Interatividade. Limitado Reativa Coativa. Alargado Coativa Proativa

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1 Interatividade Num ambiente virtual, consiste na possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema, de forma a este, segunda essas instruções, se adapte e transforme, criando novas situações ao utilizador. Características:. Comunicação, que se estabelece entre o utilizador e o sistema através dos dispositivos periféricos. Feedback, proveniente do sistema, que permite ao utilizador regulador a manipulação dos objetos do ambiente virtual. Controlo e Reposta, permite ao sistema atuar perante o comportamento dos objetos do ambiente virtual. Tempo de Resposta, tempo que decorre desde a ação do utilizador até à reação do sistema. Adaptabilidade, capacidade de o sistema adaptar o ambiente virtual segundo as ações do utilizador Níveis de Interatividade: - Segundo a relação homem-máquina:. Reativa: o utilizador tem um controlo limitado sobre o conteúdo do ambiente virtual, a interação e o feedback são controlado pelo sistema seguindo um caminho pré-programado, ou seja, o sistema controla as ações do utilizador. Coativa: o utilizador tem o controlo da sequência, do ritmo e do estilo das ações desenvolvidas sobre o conteúdo do ambiente virtual. Proativa: é o utilizador que controla as ações desenvolvidas no ambiente virtual (estrutura e conteúdo) Controlo do conteúdo Limitado Alargado Controlo da estrutura Limitado Reativa Coativa Alargado Coativa Proativa - Segundo a ação sensorial:. Elevada: o utilizador está completamente imerso num ambiente virual, onde são estimulados todos os seus sentidos. Média: apenas alguns sentidos do utilizador estão a ser utilizados e exerce um controlo limitado sobre o desenrolar da ação num ambiente virtual.. Baixa: o utilizador não se sente como parte do ambiente virtual e apenas alguns dos seus sentidos estão a ser utilizados.

2 Tipos de Interatividade:. Linear: o utilizador pode definir o sentido da sequência das ações desenvolvidas no ambiente virtual, mas apenas acedendo à seguinte ou à precedente. Sendo estas ações mais simples de gerar. Este tipo de interatividade desenvolve-se de forma reativa.. De suporte: o utilizador recebe do sistema apoio sobre o seu desempenho através de simples mensagens de ajuda a complexos manuais. Este tipo de interatividade desenvolve-se de forma reativa.. Hierárquica: o utilizador navega no sistema através de um conjunto predefinido de opções, podendo selecionar um trajeto. Este tipo de interactividade desenvolve-se de forma reativa.. Sobre objetos: para obter respostas do sistema, o utilizador ativa objetos através do rato ou de outro dispositivo apontador. Alterando o funcionamento do sistema (como o relacionamento entre objetos, ou instruções predefinidas sobre a sua atividade ou desempenho). Este tipo de interatividade desenvolve-se de forma proactiva.. Reflexiva: o sistema efetua perguntas ao utilizador. Podendo comparar as suas respostas com as de outros utilizadores ou com as de especialistas, permitindo, desta forma, uma reflexão sobre as mesmas. Este tipo de interatividade desenvolve-se de forma proactiva.. Hiperligação: o sistema define as ligações necessárias para garantir que o acesso aos seus elementos, por parte do utilizador, seja assegurado por todos os trajetos possíveis ou relevantes, criando um ambiente flexível. Este tipo de interatividade desenvolve-se de forma proactiva.. De atualização: este tipo de interação gerar conteúdos atualizados e individualizados, podendo variar de um formato simples de perguntas e respostas até formatos mais complexos que podem incorporar na sua construção componentes de inteligência artificial. Este tipo de interatividade desenvolve-se de forma proactiva.. Construtiva: o utilizador constrói um modelo a partir do manuseamento de objetos componentes deste, atingindo um objetivo específico. Para que a tarefa seja concluída, é necessário que o utilizador acerte com a sequência de ações. Este tipo de interatividade é uma extensão do tipo de interatividade de atualização e desenvolve-se de forma proactiva.

3 Como avaliar soluções interativas As soluções interativas têm como objetivo imergir o utilizador num mundo que não é real. E para serem soluções necessitam de ser avaliadas a nível tecnológico, psicológico, social e ainda a nível da qualidade da aplicação. Para avaliarmos essas soluções de uma forma mais completa e objetiva, analisam-se as seguintes características:. funcionamento dos dispositivos periféricos e a sua ergonomia;. qualidade gráfica dos ambientes virtuais e o seu realismo perante o olhar do utilizador;. contributo para a imersão do utilizador;. utilização adequada das cores;. aspetos visuais;. qualidade adequada do som;. qualidade da estimulação táctil e da perceção da força;. funcionamento e objetivos da simulação;. outras características mais específicas relacionadas com a área ou o domínio em que se insere. O desenho de soluções interativas Levantamento de todos os requisitos envolvidos, podendo este ser mais ou menos complexo, de acordo com o tamanho e complexidades destas. Requisitos a ter em conta:. definição da solução interativa a desenvolver;. caracterização do tipo de imersão pretendido;. avaliação, caracterização e suporte dos vários dispositivos a utilizar;. definição da capacidade de perceção dos movimentos do utilizador;. avaliação de recursos e capacidades;. seleção das ferramentas a utilizar no desenvolvimento;. criação e edição de formas geométricas e texturas;. descrição da visão estereoscópica;. caracterização do hardware, do software e do suporte de rede;. modelação da ação física do sistema; E como tal, para o desenho de soluções interativas, é necessário o conhecimento de diversas áreas (que permitam a modelação de objetos, a ligação de computadores em rede, a implementação de sistemas de processamento em tempo real e o desenvolvimento de programação orientada a objetos). Para que esta tarefa seja mais fácil e acessível, foram criados programas como os VR Toolkits, que permitem a criação de programas de realidade virtual. As ferramentas tratam-se de bibliotecas de funções orientadas a objetos e às especificações da realidade virtual. Através da utilização dessas funções, o objeto passa a pertencer a uma classe e a herdar os seus atributos por defeito. Assim conseguimos simplificar as tarefas de desenvolvimento de um programa, uma vez que permite ao utilizador escrever e

4 acrescentar módulos aos programas. Ainda permitem a importação de imagens a partir de programas, como o AutoCad, a ligação de dispositivos periféricos específicos da realidade virtual e o trabalho com efeitos de iluminação, sombreamento e textura dos objetos, funcionando independentemente do hardware. Exemplos de ferramentas: Designação DI-Guy Giizmo3D Virtus WalkThrough Pro WorldToolKit para Windows VRML Descrição Permite adicionar características do comportamento humano a acontecimentos simulados em tempo real. Cada característica altera-se de forma realista, responde a comandos simples e movimentase no ambiente de acordo com as indicações. Estas características são animadas de forma automática. É uma solução completa para a indústria, aplicações militares e jogos. Para além de ser usado pelos serviços militares é também utilizado na indústria espacial. Permite desenvolver formas geométricas de uma forma rápida, sombras em tempo real, estruturas recursivas, ambientes e animação. Permite uma visualização 3D intuitiva. Possui ferramentas de modelação e de edição, cria perspetivas corretas com o mapeamento das texturas, tem capacidades de exportar VRML (Virtual Reality Modeling Language) e combina a capacidade de rendering 3D em tempo real com as movimentações detetadas. Permite o desenvolvimento de ambientes 3D simulados e aplicações de realidade virtual. É uma livraria orientada a objetos com um alto nível de funções para configuração, interação e controlo da simulação em tempo real. Linguagem de programação de ambientes virtuais de rede para a Internet, podendo as suas aplicações ser executadas na maioria dos browsers.

5 CAVELib É a API (Aplication Programmer s Interface) mais utilizada para o desenvolvimento de aplicações visualmente imersivas. É uma plataforma que permite criar um produto final de alta qualidade que pode ser executado em diferentes sistemas operativos, como o Windows, o Linux, o Solaris e o IRIX, e independente dos sistemas de visualização utilizados.

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