Avaliação de IHC. Aula 07 25/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado

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1 1 Avaliação de IHC Aula 07 25/03/2013

2 2 Roteiro da Aula Framework DECIDE Paradigmas e técnicas para avaliação de IHC Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva

3 3 O framework DECIDE (Sharp, Rogers e Preece, 2007) Determine Determinar objetivos gerais e específicos da avaliação Explore Explorar perguntas a serem respondidas, por quem, como, quando, onde, por quê Choose Escolher métodos e técnicas de avaliação Identify & Manage Identificar e administrar as questões práticas (prazos, recursos humanos, equipamentos, infraestrutura, etc.) Decide Decidir como lidar com questões éticas Evaluate Avaliar, interpretar e relatar resultados de todo o processo

4 4 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro (que prima pela informalidade) 2. Os testes de usabilidade (experimentos controlados em laboratórios) 3. Os estudos em campo (que se realizam nos contextos naturais de uso das tecnologias avaliadas e são mais difíceis de controlar e registrar do que os testes de usabilidade) 4. A avaliação preditiva (que se baseia em conhecimento heurístico ou teórico de um avaliador especializado)

5 5 Técnicas de avaliação de IHC Há diferentes técnicas de avaliação. Rápido e Rasteiro Testes de Usabilida de Estudos de Campo Avaliação Preditiva Cada técnica se aplica melhor ou pior (ou não se aplica) conforme o paradigma em que nos encontramos. Logo o que queremos fazer é saber como preencher as colunas de uma tabela como esta ao lado. (Por quê?) Técnica 1 Técnica 2 Técnica n

6 6 Sobre as técnicas de avaliação 1/5 Paradigmas de Avaliação Tipo de Técnica Rápida & Rasteira Teste de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Observação de usuários É muito útil para se ter noção geral, embora não muito rica, de como os usuários atuam em seu contexto natural. Registros da atitude e interação ajudam a ver erros, descobrir caminhos inesperados na interface e a calcular tempo de interação. A observação é o coração dos estudos de campo; eles não existem sem ela. O avaliador tem de ficar imerso no ambiente dos usuários. Não acontece.

7 7 Sobre as técnicas de avaliação 2/5 Paradigmas de Avaliação Tipo de Técnica Rápida & Rasteira Teste de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Perguntar aos usuários Focus groups: técnica qualitativa de análise; 8-15 representantes dos usuários participam de uma discussão liderada e focada em uma questão específica. A idéia não é generalizar é entender melhor. É útil conversar com usuários individualmente ou com grupos de usuários (reais ou potenciais). Pode-se usar a técnica de focus groups. Questionários (com perguntas abertas ou fechadas), bem como entrevistas (com perguntas abertas ou fechadas) exploram a satisfação do usuário. É possível (embora não indispensável) entrevistar os usuários. A etnografia tem métodos específicos para isto, que têm sido muito usados em IHC. Não acontece. Etnografia é uma técnica utilizada principalmente por antropólogos e cientistas sociais. Consiste em REGISTRAR ou ESCREVER ( grafia ) detalhadamente as práticas culturais de um grupo ( etno ).

8 8 Sobre as técnicas de avaliação 3/5 Paradigmas de Avaliação Tipo de Técnica Consultar especialistas Rápida & Rasteira É bom colher críticas de especialistas ( relatório crítico ), pois o olhar do especialista treinado costuma identificar logo vários problemas. Teste de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Não acontece. Não acontece. Previsões de especialistas logo no início do ciclo de design, sobretudo a partir de heurísticas, traz ganhos no tempo de desenvolvimento global.

9 9 Sobre as técnicas de avaliação 4/5 Paradigmas de Avaliação Tipo de Técnica Rápida & Rasteira Teste de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Testes com usuários Não acontece. Testes com representantes de usuários típicos, em laboratórios, com variáveis controláveis, são o coração dos testes de usabilidade. Não acontece. Não acontece.

10 10 Sobre as técnicas de avaliação 5/5 Paradigmas de Avaliação Tipo de Técnica Modelo de desempenho dos usuários Rápida & Rasteira Teste de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Não acontece. Não acontece. Não acontece. Especialistas podem usar modelos específicos para prever o desempenho de usuários, comparativamente aos modelos de design que há.

11 11 Exemplo de uma avaliação preditiva: a Lei de Fitts O que é a Lei de Fitts? Um modelo do comportamento psicomotor humano. Ela diz essencialmente que a velocidade/precisão para acertar um ALVO com um movimento rápido é uma FUNÇÃO da DISTÂNCIA a que se está do alvo e do TAMANHO dele. Quanto maior e mais próximo o alvo, mais rápido de ser atingido. Aplicação: Comparar diferentes layouts de telas Um com botões de tamanho e distâncias padronizadas de uma área central de trabalho Outro com botões de tamanho e distância variáveis, conforme sejam mais ou menos utilizados na execução de tarefas do usuário

12 12 O que é melhor para o desempenho do usuário? Este? Layout com botões padronizados. Ou este? Botões que acionam tarefas mais frequentes são maiores.

13 13 Antes de começar qualquer avaliação, pergunte: Qual é mesmo o meu objetivo? Por que e para que estou fazendo a avaliação? Me encomendaram? Estou fazendo uma pesquisa? Estou fazendo um exercício?? Quais os meus recursos? Tenho prazos, orçamento, infraestrutura? Preciso observar pessoas? Onde? Como? Qual o objeto da minha avaliação? Tenho um sistema plenamente implementado? Parcialmente implementado? Apenas uma maquete? Completa? Parcial?

14 14 Exercício em dupla Por que avaliar o uso de software? Imagine que você seja apresentado a um produtor de software que lhe conta sobre seus planos para produzir uma nova versão de um sistema comercial. Quais argumentos você elaboraria para convencê-lo a realizar uma avaliação de IHC?

15 15 Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva

16 16 O que são modelos? São moldes previamente estabelecidos que utilizamos para descrever, interpretar, construir objetos (físicos ou não). Exemplos: Modelo de Carta Comercial Confira o teor completo do modelo em:

17 17 O que são modelos? São moldes previamente estabelecidos que utilizamos para descrever, interpretar, construir objetos (físicos ou não). Exemplos: Modelo de Carta Comercial Confira o teor completo do modelo em: Modelo representado através de um procedimento padrão

18 18 O que vem a ser, então: Avaliação de IHC baseada em modelos conceituais?

19 19 Um modelo para IHC: a Engenharia Cognitiva Descreve o que é IHC Neste modelo IHC é um tipo de ação. Ação é uma sequência iterada de 7 estágios. 1. Definir um OBJETIVO GERAL para a ação 2. Estabelecer uma INTENÇÃO IMEDIATA ( o que fazer agora? ) 3. Estabelecer uma SEQUÊNCIA DE AÇÕES para realizar a intenção imediata 4. EXECUTAR AS AÇÕES da sequência estabelecida 5. PERCEBER O ESTADO RESULTANTE das ações 6. INTERPRETAR O QUE É PERCEBIDO 7. AVALIAR se a intenção imediata foi atingida (S/N); caso tenha não tenha sido, gerar uma intenção imediata diferente; * Pode ser uma intenção para desfazer ou para substituir o efeito que não serviu. caso contrário, avaliar se o objetivo geral da ação foi atingido (S/N). * Se foi atingido, é o final da iteração dos estágios; * Se não foi, inicia-se nova iteração, retomando-se o passo 2.

20 20 Um modelo para IHC: a Engenharia Cognitiva Descreve o que é IHC Neste modelo IHC é um tipo de ação. Ação é uma sequência iterada de 7 estágios. 1. Definir um OBJETIVO GERAL para a ação 2. Estabelecer uma INTENÇÃO IMEDIATA ( o que fazer agora? ) 3. Estabelecer uma SEQUÊNCIA DE AÇÕES para realizar a intenção imediata 4. EXECUTAR AS AÇÕES da sequência estabelecida 5. PERCEBER O ESTADO RESULTANTE das ações 6. INTERPRETAR O QUE É PERCEBIDO 7. AVALIAR se a intenção imediata foi atingida (S/N); caso tenha não tenha sido, gerar uma intenção imediata diferente; * Pode ser uma intenção para desfazer ou para substituir o efeito que não serviu. caso contrário, avaliar se o objetivo geral da ação foi atingido (S/N). * Se foi atingido, é o final da iteração dos estágios; * Se não foi, inicia-se nova iteração, retomando-se o passo 2.

21 21 Um modelo para IHC: a Engenharia Cognitiva Descreve o que é IHC Ações Físicas Neste modelo IHC é um tipo de ação. Ação é uma sequência iterada de 7 estágios. 1. Definir um OBJETIVO GERAL para a ação 2. Estabelecer uma INTENÇÃO IMEDIATA ( o que fazer agora? ) 3. Estabelecer uma SEQUÊNCIA DE AÇÕES para realizar a intenção imediata 4. EXECUTAR AS AÇÕES da sequência estabelecida 5. PERCEBER O ESTADO RESULTANTE das ações 6. INTERPRETAR O QUE É PERCEBIDO 7. AVALIAR se a intenção imediata foi atingida (S/N); caso tenha não tenha sido, gerar uma intenção imediata diferente; * Pode ser uma intenção para desfazer ou para substituir o efeito que não serviu. caso contrário, avaliar se o objetivo geral da ação foi atingido (S/N). * Se foi atingido, é o final da iteração dos estágios; * Se não foi, inicia-se nova iteração, retomando-se o passo 2.

22 22 Um modelo para IHC: a Engenharia Cognitiva Descreve o que é IHC Ações Mentais Ações Físicas Ações Mentais Neste modelo IHC é um tipo de ação. Ação é uma sequência iterada de 7 estágios. 1. Definir um OBJETIVO GERAL para a ação 2. Estabelecer uma INTENÇÃO IMEDIATA ( o que fazer agora? ) 3. Estabelecer uma SEQUÊNCIA DE AÇÕES para realizar a intenção imediata 4. EXECUTAR AS AÇÕES da sequência estabelecida 5. PERCEBER O ESTADO RESULTANTE das ações 6. INTERPRETAR O QUE É PERCEBIDO 7. AVALIAR se a intenção imediata foi atingida (S/N); caso tenha não tenha sido, gerar uma intenção imediata diferente; * Pode ser uma intenção para desfazer ou para substituir o efeito que não serviu. caso contrário, avaliar se o objetivo geral da ação foi atingido (S/N). * Se foi atingido, é o final da iteração dos estágios; * Se não foi, inicia-se nova iteração, retomando-se o passo 2.

23 23 Ação do Usuário em IHC: Travessia de 2 golfos Travessia do Golfo de Execução Travessia do Golfo de Avaliação

24 24 Modelo de IHC segundo a Engenharia Cognitiva 1. Formular intenção imediata 2. Elaborar plano de ação (sequência de passos para realizar a intenção) 3. Executar o plano (acionar o sistema) Objetivo Geral da Interação (uso) 2 Travessia do Golfo de Execução 1 3 Travessia do Golfo de Avaliação 1. Perceber o estado do sistema (resultante da ação executada) 2. Interpretar o estado 3. Avaliar se houve progresso na realização da intenção imediata e objetivo geral

25 25 Design Centrado no Usuário (User Centered Design) Quem é o SUJEITO de todas as ações do modelo? O USUÁRIO! Neste modelo, só interessa o que o USUÁRIO faz: daí dizer que o modelo é CENTRADO NO USUÁRIO. Objetivo Geral da Interação (uso) 2 Travessia do Golfo de Execução 1 Travessia do Golfo de Avaliação Fim

26 26 Uma descrição baseada em modelo: Só trata do que o modelo trata. Não vale incluir coisas das quais o modelo não trata. Por exemplo: Se vamos descrever IHC usando o modelo da Engenharia Cognitiva, só podemos: 1. Falar das ações mentais e físicas que são estipuladas no modelo. 2. Falar em travessia de golfos (cada qual com suas ações correspondentes). E precisamos: 3. Concluir toda a descrição do fenômeno que observamos através do que está prescrito em [1] e [2], acima.

27 27 Leitura Obrigatória Barbosa & da Silva (2010) Interação Humano-Computador Capítulo 9: Capitulo 9: Planejamento e Avaliação de IHC (pp )

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