Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
|
|
- Zaira Rodrigues da Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia
2 Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica DHGNA - Esteatose Esteatoepatite
3 ESPECTRO & EVOLUÇÃO DA DHGNA 20-30% ESTEATOEPATITE (NASH) c/ FIBROSE ESTEATOSE 1-2% CIRROSE ESTÁVEL CHC CHC INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA TRANSPLANTE ÓBITO
4 PROGNÓSTICO DA DHGNA ESTEATOSE Sobrevida X população geral NASH Mortalidade pela doença hepá-ca Mortalidade cardiovascular Maior potencial evolu-vo - > Cirrose- > CHC Ong, 2008; Dunn,2008; Sorderberg, 2010
5 ESTEATOSE TRATAMENTO DA DHGNA Controle dos fatôres de risco ou doenças associadas (obesidade, dislipidemia, diabetes, hipertensão) ESTEATOEPATITE Medidas de comportamento (atividade física e dietas equilibradas) Medicamentos
6 DIAGNÓSTICO DA DHGNA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO PACIENTE COM DHGNA - AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL - MÉTODOS DE IMAGEM ESTADIAMENTO DA DOENÇA - ESCORES PREDITIVOS DE GRAVIDADE - BIOMARCADORES - BIÓPSIA HEPÁTICA
7 DIAGNÓSTICO DA DHGNA AVALIAÇÃO CLÍNICA Identificação de fatores de risco e de síndrome metabólica História da ingestão alcoólica: 140g/ semana/homens; 70g/semana/mulheres. Exclusão de outras doenças hepáticas: VHB, VHC, auto-imune, hemocromatose AVALIAÇÃO LABORATORIAL Perfil hepático (ALT, AST, GGT, albumina, protrombina, bilirrubinas) Perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicérides) Glicemia/ insulina -> Índice de Resistência à Insulina Ferritina, saturação de transferrina Auto anticorpos (anti núcleo, músculo, LKM, mitocôndria) HBsAg, antihcv.
8 FATÔRES DE RISCO DA DHGNA PRIMÁRIOS Obesidade e sobrepeso (obesidade central) Diabetes mellitus Dislipidemia Síndrome Metabólica Hipertensão arterial SECUNDÁRIOS Medicamentos: amiodarona, corticosteroídes, estrógenos, tamoxifeno, etc. Toxinas ambientais: produtos químicos Cirurgias: bypass jejunoileal, derivações biliodigestivas, etc. DHGNA ASSOCIADA A OUTRAS DOENÇAS Hepatite crônica VHC Síndrome de ovários policísticos Hipotiroidismo SAHOS Hipogonadismo Lipodistrofia, abetalipoproteina, galactosemia, tirosinemia.
9 MÉTODOS DE IMAGEM -> DIAGNÓSTICO DE ESTEATOSE Ultrassonografia: Sensibilidade: %; Especificidade: %. RM (espectroscopia): Sensib: 60-94%; Especific:77-95 %. TC: Sensibilidade: %; Especificidade: %. Limitações: - Nenhum dos métodos permite identificar graus de fibrose ou alterações necro-inflamatórias. - São métodos operadores dependentes. Lee SS et al/ 2010
10 DIAGNÓSTICO: ELASTOGRAFIA DHGNA - A elastografia hepática (FibroScan) é proposta para avaliar grau de fibrose. - Meta-análise Fibroscan- elevada SE/ES no diagnóstico da fibrose avançada na DHGNA. - CAP (Controlled Attenuation Parameter ): ferramenta baseada no FibroScan. Útil para detecção e quantificação da esteatose hepática. - Sonoelastografia, RM elastografia. Sasso M et al/2010; Myers RP et al/2012.
11 BIOMARCADORES DHGNA: BIOMARCADORES Wieckowska, McCollough and Feldstein/ 2007
12 DHGNA: MARCADORES DE FIBROSE AST/ALT> 1 -> índice de gravidade HAIR escore : Hipertensão arterial; ALT elevada; RI 2 fatores->nash (Dixon et al/ 2000). BAAT escore BMI (IMC) > 28 Kg/m 2 Age (idade) 50 anos ALT 2 vezes normal Triglicérides 1.7 mmol/l - Fibrose e cirrose (Ratziu V et al/ 2000)
13 FIBROTEST: alfa 2 macroglobulina, apolipoproteina, bilirrubinas e GGT ->Marcador de fibrose avançada (Ratziu V et l/2006). Limitações: doenças ictéricas e colestáticas. Dificuldade no diag de leve e moderada fibrose. NAFLD Fibrosis Score: idade, hiperglicemia, IMC, plaquetas, albumina, índice AST/ALT -> Marcador de fibrose avançada (Angulo P et al /2007). Limitações: - 33% dos casos de fibrose presença e ausência avançada não foram identificadas; - 25% dos casos a fibrose foi considerada indeterminada. FIBROMAX: FibroTest, SteatoTest and NashTest (Munteanu M et al/2008) Utilizado para identificar agressão hepática em grupos de risco para DHGNA como diabéticos, dislipêmicos e obesos graves.
14 DHGNA DIAGNÓSTICO: LIMITAÇÕES DOS MÉTODOS Biomarcadores e os diversos escores não são ainda de fácil aplicação na clínica. Muitos precisam de validade externa. Os métodos de imagem são eficazes para diagnóstico da esteatose, mas não são eficazes para estadiamento da DHGNA (esteatoepatite e fibrose). A elastografia e CAP são úteis no diagnóstico de esteatose e fibrose avançada.
15 BIÓPSIA HEPÁTICA PORQUE E QUANDO INDICAR?
16 BIÓPSIA HEPÁTICA E DHGNA: PORQUE INDICAR Estadiamento da DHGNA - diagnostica e quantifica a esteatose; - faz diagnóstico da esteatoepatite (esteatose+ inflamação e balonização); - estabelece os graus de fibrose; - diagnostica a cirrose; - estuda micro estruturas pela ME. Todos esses parâmetros fazem da histologia, ainda, o melhor método para orientar tratamento, e para estabelecer prognóstico dos pacientes.
17 BIÓPSIA HEPÁTICA & DHGNA: QUANDO INDICAR Pacientes com esteatose e enzimas hepáticas elevadas. Diagnóstico diferencial com outras doenças hepáticas, associadas ou não com a DHGNA. DHGNA associada a SM, cujo fatores de risco são de difícil controle. Decisão terapêutica (uso medicações). Protocolos científicos.
18 BIÓPSIA HEPÁTICA & DHGNA: QUANDO INDICAR GUIDELINE AASLD, AGA, ACG Liver biopsy should be considered in patients with NAFLD who are at increased risk to have steatohepatitis and advanced fibrosis. (Strength 1, Evidence - B) The presence of metabolic syndrome and the NAFLD Fibrosis Score may be used for identifying patients who are at risk for steatohepatitis and advanced fibrosis. (Strength 1, Evidence - B) Liver biopsy should be considered in patients with suspected NAFLD in whom competing etiologies for hepatic steatosis and co-existing chronic liver diseases cannot be excluded without a liver biopsy. (Strength 1, Evidence - B) Chalasani N et al/2012
19 DHGNA NO OBESO GRAVE Obesos (n=141); idade: 37±11 anos 76,4% mulheres; IMC 40 kg/m² em 77,7% casos Sinais clínicos de doença hepática ausentes em 100% dos casos Enzimas normais: ALT: 72% ; AST: 88% Biópsia Hepática: DHGNA em 88,7%: - esteatose isolada em 2,8% - esteatoepatite: 85,1% ; EH com fibrose 76,6% - cirrose em 0,7%. Bittencout A, Cotrim HP et al./ Acta Gastroent/ 07
20 LIMITAÇÕES BIÓPSIA HEPÁTICA Risco do procedimento (método invasivo). Complicações: 1-3%; mortalidade: 0,01% (Bravo AA et al/ 2001). Custo elevado - Internamento hospitalar - Exames prévios - Honorários médicos - Análises histopatológicas. Patologista experiente em histologia hepática.
21 BIÓPSIA HEPÁTICA & DHGNA Em resumo a biópsia hepática ainda é o único método capaz de estadiar a DHGNA (esteatose, esteatoepatite com e sem fibrose e cirrose). Na prática clínica, a indicação deve ser discutida com o paciente, avaliando os benefícios e os custos do procedimento, e considerando uma melhor orientação terapêutica e prognóstica.
22 Salvador, Bahia
GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
& Biópsia Hepática Helma Pinchemel Cotrim Universidade Federal da Bahia BIÓPSIA HEPÁTICA SIM? DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO - PONTOS FAVORÁVEIS 1- Amplo espectro e necessidade
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO. Helma Pinchemel Cotrim
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO Helma Pinchemel Cotrim Profa. Titular de Gastro- Hepatologia Faculdade de Medicina Universidade Federal da Bahia DIAGNÓSTICO DA DHGNA
Leia maisDiagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica. Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017
Diagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017 Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica 12%-30% 15%-30% 8% McCullough, 2006 Esteatose
Leia maisMesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo
Mesa redonda Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) DHGNA/NASH: diagnóstico Invasivo x não invasivo Prof Ana Martinelli Departamento de Clinica Médica FMRP-USP Pontos para discutir DHGNA: definição
Leia maisNECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária
NECESSIDADE DE BIOPSIA HEPÁTICA EM DHGNA: Argumentação contrária Monotemático Esteatose e Esteato-hepatite não alcoólicas APEF-2007 Ana Martinelli Divisão de Gastroenterologia FMRP-USP DHGNA: Necessidade
Leia maisMétodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática. EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP
Métodos não-invasivos na avaliação da fibrose hepática EDISON ROBERTO PARISE Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Testes não invasivos de fibrose (TNIF) Marcadores séricos DIRETOS componentes MEC
Leia maisDiagnóstico e tratamento Doença Hepática gordurosa não-alcoólica DHGNA
Diagnóstico e tratamento Doença Hepática gordurosa não-alcoólica DHGNA Helena Cortez-Pinto Serviço de Gastrenterologia, Unidade de Nutrição e Metabolismo, Lisboa, Portugal Agosto, 2012 DHGNA Fígado gorduroso
Leia maisMétodos Sorológicos Complexos (Comerciais) VII WIAH 29 e 30 de agosto de 2014 Prof Dra Dominique Muzzillo - UFPR
Métodos Sorológicos Complexos (Comerciais) VII WIAH 29 e 30 de agosto de 2014 Prof Dra Dominique Muzzillo - UFPR 1.Por que usar métodos não invasivos? 1.Por que usar métodos não invasivos? Para tentar
Leia maisAnálise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos?
Análise Crítica do Uso de Testes Não Invasivos na DHGNA: onde estamos? Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Adjunto da Disciplina de Infectologia da Unifesp Médico do CRT DST Aids de São Paulo Conflito de
Leia maisEpidemiologia e história natural da DHGNA. Prof Ana LC Martinelli Depto Clinica Médica Gastroenterologia FMRP-USP
Epidemiologia e história natural da DHGNA Prof Ana LC Martinelli Depto Clinica Médica Gastroenterologia FMRP-USP DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSE Em conformidade com a RDC 96 de 17/12/2008 declaro não
Leia maisAplicação de métodos nãoinvasivos
Aplicação de métodos nãoinvasivos no acompanhamento do enxerto no pós-transplante hepático Dr. Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Afiliado da Disciplina de Infectologia UNIFESP Médico do CRT DST Aids de
Leia maisMétodos Não Invasivos para Avaliação da Fibrose Hepática: Experiência com a Elastografia Hepática
Métodos Não Invasivos para Avaliação da Fibrose Hepática: Experiência com a Elastografia Hepática Dr. Humberto O. Galizzi Gastro- Hepatologista Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia Membro do Serviço
Leia maisDOENÇA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DO FÍGADO REUNIÃO MONOTÉMATICA DA SBH 2012
DOENÇA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DO FÍGADO REUNIÃO MONOTÉMATICA DA SBH 2012 Em maio de 2012, realizou-se no Rio de Janeiro, a 2ª. Reunião Monotemática sobre a DHGNA, organizada pela SBH, com a participação
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM,
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO PACIENTE COM DHGNA VICTORINO SPINELLI TOSCANO BARRETO JCPM, 09-06-2011 Doença Hepática Gordurosa Alcoólica (DHGNA) Conceitos básicos Primária( Expressão hepática da síndrome Metabólica
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisFIBROTEST e FIBROMAX. Diagnóstico não invasivo para doenças do fígado
FIBROTEST e FIBROMAX Diagnóstico não invasivo para doenças do fígado O Hermes Pardini traz para o Brasil, com exclusividade, os testes não invasivos desenvolvidos pela empresa francesa BioPredictive. Os
Leia maisEspecializanda: Renata Lilian Bormann - E4 Orientadora: Patrícia Prando Data: 16/05/2012
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Especificidade da TC sem contraste no diagnóstico não invasivo da esteatose hepática: implicações na
Leia maisSaiba mais sobre Esteatose Hepática e como cuidar bem do seu fígado
Saiba mais sobre Esteatose Hepática e como cuidar bem do seu fígado Conscientização e prevenção para um fígado saudável Índice Esteatose hepática... 4 Quais são as causas de esteatose hepática?... 6 Principais
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica TRATAMENTO Helma Pinchemel Cotrim Profa. Associada-Doutora - Faculdade de Medicina Universidade Federal da Bahia HISTÓRIA NATURAL* DHGNA ESTEATOSE 80% ESTÁVEL 20%
Leia maisThomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911
Thomaz de Figueiredo Mendes 10 de agosto de 1911 Marcadores de Fibrose Hepática e a Importância das Novas Técnicas Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia Santa Casa do Rio de Janeiro
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA ABORDAGEM TERAPÊUTICA
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA ABORDAGEM TERAPÊUTICA HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA- DHGNA ABORDAGEM TERAPÊUTICA
Leia maisRealização: Apoio: SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA
Realização: Apoio: SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA Editorial A Sociedade Brasileira de Hepatologia tem como um de seus objetivos primordiais a promoção de
Leia maisDoença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos
Doença gordurosa do fígado: correlação entre aspectos clínicos, ultrassonográficos e histopatológicos em pacientes obesos Gallo, FF ¹; Cazzo, E ²; Chaim, EA ³ ¹ Graduando da XLVI turma de Medicina da UNICAMP
Leia maisSaiba mais sobre Esteatose Hepática e como cuidar bem do seu fígado
Saiba mais sobre Esteatose Hepática e como cuidar bem do seu fígado Conscientização e prevenção para um fígado saudável A expectativa de vida tem aumentado significativamente nos últimos anos em todo
Leia maisFramingham score for cardiovascular diseases among civil servantes,sao Paulo, 1998.[Portuguese]
Universidade de Sao Paulo From the SelectedWorks of Paulo A Lotufo August 2, 24 Framingham score for cardiovascular diseases among civil servantes,sao Paulo, 998.[Portuguese] Paulo A Lotufo, Universidade
Leia maisRecomendações de vigilância no cirrótico e não cirrótico
CARCINOMA HEPATOCELULAR Recomendações de vigilância no cirrótico e não cirrótico ALEX VIANEY CALLADO FRANÇA Prof. Associado e Livre-Docente Bayer Healthcare speaker e consultor VIGILÂNCIA CHC Doença com
Leia maisTrabalho Final Mestrado Integrado em Medicina
Trabalho Final Mestrado Integrado em Medicina Clínica Universitária de Gastroenterologia Esteato-hepatite não alcoólica (EHNA) Métodos não invasivos Sílvia Isabel Serrasqueiro Serrano Dezembro de 2016
Leia maisINTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS
INTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS Francisco José Dutra Souto Hospital Universitário Júlio Müller Universidade Federal de Mato Grosso 31 de agosto de 2016 UFMT HEPATITES VIRAIS
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS?
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL/INGLATERRA RECIFE 03 E 05 DE MAIO DE 2012 Avaliação Clínica do Paciente com Doença
Leia maisHISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica
HISTOPATOLOGIA DA DHGNA Esteatose x Esteato-hepatite Indice de atividade histológica Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA DEFINIÇÃO DE NAFLD/
Leia maisHEPATITE DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA HEPATITE NÃO A-E HEPATITE CRITOGENICA
HEPATITE DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA HEPATITE NÃO A-E HEPATITE CRITOGENICA R. PARANA Prof Livre-Docente de Hepatologia Clinica Universidade Fedaral da Bahia Faculdade de Medicina Gastro-Hepatologia Vírus
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisMário Reis Álvares-da-Silva, MD, PhD Professor Adjunto Pós-Doutor de Hepatologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil
XVI Workshop Internacional de Hepatite Virais de Pernambuco Recife, Maio de 2012 Mário Reis Álvares-da-Silva, MD, PhD Professor Adjunto Pós-Doutor de Hepatologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Leia maisDHGNA Transplante de Fígado
DHGNA Transplante de Fígado EDISON ROBERTO PARISE Disciplina de Gastroenterologia Grupo de Fígado Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Changes in the Prevalence of the Most Common Causes of Chronic
Leia maisAtividade Física na DHGNA F I S I O T E R A P E U T A L A R I S S A B E R T O L I N I A N D R E A T T A S A M M A R C O
Atividade Física na DHGNA F I S I O T E R A P E U T A L A R I S S A B E R T O L I N I A N D R E A T T A S A M M A R C O DHGNA SEDENTARISMO Entre um dos maiores fatores de risco na mortalidade global Relação
Leia maisPORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008.
PORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008. Altera a Tabela de s, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisPREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DE ENZIMAS HEPÁTICAS RELACIONADAS À DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ARTIGO ORIGINAL PREVALÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DE ENZIMAS HEPÁTICAS RELACIONADAS À DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS PREVALENCE OF CHANGES IN LIVER ENZYMES RELATED
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA
- maio 2019 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA Osvaldo Flávio de Melo Couto Mestre em Ciências da Saúde e doutorando em Ciências Aplicadas ao Aparelho digestivo pela Faculdade de Medicina da UFMG.
Leia maisRAQUEL LONGHI BRINGHENTI
RAQUEL LONGHI BRINGHENTI ELASTOGRAFIA HEPÁTICA MÉTODO NÃO INVASIVO PARA O DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DE FIBROSE HEPÁTICA, ATRAVÉS DA ANÁLISE DA RIGIDEZ DO PARÊNQUIMA HEPÁTICO. A FIBROSE HEPÁTICA É O PRINCIPAL
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC
E CONTRA Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Anos 60/70 Método experimental realizado em muito
Leia maisProposta para apresentação de seminários. Disciplina PRO II
Proposta para apresentação de seminários Disciplina PRO II História clínica Breve descrição dos seguintes itens, em no máximo dois slides: Anamnese Exame Físico História patológica pregressa e familiar:
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS
Leia maisTransplantação Hepática:
Clique para editar o estilo Transplantação Hepática: Indicações e Resultados nas Doenças Autoimunes Nuno Silva Serviço de Medicina Interna A - Unidade Funcional de Doença Hepática Diretor: Professor Doutor
Leia maisOBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA
I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.
Leia maisTransplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Transplante Hepático Around the World Experiência no Brasil PROF. DR. LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D ALBUQUERQUE Serviço de Transplante de Órgãos do Aparelho
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Luana de Souza Vasconcelos (1); Heloísa Fernandes de Araújo (2); Júlio Emanoel Damasceno Moura (3); Maria Isabel Bezerra de Albuquerque
Leia maisFATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS
FATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisHISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA
HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA HEPATITES CRÔNICAS RACIONAL PARA INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA
Leia maisII Encontro ASBAI-BRAGID Alterações metabólicas na ataxia telangiectasia
II Encontro ASBAI-BRAGID Alterações metabólicas na ataxia telangiectasia Roseli Oselka Saccardo Sarni Fenótipo estendido da A-T: - Retardo do crescimento - Envelhecimento precoce - Manifestações de disfunção
Leia maisHEPATOPATIAS TÓXICAS. DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus
HEPATOPATIAS TÓXICAS DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus TOXICIDADE HEPÁTICA Hepatotoxinas naturais produtos de plantas e minerais Produtos da indústria química ou farmacêutica
Leia maisLABORATÓRIO LAGOA NOVA
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
Leia maisSILVANIA KLUG PIMENTEL
SILVANIA KLUG PIMENTEL AVALIAÇÃO DO ESCORE DE FIBROSE HEPÁTICA PARA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS EM GASTROENTEROLOGIA MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS EM GASTROENTEROLOGIA MESTRADO DÉCIO PASSOS SAMPAIO PÉRES GRAU DE RESISTÊNCIA À INSULINA EM PACIENTES
Leia maisDisponível em
Revisão sistemática com meta-análise: risco de carcinoma hepatocelular em esteato-hepatite não alcoólica sem cirrose em comparação com outras doenças do fígado Disponível em https://doi.org/10.1111/apt.14937
Leia maisHEPATITES VIRAIS E NASH
HEPATITES VIRAIS E NASH Profa. Dra. Claudia P. M. S. Oliveira Departamento de Gastroenterologia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo HepatoPernambuco 2012 NASH: Aspectos morfológicos Alves,
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisCo-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar?
Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO, 2012 Marcos Caseiro Médico Infectologista IIER-II Santos SP Centro de Referência em AIDS de Santos
Leia maisPlaqueta e hipertensão portal na esquistossomose
Plaqueta e hipertensão portal na esquistossomose Se conhecemos o necessário para erradicar a esquistossomose porque estudá-la? Modelo para entender fisiopatologia e propedêutica hepáticas. Pesquisa básica
Leia maisJournal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sônia Maria Pires de Farias 1 ; Andara Lilyanne Bezerra dos Anjos 2 ; Sonaly Maria Clemente Silva 3 ; Zenóbio Fernandes Rodrigues de Oliveira
Leia maisVI WIAH Curitiba, Junho de 2012
VI WIAH Curitiba, Junho de 2012 Mário Reis Álvares-da-Silva, MD, PhD Professor Adjunto Pós-Doutor de Hepatologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Professor Livre-Docente de Gastroenterologia pela
Leia maisNuno Jorge Fernandes dos Santos
MESTRADO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Avaliação da ingestão nutricional associada à presença de estestose hepática numa amostra de adultos do distrito do Porto. Nuno Santos. Av. da ing.
Leia maisNT NATS HC UFMG 51/2015
25/11/2015 NT NATS HC UFMG 51/2015 TEMA: Cirurgia bariátrica SOLICITANTE: JESP Consumo 4ª Secretaria-Juiz Antônio João de Oliveira NÚMERO DO PROCESSO: 9059263.70.2015.813.0024 Autor: Mateus Araújo do Nascimento
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisImagenologia das Lesões Hepáticas
Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio
Leia maisTenha em mente que estes são os maiores problemas de saúde no mundo. Os principais resultados medidos são geralmente perda de peso, bem como fatores
Os estudos A maioria dos estudos estão sendo realizados em pessoas com problemas de saúde, incluindo excesso de peso/ obesidade, diabetes tipo II e síndrome metabólica. Tenha em mente que estes são os
Leia maisFlutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Artigo Técnico Ginecologia Dezembro / 2006 Flutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP). Estudo dividido em grupos: placebo, metformina,
Leia maisORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA PREVENIR O GANHO DE PESO DURANTE OS TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS EM PSIQUIATRIA
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA PREVENIR O GANHO DE PESO DURANTE OS TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS EM PSIQUIATRIA Coordenadora da equipe de Nutrição Clínica do AMBULIM Especialista em Distúrbios Metabólicos
Leia maisFaculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Cirúrgicas
Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Cirúrgicas Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) em pacientes morbidamente obesos submetidos à cirurgia bariátrica: correlação
Leia maisCaso clínico DANIELA RAMOS 11 DE DEZEMBRO DE 2017
DANIELA RAMOS 11 DE DEZEMBRO DE 2017 Antecedentes pessoais e familiares Sexo masculino Antecedentes perinatais GII, vigiada; DPC (3 mm rim dto) às 21S PII, eutócico, 38S Apgar 9/10/10 PN: 2500g (P5), C:
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisOBJETIVO: Avaliar qual dos parâmetros: cintura, quadril e RCQ tem maior relação com os fatores utilizados no diagnóstico para SM.
PT.03.02 (RS35150B) SÍNDROME METABÓLICA E FATORES ASSOCIADOS Inácio LB 1 ; Fagundes ALR 1 ; Menezes E 1 ; Magnino FS 1 ; Mendonça ALS 1 ; Redondo LS 1 ; Ribeiro NC 1 ; Dias CR 1 ; Carvalho NV 2 ; Lopes
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisTratamento da Lipodistrofia: política nacional
Vigilância em Lisboa, 17, 18 e 19 de março de 2010 Tratamento da Lipodistrofia: política nacional MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Secretaria de Vigilância em Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Leia maisProtocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.
Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência
Leia maisDoença hepática gordurosa não alcoólica e esteatohepatite não alcoólica
World Gastroenterology Organisation Global Guideline Doença hepática gordurosa não alcoólica e esteatohepatite não alcoólica Junho de 2012 Equipe de revisão Douglas LaBrecque (Presidente) Zaigham Abbas
Leia maisRio de Janeiro, Brasil
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial ISSN: 1676-2444 jbpml@sbpc.org.br,adagmar.andriolo@g mail.com Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial Brasil Pereira, João
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisEDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3
FÍSICA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 UNIDADE II - CULTURA: A pluralidade na expressão humana Aula 4.1 Lazer: conceitos Aula 4.2 Atividade física e exercício físico: uma questão cultural? Aula 5.1 Doenças
Leia mais22º Hepato Pernambuco Recife, Maio de 2018
Prof. Mário Reis Álvares-da-Silva Professor Associado de Hepatologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Livre-Docente em Gastroenterologia, Universidade de São Paulo Porto Alegre, Brasil 22º Hepato
Leia maisGRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO
GRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO CONTROLE DA OBESIDADE E PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO Introdução Obesidade Brasil EPIDEMIA 40% em sobrepeso 12,7% adultos obesos
Leia maisHDL-COLESTEROL EDUARDO CORREA SILVA /12/1992 JOAO CARLOS GONCALVES JUNIOR
HDL-COLESTEROL Metodo...: enzimatico Equipamento: Advia 1800 - Siemens RESULTADO...: 38 Entre 2 e 19 anos: Desejavel: maior ou igual a 45 mg/dl Adultos: Desejavel: maior que 60 mg/dl Baixo...: menor que
Leia maisCASO CLÍNICO II IV WIAH - MAIO 2009
CASO CLÍNICO II IV WIAH - MAIO 2009 ANAMNESE ID - masculino,, 54a, branco, procedente Curitiba PR Primeira consulta HEPATO HC / UFPR em out/1999 HMA - queixa de epigastralgia em queimação ANAMNESE HMP-
Leia maisDoença hepática gordurosa não-alcoólica na infância e na adolescência
Doença hepática gordurosa não-alcoólica na infância e na adolescência Themis Reverbel da Silveira IV Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba, maio de 2009 Amplo espectro Esteatose
Leia maisArtigo Original. Valor de p. Variável n = 36 n = 80
Tabela Suplementar 1 Características demográficas e clínicas dos participantes, de acordo com os polimorfismos do gene que codifica a paraoxonase-1 (PON-1) QQ QR/RR n = 36 n = 80 Sexo masculino (%) 20
Leia maisHepatologia. Hepatites víricas Encefalopatia hepática
Hepatologia Hepatites víricas Encefalopatia hepática Joana Nunes 1. Assistente Hospitalar de Gastrenterologia 2. Subespecialista em Hepatologia 3. Responsável da Consulta de Hepatologia do Hospital Beatriz
Leia maisSeminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Leia maisNão dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.
Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.
Leia maisTÍTULO: HEPATITE VIRAL: ESTUDO ETIOPATOLÓGICO DAS BIÓPSIAS HEPÁTICAS NOS ANOS NA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC
16 TÍTULO: HEPATITE VIRAL: ESTUDO ETIOPATOLÓGICO DAS BIÓPSIAS HEPÁTICAS NOS ANOS 2015-2016 NA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisElizabeth Balbi Hepatologista Centro Estadual de Transplantes - RJ
AVALIAÇÃO CLÍNICA DO PACIENTE COM CARCINOMA HEPATOCELULAR QUE SERÁ SUBMETIDO A CIRURGIA Elizabeth Balbi Hepatologista Centro Estadual de Transplantes - RJ Introdução Fígado: Envolvido em inúmeros processos
Leia maisEpidemiologia. Recomendações para a prática de atividade física. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Epidemiologia Recomendações para a prática de atividade física Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Atividade Física x Risco Doenças Crônicas 2 Atividade Física x Risco Doenças Crônicas 3 Atividade Física x Risco
Leia maisMétodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues
Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica Ana Lúcia Coutinho Domingues 1 INTRODUÇÃO Esquistossomose mansônica 6-8 milhões de pessoas infectadas pelo Schistosoma mansoni 30 milhões
Leia mais