Bioestatística e Computação I
|
|
- Helena Prada Carrilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bioestatística e Computação I Inferência por Teste de Hipótese Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramos Vania Matos Fonseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baseado nas aulas de M. Pagano e Gravreau e Geraldo Marcelo da Cunha
2 Problema X Altura de indivíduos com 12 a 40 anos que sofrem de síndrome alcoólica fetal. Deseja-se inferir se a média μ dessa população é significativamente diferente da média da população de mesma faixa etária que não sofre de síndrome alcoólica fetal μ 0 =160 cm. A distribuição de X é aproximadamente normal com média μ desconhecida. A partir de uma amostra aleatória de 31 indivíduos a média μ foi estimada por =147,4 cm. x Há evidência de que μ μ0?
3 Teste de Hipótese Permite afirmar, com um certo grau de confiança, que uma determinada hipótese numérica é válida.
4 Teste de Hipótese Para cada tipo de hipótese há um tipo de teste Hipótese sobre uma média Hipótese sobre duas médias Hipótese sobre proporções Hipótese sobre variâncias...
5 Teste de Hipótese sobre 1 Média Estamos interessados em afirmar que a média de uma população μ, estimada a partir de uma amostra, é significativamente diferente de um valor pré-estabelecido μ 0.
6 Teste de Hipótese sobre 1 Média Outros exemplos A média de nível sérico de colesterol para a população de homens hipertensos e fumantes é significativamente diferente da população em geral? O volume médio de glóbulos vermelhos é menor do que o normal na população que se encontra em insegurança alimentar moderada ou grave? A média do ângulo de fase da bioimpedância de crianças sépticas é diferente da média das crianças normais?
7 Teste de Hipótese sobre 1 média A média para uma população μ, estimada a partir de uma amostra, é significativamente diferente de um determinado valor μ 0? É necessária uma prova dessa diferença. Até que se prove o contrário, deve-se presumir a igualdade. A hipótese que se deseja provar é como se fosse um crime. Até que se prove o contrário o réu é inocente.
8 Teste de Hipótese sobre 1 média 1.Para provar que uma média μ é diferente de um determinado valor μ 0 começamos afirmando que ela é igual.
9 Teste de Hipótese sobre 1 média Hipótese nula H 0 Hipótese da igualdade Essa é a hipótese que queremos rejeitar. H0 : μ = μ 0 Hipótese alternativa H A Hipótese da desigualdade HA : μ μ 0
10 Teste de Hipótese sobre 1 média 2.Estabelece-se o nível de significância do teste, a probabilidade de errar se a hipótese nula for verdadeira. 3.Retira-se uma amostra aleatória da população de interesse e estima-se a média μ a partir da média amostral. x 4.Há evidência significativa de que μ seja diferente de μ 0? 5.Se sim, rejeita-se a hipótese nula e aceita-se a hipótese alternativa. 6.Se não, só podemos afirmar que não há evidência da diferença.
11 Teste de Hipótese sobre 1 média Portanto, o interesse em se realizar um teste de hipótese é sempre rejeitar a hipótese nula (H 0 ) em favor da hipótese alternativa (H A ).
12 Teste de Hipótese sobre 1 média Ao pressupor que H 0 é verdadeira, pode-se supor também a respeito da distribuição de probabilidade de X. Se H 0 é verdadeira: X ~N 0, n A partir daí podemos estabelecer a probabilidade de X assumir um valor tão ou mais extremo que o observado e decidir se é realmente plausível que H 0 seja verdadeira. Se partíssemos de H A, não teríamos uma distribuição de probabilidade definida.
13 Teste de Hipótese sobre 1 média Teste bilateral H0 : μ = μ 0 HA : μ μ 0 Teste unilateral H0 : μ μ 0 HA : μ > μ 0 H0 : μ μ 0 HA : μ < μ 0 Juntas, as duas hipóteses devem cobrir todos os valores possíveis para a média μ.
14 Teste de Hipótese sobre 1 média Deseja-se inferir se a média de altura da população com 12 a 40 anos que sofre de síndrome alcoólica fetal μ é significativamente diferente da média da população de mesma faixa etária que não possui a síndrome μ 0 =160cm. Considere σ = 6cm. Hipótese nula H 0 : μ = μ 0 =160cm Hipótese alternativa H A : μ μ 0 ou μ 160cm (teste bilateral)
15 Teste de Hipótese sobre 1 média Vamos estabelecer que queremos rejeitar a hipótese nula com uma probabilidade de erro de 5%. Nível de significância α = 0,05 O pesquisador escolhe o α dependendo da precisão que deseja, das evidências na literatura,
16 Teste de Hipótese sobre 1 média Selecionou-se uma amostra aleatória de 31 indivíduos da população de interesse, obtendo-se uma altura média de 147,4 cm. Há evidência significativa de que μ seja diferente de μ 0 =160cm? Com um nível de significância α de 5%, que valores de nula? x nos levariam a rejeitar a hipótese
17 Teste de Hipótese sobre 1 média Se H 0 fosse verdadeira = 0 =160cm X ~N 0, n Z = X 0 / n = X 160 6/ 31 α=0,05 P(Z<-z ou Z>z) = 0,05 z = ± 1,96 Região de Rejeição: Z<-1,96 ou Z>1,96 x Distribuição Normal Padrão α/2 = 0,025 0,025 0, z -1,96 1,96 Para um determinado, se Z estiver na região de rejeição, estaremos observando um evento muito improvável (probabilidade < 5%). Nesse caso, rejeitaríamos a hipótese nula.
18 Teste de Hipótese sobre 1 média Para a amostra selecionada x=147,4 Z = x 160 6/ 31 =147, / 31 Como Z está na região de rejeição, há evidência de que H 0 seja falsa. Rejeitamos a hipótese nula de que μ=μ 0 =160cm. 0,025 0,025 0,95 = 11, z -1,96 1,96 Podemos afirmar, com 5% de chance de erro, que a média de altura μ da população com síndrome alcoólica fetal é significativamente diferente da média da população em geral μ 0.
19 Teste de Hipótese sobre 1 média Outra forma de concluir o teste p-valor Probabilidade de observar uma média amostral tão ou mais extrema que o valor observado, caso H 0 fosse verdadeira. p = P(Z<-11,7 ou Z>+11,7) =? Pela tabela A.3 p<0,001 ou p 0 Como p<α, rejeita-se a hipótese nula.
20 Teste de Hipótese sobre 1 média Deseja-se testar se a média μ do nível sérico de colesterol da população de homens hipertensos e fumantes é significativamente diferente da população de homens em geral μ 0 =211mg/100ml. O nível de significância desejado é α = 5% e o desvio-padrão da população em geral é σ = 46mg/100ml. Seleciona-se aleatoriamente uma amostra de 12 homens hipertensos fumantes e mede-se um nível médio de colesterol de 217mg/100ml.
21 Teste de Hipótese sobre 1 média Solução 0 =211, =46, =0,05, n=12, x=217 Hipóteses H 0 : μ = μ 0 =211 H A : μ μ 0 ou μ 211 Região de rejeição para α=5% Z<-1,96 ou Z>+1,96 Para =217 x Z = x 0 / n = / 12 =0,45
22 Teste de Hipótese sobre 1 média α = 0,05 Se H 0 é verdadeira Região de rejeição Padronização µ= x z = z
23 Teste de Hipótese sobre 1 média Z está fora da região de rejeição Não rejeita-se a hipótese nula Não há evidência significativa de que a média μ do nível sérico de colesterol da população de homens fumantes e hipertensos seja diferente da média da população de homens em geral μ 0. Mas também não há prova de que seja igual. Não se pode afirmar que μ = μ0. Pode ser que μ seja igual a outro valor. H 0 nunca é aceita, apenas H A não é rejeitada.
24 Teste de Hipótese sobre 1 média Conclusão pelo p-valor Z = 0,45 p = P(Z<-0,45 ou Z>+0,45) teste bilateral Pela tabela A.3, p = 2 x 0,326 = 0,652 p>α Não rejeita-se a hipótese nula.
25 Teste de Hipótese sobre 1 média Teste unilateral Queremos determinar se o nível médio de hemoglobina μ para a pop. de crianças de até 6 anos expostas a altos níveis de chumbo é menor do que a média para crianças não expostas, pois não é razoável imaginar que seria maior. Considere α=5%, a média p/ não expostos μ =12,29 g/100ml e σ=0,85 g/100ml. 0 Uma amostra aleatória de 74 crianças expostas a altos níveis de chumbo apresentou nível médio de hemoglobina de 10,6 g/100ml.
26 Teste de Hipótese unilateral Solução 0 =12,29, =0,85, =0,05, n=74, x=10,6 Hipóteses p/ teste unilateral H 0 : μ 12,29 H A : μ < 12,29 Região de rejeição para α=5% Z<-1,645 Para =10,6 x α = 0,05 0,95 Distribuição Normal Padrã Z = x 0 / n =10,6 12,29 0,85/ 74 = 17, ,645
27 Teste de Hipótese unilateral Z está na região de rejeição Rejeita-se a hipótese nula. Conclusão pelo p-valor Z = -17,1 p = P(Z<-17,1) teste unilateral Pela tabela A.3, p 0 p<α Rejeita-se a hipótese nula.
28 Teste de Hipótese para uma média Teste bilateral p z z Teste unilateral p Deve ser decidido antes de selecionar amostra Teste bilateral é sempre mais conservador p 2x maior z
29 Teste de Hipótese para uma média Teste Z σ conhecido Teste t σ desconhecido
30 Teste t A população de bebês normais possui nível médio de alumínio no plasma de 4,13μg/l. Ao selecionar aleatoriamente uma amostra de 10 bebês que recebem antiácidos com alumínio, obteve-se uma média de 37,2μg/l e um desvio-padrão de 7,13μg/l. A um nível de significância de 5%, há evidências de que a população que recebe antiácidos possua nível médio de alumínio plasmático diferente da população que não recebe?
31 Teste t Solução 0 =? =? n=? x=? desvio-padrão s=? Teste bilateral ou unilateral?
32 Teste t Solução 0 =4,13, =0,05, n=10, x=37,2, s=7,13 Hipóteses p/ teste bilateral H 0 : μ = 4,13 H A : μ 4,13 Região de rejeição para t9 e α=5% (tabela A.4) t<-2,262 ou t>2,262 x Para =37,2 t= x 0 s/ n = 37,2 4,13 7,13/ 10 =14,67 Distr. t com 9 gl 0,025 0,025 0, z -2,262 2,262
33 Teste t t está na região de rejeição Rejeita-se a hipótese nula. Conclusão pelo p-valor t = 14,67 p = P(t<-14,67 ou t>14,67) - teste bilateral Pela tabela A.4, p < (2*0,0005), p<0,001 0 p<α Rejeita-se a hipótese nula.
34 Resumindo Testes de hipótese para 1 média Desvio padrão Teste Estatística de teste Lateralidade Região de rejeição populacional σ Z Z = X 0 / n bilateral Z >z α/2 unilateral Z >z α amostral s t t= X 0 s/ n bilateral unilateral t >t n-1,α/2 t >t n-1,α
35 Tipos de Erro Conclusão do teste Não rejeita H 0 Rejeita H 0 Erro tipo I População H 0 verdadeira H 0 falsa μ = μ 0 Correto Erro tipo I α Rejeitar H 0 quando ela é verdadeira μ μ 0 Erro tipo II β Correto P(Erro tipo I) = P(Rejeitar H 0 H 0 verdadeira) = α Nível de significância Ao repetir vários testes, se H 0 for verdadeira, em 5% deles concluiríamos erroneamente que H 0 é falsa.
36 Tipos de Erro Conclusão do teste Erro tipo II População H 0 verdadeira H 0 falsa μ = μ 0 Não rejeitar H 0 quando ela é falsa μ μ 0 Não rejeita H 0 Correto Erro tipo II - β Rejeita H 0 Erro tipo I - α Correto P(Erro tipo II) = P(não rejeitar H 0 H 0 falsa) = β Se H 0 for falsa, β é a proporção de repetidos testes nos quais concluiríamos erroneamente que H 0 é verdadeira. Poder do teste = 1- β, propabilidade de acertar quando H 0 é falsa
37 Teste de Hipótese e Intervalo de Confiança Nível sérico colesterol de fumantes e hipertensos H 0 : = 0 =211, =46, =0,05, n=12, x=217 Intervalo de confiança de 95% (1-α) para μ P(-z < Z < +z) = 0,95 z = ± 1,96 IC95% = x± z n =217±1,96 46 =217±26,02= 190,98 ; 243, ,98 μ 243,02 0 =211 Como o IC95% inclui μ 0, não podemos rejeitar H 0
38 Teste de Hipótese e Intervalo de Confiança Alumínio no plasma de bebês com antiácidos H 0 : = 0 =4,13, =0,05, n=10, x=37,2, s=7,13 Intervalo de confiança de 95% (1-α) para μ P(-t < t 9 < +t) = 0,95 t = ± 2,262 IC95% = x± t n =37,2±2,262 7,13 =37,2±5,1= 32,1 ; 42,3 10 μ 0 =4,13 32,1 42,3 Como o IC95% não inclui μ 0, rejeitamos H 0 com 5% de chance de erro
Testes de Hipóteses Estatísticas
Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ
Leia maisTeste de Hipótese e Intervalo de Confiança. Parte 2
Teste de Hipótese e Intervalo de Confiança Parte 2 Questões para discutirmos em sala: O que é uma hipótese estatística? O que é um teste de hipótese? Quem são as hipóteses nula e alternativa? Quando devemos
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisConsideremos os seguintes exemplos de hipóteses cuja veracidade interessa avaliar:
Consideremos os seguintes exemplos de hipóteses cuja veracidade interessa avaliar: o tempo médio de efeito de dois analgésicos não é o mesmo; a popularidade de determinado partido político aumentou; uma
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisEstatística II Aula 4. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 4 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Fundamentos do Teste de Hipóteses Teste de Hipóteses - Definições É uma regra de decisão para aceitar, ou rejeitar, uma hipótese estatística
Leia maisAULA 19 Análise de Variância
1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo
Leia maisIntrodução. Ou seja, de certo modo esperamos que haja uma certa
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Teste de Independência Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução Um dos principais objetivos de se construir uma tabela de contingência,
Leia maisEstatística Analítica
Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisHipótese Estatística:
1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESE SÉRGIO KATO Trata-se de uma técnica para se fazer inferência estatística. Ou seja, a partir de um teste de hipóteses, realizado com os dados amostrais,
Leia maisAULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência
1 AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência Ernesto F. L. Amaral 24 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Leia maisProbabilidade e Estatística, 2009/2
Probabilidade e Estatística, 2009/2 CCT - UDESC Prof. Fernando Deeke Sasse Problemas Resolvidos - Testes de Hipóteses 1. Uma empresa de manufatura têxtil está testando rolos de fio que o fornecedor afirma
Leia maisInferência sobre duas proporções
Teste para duas populações duas populações Amostra :,,,, alor comum para delta 0 Amostra 2:,,,, Tamanho Tamanho Média amostral x Média amostral x Desvio-padrão Desvio-padrão Teste para duas populações
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisAula 8. Teste Binomial a uma proporção p
Aula 8. Teste Binomial a uma proporção p Métodos Estadísticos 2008 Universidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordán Teste Binomial a uma Proporção p Seja p ˆ = X n a proporção de indivíduos com uma
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Sobrevivência - Conceitos Básicos Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia maisProbabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.
Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos
Leia maisDistribuição Normal de Probabilidade
Distribuição Normal de Probabilidade 1 Aspectos Gerais 2 A Distribuição Normal Padronizada 3 Determinação de Probabilidades 4 Cálculo de Valores 5 Teorema Central do Limite 1 1 Aspectos Gerais Variável
Leia maisAula 12 Teste de hipótese sobre proporções amostras grandes
Aula 12 Teste de hipótese sobre proporções amostras grandes Objetivos Na aula anterior, você aprendeu a construir testes de hipóteses sobre a média de uma população normal com variância σ 2 conhecida.
Leia maisTécnicas de Contagem I II III IV V VI
Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses
Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para
Leia maisAnálise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento
Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova de Agente / PF Neste artigo, farei a análise das questões
Leia maisModelos Lineares Generalizados - Verificação do Ajuste do Modelo
Modelos Lineares Generalizados - Verificação do Ajuste do Modelo Erica Castilho Rodrigues 21 de Junho de 2013 3 Uma outra medida usada para verificar o ajuste do modelo. Essa estatística é dada por X
Leia maisMAE116 - Noções de Estatística
MAE116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 semestre de 2015 Gabarito da Lista de exercícios 10 - Introdução à Estatística Descritiva - CASA Exercício 1. (2 pontos) Sabe-se que, historicamente, 18% dos
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisO erro dessa questão foi traduzir o nem como ou não, quando na verdade o correto é traduzir o nem como e não :
Resolução da Prova de Raciocínio Lógico da DPU (Nível Superior) de 2016, aplicada em 24/01/2016. Um estudante de direito, com o objetivo de sistematizar o seu estudo, criou sua própria legenda, na qual
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisINTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br
INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Tipos de Pesquisa Censo: é o levantamento de toda população. Aqui não se faz inferência e sim uma descrição
Leia maisEstimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança
Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade
Leia maisAnálise estatística. Aula de Bioestatística. 17/9/2008 (2.ª Parte) Paulo Nogueira
Análise estatística Aula de Bioestatística 17/9/2008 (2.ª Parte) Paulo Nogueira Testes de Hipóteses Hipótese Estatística de teste Distribuição da estatística de teste Decisão H 0 : Não existe efeito vs.
Leia maisExercício. Exercício
Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisUnidade 5.2. Teste de hipóteses. Hipótese estatística. (uma população) Formulando as hipóteses. Teste de Hipóteses X Intervalo de Confiança
Hipótese estatística Unidade 5. Teste de Hipóteses (uma população) Hipótese estatística-qualquer afirmação feita sobre um parâmetro populacional desconhecido. Hipótese: Duração média da bateria (µ) > 300
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisTeste de Hipótese para uma Amostra Única
Teste de Hipótese para uma Amostra Única OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Depois de um cuidadoso estudo deste capítulo, você deve ser capaz de: 1.Estruturar problemas de engenharia de tomada de decisão, como
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisAULA 12 Inferência a Partir de Duas Amostras
1 AULA 12 Inferência a Partir de Duas Amostras Ernesto F. L. Amaral 15 de setembro de 2011 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisHEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL
COMENTÁRIO DA PROVA DO BANCO DO BRASIL Prezados concurseiros, segue abaixo os comentários das questões de matemática propostas pela CESPE no último concurso para o cargo de escriturário do Banco do Brasil
Leia maisObjetivo do Portal da Gestão Escolar
Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza
Leia maiscuja distribuição é t de Student com n 1 graus de liberdade.
Aula 13 Teste de hipótese sobre a média de uma população normal σ 2 desconhecida Objetivos: Nesta aula você completará seu estudo básico sobre testes de hipóteses, analisando a situação relativa a uma
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia mais2.1 - Triângulo Equilátero: é todo triângulo que apresenta os três lados com a mesma medida. Nesse caso dizemos que os três lados são congruentes.
Matemática Básica 09 Trigonometria 1. Introdução A palavra Trigonometria tem por significado do grego trigonon- triângulo e metron medida, associada diretamente ao estudo dos ângulos e lados dos triângulos,
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M2 Matrizes [ ] 1 Construa a matriz linha A 5 (a ij
Resolução das atividades complementares Matemática M Matrizes p. 6 Construa a matriz linha (a ij ) tal que cada elemento obedeça à lei a ij i j. (a ij ) ; a ij i j a a 6 a 9 7 a 0 a [ 7 0 ] [ ] 7 0 Determine
Leia maisAula 6 Medidas de Tendência Central
1 Estatística e Probabilidade Aula 6 Medidas de Tendência Central Professor Luciano Nóbrega Somatório Quando queremos representar uma soma de valores que obedecem à uma sequência, podemos codificá-la através
Leia maisTeste de hipótese em modelos normais lineares: ANOVA
Teste de hipótese em modelos normais lineares: ANOVA Prof Caio Azevedo Prof Caio Azevedo Exemplo 1 No primeiro modelo, o interesse primário, de certa forma, é testar se a carga não contribui para explicar
Leia maisAula 10 Testes de hipóteses
Aula 10 Testes de hipóteses Na teoria de estimação, vimos que é possível, por meio de estatísticas amostrais adequadas, estimar parâmetros de uma população, dentro de certo intervalo de confiança. Nos
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
Leia maisTestes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5
Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia mais1. Uma pesquisa de mercado sobre o consumo de três marcas A, B e C de um determinado produto apresentou os seguintes resultados:
1. Uma pesquisa de mercado sobre o consumo de três marcas A, B e C de um determinado produto apresentou os seguintes resultados: A - 48% A e B - 18% B - 45% B e C - 25% C - 50% A e C - 15% nenhuma das
Leia maisINFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA OS TIMES E TENISTAS!
INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA OS TIMES E TENISTAS! Qualifying Dia 8 de Novembro ATENÇÃO! Os times inscritos no Futebol Masculino categoria livre e os tenistas inscritos no Tênis categoria A disputarão o
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisA vida sem reflexão não merece ser vivida Sócrates Disciplina: ESTATÍSTICA e PROBABILIDADE
Notas de aula 07 1 A vida sem reflexão não merece ser vivida Sócrates Disciplina: ESTATÍSTICA e PROBABILIDADE 1. Medidas de Forma: Assimetria e Curtose. A medida de assimetria indica o grau de distorção
Leia maisSOLUÇÕES. Fichas de Trabalho de Apoio. FT Apoio 7 ; 4.2. 1; 5.1. [ 30, [ ); 5.2. [, 2[ ; 8.6. FT Apoio 8. 2 e 1; 3.2. por exemplo: 3 ou.
11, 6 ; 1 4, 86 ; (A); (D); 41 permite resolver o problema é problema é ( ) SOLUÇÕES Fichas de Trabalho de Apoio FT Apoio 7 S 16 = 17, + ); [, [ Escola EB, de Ribeirão (Sede) ANO LETIVO 11/1 ; 4 1; 1 [,
Leia maisTópico 9. Teste t-student
Tópico 9 Teste t-student Teste t Teste t pode ser conduzido para Comparar uma amostra com uma população Comparar duas amostras pareadas Mesmos sujeitos em dois momentos distintos Comparar duas amostras
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.
de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição
Leia maisOPERAÇÕES COM FRAÇÕES
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que
Leia maisObservando embalagens
Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 8
Conteúdo IND 5 Inferência Estatística Aula 8 Setembro 4 Mônica Barros O - aproximação da Binomial pela Este teorema é apenas um caso particular do teorema central do limite, pois uma variável aleatória
Leia maisTrabalhando com Mala Direta e Etiquetas de Endereçamento no BrOffice/LibreOffice
Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Relacionamento e Gestão do Conhecimento Trabalhando com Mala Direta e Etiquetas de Endereçamento no BrOffice/LibreOffice Criação de Etiquetas passo a
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples III
Análise de Regressão Linear Simples III Aula 03 Gujarati e Porter Capítulos 4 e 5 Wooldridge Seção.5 Suposições, Propriedades e Teste t Suposições e Propriedades RLS.1 O modelo de regressão é linear nos
Leia maisRecomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus
Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando
Leia maisCapítulo 4 Inferência Estatística
Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de
Leia maisAula de Exercícios - Teorema de Bayes
Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários
Leia maiswww.isaia.com.br Porto Alegre/RS
I Curso de Introdução em Pesquisa Clínica Delineamento de Estudos Clínicos e Randomização Biom. Carlo Isaia Neto carlo@isaia.com.br O delineamento de um ensaio clínico apoia-se em cinco colunas mestras:
Leia maisREGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO
REGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO BALÃO Cada equipe apresentará um componente para esta prova. Os participantes deverão soprar o balão até estourar. Será estabelecida a ordem de classificação pelo tempo de estouro
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia maisExemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais
Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra
Leia maisManual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema
Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br
Leia maisNotas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2
Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade
Leia maisSeu pé direito nas melhores Faculdades
10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,
Leia maisNome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012. Disciplina: matemática
Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 01 Disciplina: matemática Prova: desafio nota: QUESTÃO 16 (UNESP) O gráfico a seguir apresenta dados
Leia maisEstatística e Probabilidade
Correlação Estatística e Probabilidade Uma correlação é uma relação entre duas variáveis. Os dados podem ser representados por pares ordenados (x,y), onde x é a variável independente ou variável explanatória
Leia maisConceitos Básicos em Estatística
Introdução à Estatística Conceitos Básicos em Estatística 1 Conceitos Básicos em Estatística Definição Uma população é uma colecção de unidades individuais, que podem ser pessoas, animais, resultados experimentais,
Leia maisTeste de hipóteses com duas amostras. Estatística Aplicada Larson Farber
8 Teste de hipóteses com duas amostras Estatística Aplicada Larson Farber Seção 8.1 Testando a diferença entre duas médias (amostras grandes e independentes) Visão geral Para testar o efeito benéfico de
Leia maisOs passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.
Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os
Leia maisMódulo 1 - Mês 1- Aula 3
PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na
Leia maisAula 6. Testes de Hipóteses Paramétricos (I) Métodos Estadísticos 2008 Universidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordán. Teste de Hipóteses
Aula 6. Testes de Hipóteses Paramétricos (I) Métodos Estadísticos 2008 Universidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordán Teste de Hipóteses Procedimento estatístico que averigua se os dados sustentam
Leia maisModelos de Probabilidade e Inferência Estatística
Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuições Qui-quadrado, t-student e F de Snedecor 04/14
Leia maisMétodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.
Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisAula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes
Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes Objetivos Na aula anterior, foram apresentadas as idéias básicas da estimação por intervalos de confiança. Para ilustrar o princípio utilizado
Leia mais