para o sucesso no planejamento e execução de restaurações estéticas anteriores.
O protocolo ideal para o sucesso no planejamento e execução de restaurações estéticas anteriores. PROGRAMAÇÃO Fotografia Digital Clínica Fotografia Digital Laboratorial Planejamento Digital Planejamento
Leia maisO que é um fichamento
O que é um fichamento O fichamento é uma técnica de trabalho que consiste no registro sintético e documentado das ideias s e/ou informações mais relevantes (para o leitor) de uma obra científica, filosófica,
Leia maisLuxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA 1 NORMAS GERAIS DE ATENDIMENTO OBJETIVO Orientar os recursos credenciados no atendimento prestado aos usuários da Mogidonto e seus dependentes. 1. Cartão
Leia maisCOMISSÃO DE ÓBITO HMMC. Dalmo Nolding dos Santos Gianne LeiteLucchesi Domingos dos Santos Peixoto Loredana Montovano Any Nordi Madeira
COMISSÃO DE ÓBITO HMMC Dalmo Nolding dos Santos Gianne LeiteLucchesi Domingos dos Santos Peixoto Loredana Montovano Any Nordi Madeira COMPOSIÇÃO A Comissão de Óbito é composta por membros indicados através
Leia mais04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos
Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neurologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neurologia Código: Fisio 214 Pré-Requisito: Semiologia Período
Leia maisVigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux
Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisXXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de Curso Gestão da Informação em Saúde
XXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de 2014 Curso Gestão da Informação em Saúde Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC Registro Eletrônico de Saúde RES O QUE SÃO
Leia maisMÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE
Aula MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE META Representar os fenômenos quando estes variam no tempo e no espaço e apresentar como se processa
Leia maisColoque aqui o Título do seu Projeto de Pesquisa. Fulano de Tal
ANEXO 1 (apague essa linha no seu projeto) Coloque aqui o Título do seu Projeto de Pesquisa Fulano de Tal fdtal@email.br Resumo O resumo deve conter entre 150 e 250 palavras e apresentar brevemente justificativa,
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 039 /2014 Grecs/GGTES/Anvisa
NOTA TÉCNICA Nº 039 /2014 Grecs/GGTES/Anvisa Assunto: esclarecimentos sobre a RDC/Anvisa nº. 302, de 13 de outubro de 2005, que dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de laboratórios clínicos
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Básico
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Básico INFORMAÇÃO PROVA DE HISTÓRIA 2016 9º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139 / 2012, DE 5 DE JULHO)
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA Concurso de Admissão Prova Escrita Dissertativa (16/11/2014) NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA COREME / FCM / COMVEST
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC PROVA ESCRITA Neurofisiologia Clínica ESPECIALIDADE ASSINATURA DO CANDIDATO LOTE SEQ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas RESIDÊNCIA
Leia maisFazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal
Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisNORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Curso de Medicina Veterinária NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURITIBA 2008 1 SUMÁRIO CURITIBA... 0 SUMÁRIO... 1 1. FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisREGULAMENTO BEST PRACTICES TOOLBOX
REGULAMENTO BEST PRACTICES TOOLBOX A atividade BEST PRACTICES TOOLBOX está sujeita a este regulamento e, ao se inscrever, o participante automaticamente declara sua concordância com todas as condições
Leia maisINGLÊS Nível de Continuação (Prova Escrita e Prova Oral) Maio 2014
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Nível de Continuação (Prova Escrita e Prova Oral) Maio 2014 Prova 358 2014 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico 9º Ano de Escolaridade História 2014
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico 9º Ano de Escolaridade História 2014 OBJETO DE AVALIAÇÃO O Exame de Equivalência à Frequência de História tem por referência o Programa de História em
Leia maisEspessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais
Espessamento endometrial na pós menopausa - aspectos atuais I Curso Téorico-Prático de Histeroscopia do Hospital Pérola Byington 31 mai e 01 jun de 2012 Alysson Zanatta Núcleo de Endoscopia Ginecológica
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA HOSPITALAR Unidade Dias e
Leia maisaula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Estudo epidemiológico observacional experimental dados agregados dados individuais
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento de Fisioterapia em Terapia Intensiva DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA DO IMIP RECIFE
Curso de Aperfeiçoamento de Fisioterapia em Terapia Intensiva DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA DO IMIP RECIFE OUTUBRO/2016 1 COMISSÃO ORGANIZADORA Doralice R. G. Lima (Chefe do departamento de Fisioterapia)
Leia maisPlanificação Anual Estudo do Meio 1º ano Departamento 1.º Ciclo
Domínios Objetivos Descritores de Desempenho À DESCOBERTA DE SI MESMO À DESCOBERTA DOS OUTROS E DAS INSTITUIÇÕES Conhecer a sua identificação; Conhecer o seu nome e endereço; Conhecer o seu sexo e a sua
Leia maisPROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL
PROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO... CURSO... NOME DE ALUNO TÍTULO DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO... CURSO... NOME DE ALUNO TÍTULO DO PROJETO Mossoró/RN (Ano) NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO Projeto apresentado ao Conselho do Curso XXXXXXX da Universidade
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curso
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curso Algumas Informações Importantes: a) O modelo da proposta está especificado
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO SÃO FRANCISCO ESCOLA SUPERIOR EM MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO SÃO FRANCISCO ESCOLA SUPERIOR EM MEIO AMBIENTE NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA (laboratório ou campo) E VISITAS TÉCNICAS. IGUATAMA-MINAS GERAIS 2007 FUNDAÇÃO
Leia maisMED 1110 Unidade II- Bases Fisiopatológicas e Propedêutica da Maturidade e de Envelhecimento I Eixo temático: Semiologia
MED 1110 Unidade II- Bases Fisiopatológicas e Propedêutica da Maturidade e de Envelhecimento I Eixo temático: Semiologia CONTEÚDO Estudo da semiotécnica da anamnese, do exame físico geral, cardiovascular,
Leia maisSíndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)
Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro
Leia maisnúmero 10 - outubro/2015 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 10 - outubro/2015 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisHISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA
HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA HEPATITES CRÔNICAS RACIONAL PARA INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO DE RELATÓRIOS
ORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO DE RELATÓRIOS A redação de um relatório científico tem como um de seus principais objetivos registrar com exatidão e clareza como o experimento foi realizado e compreendido.
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber. Fone: (64) Campus Universitário. (64) Rio Verde - Goiás
FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Fone: (64) 3611-2235 Campus Universitário (64)3611-2200 Rio Verde - Goiás e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisANEXO I PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DA OBRA DE CONTENÇÃO DA BORDA DO LAGO DO SAPIENS PARQUE
ANEXO I PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DA OBRA DE CONTENÇÃO DA BORDA DO LAGO DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 1 Objetivo... 3 2 Características Principais... 3 2.1 Área de Intervenção... 3 2.2 Projeto Executivo
Leia maisDISCIPLINA DE UROLOGIA
DISCIPLINA DE UROLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO Internato 5º ANO - 2013 1 OBJETIVOS Formação do aluno com atuação na prática médica supervisionada na área do conhecimento da Urologia para a formação integral
Leia maisEdital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:
Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Modalidade Produto Área de Ciências Humanas e Direitos Humanos SELECIONA CURRÍCULOS
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisCONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas
CONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas Joana Carvalheiro! Dr. Eduardo Pereira Serviço de Gastrenterologia do Hospital Amato Lusitano! Director do Serviço: Dr. António
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo VÁRIOS EXAMES ALTERAÇÃO DE MARCAÇÃO... 2 ESTUDO GENÉTICO DA HEMOCROMATOSE PLUS ALTERAÇÃO DO FORMATO DE RESULTADO... 4 MUTAÇÃO NO GENE DA PROTROMBINA ALTERAÇÃO
Leia maisOrientações para Construção do Projeto Político Pedagógico. Lílian Lessa Andrade Lino
Orientações para Construção do Projeto Político Pedagógico Lílian Lessa Andrade Lino Objetivos Discutir os objetivos do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC) baseado nas Diretrizes Curriculares do
Leia maisOs ana no Diagnóstico Laboratorial das Doenças Autoimunes. Maria José Rego de Sousa
Os ana no Diagnóstico Laboratorial das Doenças Autoimunes Maria José Rego de Sousa indice capítulo 1 Introdução... 7 capítulo 2 Nota histórica... 8 capítulo 3 Princípio do teste de imunofluorescência...
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO
CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regulamento apresenta a definição, os objetivos, a caracterização e a explicitação das condições
Leia maisPCDT / CID 10: M05.0; M05.1**;M05.2**; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0*
PCDT / CID 10: M05.0; M05.1**;M05.2**; M05.3; M05.8; M06.0; M06.8; M08.0* 1. Medicamentos DMARDS não Biológicos 1.2. Medicamentos DMARDS Biológicos Azatioprina 50mg, comprimido; Certolizumabe pegol 200mg,
Leia mais1 Computação (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto:
1 N.º Nome completo: Curso: Foto: 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Leia maisProposta de Criação do Curso Pós-Graduado em Disfunção da ATM e Dor Orofacial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE MEDICINA Proposta de Criação do Curso Pós-Graduado em Disfunção da ATM e Dor Orofacial
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia de Sorocaba
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisPlano de aula. Aspectos Técnicos. Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais 16/04/2015
Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS Doutor em Pneumologia pela UFRGS Pós doutor em Radiologia pela
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. Data de Revisão: Dezembro Data de Aprovação: 10 de Novembro de 2005
DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 29 Data de Aprovação: 10 de Novembro de 2005 Data de Revisão: Dezembro 2005 A comissão de Diretores do SENAI, Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento, determina, de acordo
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DA ESAP ESTUDANTES INTERNACIONAIS PROVA DE INGLÊS
PROVA DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DA ESAP ESTUDANTES INTERNACIONAIS PROVA DE INGLÊS DURAÇÃO: 120 minutos TOLERÂNCIA: 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO Cada prova de exame tem por
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário
Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas
Leia maisInformação Prova de equivalência à frequência
Informação Prova de equivalência à frequência 3.º Ciclo do Ensino Básico 1ª e 2ª fases Ano Letivo 2013/2014 Disciplina: História Duração: 90 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1.INTRODUÇÃO
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM /
FISIOTERAPIA RESPIRATóRIA PEDIáTRICA (FEV 2015) - PORTO Sabe como intervir numa criança com patologia respiratória? Uma correta avaliação e diagnóstico é a chave para o sucesso! Não basta apenas saber
Leia maisA N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S
A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, inclusive em Hemodinâmica; Prescrever e ministrar tratamento para as diversas afecções
Leia maisINTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS
INTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS Francisco José Dutra Souto Hospital Universitário Júlio Müller Universidade Federal de Mato Grosso 31 de agosto de 2016 UFMT HEPATITES VIRAIS
Leia maisFonte de pesquisa essencial para estudantes e pesquisadores na área das ciências farmacêuticas, este livro único apresenta uma visão introdutória e co
NOVAS AQUISIÇÕES Durante os anos que se seguiram à 3ª edição desta obra, muito bem aceita por estudantes, residentes, pós-graduandos, clínicos gerais, gastroenterologistas e hepatologistas, surgiram novos
Leia maisHeterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Leia maisNORMAS PARA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA.
ANEXO 02 DA RESOLUÇÃO CGESA Nº 001, DE 27 DE MARÇO DE 2013. NORMAS PARA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA. A estrutura do TCC deverá ser composta por pré-texto,
Leia mais