Unidade III Narração, Narrativa e Roteiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade III Narração, Narrativa e Roteiro"

Transcrição

1 Unidade III Narração, Narrativa e Roteiro Narração e narrativa Você já viu que a narração é um tipo textual e que ele funciona como uma história, pois há um encadeamento lógico de ações. O texto no qual a narração predomina, ou seja, uma narrativa, em geral conta uma sucessão de eventos ou ações ao longo de um tempo; e tais eventos e ações estão encadeados logicamente entre si: uma ação tem uma conseqüência, gera novas ações e assim por diante. Dentre os gêneros que tipicamente se baseiam em narrativas, estão os romances e as novelas de televisão, por exemplo. Roteiros As histórias podem ser apresentadas como roteiros. É o que acontece com as peças teatrais, os roteiros de cinema e os de televisão, em que as ações são apresentadas em tempo real pelos próprios personagens. Nos roteiros, não há, em geral, um narrador que conte uma história ocorrida com ele mesmo ou com outros participantes da trama ou que descreva características físicas ou psicológicas das personagens. Acompanhamos a história se desenrolando através das próprias ações e falas dos personagens e conhecemos esses personagens e a forma como suas características pessoais vão interferir na história pelo modo como se apresentam e reagem aos acontecimentos. Algumas vezes, no entanto, o narrador está presente explicitamente e é ele mesmo um personagem. Podemos também considerar o ponto de vista da câmera (no cinema, na televisão, por exemplo), como um narrador invisível. [1]

2 Material Complementar Acesse o site a seguir para ler a peça A pele do lobo, de Artur Azevedo, como exemplo de roteiro teatral: 63 Todos os roteiros, que fazem as marcações das cenas, pressupõem os mesmos elementos: atores as pessoas participantes na cena papéis as funções atribuídas ou esperadas para cada um dos participantes planejamento - as estratégias que vão ser seguidas linguagem as formas de comunicação e verbalização nas cenas local o espaço em que a cena se dá, ou seja, o cenário ações conjunto de atos realizados temporalidade a seqüência cronológica ou lógica das ações condições os elementos necessários para que a cena se realize Podemos entender o conceito de roteiro em um sentido mais amplo. Os roteiros também estão presentes na vida real, na nossa vida de todo dia. Nossos roteiros cotidianos são os conjuntos de ações que realizamos de maneira sempre igual, ou parecida, para alguma finalidade: tomar café, pegar um ônibus, fazer compras... Essas são, assim, as nossas cenas particulares. [2]

3 Veja um exemplo de uma cena cotidiana e um roteiro possível para ela: AS COMPRAS atores cliente, vendedor, caixa. local loja, supermercado, barraca na rua. papéis o cliente vai a um estabelecimento de vendas em busca de um produto; o vendedor exibe os produtos e explica seu funcionamento; o caixa recebe o dinheiro do pagamento e fornece o troco e o recibo. planejamento - o cliente decide se vai olhar os produtos antes e perguntar depois ou se vai logo perguntar sobre o produto que procura; o vendedor decide se vai deixar o cliente à vontade ou se vai oferecer seus préstimos. linguagem o cliente faz perguntas; o vendedor responde, esclarece e, eventualmente, usa estratégias de persuasão. ações para o cliente as ações podem ser: procurar o produto, perguntar sobre ele, pedir informações adicionais, pedir par ver, perguntar o preço...; para o vendedor as ações podem ser: mostrar o produto, procurar outro no estoque, responder às perguntas... temporalidade o cliente, por exemplo, experimenta o produto antes de comprar; ou escolhe o tamanho e a cor, antes de pagar; e paga antes de receber o troco e o recibo. condições são necessários espaços compatíveis com as ações, produtos a serem comprados, balcão de atendimento, caixa registradora ou similar. É necessário também que o cliente tenha dinheiro ou outro meio de pagamento. Quaisquer dessas ações ou outras relacionadas são esperadas e aceitas em uma cena de compras, em que os participantes já têm o conhecimento do roteiro. Assim, frases como Quanto custa? ou Qual a durabilidade? são comuns nessa situação, ao passo que Você conhece minha prima Helena? ou Qual a circunferência da Terra?, não. [3]

4 Nesse roteiro, ações como perguntar, escolher, pagar são aceitas, ao passo que ajoelhar e rezar, não (já que elas fazem parte de outro roteiro). Assim, um roteiro cotidiano é um molde ou modelo mental onde estão descritas as ações da narrativa. Roteiros também estão presentes na escola. Uma aula, por exemplo, é uma narrativa, pois apresenta uma sucessão lógica de eventos em que o professor e os alunos seguem um roteiro do evento aula. O roteiro indica as ações que vão se seguir em uma aula, os atores que dela fazem parte, as falas esperadas etc. Veja os exemplos abaixo, de roteiros resumidos de aulas e partes de aulas: 1) O professor apresenta a matéria, os alunos fazem perguntas, o professor responde e depois passa um exercício, os alunos fazem o exercício. 2) O professor leva os alunos para o laboratório, o professor dá as instruções para uma tarefa de pesquisa na Internet, os alunos fazem a pesquisa, o professor e a turma comentam os resultados. 3) Os alunos trazem o dever de casa e entregam para o professor, o professor redistribui os deveres, todos corrigem e tiram as dúvidas. Nas aulas tradicionais, os roteiros são lineares e cronologicamente organizados. Os atores seguem e se comportam conforme o modelo e todos os alunos realizam as mesmas tarefas no mesmo momento. E em uma aula virtual? Em uma aula virtual, os roteiros não seguem necessariamente uma linha de tempo prédefinida. Em uma aula virtual, com links e hipertexto, vários caminhos de ação são possíveis. E o mais importante é que cada aluno cada ator pode seguir um caminho diferente ou ter um ritmo próprio. Nesse sentido, a aula virtual deve possibilitar que cada participante tenha alguma autonomia para interferir no roteiro estabelecido. Essa autonomia decorre da maior ou menor interatividade permitida pelo roteiro inicialmente previsto e vai ter como conseqüência que o destino de cada personagem, o que ele faz, por onde caminha, dependa de suas próprias decisões e características pessoais. [4]

5 Já discutimos que todo texto permite uma leitura pessoal de cada leitor, e que, portanto, cada leitor, de alguma maneira, reconstrói os textos que lê. No caso dos roteiros e narrativas interativas, essa leitura pessoal é exacerbada e o texto final vai contar com a contribuição dos vários leitores (alunos e professor) que estão agindo simultaneamente. Texto em rede Mais de um texto, no ambiente virtual, pode coexistir na mesma tela, simultaneamente. Qual deles será a linha condutora da leitura não é previsível. Nesse ambiente, é a curiosidade do leitor em seguir os links indicados no texto que determina os caminhos da leitura. Assim, o modelo de leitura e de mundo deixa de ser cêntrico, hierárquico, linear, seqüencial, e passa a ser conexional: o texto inicial passa a fazer parte de uma rede de interseções, que pode ser ampliada, apagada, modificada. Podemos dizer, portanto, que o hipertexto modifica o conceito de autor e de leitor e que há, ao mesmo tempo, uma ruptura na previsibilidade e na seqüencialidade do discurso. Aliás, o fato de um texto se ligar a textos de outras pessoas através de links e a facilidade com que editamos um texto já publicado na internet fazem com que esses conceitos tenham de ser repensados. Roger Chartier, no livro Os desafios da escrita, observa que, além dessas mudanças na ordem dos discursos, a revolução digital provocou rupturas também na ordem das razões e na ordem das propriedades. Por rupturas na ordem das razões, Chartier se refere às mudanças relativas à formulação de argumentos em um texto e aos recursos de que o leitor pode se servir para aceitar ou rechaçar esses argumentos. Devido aos múltiplos links existentes em um texto, a lógica das argumentações já não seria mais linear nem dedutiva. O leitor, ao invés de confiar nas citações, notas de rodapé e referências apresentadas pelo autor, poderia diretamente consultar os textos originais (no caso de estarem digitalizados) e validar, ele próprio, as teses apresentadas. Essa possibilidade provoca uma ruptura no modo como se dá a construção do discurso do saber, que deixa de estar centrado na figura do autor do texto. [5]

6 Outra ruptura provocada pela revolução digital é a da ordem das propriedades. O texto digital é um texto flexível, aberto, que permite a construção de obras coletivas, em que a figura do autor se dilui. Um ótimo exemplo de texto coletivamente construído é a já citada Wikipédia, uma enciclopédia digital online multilingüe escrita voluntariamente por internautas de todas as partes do planeta. Outro exemplo de gênero construído coletivamente é o das narrativas e roteiros interativos. Nos jogos chamados de RPG (Role-Playing Games), por exemplo, temos personagens que possuem certas características que são dadas pelo mestre, em geral e certos desafios a serem superados e conquistas a serem atingidas. Há um fio simplificado das ações, mas o desempenho de cada jogador é que vai determinar o desenrolar da história e seu final. De forma semelhante, a improvisação teatral conta com personagens que são delineados e enredo simplificado. A interação entre atores e entre atores e platéia é que vai definir o curso do drama. Leia mais e veja alguns exemplos do uso de RPG na Educação em Uso pedagógico do hipertexto e da interatividade Pedagogicamente, o uso do hipertexto deve trazer consigo uma mudança nos papéis sociais dos autores da construção do conhecimento. O professor perde a posição de voz privilegiada, que filtra as informações a serem aprendidas pelos alunos. Quem vai construir o caminho da leitura dos fatos e opiniões é o aluno que navega, com ou sem mapa prévio que chegue ao mesmo porto pelos mesmos caminhos. Os caminhos podem ser individuais, descobertos pela facilidade de navegação por links. O texto virtual exacerba as potencialidades do uso das linguagens visuais, do movimento, do som. Na escrita tradicional, a multimodalidade está presente na escolha da fonte, no tamanho das letras, na paragrafação, no uso de títulos, indentação, design da página etc. No texto virtual, as possibilidades de uso de linguagens diversas - que produzem significados diversos - ficam muito ampliadas. A investigação sobre os significados produzidos pelo visual, pelo movimento e pelo áudio é extremamente interessante na aprendizagem. [6]

7 Diversos conceitos que parecem difíceis de transmitir e compreender quando disponíveis apenas em linguagem verbal se tornam mais concretos por meio do filme, do desenho, da imagem gráfica. Por outro lado, há conceitos que são mais bem definidos por meio da linguagem verbal. É certamente mais fácil distinguir entre tons de uma cor através da imagem do que através da fala. Ao contrário, explicar o significado de um conceito abstrato será provavelmente mais fácil através da linguagem verbal. O hipertexto permite essa complementação: apontar um link para uma página visual ou um artigo digitalizado, incorporar música, filmes, desenhos. E não apenas o professor deve ser o responsável pela criação desses links: os alunos podem e devem colaborar, compartilhando as descobertas que fizeram em sua navegação com os colegas e integrando-as ao currículo. A ênfase em atividades que dependem da interação deve ser uma preocupação do professor: construir histórias coletivamente, criar personagens com características tais que lhes permitam chegar ao happy end, indicar cenários, enfim, incorporar o lúdico e a criatividade dos alunos ao ambiente escolar pode ser a ponte que ligue o conhecimento desejado pelo currículo ao conhecimento que o aluno traz de seu cotidiano. Ao longo da história, as tecnologias (escrita, imprensa, computador) têm gerado modelos e gêneros textuais, de acordo com novas necessidades sociais. Esse movimento é circular: as tecnologias reproduzem também as novas necessidades, captam os novos modelos e moldam novas formas. A tecnologia digital apresenta recursos e potencialidades a serem exploradas, mas traz também desafios a serem enfrentados e precauções a serem seguidas. Cabe a quem utiliza a tecnologia avaliar os limites de seus recursos e estabelecer a melhor equação custo-benefício. Material Complementar Vantagens educacionais: - Acesso ilimitado e imediato a várias fontes de informação - Possibilidade de o estudante construir diferentes percursos de leitura, em função de seu grau de conhecimento a respeito do assunto e dos objetivos específicos da leitura. - Possibilidade de acesso a documentos originais, no caso de estarem digitalizados. [7]

8 Precauções: - Perda da seqüência tópica. É preciso ter sempre em mente o objetivo da leitura, de modo a não perder-se no emaranhado de informações que a navegação pelos links possibilita. - Perda do discurso da autoridade, do especialista. É preciso avaliar cuidadosamente a qualidade dos sites, verificar quem são os organizadores e quem disponibiliza as informações. Atividade A atividade final desta unidade está disponível na última tela desta unidade, em Módulo > Conteúdo Módulo no e-proinfo. [8]

Gêneros Jornalísticos

Gêneros Jornalísticos Texto Jornalístico Narrando o cotidiano Gêneros Jornalísticos Obrigatoriedade de serem interessantes e motivadoras para o leitor, ou seja, definidas por sua forma mais vendável Há também uma corrente que

Leia mais

Caderno de apoio. Gestores Escolares

Caderno de apoio. Gestores Escolares Caderno de apoio Gestores Escolares 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Escola Digital e os Gestores Escolares... 4 AÇÕES DO DIRETOR ESCOLAR Navegue pela plataforma... 4 Analise resultados e escolha projetos pedagógicos...

Leia mais

Oficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves

Oficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves Oficina de Roteiro Oficina de Roteiro O que é Roteiro? Podemos definir um roteiro de diversas maneiras. A forma escrita de qualquer espetáculo áudio e/ou visual. ( Doc Comparato) 2. Planta baixa ou um

Leia mais

Caderno de apoio Alunos e Pais

Caderno de apoio Alunos e Pais Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...

Leia mais

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 3 o ano. 1 o bimestre

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 3 o ano. 1 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou à Unidade 1 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 3 o ano Avaliação 1 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:

Leia mais

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,

Leia mais

CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula

CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula CADERNOS VIRTUAIS A Cultura Digital Presente na Sala de Aula Interativos e dinâmicos, os novos materiais pedagógicos da Olimpíada estimulam o olhar crítico e a escrita dos estudantes do século XXI. Jéssica

Leia mais

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas

Leia mais

Guião de exploração pedagógica painel 8. Autoria: Maria José Marques

Guião de exploração pedagógica painel 8. Autoria: Maria José Marques Autoria: Maria José Marques A Exposição Itinerante Santillana é da autoria de Maria José Marques e foi exibida pela primeira vez na Universidade de Verão Santillana, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2012,

Leia mais

1.º Período - Aulas previstas 27. de aula. Trocar opiniões sobre aspectos da cultura francesa. Cumprimentar e apresentar-se

1.º Período - Aulas previstas 27. de aula. Trocar opiniões sobre aspectos da cultura francesa. Cumprimentar e apresentar-se Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Departamento de Línguas Estrangeiras - Francês 3.º Ciclo 9.º Ano Nível 3 - Planificação Anual 2010 / 2011 1.º Período

Leia mais

Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística

Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística 1 Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística Aula 08 04/09/2013 2 Avaliação Heurística: Paradigma x Técnica Rápido e Rasteiro Testes de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva

Leia mais

Filme: Enquanto a tristeza não vem

Filme: Enquanto a tristeza não vem Filme: Enquanto a tristeza não vem Gênero: Documentário Diretor: Marco Fialho Elenco: Sérgio Ricardo Ano: 2003 Duração: 20 min Cor: Colorido Bitola: vídeo País: Brasil Disponível no Porta Curtas: www.portacurtas.com.br/curtanaescola/filme.asp?cod=2677

Leia mais

Edital UFRGS EAD 23. PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem. Extensão da proposta: até 4 páginas

Edital UFRGS EAD 23. PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem. Extensão da proposta: até 4 páginas Edital UFRGS EAD 23 PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem Extensão da proposta: até 4 páginas ATENÇÃO! NÃO SE IDENTIFIQUE NESTE DOCUMENTO! Não se identifique, pois ao submeter

Leia mais

RECOMENDAÇÕES Este modelo de projeto tem como objetivo ajudar você e sua equipe a organizarem as informações do seu projeto final para o Desafio

RECOMENDAÇÕES Este modelo de projeto tem como objetivo ajudar você e sua equipe a organizarem as informações do seu projeto final para o Desafio RECOMENDAÇÕES Este modelo de projeto tem como objetivo ajudar você e sua equipe a organizarem as informações do seu projeto final para o Desafio SENAI de Projetos Integradores. Todos os itens deste documento

Leia mais

ESCOLA ANIMADA. O QUE É. Crianças e jovens estão cada vez mais inseridos de alguma forma no universo da animação,

ESCOLA ANIMADA. O QUE É. Crianças e jovens estão cada vez mais inseridos de alguma forma no universo da animação, APRESENTAÇÃO Uma sala de aula, independentemente do perfil de estudantes que a ocupa, representa um universo inesgotável de possibilidades de ensino. É possível que, por exemplo, assim como livros, pincéis

Leia mais

Fotonovela uso pedagógico. Teresinha Gayardi Magnabosco Assessora Pedagógica CRTE Toledo

Fotonovela uso pedagógico. Teresinha Gayardi Magnabosco Assessora Pedagógica CRTE Toledo Fotonovela uso pedagógico Teresinha Gayardi Magnabosco Assessora Pedagógica CRTE Toledo Dados da aula - O que o aluno poderá aprender com esta aula: Elaborar uma narrativa com imagem e texto, contendo

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 01 O que é multimídia? Prof. Daniel Hasse Livro - Multimídia: conceitos e aplicações Os principais conceitos da tecnologia da multimídia serão abordados

Leia mais

GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) CONCURSO PARA PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO - PROVA DE 07 DE JULHO

Leia mais

YouTube. Sobre a rede e suas potencialidades para videoaulas

YouTube. Sobre a rede e suas potencialidades para videoaulas YouTube Sobre a rede e suas potencialidades para videoaulas 2005: Chad Jurley e Jawed Karim Alternativa para compartilhar vídeos com a família 2006: comprado pelo Google Nova maior plataforma de entretenimento

Leia mais

Módulo 6 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO

Módulo 6 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO Módulo 6 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO 365 UMA REVOLUÇÃO NA FORMA DE PENSAR O APRENDIZADO QUE APROXIMA EDUCADORES, ALUNOS E TECNOLOGIA. for Education SKYPE FOR BUSINESS SALA DE AULA

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 1: ENTREVISTA COM ESCRITORES LOCAIS

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 1: ENTREVISTA COM ESCRITORES LOCAIS DIA 25 DE JULHO DIA DO ESCRITOR ATIVIDADE 1: ENTREVISTA COM ESCRITORES LOCAIS 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta A proposta é mapear alguns dos escritores que vivem na cidade e convidá-los para uma conversa

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MULTIMÉDIA DIGITAL

INTRODUÇÃO AO MULTIMÉDIA DIGITAL Oficina de Multimédia B 2015-2016 Noção de Média Noção de Multimédia Noção de Multimédia Digital Tipos de produtos Multimédia O que significa MÉDIA? um meio - media - é o recurso técnico ou físico de conversão

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ABERTURA DE UNIDADE As páginas de abertura levantam

Leia mais

PED TECNOLOGIAS E EAD ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS

PED TECNOLOGIAS E EAD ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS PED TECNOLOGIAS E EAD ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS Prezado aluno, O maior diferencial deste projeto pedagógico é o desenvolvimento da autonomia do estudante durante sua formação. O currículo acadêmico do seu

Leia mais

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir.

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 1. Fez o anúncio... todos ansiavam. 2. Avise-me... consistirá o concurso. 3. Existe um decreto...

Leia mais

Elementos da narrativa. Acção. Tempo. Espaço. Personagens. Narrador. Modos de Expressão e representação. Narratário

Elementos da narrativa. Acção. Tempo. Espaço. Personagens. Narrador. Modos de Expressão e representação. Narratário Elementos da narrativa Acção Tempo Espaço Personagens Narrador Modos de Expressão e representação Narratário O texto narrativo Conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas, o que implica

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES ANGÉLICA MS JULHO/2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO

Leia mais

Diário de Classe. Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas.

Diário de Classe. Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas. Diário de Classe Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas. A escola é, ou deveria tornar-se, um local privilegiado para diminuir a distância entre os jovens e a leitura. Essa atividade é necessária e vital

Leia mais

O Som no audiovisual

O Som no audiovisual O Som no audiovisual O Som no audiovisual Quando se pensa em produção audiovisual, logo nos vem à cabeça a imagem como elemento central. As sociedades contemporâneas, sobretudo, são também muito imagéticas.

Leia mais

3 passos fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil

3 passos fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil 3 s fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil Escrever uma resenha é uma ótima forma de comprovar que realmente leu e entendeu os pontos principais de uma determinada obra. Mas como fazer

Leia mais

Concurso Público Osasco PEB I SLIDES Prof. Amarildo Vieira

Concurso Público Osasco PEB I SLIDES Prof. Amarildo Vieira Concurso Público Osasco PEB I - 2017 SLIDES Prof. Amarildo Vieira PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR

Leia mais

Curso de Extensão. Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs. Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC

Curso de Extensão. Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs. Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC Curso de Extensão Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC CONCEITOS Blog é uma abreviação do termo inglês: Web (página da internet) + log

Leia mais

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza

Leia mais

Categorias da narrativa

Categorias da narrativa Categorias da narrativa Ação Conjunto de acontecimentos que constituem uma narrativa e que são relatados, mas há que distinguir a importância de cada um deles para a história. Ação principal: constituída

Leia mais

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento

Leia mais

Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico

Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde

Leia mais

TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS

TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS CONCEITUANDO... É de fundamental importância sabermos classificar os textos dos quais travamos convivência no nosso dia a dia. Para isso, precisamos saber que existem

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ- UVA/UNAVIDA I JORNADA DE CURSOS LIVRES HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORES:

UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ- UVA/UNAVIDA I JORNADA DE CURSOS LIVRES HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORES: UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ- UVA/UNAVIDA I JORNADA DE CURSOS LIVRES HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORES: Ms. Tibério Mendonça de Lima Ms. Luciana Estevam da Silva FAZENDO O PRÓPRIO JORNAL Muita gente hoje

Leia mais

Caderno de apoio. Professores

Caderno de apoio. Professores Caderno de apoio Professores 1 ÍNDICE Apresentação... 3 Navegue pela plataforma... 4 Use a busca para encontrar o melhor ODA... 4 Insira o ODA no planejamento da aula... 4 Preparação... 5 Como organizar

Leia mais

aula LEITURA: Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje UM CONCEITO POLISSÊMICO

aula LEITURA: Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje UM CONCEITO POLISSÊMICO Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje LEITURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO 14 aula META Apresentar concepções de leitura; discutir as condições de legibilidade dos textos; mostrar a distinção

Leia mais

Jogador: Eu te Desafio!

Jogador: Eu te Desafio! Jogador: Eu te Desafio! E.E. Suetônio Bittencourt Jr. Professor(es) Apresentador(es): Bruno Amorim Branquinho Marilene Rezende Duarte Realização: Foco do Projeto Desenvolver as habilidades matemáticas

Leia mais

MATEMÁTICA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Matemática

MATEMÁTICA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Matemática UNIVERSOS MATEMÁTICA Por que escolher a coleção Universos Matemática 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

CELTX. Multimeios Setembro/2012

CELTX. Multimeios Setembro/2012 CELTX Multimeios Setembro/2012 CELTX Fabricante: Greyfirst Corp. Plataforma: Preço: GRÁTIS Site oficial: http://www.celtx.com/ Celtx é um programa de computador multi-plataforma livre, de pré-produção,

Leia mais

PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER

PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER Conto infantil de Simão de Miranda MANUAL DE APOIO AO PROFESOR PARA O TRABALHO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) Livro Indicado para a Educação Infantil (Creche

Leia mais

H P I E P RMÍ M D Í I D A

H P I E P RMÍ M D Í I D A HIPERMÍDIA 1 Hipermídia O conceito hipermídia, juntamente com hipertexto, foi criado na década de 1960 pelo filósofo e sociólogo norte americano Ted Nelson. 2 Conceito de Hipermídia Hipermídia une os conceitos

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA 1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório

Leia mais

Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos, ao longo do ano, o percurso escolar de cada aluno.

Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos, ao longo do ano, o percurso escolar de cada aluno. 06/02/19 EFI 4 Ano Circular da Orientação Início 4º Ano 2019 Comunicação > Circulares Aos pais dos alunos de 4º, Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos,

Leia mais

Gêneros jornalísticos: reportagem e notícia

Gêneros jornalísticos: reportagem e notícia Gêneros jornalísticos: reportagem e notícia Os diferentes textos dos jornais Todo o jornal, seja ele impresso, digital ou televisivo, apresenta-nos uma série de informações. Para isso, é preciso que haja

Leia mais

Pós-Graduação em Narrativa Audiovisual

Pós-Graduação em Narrativa Audiovisual Pós-Graduação em Narrativa Audiovisual Início em abril de 2018 Aulas aos sábados de 8h30 às 15h Consultar planos de pagamento Desconto para pagamento à vista. 1 1 Objetivo do curso Oferecer uma formação

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. Araribá Geografia Araribá Geografia Material do Professor

Leia mais

Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses

Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2013/2014 PLANO DE TRABALHO ANUAL PORTUGUÊS 2º Ano de escolaridade Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses Prestar atenção ao que ouve

Leia mais

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos

Universidade sem Fronteiras GIED Grupo de Informática Educativa. Resumo Iconográfico. Pré-requisitos técnicos Movimentos da Terra Resumo Iconográfico Duração Pré-requisitos Pré-requisitos técnicos Estratégias Avaliação LEGENDA Uma hora-aula de 45 minutos Conhecimentos adquiridos em aulas passadas Conhecimentos

Leia mais

SUGESTÕES PARA ESCREVER MELHOR

SUGESTÕES PARA ESCREVER MELHOR SUGESTÕES PARA ESCREVER MELHOR Trueffelpix / Shutterstock.com A MELHOR MANEIRA DE APRIMORAR A ESCRITA É... ESCREVENDO! Nas telas seguintes você conhecerá algumas estratégias interessantes para desenvolver

Leia mais

O que são os precursores de linguagem?

O que são os precursores de linguagem? O que são os precursores de linguagem? A linguagem verbal não é um evento que surge de forma automática. Entre o nascimento do bebê humano e o uso da linguagem verbal há um caminho sofisticado feito pela

Leia mais

Março 2010 Filomena Lemos

Março 2010 Filomena Lemos Março 2010 Filomena Lemos Entende-se por leitura o processo interactivo que se estabelece entre o leitor e o texto, em que o primeiro apreende e reconstrói o significado ou os significados do segundo.

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

VENDAS DE ALTA PERFORMANCE

VENDAS DE ALTA PERFORMANCE VENDAS DE ALTA PERFORMANCE 1. Arte de perguntar; 2. A linha; 3. Complexo sistema de comunicação; 4. Faça seu convidado confiar em você; 5. É um caso racional ou emocional?; 6. Desenvolva clientes para

Leia mais

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

1006 reprojeto design para todos

1006 reprojeto design para todos 1006 reprojeto design para todos PROJETO AVANÇADO USOS E IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS PUC-RIO 2015.1 SUPERVISÃO NATHALIA SÁ CAVALCANTE nathalia.sa.cavalcante@gmail.com metodologia/orientação social ambiental

Leia mais

Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019

Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO PERFIL DO ALUNO DOMÍNIOS Níveis de Avaliação DRAMÁTICA/ TEATRO Identifica,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português

Leia mais

Mapas conceituais em aplicações educacionais. Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu

Mapas conceituais em aplicações educacionais. Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu Mapas conceituais em aplicações educacionais Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu evandro.cantu@ifpr.edu.br Aprendizagem Significativa Proposta por David Ausubel, nos anos 1960.

Leia mais

PRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS

PRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS PRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS A tarefa de construção de materiais interativos é um desafio, uma vez que é pequeno o tempo de experiência da maioria dos profissionais de educação no planejamento de materiais

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...

Leia mais

ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS

ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Telefone: e-mail: 1. Sexo: a.( ) Masculino b. ( ) Feminino 2. Idade: a. ( ) 21 30 anos b. ( ) 31 40 anos c. ( ) 41 50 anos d. ( ) Mais de 50 anos FORMAÇÃO. Obs.: Caso

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CRIAÇÃO DE MATERIAL EDUCACIONAL PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CRIAÇÃO DE MATERIAL EDUCACIONAL PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Universidade Federal do Rio Grande FURG Secretaria de Educação a Distância SEaD FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CRIAÇÃO DE MATERIAL EDUCACIONAL PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Planejamento Pedagógico Contexto

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DRAMÁTICA / TEATRO. INTERPRETAÇÃO E Identifica, em manifestações performativas, personagens,

Leia mais

Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um

Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um novo texto dissertativo-argumentativo apresentar ponto

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 3º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Inglês

Leia mais

7º Ano Ensino Fundamental

7º Ano Ensino Fundamental 7º Ano Ensino Fundamental Orientações dos Trabalhos Bimestrais IV Bimestre / 2017 Disciplina: GEOGRAFIA Professora: Jeovana Tonet SIMULADO GEOGRÁFICO DIGITAL. Orientações para realização do trabalho: 1ª

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO. a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão. Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins

A UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO. a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão. Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins A UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO Comunicação Social Jornalismo a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins Objetivo do artigo Identificar

Leia mais

Você conhece a sua bíblia?

Você conhece a sua bíblia? Você conhece a sua bíblia? RECORDANDO... Um breve tratado sobre as Escrituras - 66 livros: 39 AT + 27 NT - Ela é a revelação de Deus - Autores diferentes mas uma mesma mente formadora Interpretando a Bíblia

Leia mais

Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica

Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica Sequência didática Práticas pedagógicas e cinema: contribuições à Educação Ambiental Crítica Objetivos: - Discutir concepções da Educação Ambiental crítica em sala de aula; - Estimular a divulgação de

Leia mais

Roteiro PROF. ANDRÉ GALVAN

Roteiro PROF. ANDRÉ GALVAN Roteiro PROF. ANDRÉ GALVAN Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia. Todo roteiro - assim como toda obra literária e toda obra de arte - começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro! A criatividade

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL II

ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II O Colégio Teresiano oferece aos seus alunos diversas atividades fora do horário padrão de ensino, que favorecem ainda mais o seu desenvolvimento, a interatividade e, principalmente,

Leia mais

Avaliação de IHC. Aula 07 25/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado

Avaliação de IHC. Aula 07 25/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado 1 Avaliação de IHC Aula 07 25/03/2013 2 Roteiro da Aula Framework DECIDE Paradigmas e técnicas para avaliação de IHC Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva 3 O framework DECIDE

Leia mais

PROGRAMA AGRINHO. Histórico, metodologia e regulamento

PROGRAMA AGRINHO. Histórico, metodologia e regulamento PROGRAMA AGRINHO Histórico, metodologia e regulamento No estado do Paraná o Programa Agrinho é o maior programa de responsabilidade social do Sistema FAEP, resultado da parceria entre várias Instituições

Leia mais

INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR

INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR BEM-VINDO AO BRITANNICA CIÊNCIAS O melhor recurso digital interativo para o ensino de ciências Este

Leia mais

Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Vidigueira. Venham lá os exames

Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Vidigueira. Venham lá os exames Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Vidigueira Venham lá os exames Sistematização Uma história é sempre contada por um narrador, que coordena os restantes elementos; as personagens vão desenvolvendo

Leia mais

Interatividade. Limitado Reativa Coativa. Alargado Coativa Proativa

Interatividade. Limitado Reativa Coativa. Alargado Coativa Proativa Interatividade Num ambiente virtual, consiste na possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema, de forma a este, segunda essas instruções, se adapte e transforme, criando novas situações ao utilizador.

Leia mais

Atendimento nota 10, a chave para os bons negócios.

Atendimento nota 10, a chave para os bons negócios. www.icarros.com.br Atendimento nota 10, a chave para os bons negócios. Mostre ao cliente que sua revenda é a melhor. Com a internet, o cliente ganhou o poder da informação e tem cada vez mais acesso às

Leia mais

Proposta da formação docente

Proposta da formação docente Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação

Leia mais

Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística

Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística 1 Avaliação de IHC Métodos de INSPEÇÃO A Avaliação Heurística Aula 10 03/04/2013 2 Roteiro da Aula Comentários sobre Exercício (aula 20 identificação de itens a avaliar) Distâncias Semântica e Articulatória

Leia mais

Letramento Digital e História

Letramento Digital e História Letramento Digital e História Objetivos Definir Letramento Digital Definir Literacia Histórica Relacionar Letramento Digital com Literacia Histórica Na Prática: propor uma sequência de análise das informações

Leia mais

PARADIGMA DE COMUNICAÇÃO

PARADIGMA DE COMUNICAÇÃO A HIPERMÍDIA É UM NOVO A HIPERMÍDIA É UM NOVO PARADIGMA DE COMUNICAÇÃO O texto identifica e organiza os elementos constitutivos da roteirização de produções audiovisuais como o cinema ou a televisão, e

Leia mais

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas.

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas. Nome: Ano: 6 ANO Disciplina: P. textos Nº: Data: Professor: Valdeci Lopes 1. Organizar registros do caderno ( trazer o caderno para visto) Dica: como referencia para a proposta 1 - procure um amigo da

Leia mais

Destinatários. Alunos do 3 ciclo do Ensino Básico.

Destinatários. Alunos do 3 ciclo do Ensino Básico. Destinatários Alunos do 3 ciclo do Ensino Básico. Visão Geral Com esta atividade os alunos são desafiados a explorar o tema da alimentação, a nível cultural e fisiológico, tanto nas disciplinas de língua

Leia mais

A ESTRUTURA BÁSICA DE

A ESTRUTURA BÁSICA DE A ESTRUTURA BÁSICA DE UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO BERTUCCI, R. (2016) UTFPR 1 1. O QUE É UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO? Visa diminuir os efeitos de um problema. Parte da constatação do problema. Limitada

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

Profa. Dra. Carolina Mandaji

Profa. Dra. Carolina Mandaji Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br força aglutinadora e estabilizadora dentro de uma determinada linguagem, um certo modo de organizar as ideias, meios e recursos expressivos, suficientemente

Leia mais

Dia D. Dia Nacional de Discussão

Dia D. Dia Nacional de Discussão Dia D Dia Nacional de Discussão sobre a BNCC introdução A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada no dia 20 de dezembro de 2017. O documento define o que todos os alunos têm o direito de aprender

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado Professor Supervisor: Ladmires Carvalho Bolsistas:

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais